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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: EJA

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, étnico-racial, Bolsonaro, coitadismo, direitos humanos, diversidade, dominação socialista, educação domiciliar, educação especial, educação no campo, EJA, excluídos da escolarização, inclusão, indígenas, MEC, mentes escravas, Modalidades Especializadas, políticas públicas, quilombolas, ribeirinhas, Ricardo Vélez Rodríguez, Secadi, subpasta

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

Iniciativa é manobra para eliminar temáticas de direitos humanos, educação étnico-racial e palavra diversidade

O governo Bolsonaro vai extinguir uma secretaria do MEC (Ministério da Educação) responsável por ações de diversidade, como direitos humanos e relações étnico-raciais. Além disso, será criada uma nova secretaria só para alfabetização, que ficará a cargo do proprietário de uma pequena escola de Londrina indicado pelo escritor Olavo de Carvalho.

Essas são as primeiras alterações no organograma do MEC após a definição do professor de filosofia Ricardo Vélez Rodríguez como ministro da Educação.

A atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) será desmontada e em seu lugar surgirá a subpasta Modalidades Especializadas. Segundo a Folha apurou, a iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-desmonta-secretaria-de-diversidade-e-cria-nova-subpasta-de-alfabetizacao.shtml

Conselho se articula para liberar até 20% do ensino médio a distância

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, EAD, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Conselho se articula para liberar até 20% do ensino médio a distância

Órgão quer aprovar ainda esta semana autorização para atividades online, o que não é permitido hoje. Conselheiros dizem que medida permite ofertar mais disciplinas optativas; críticos veem risco ao aprendizado presencial e à convivência escolar

O Conselho Nacional de Educação (CNE) quer aprovar nesta semana que 20% das aulas de ensino médio diurno possam ser feitas a distância – e 30%, nas turmas do noturno. Conselheiros ouvidos pelo jornal dizem que a discussão está amadurecida e que há consenso para aprovar essa possibilidade, hoje não prevista na legislação.

O ensino a distância na educação básica é um das ideias defendidas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), para atender locais mais remotos, por exemplo. Críticos argumentam que a convivência em ambiente escolar é importante para crianças e adolescentes, tanto quanto o conteúdo ensinado.

Leia mais:
https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,conselho-se-articula-para-liberar-ate-20-do-ensino-medio-a-distancia,70002590919

Analfabetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acesso à escola, analfabetismo, analfabetismo de jovens e adultos, analfabetos funcionais, democracia econômica e social, democracia educacional, direito humano, discriminação, ECA, educação básica, EJA, escolarização, frequentar escola, oportunidade, política pública, qualidade do ensino

Analfabetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

Sérgio Haddad

Garantir o acesso à escola e uma educação básica de qualidade associada a demais políticas sociais são condições para enfrentar o analfabetismo

Como a história nos ensina, para que um país supere o analfabetismo de jovens e adultos são necessárias três estratégias: programas de escolarização, uma educação básica de qualidade e condições sociais adequadas.

A primeira estratégia é a mais fácil de ser compreendida. A oferta de escolarização voltada à população que não teve a oportunidade de frequentar a escola, seja por suas condições sociais ou por ausência da oferta, deve ser universal e gratuita. É fundamental, ainda, que esta escolarização respeite as características do educando: sua idade, condição de classe, gênero, raça, etnia, se vive em zona rural ou urbana.

No caso brasileiro, significa, majoritariamente, um público dos mais pobres, da raça negra, moradores das zonas rurais e ou das periferias das cidades. Além dessa oferta é importante uma política pública que faça um chamado universal para todas as pessoas, estimulando a participação daquelas que por inibição ou dificuldade não se proponham a frequentar escolas. E esse chamado deve ser acompanhado de uma política de apoio ao educando, como, por exemplo, atendimento em casa, ou em ruas e bairros, nos locais de trabalho etc.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/analfabetismo-no-brasil-estrategias-para-superacao-e-atual-cenario-politico/

Doria corta cartolina, tinta guache e sulfite e atrasa verba para escolas

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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aulas, cartolina, creche, descaso, Doria, educação, EJA, escolas municipais, guache, material, município, professores, sulfite, verba

Doria corta cartolina, tinta guache e sulfite e atrasa verba para escolas

As escolas municipais de São Paulo, sob responsabilidade do prefeito João Doria (PSDB), não vão receber material escolar de uso coletivo neste semestre, como papel sulfite, tinta guache e cartolina. Além disso, não há previsão de quando chegará nas unidades uma verba extra que poderia ser usada para suprir essa necessidade.

