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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: guaraní

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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#AmazôniaResiste, aquecimento global, assassinatos, Brô Mcs, contaminação, cultura, demarcação de terras indígenas, desmatamento, diversidade, etnias, exploração, funai, garimpo, guaraní, HQ, idioma, líderes, luta, massacres, Meio ambiente, minérios, mineradoras, povos indígenas, questão indígena, ruralistas, sobrenomes indígenas, território, Xondaro

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

Uma seleção de textos, interativos e gráficos que tratam de cultura, direitos e lutas dos povos originários do país

O que é ser indígena no Brasil hoje, segundo 3 jovens e 2 antropólogos

Quanto você sabe sobre os indígenas brasileiros? Faça o teste

Quais áreas indígenas as mineradoras querem explorar?

Por que não temos sobrenomes africanos ou indígenas?

Por que (e por quem) o ‘dia do índio’ é contestado

E muito mais…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/index/2018/04/18/A-quest%C3%A3o-ind%C3%ADgena-no-Brasil-no-passado-e-no-presente

A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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500 anos de Angústia, Aldeia Krukutu, colonização, Contos do Curumim Guarani, cultura, demarcação de terras indígenas, diversidade, etnias, guaraní, homem branco, idioma, Kunumi Guarani, Kunumi MC, língua, matas ciliares, Olívio Jekupe, povos indígenas, povos tradicionais, preservação, rapper indígena, resistência, terras usurpadas, território, Werá Jeguaka Mirim

A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

Werá Jeguaka Mirim tem a testa franzida sob os cabelos levemente oxigenados. Nas mãos está o livro 500 anos de Angústia, escrito por seu pai, Olívio Jekupé. Ele está concentrado, mas tira os olhos das páginas para avisar: “Se eu ler uma vez um texto, já decoro e consigo repetir em voz alta”. Quando começa a declamar, ele é o Kunumi MC: com a voz assobiada, muito mais solta quando fala em guarani, o rapper aponta para a câmera da repórter ao se referir ao homem branco e olha para as matas ciliares que cercam sua casa quando discorre sobre as terras usurpadas no processo de colonização. “Com a chegada dos portugueses, nosso povo entrou numa grande enrascada”.

Werá mora na Aldeia Krukutu, localizada na divisa esverdeada entre Parelheiros e São Bernardo do Campo. Os cerca de 300 habitantes da etnia guarani moram em casas de alvenaria simples, que destoam dos dois prédios públicos do local – o CECI (Centro de Educação e Cultura Indígena), escola bilíngue mantida pela subprefeitura, e também uma UBS (Unidade Básica de Saúde), onde cães abandonados bocejam na porta e mulheres morenas amamentam crianças.

Leia mais:
http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/boas-praticas/jovens-atuantes/conheca-o-rapper-indigena-kunumi-mc/

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão, aldeias, alunos, assassinatos, atrocidades, índios, bancada ruralista, brasil, Charrua, comunidades indígenas, confinamento, conflitos, crianças indígenas, deboche, Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, direitos humanos, escolas, guaraní, intolerância, Kaingang, Paraná, preconceito, racismo, região Sul, Rio Grande do Sul, Roberto Liebgott, santa catarina, Terra Indígena Nonoai, violência

Em um dia frio de inverno deste ano, os índios se reúnem em volta do fogo em que cozinham carne de porco. Enquanto esperam a comida ficar pronta, uma cuia de chimarrão passa de mão em mão, o k’ãã, a bebida tradicional indígena, como mostra Karaí, um Mbya nascido em aldeia paraguaia e que mora no acampamento da BR-290. Foto Cristina Ávila

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

Racismo, agressões e até assassinatos marcam o cotidiano de várias comunidades indígenas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Relatório preliminar divulgado na sexta-feira, 12 de agosto, em Brasília, pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre os Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, cita discursos de parlamentares da bancada ruralista do Congresso incitando os conflitos e provocando o confinamento dos índios nas áreas em que vivem. No Rio Grande do Sul não há demarcação de terra desde 2003. Cerca de 2 mil índios vivem em pelo menos 22 acampamentos nas margens de rodovias ou em áreas ínfimas no estado.