Esses materiais são aqueles usados pelos professores durante as aulas, enviados para todas as escolas, de creche a unidade de EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/04/1878990-doria-corta-cartolina-tinta-guache-e-sulfite-e-atrasa-verba-para-escolas.shtml

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

13 quinta-feira jul 2017

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10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

Das que nasceram no século passado às que continuam a atuar nos dias de hoje, o Centro de Referência em Educação Integral selecionou 10 educadoras essenciais para refletir e construir uma escola integral, isto é, que desenvolva as múltiplas potencialidades das crianças e jovens.

Algumas são responsáveis por contribuições teóricas, outras dedicadas à atuação e construção de políticas públicas ou à gestão de centros educacionais. Cada uma à sua maneira, essas educadoras propõem formas diferentes de valorizar a aprendizagem. Abaixo, conheça alguns nomes indispensáveis para o debate da educação integral:

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/mulheres-educadoras/

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

24 sexta-feira fev 2017

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 Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”. “Desmaiada” em uma rede após horas garimpando lixo na rua, para vender, foi assim – aos sussurros de Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, o mais novo dos sete filhos – que Sandra Maria de Andrade, de 42 anos, começou a decifrar as letras do alfabeto e a despertar para o mundo da leitura.

Até um ano atrás, não sabia ler nem escrever. Em uma casa encravada numa rua de areia em Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, ela era o retrato dos 758 milhões de adultos no mundo apontados em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na semana passada, como incapazes de ler ou escrever uma simples frase.

No Brasil, são 12,9 milhões de pessoas ou 8,3% da população com mais de 15 anos.

Sandra não sabia fazer nem o próprio nome. “Espiava” quem visse lendo um livro e pensava “ah, se eu soubesse também. Se tivesse uma coisa que eu pudesse roubar, queria que fosse um pouquinho daquela leitura”, disse à BBC Brasil. Ela tentou estudar, mas não pode.

Mãe e filho leram, juntos, 107 livros em 2016, se considerados apenas os contabilizados na escola. A lista, porém, fica maior se incluir outros títulos que Sandra encontrou no lixo. O preferido dela, faz questão de dizer, “é Ninguém nasce genial”. “Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38996039

Municípios têm até 20 de fevereiro para aderir ao Programa Brasil Alfabetizado

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização de jovens e adultos, EJA, formação dos alfabetizadores, idosos, municípios, programa, Programa Brasil Alfabetizado, Secadi, undime

Municípios têm até 20 de fevereiro para aderir ao Programa Brasil Alfabetizado

Estados, municípios e o Distrito Federal podem aderir ao ciclo 2016 do Programa Brasil Alfabetizado até o dia 20 de fevereiro. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), nesta fase, serão ofertadas 250 mil novas oportunidades para alfabetização de jovens e adultos com 15 anos ou mais. R$ 132 milhões serão repassados para custos com material didático e pedagógico, formação dos alfabetizadores, alimentação e transporte dos alfabetizandos.

Segundo a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi/ MEC), Ivana de Siqueira, no processo de adesão, os entes executores – estados e municípios – devem apresentar os projetos, a quantidade de alfabetizandos e de alfabetizadores, e explicar como vai ser a formação dos alfabetizadores e como serão organizadas as turmas. Ivana explica ainda que é preciso indicar como os recursos serão utilizados. Também serão considerados os saldos de recursos financeiros de ciclos anteriores existentes na conta dos entes executores (EEx).

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/30-01-2017-17-46-municipios-tem-ate-20-de-fevereiro-para-aderir-ao-programa-brasil-alfabetizado

Analfabetismo no século 21

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Analfabetismo no século 21

Jovens contam como é viver sem ler nem escrever direito na cidade de São Paulo

“Um cara que não sabe ler é um cego da vida”, resume José Webson da Silva, 22, sobre sua própria condição.

Meio sem jeito, ele fala de sua vida em busca das letras e dos números que faltam no dia a dia. Como tantos conterrâneos, esse pernambucano de Palmares tinha 17 anos quando fez a travessia para o Sudeste para tentar a vida na quinta maior cidade do mundo: São Paulo, a terra das promessas. Mesmo sendo a mais rica do país, é uma metrópole cheia de histórias de gente que não sabe ler nem escrever um bilhete.

Webson já perdeu emprego porque não conseguiu preencher a ficha do processo seletivo, só enviava áudios pelo WhatsApp e chegou a ficar perdido na estação Sé do metrô porque não entendia as placas.

Até quatro meses atrás, quando voltou a estudar, ele só lia quatro palavras: vaca, tatu, macaco e uva –herança ainda da primeira cartilha. Agora, Webson quer sair da estatística que aponta que 17% dos jovens entre 15 e 24 anos são analfabetos ou analfabetos funcionais (que não compreendem textos simples). O número alarmante, colhido pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com o Ibope e divulgado neste ano, faz parte do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), criado para aferir o grau de alfabetização dos brasileiros.

Leia mais:
http://www.uol/educacao/especiais/escolaridade-zero.htm#video-1

http://tv.uol/15EH2

Temer deixa alunos jovens e adultos sem livros no começo de 2017

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Abrelivros, aquisição de livros, Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos, Cieja, Educação de Jovens e adultos, EJA, golpe, governo golpista, governo ilegítimo, livros, livros didáticos, MEC, Ministério da Educação, PNBE, PNLD, Programa Nacional Biblioteca da Escola, Programa Nacional do Livro Didático, reposição de obras, Temer, tratamento marginalizado

Temer deixa alunos jovens e adultos sem livros no começo de 2017

Estudantes de EJA (Educação de Jovens e Adultos) de todo país devem começar o próximo ano letivo sem livros didáticos. Isso porque o governo Michel Temer (PMDB) ainda não realizou a compra anual de reposição das obras, e a aquisição dos livros deveria ter ocorrido até o início deste mês para que houvesse tempo para a entrega nas escolas.

Após questionamento da Folha, o Ministério da Educação informou que a compra está prevista somente para dezembro –o que deve provocar o início das aulas sem o material em sala de aula.

O governo federal é o responsável pela aquisição e distribuição para todo Brasil por meio do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático). As obras são escolhidas pelas escolas a partir de um guia produzido pelo ministério.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/10/1824471-temer-deixa-jovens-e-adultos-sem-livros-no-comeco-de-2017.shtml

Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Allan da Silva, alunos, autonomia, blog, caça-palavras, conceito geográfico, conectados, conhecimento, diálogo, EJA, ensino médio, facebook, Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!, Geografia, inovar, participação, pesquisa, protagonismo, protagonistas, realidade, redes sociais, textos paradidáticos, WhatsApp

Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

“Com o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”, o professor Allan da Silva incentiva os estudantes a serem protagonistas do aprendizado, transformando e aplicando a geografia diariamente

A prática de ensino e aprendizagem em que o conhecimento é transmitido para o educando faz com que ele tenha a tarefa de absorver as informações sem questionar, reduzindo-o à mero espectador, tornando-o um objeto nesse processo. Isso sempre me fez questionar as minhas ações como educador e colaborador de possíveis mudanças para a educação do nosso país.

Assim, surgiu a inquietante necessidade de dar vez e voz aos alunos do ensino médio. Era preciso inovar. E foi a partir da participação e do diálogo dos estudantes em sala de aula que surgiu o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”.

A ideia era pensar a educação de forma inclusiva e muito mais participativa. Era construir conhecimento a partir do aluno e não pegar o que já veio pronto e estabelecido e impor a eles.

A partir daí, eles deveriam escolher temas de geografia estudados em sala de aula e iniciar um conversa em grupo nas redes sociais sobre aquele tema. Eles montaram grupos no WhatsApp ou Facebook e começaram a criar uma história. A rede social é a realidade deles, é o que os atrai. Uma vez que estão conectados, eles buscam outros sites para pesquisar sobre o assunto que escolheram, para dar mais riqueza àquilo que foi estudado em sala de aula.