Crianças indígenas apanham de colegas e de funcionários de escolas, sem que ninguém interfira. Elas comem a merenda depois dos outros alunos e suas redações são motivos de deboche, exibidas como provas de que não merecem viver nos territórios tradicionalmente ocupados por suas famílias. Em alguns municípios, há mobilizações populares financiadas por prefeituras e com apoio de policiais federais para despejo dos índios de suas aldeias. Eles são proibidos de circular em várias cidades da Região Sul. O racismo se evidencia principalmente no Rio Grande do Sul.

Leia mais:
http://www.extraclasse.org.br/exclusivoweb/2016/08/segregacao-e-racismo-contra-indios-no-sul-do-brasil/

Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acervo, argila, arqueólogo, arqueologia, arte rupestre, caçadores-coletores, cerâmicas, confecção de potes, curadora, educação patrimonial, etnias, furadores, Grupo Jê, grupos indígenas agricultores, guaraní, história, José Luiz de Morais, Kaiapó, Kaingang, Laboratório de Arqueologia Guarani, lascamento em pedra, materiais arqueológicos, Museu de Arqueologia Regional, oficinas, pedras lascadas, pedras polidas, pesquisa, pintura em cerâmica Guarani, pontas de flecha, povos indígenas, Presidente Prudente, raspadores, sala de exposição, são paulo, sítios arqueológicos, técnicas de restauro, tupi guarani, Unesp, Universidade Estadual Paulista

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Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

Comunidade vai ter acesso a materiais arqueológicos de grupos indígenas. Solenidade será nesta quinta-feira (5) e é aberta ao público.

O Museu de Arqueologia Regional, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), será inaugurado nesta quinta-feira (5), às 15h, em Presidente Prudente. A solenidade é aberta ao público e aos pesquisadores da área.

De acordo com a Unesp, um dos destaques do Museu é a sala de exposição “José Luiz de Morais”, que oferece para a comunidade materiais arqueológicos de grupos indígenas agricultores Guarani (grupo Tupi-Guarani), Kaingang e Kaiapó (Grupo Jê) pré-históricos, representados por cerâmicas, pedras lascadas e pedras polidas, assim como de grupos caçadores-coletores, representados por  pedras lascadas (notadamente pontas de flecha, raspadores e furadores). Segundo a curadora, “esses materiais apresentam contextos de sítios datados de 250 a 1.668 anos Antes do Presente”.

Com prévio agendamento, o Museu ainda abre espaço para os visitantes realizarem oficinas como a de argila (confecção de potes), arte rupestre, pintura em cerâmica Guarani e de lascamento em pedra. O espaço também oferece oficinas e cursos de atualização para professores.

Leia mais:
http://defender.org.br/noticias/unesp-inaugura-museu-de-arqueologia-regional-em-presidente-prudente-sp/

Dez obras para conhecer a Literatura Indígena

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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A Terra sem Males: Mito guarani, índios, Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang, dia do índio, diversidade cultural, diversidade indígena, etnias, Glossário Nheengatú, guaraní, Janice Thiel, literatura, literatura indígena, livros, povo ikpeng, símbolos maraguá, temática indígena, tribos, warazu, xavante

literatura-indigena-640x427

Dez obras para conhecer a Literatura Indígena

Confira uma seleção de obras escritas 
por autores índios e não índios

Especialista em Literatura Indígena, Janice Thiel selecionou, a pedido de Carta Educação, 10 obras escritas por índios e não-índios. Pode ser um bom ponto de partida para trabalhar a temática indígena em sala de aula:

A Terra sem Males: Mito guarani
O mito guarani de A Terra sem Males é o foco desta obra direcionada para o público infantojuvenil. 
À simplicidade da narrativa somam-se a complexidade 
do mito e sua relevância 
na cultura guarani. O leitor 
não índio, possivelmente, construirá um diálogo de parte do mito com a narrativa bíblica do Dilúvio, mas a narrativa abre as portas para uma discussão sobre as especificidades 
da cultura desse povo. Informações que seguem 
a narrativa são acompanhadas por grafismos geométricos, 
que dialogam com formas de expressões indígenas. Questões diversas, como 
a história dos guarani, 
a resistência e diversidade indígena no Brasil, as migrações e a demarcação das terras podem ser aprofundadas, servindo como propostas 
para pesquisa.
A Terra sem Males: Mito guarani. São Paulo, Jakson de Alencar, Paulus, 2009 (Coleção Mistura Brasileira)

Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang
Os pequenos ikpeng são os guias de uma narrativa que descreve 24 horas em sua aldeia. O texto, acompanhado do filme que o inspirou, em um enredo circular e edição bilíngue, é ideal para apresentar a cultura do povo ikpeng, do Mato Grosso. A linguagem é concisa, mas densa de informações e possibilidades de discussão sobre o que aproxima e o que diferencia o povo ikpeng de outras culturas. Tarefas, brincadeiras, costumes passados e presentes, festas e rituais, objetos ancestrais e cotidianos, papéis sociais, medos e perigos da floresta, além de mudanças incorporadas pelo contato com culturas europeias, fazem parte da obra. O texto promove 
a abertura cultural ao outro 
e constrói pontes para a compreensão das diferenças sem preconceitos. Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang, de Rita Carelli (Adaptação e ilustrações). 
São Paulo: CosacNaify, 2014 (Coleção Um Dia na Aldeia)

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/dez-obras-com-a-tematica-indigena/

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Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

04 terça-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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acesso a educação, acesso a terra, aldeias indígenas, convivência, cultura, curumim, demarcação de terras, educadores, guaraní, ong, opção brasil, tenondé porã

Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

Educadores, vigilantes e cozinheiros cruzaram os braço por três meses de salários atrasados.

A briga pela terra ‘atrás da pedra’

09 sábado maio 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade, Violência

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cacique, despejo, funai, guaraní, mbiá, são paulo, tekoa itakupe, terras demarcadas, território indígenas

Portão de entrada da terra Tekoa Itakupe. / Victor Moriyama

Portão de entrada da terra Tekoa Itakupe. / Victor Moriyama

A briga pela terra ‘atrás da pedra’

Justiça determina o despejo de indígenas de área em São Paulo reconhecida pela Funai

Uma aldeia paulistana

“Quando o branco tem gripe, ele vai à farmácia. Quando tem fome, vai ao mercado. E se o branco quer construir uma casa, vai à loja de construção”, disse David Karai Popygua. “Mas para o índio, a farmácia, o mercado e a loja de construção são as terras, os rios e a mata”, completou o professor de língua indígena da etnia guarani mbiá.

O discurso de David foi feito no dia da inauguração de uma casa de reza, na aldeia guarani Tekoa Itakupe, que em português significa ‘atrás da pedra’. O local fica dentro de uma área de 532 hectares, na região do Pico do Jaraguá, o lugar mais alto de São Paulo, na zona norte da cidade. Todo esse terreno foi reconhecido pela Funai como terra indígena em abril de 2013, depois de um longo estudo que levou onze anos para ser concluído. Mas, até hoje, apenas 1,7 hectare foi demarcado, em 1987. Esse pequeno espaço é a menor terra indígena já demarcada no país e abriga 800 pessoas. Cerca de 40% são crianças. “Vivemos espremidos ali”, contou o cacique Ari Martins.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/05/politica/1430849336_479441.html

Realizan por primera vez en Bolivia tesis de licenciatura en lenguas originarias

09 sábado maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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aymara, bésiro, bolívia, castellano, educación superior, formación professional, guaraní, lenguas originarias, mojeño, quechua, tesis de licenciatura, unibol, universidades indígenas, weenhyek

Realizan por primera vez en Bolivia tesis de licenciatura en lenguas originarias

Estudiantes universitarios de Bolivia realizan por primera vez tesis de grado en lenguas originarias para acceder a su título de licenciatura, informó hoy el viceministro de Educación Superior de Formación Profesional, Jiovanny Samanamud.

Un total de 118 trabajos de investigación se presentaron en las tres Universidades Indígenas de Bolivia (Unibol), 80 por ciento escritas en mojeño, weenhayek, bésiro, guaraní, aymara y quechua, el resto, 20 por ciento, en castellano, indicó Samanamud.

Leia mais:
http://enlaupea.com/realizan-por-primera-vez-en-bolivia-tesis-de-licenciatura-en-lenguas-originarias/

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

27 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Argentina, brasil, currículo, guaraní, Paraguai, Unila, universidade

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

O professor Mario Ramão Filho, que ministra a disciplina de Guarani na UNILA, tratou sobre o tema em entrevista à Rádio Nacional de Brasília.

Leia mais:
http://unila.edu.br/unila-na-midia/lingua-guarani-e-incorporada-ao-curriculo-estudos-universidades-brasil-paraguai-e-arg

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