Os alunos deixaram de ir para a escola apenas para aprender. Eles passaram a produzir também. A escola passou a ser o lugar de aprender, produzir e compartilhar

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-tornam-se-autores-inserem-geografia-em-conversas-dia-dia/

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

26 terça-feira abr 2016

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aumento de demanda, direito à educação de qualidade, ECA, educação básica, EJA, ensino médio, fechamento de vagas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, LAI, lei de acesso à informação, número de alunos por sala, ocupações, PSDB, qualidade do ensino, rede pública, redução no total de escolas, reorganização escolar, Seade, secretaria estadual de educação de são paulo, secundaristas, superlotação

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

O número de alunos por sala nas escolas da rede pública de ensino do estado de São Paulo voltou a subir em 2016, revertendo tendência de queda observada desde 2007. Os dados fazem parte de uma pesquisa elaborada pela Rede Escola Pública e Universidade que reúne professores e pesquisadores em política educacional de diversas entidades de ensino superior de São Paulo.

Entre 2007 e 2015 houve uma redução no número de alunos por sala em todos os níveis. No Fundamental I (1ª a 5ª séries) a redução foi de 31,3 para 27,4. Nos Fundamental II (6ª a 9ª séries) o número de estudantes em cada turma foi reduzido de 35,4 para 30,3. No Ensino Médio a redução foi de 36,6 para 32,5 jovens por classe.

O estudo aponta que, no entanto, essa tendência pode estar em processo de reversão. Nos anos iniciais do Fundamental, a quantidade de alunos por sala subiu de 27,4, em 2015, para 27,5 em 2016. Já nos anos finais houve aumento de 30,3 para 31; no Médio houve o maior acréscimo: de 32,5 para 35,6.

Ampliação de alunos

Um dos motivos apontados pelos pesquisadores é a Resolução nº 2 da Secretaria Estadual, publicada no Diário Oficial do Estado em janeiro deste ano, que permite ampliar em até 10% o limite no número de alunos por sala de aula. As turmas do ciclo Fundamental poderão ter 33 e 38 estudantes por sala nos anos iniciais e finais, respectivamente. No Ensino Médio o teto é de 44 estudantes por turma, e no EJA 49 alunos

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/sobre-numero-de-estudantes-por-sala-de-aula-na-rede-publica-de-sp-diz-estudo/

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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abandono, acesso a educação, acesso educação de qualidade, alfabetização, Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos, ciências do pensamento, Ciências Humanas, Cieja, EJA, empoderamento, ensaios lógicos e artísticos, escola, exclusão, indisciplina, letramento, linguagens e códigos, professora Êda Luiz, transferência

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

A professora Êda Luiz, 68, entra no trabalho às 7h e sai às 22h, de segunda a sexta-feira há, pelo menos, 18 anos no Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, que fica na zona sul da cidade de São Paulo.

Apesar do tempo de casa e de serviço, ela ainda se emociona — todos os dias, garante — com as histórias dos alunos (adolescentes, jovens e adultos) da escola em que atua. “É algo inexplicável a energia dessas pessoas”, diz. “Ninguém é obrigado a vir para a escola – as pessoas vêm porque querem.”

Dona Êda, como é mais conhecida, acabou se tornando uma liderança da comunidade que frequenta o estabelecimento de ensino. Professora aposentada, ela prestou um concurso para a EJA (Educação de Jovens e Adultos) anos atrás e pouco depois foi convidada para coordenar o Cieja, na rede municipal.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/14/aos-68-dona-eda-e-educadora-de-jovens-e-adultos-e-lider-em-tempo-integral.htm

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Censo Escolar: 3 milhões de alunos entre 4 e 17 anos estão fora da escola

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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campanha nacional pelo direito à educação, censo escolar 2015, cortes, crise orçamentária, EJA, escolas rurais, matrículas, MEC, pronatec, reformulação do ensino médio, sistema educacional, undime, verbas

Censo Escolar: 3 milhões de alunos entre 4 e 17 anos estão fora da escola

Os dados do Censo Escolar de 2015 mostram que as matrículas diminuíram em todas as etapas de ensino, menos na creche, que atende as crianças até os 3 anos de idade. Os números refletem a queda da população, em geral, que tem reduzido entre criança e jovens, mas, de acordo com especialistas ouvidos pela Agência Brasil, refletem também desafios para o sistema educacional. São 3 milhões de crianças e jovens de 4 a 17 anos fora das salas de aula, e que, por lei, deverão ser incluídos até este ano. O censo foi divulgado nessa semana pelo Ministério da Educação (MEC).

As idade mais críticas são 4 anos, 690 mil de crianças não são atendidas, e 17 anos, em que 932 mil adolescentes deixaram os estudos. O censo mostrou que a pré-escola, voltada para crianças de 4 e 5 anos, teve uma redução de 1% de matrículas em relação a 2014, passando de 4,96 milhões para 4,92 milhões, aproximadamente. Foi a primeira queda desde 2011. O ensino médio, que já  reduzia as matrículas pelo menos desde 2010, teve, desde então, a maior queda, entre 2014 e 2015, de 2,7%. O número de estudantes passou de 8,3 milhões para 8,1 milhões.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/censo-escolar-3-milhoes-de-alunos-entre-4-e-17-anos-estao-fora-da-escola

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

28 segunda-feira mar 2016

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alunos, confiança, cotas, diálogo, educador, EJA, espaço escolar, estudantes, evasão escolar, formação, gravidez, Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?, Miriam Abramovay, pesquisa, pobreza, professor, Projovem Urbano do Pará, racismo, relações interpessoais, respeito, violência

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

Pesquisa mostra que alunos valorizam docente que saiba estabelecer diálogo, além de dominar a disciplina

Ter um professor que saiba criar uma relação pessoal e de respeito, além de demonstrar domínio do conteúdo é uma das razões importantes para reter os alunos no espaço escolar. Esse é um dos destaques da pesquisa “Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?” (clique para baixar), feita pelo MEC (Ministério da Educação), OEI (Organização dos Estados Interamericanos) e Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). No trabalho, a análise da escola foi feita por meio dos jovens, que avaliaram se suas expectativas de vida podem ser atendidas dentro do ambiente escolar.

O levantamento envolveu entrevistas com 8.283 alunos, com idade entre 15 e 29 anos, de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Projovem Urbano do Pará (Belém e Ananindeua), Bahia (Salvador e Feira de Santana), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Volta Redonda), Paraná (Curitiba e Ponta Grossa) e Mato Grosso (Cuiabá e Rondonópolis). Para dar conta do processo, ainda foram criados grupos focais para aprofundar alguns temas como a importância das relações interpessoais na escola, racismo e a conjuntura do país.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-e-fator-decisivo-contra-evasao-escolar/

Escola em Brasília oferta ensino de Libras para estudantes surdos e ouvintes

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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apoio imagético, deficiente auditivo, Distrito Federal, EJA, Escola Bilingue Libras e Português Escrito de Taguatinga, estimulação linguística, jornada em tempo integral, Língua Brasileira de Sinais, língua de instrução, Libras, Mãos que constroem um mundo melhor, ouvintes, Pedagogia Visual, Programa Mais Educação, salas bilíngues, surdos

Escola em Brasília oferta ensino de Libras para estudantes surdos e ouvintes

“A nossa escola está em processo de consolidação”. É assim que a diretora Maristela Batista de Oliveira Bento fala sobre o percurso que a Escola Bilingue Libras e Português Escrito de Taguatinga vem trilhando desde 2013, ano que a instituição deu o pontapé inicial ao projeto político pedagógico “Mãos que constroem um mundo melhor”.

A mudança foi proposta pela Secretaria de Educação do Distrito Federal para que a unidade passasse a ser o polo de atendimento de alunos surdos; antes, esses estudantes se encontravam espalhados em várias unidades da rede.

Com a nova diretriz, a escola passou a atender não só os alunos ouvintes que já frequentavam a escola, como também os surdos, em uma proposta de ensino bilíngue – sendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) a língua materna, e o Português escrito a segunda. A metodologia utilizada, como explica Maristela, é a Pedagogia Visual que prevê aulas ministradas com amplo apoio imagético.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/escola-em-brasilia-oferta-ensino-de-libras-para-estudantes-surdos-ouvintes/

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

18 segunda-feira jan 2016

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acesso a educação de qualidade, direito a educação, EJA, ensino fundamental, ensino médio, escola estadual, geraldo alckmin, reorganização escolar, superlotação nas escolas

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

Sem consultar professores, alunos e pais, governo paulista edita resolução que permite elevar em 10% o número de alunos nas salas de aula já lotadas atualmente; maior prejuízo será no ensino médio

São Paulo – A superlotação das salas de aula, que hoje chega a ter mais de 50 alunos na maioria das  mais de 5 mil escolas estaduais, está sendo regulamentada pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Resolução da Secretaria da Educação de São Paulo (2/2016), assinada na última sexta-feira (8) e publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, estabelece diretrizes e critérios para a formação de turmas e permite acréscimo de 10% no número de estudantes “excepcionalmente, quando a demanda, devidamente justificada, assim o exigir”.

Pela resolução, já em vigor, as turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental (EF I) deverão ter 30 alunos, as do 6º ao 9º ano (EF II), deverão ter 35. No ensino médio, 40, e no ensino de jovens e adultos (EJA), 45. Com isso, classes de EF I poderão ter mais de 33 alunos; de EF II, 38; no ensino médio, 44; e no EJA, quase 50.

“Com a medida o estado normatiza a superlotação das salas, que já existe com o fechamento de classes que há anos denunciamos e que foi um dos principais pontos de nossa greve em 2015, quando o estado fechou pelo menos 3.390 classes no início do ano letivo”, diz a presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel. “Trata-se de outra medida do governo Alckmin de ‘reorganizar’ a rede estadual de ensino e cortar gastos prejudicando a educação.”

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/01/um-mes-apos-suspender-a-reorganizacao-alckmin-autoriza-superlotacao-de-salas-de-aula-2961.html

Professor propõe redescoberta de comunidade indígena em São Paulo

14 segunda-feira dez 2015

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Alcântara Machado, Associação S.O.S Comunidade Indígena Pankararu, “Eu venho do mundo: raízes Pankararu, índios Pankararu, discriminação, EJA, Favela da Mandioca, preconceito, Real parque, são paulo

obra do artista holandês Albert Eckhout, que tem uma pintura chamada mandioca

“Mandioca”. Obra do artista holandês Albert Eckhout

Professor propõe redescoberta de comunidade indígena em São Paulo

A partir do contato com alimentos como mandioca, batata doce e inhame, alunos criaram seres indígenas ou seres da natureza

Eu sempre soube que tínhamos uma comunidade de índios Pankararu na região do Real Parque, em São Paulo. Desde que eu cheguei na EMEF José de Alcântara Machado Filho, há quatro anos, eu não tinha me aprofundado nessa experiência. Em um passeio ao Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, encontrei o DVD “A terceira margem: Pankararu”, um trabalho feito pela Associação S.O.S Comunidade Indígena Pankararu  e pensei: “tem até DVD e nós não estamos trabalhando essa questão com mais profundidade”.

Então, comecei a passar o vídeo no início das aulas e os alunos começaram a se reconhecer e reconhecer o espaço do Real Parque. Foi aí que começamos o projeto “Eu venho do mundo: raízes Pankararu”. Fiz um levantamento da quantidade de alunos indígenas, peguei uma tese de mestrado para estudar sobre biomedicina Pankararu e assim fomos costurando a primeira parte do projeto.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-propoe-redescoberta-de-comunidade-indigena-em-sao-paulo/

Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas

06 sexta-feira nov 2015

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2º Seminário do Ensino Médio do Conselho Nacional de Secretários de Educação, acesso a educação, amazonas, Barcelos, Centro de Mídias de Educação do Amazonas, comunidades indígenas, comunidades ribeirinhas, Consed, educação a distância, EJA, ensino fundamental II, ensino médio, inclusão escolar, Manuel Palácios, MEC, rede de ensino estadual, tecnologia

Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas

“Buenas noches”, cumprimenta Felipe, ao chegar à sala de aula em Barcelos, cidade localizada no interior do Amazonas. Na sala, estão cinco estudantes e um professor. A aula, no entanto, não é dada no local, é transmitida de Manaus, a uma distância de quase 500 quilômetros de barco. Aluno do ensino médio, Felipe é um dos 50 mil estudantes do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, iniciativa do governo do estado para superar os desafios geográficos e de infraestrutura.

O projeto leva internet, TV, câmeras, microfones e outros equipamentos necessários para interatividade a locais isolados do estado, chegando a comunidades ribeirinhas e indígenas, onde há poucos alunos e não há professores especializados ou infraestrutura adequada para aulas regulares. São atendidos estudantes do 6º ano do ensino fundamental ao 3º do ensino médio regular e também de Educação de Jovens e Adultos (EJA), sempre à noite, por causa da disponibilidade dos espaços, cujo uso muitas vezes é dividido com os municípios.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/10/tecnologia-leva-ensino-comunidades-isoladas-do-amazonas

Professora brasileira aposentada usa tempo livre para alfabetizar adultos de graça

04 sexta-feira set 2015

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adultos, alfabetização, EJA, escrever, jovens, ler

Professora brasileira aposentada usa tempo livre para alfabetizar adultos de graça

Em Pato de Minas (MG), um cartaz no portão de uma casa chamou a atenção: “Ensino Grátis Ler e Escrever (adulto)”. Com o intuito de ajudar analfabetos e a continuar a dar aulas, a professora aposentada Eunir Alves Moreira de Faria, 77, decidiu usar o espaço de sua varanda e o tempo livre para ensinar.

“Eu tenho duas mesas e dez cadeiras na varanda e foi esse ambiente que disponibilizei para proporcionar estudo a quem não tem. Colei o papel há pouco mais de uma semana e já consegui preencher todas as vagas“, afirmou em entrevista ao G1. A aposentada, que lecionou na cidade de Itaúna por 25 anos, criou seu próprio método de alfabetização, composto por três volumes de cartilhas ilustradas que ensinam a ler e a escrever em seis meses.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/09/professora-brasileira-aposentada-usa-tempo-livre-para-alfabetizar-adultos-de-graca/

Programa Transcidadania de SP tem 90% de adesão e prefeitura estuda expandir número de vagas para 150

21 terça-feira jul 2015

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direito a educação, EJA, ensino fundamental, evasão escolar, inclusão, pátria educadora, prefeitura municipal, Programa Transcidadania, são paulo

Programa Transcidadania de SP tem 90% de adesão e prefeitura estuda expandir número de vagas para 150

A travesti Valeryah Rodriguez, de 35 anos, decidiu voltar para a sala de aula após 22 anos fora da escola. Desempregada e com o Ensino Fundamental incompleto, já duvidava que conseguiria terminar os estudos algum dia. “Por que vim parar neste lugar?”, questionou-se, durante a matrícula. Ela é uma das participantes do programa Transcidadania, criado neste ano pela Prefeitura de São Paulo que dá bolsas de R$ 840 para travestis e transexuais voltarem a estudar.

Das 100 participantes da primeira edição do programa, só 10% deixaram o curso, número abaixo da média de evasão escolar de jovens e adultos no País (os chamados EJA), que é de 36%, segundo o IBGE. A adesão já faz a Secretaria de Direitos Humanos, responsável por sua gestão, pensar em expandir o projeto para 150 vagas no próximo semestre. Para as atividades de 2014 e 2015, o programa custou R$ 3 milhões, valor que envolve o pagamento das bolsas e da equipe de profissionais do Transcidadania.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/07/20/adesao-transcidadania_n_7832840.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Gestão Alckmin cancela edital de livros para alunos e professores

23 terça-feira jun 2015

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acesso a educação, ECA, edital, educação de qualidade, EJA, ensino funadamental, ensino médio, geraldo alckmin, governo do estado, leitura, livros, são paulo

Gestão Alckmin cancela edital de livros para alunos e professores

Previsão das editoras era de cerca de 18 milhões livros de ficção e não ficção para os ensino fundamental e médio e de jovens e adultos

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) cancelou o edital que previa a compra de livros para professores e alunos dos ensino fundamental, médio e de jovens adultos (EJA). O processo foi iniciado em 2013 com o chamamento das editoras e seleção dos livros, mas ficou parado durante todo o ano passado. A previsão das editoras era de que cerca de 18 milhões fossem, adquiridos.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,governo-cancela-edital-para-compra-de-livros-para-alunos-e-professores,1709310

Alckmin encerra convênio para alfabetização de adultos e deixa 15 mil sem aulas em SP

29 quarta-feira abr 2015

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alckmin, alfabetização, EJA, governo do estado de são paulo, Instituto Paulo Freire, Programa Alfabetiza São Paulo

Salas de alfabetização eram mantidas com repasse do governo estadual desde 1997 e tiveram convênio encerrados no inicio deste ano pelo governador Geraldo Alckmin

Salas de alfabetização eram mantidas com repasse do governo estadual desde 1997 e tiveram convênio encerrados no inicio deste ano pelo governador Geraldo Alckmin

Alckmin encerra convênio para alfabetização de adultos e deixa 15 mil sem aulas em SP

Desde janeiro, jovens e adultos que buscam matrícula em cursos de alfabetização oferecidos por quatro ONGs paulistas são informados do fim do programa Alfabetiza São Paulo. O programa, criado em 1997 e mantido pelo governo do Estado, deixou de repassar verbas para o pagamento de educadores e material escolar neste ano em razão de “readequação orçamentária”.

A interrupção do Alfabetiza São Paulo afeta 14.858 alunos, que deveriam ser atendidos em mais de 1.000 turmas espalhadas por 25 municípios da Grande São Paulo, segundo levantamento do Instituto Paulo Freire.

Leia mais:
http://www.portalmetropole.com/2015/04/alckmin-encerra-convenio-para.html#ixzz3YhjD41lS

Escola da rede estadual de SP tem sala com até 85 estudantes

11 quarta-feira fev 2015

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EJA, escolas superlotadas, governo do estado de são paulo, qualidade do ensino, Secretaria estadual de Educação São Paulo

Escola de SP tem sala com até 85 estudantes

Escolas da rede estadual de ensino começaram o ano letivo com salas superlotadas, segundo relato de professores e estudantes. Lista de chamadas tinham até 85 matriculados. A Secretaria Estadual da Educação afirmou que a distribuição dos alunos por turma está sendo ajustada nos primeiros 15 dias de aula de acordo com a demanda.

Na Escola Estadual Veridiana Camacho Carvalho, no Jardim Brasil, zona norte da capital, alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), no entanto, tiveram dificuldades para iniciar o ano letivo na semana passada.

Segundo eles, as carteiras ficavam espremidas em salas pequenas, com pouca ventilação. Parte dos estudantes tinha de ficar no corredor. Havia turmas com 80 alunos.

“Eu não consegui ficar e fui embora”, reclamou o marceneiro Eduardo Luiz de Oliveira, de 55 anos, que estuda à noite. “Não dá para prestar atenção com aquele tanto de gente”, disse. Ele afirmou que não desiste porque acredita que alguns alunos vão abandonar a escola já nas primeiras semanas.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/02/11/escola-de-sp-tem-sala-com-ate-85-estudantes.htm

Educação de Jovens e Adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015

01 domingo fev 2015

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educadores, EJA, secretaria municipal de educação são paulo

eja

Educação de Jovens e Adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015

Documento tem o objetivo de subsidiar os educadores com temas e reflexões que dialoguem com o fazer pedagógico

A Diretoria de Orientação Técnica – Divisão da Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria Municipal de Educação, apresenta para a Rede Municipal de Ensino de São Paulo o documento Educação de Jovens e Adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015.

Na convicção de que a EJA, em suas cinco formas de atendimento (EJA Regular, MOVA-SP – Movimento de Alfabetização, CIEJA – Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos, CMCT – Centro Municipal de Capacitação e Treinamento e EJA Modular), deve ser tratada em sua especificidade e singularidade, este documento objetiva subsidiar os educadores com temas e reflexões que dialoguem com o fazer pedagógico, apontando caminhos que inspirem a construção do Projeto Político-Pedagógico e servindo como elemento constitutivo e constituinte de práticas significativas.

A ideia é que estas reflexões apresentem novas possibilidades de estudo e planejamento para os educadores e educadoras, no início e no decorrer do ano letivo, considerando as temáticas propostas para a organização do currículo com foco no perfil do educando em suas necessidades educacionais, culturais e sociais.

Convidamos os educadores e educadoras ao estudo e reflexão deste material. Boa leitura!

Clique aqui para acessar o documento Educação de Jovens e Adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015.

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Educacao-de-Jovens-e-Adultos-principios-e-praticas-pedagogicas–2015

SME abre processo seletivo para docência em EJA

07 sexta-feira nov 2014

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EJA, vagas

SME abre processo seletivo para docência em EJA

Interessados terão até o dia 14 para efetuar inscrição

Nesta sexta, 7 de novembro, foi publicado no Diário oficial da Cidade as orientações para o processo seletivo para Professores da Rede Municipal de Ensino (RME) interessados em desenvolver atividade de docência nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs) no ano de 2015.

Os professores interessados deverão inscrever-se no CIEJA de interesse, no período de 10 a 14 de novembro, das 10h às 20h horas. Confira a lista das unidades clicando aqui.

http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/SME-abre-processo-seletivo-para-docencia-em-EJA

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