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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: professor

Estudo: Professor vê aluno negro como agressivo e trata branco com simpatia

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Pesquisadora e jornalista, Mara Vidal foi professora universitária, mas nem mesmo fazer carreira no mundo da educação a preparou para que o seu filho João Yrapoan, na época com 12 anos, sofreu na escola por vir de família adepta do candomblé. “Ele foi chamado de macumbeiro e a reação da professora foi horrível. Com a justificativa de evitar o conflito, ela tirou o meu filho da sala”, conta.

Após nove anos do ocorrido, Vidal continua acreditando que a postura foi equivocada. “A professora ainda levou o menino para a casa dela. Ela precisava mediar o conflito, não tirar meu filho da escola. Vai fazer isso sempre que houver discussão entre um branco e um negro?”, questiona.

A reação da professora pode ser explicada pelas descobertas de um estudo da Universidade da Carolina do Norte (UNC). Pesquisadores detectaram que professores têm maior predisposição em identificar emoções negativas, como raiva e agressividade, em crianças negras do que brancas.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/23/estudo-professor-ve-aluno-negro-como-agressivo-e-trata-branco-com-simpatia.htm?fbclid=IwAR1gv5IvySaMULU6rz8O-nXAfeojuY1Ka28JnQX97TW-4ed2wRTNIN196oQ

Brasil cai para último lugar no ranking de status do professor

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Brasil cai para último lugar no ranking de status do professor

Menos de 1 em cada dez brasileiros acha que professor é respeitado em sala de aula

Muito trabalho, salários menores do que se imagina, falta de respeito dos alunos e um dos piores sistemas educacionais do mundo. É assim que o brasileiro vê a profissão de professor, o que fez o Brasil cair para a última posição do ranking de prestígio de docentes. A pesquisa, realizada em 35 países, foi divulgada na noite desta quarta-feira (7) pela Varkey Foundation, entidade dedicada à melhoria da educação mundial.

O resultado do Brasil se torna ainda mais alarmante se comparado ao do cenário global, que registrou uma melhora na percepção do status dos professores. Vale lembrar que, na última edição da pesquisa, em 2013, o país ocupava a penúltima posição dentre os 21 pesquisados. A avaliação de 2018, por sua vez, foi realizada em 35 países – acompanhando as avaliações do PISA –, e foram entrevistadas mil pessoas entre 16 e 64 anos.

Quando a gente compara dados iniciais do salário da carreira de professor com outras áreas, a diferença é de 11%. Na medida em que isso evolui, a diferença atinge 40%, no nível intermediário. Já no fim da carreira, atinge até 70%. São estudos da PNAD, que mostram o crescimento da defasagem salário ao longo da carreira. No último PISA, dos adolescentes que participaram, nenhum respondeu que queria ser professor. Isso é um retrato da baixa atratividade e do baixo prestígio que tem a carreira de professor no Brasil.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/11/08/brasil-cai-para-ultimo-lugar-no-ranking-de-status-do-professor.ghtml

Debater política em sala de aula é imprescindível

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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“Quem ensina não tem ódio, quem é professor mesmo não tem ódio nenhum.” Milton Santos

Debater política em sala de aula é imprescindível

LUANA TOLENTINO

Como aplicar metodologias de ensino para discutir o cenário político atual, sem ferir a autonomia e o direito à livre expressão dos estudantes

No ônibus, no metrô, no táxi, na universidade, na padaria, no supermercado, na farmácia, no samba. Por onde ando o assunto é um só: as eleições de 2018. Na sala de aula, não é diferente. Os candidatos à presidência da República estão sempre nas conversas dos meus alunos e alunas.

Carmen disse que a mãe vai votar no mesmo candidato que eu. Segundo o Arthur, seu pai votará no inominável. Indignada, Camille afirmou ser uma injustiça o que estão fazendo com o político que provavelmente venceria as eleições ainda no primeiro turno.

Ao contrário dos defensores da Escola sem Partido, não acredito em neutralidade. Tenho lado. Caminho de braços dados com aqueles e aquelas que são a favor da democracia, da justiça e da igualdade. Por meio das minhas ações e da minha escrita, luto pelo fim das opressões que afligem, sobretudo, os negros, as mulheres e os pobres.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/debater-politica-em-sala-de-aula-e-imprescindivel/

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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O professor Ted Thornhill recebe ameaças frequentes por dar este curso

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

Ted Thornhill não é um professor universitário qualquer. Ele tem sido escoltado por seguranças armados em suas aulas deste semestre em uma universidade perto de Miami.

Tornhill ministra uma das disciplinas que mais têm causado controvérsias nos Estados Unidos sob Donald Trump, onde as tensões raciais se intensificaram.

O curso que o professor ministra é chamado “racismo branco”.

“O racismo dos negros, dos latinos e dos asiáticos não existe”, diz ele à BBC Mundo. “Somente os brancos podem ser racistas.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43010117

Como ensinar para um grupo de alunos com habilidades distintas?

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Como ensinar para um grupo de alunos com habilidades distintas?

Circula pela internet um quadrinho que simula uma sala de aula em que o professor diz “para uma seleção mais justa, todo mundo tem que passar pelo mesmo teste: por favor, subam naquela árvore”. No lugar dos alunos, estão diferentes animais como um elefante, um peixe, um macaco, um pássaro e um pinguim.

“para uma seleção mais justa, todo mundo tem que passar pelo mesmo teste: por favor, subam naquela árvore”

Dentre as possíveis interpretações, pode-se inferir que a imagem ironiza a tentativa de alguns métodos de ensino de avaliar a todos a partir de um mesmo critério, desconsiderando suas habilidades e interesses individuais. Mas como contemplar todos os alunos dentro de uma mesma sala de aula? Há uma proposta: a diferenciação.

Este método de ensino é um modo de pensar o aprender e o ensinar, elaborado para englobar todos os estudantes, transformando como eles aprendem, processam e guardam informações, como demonstram seus conhecimentos e habilidades e com quem e onde o aprendizado acontece.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-lecionar-para-alunos-com-habilidades-distintas/

Especialistas criticam nova regulamentação para Educação a Distância

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Especialistas criticam nova regulamentação para Educação a Distância

A possibilidade das instituições de Ensino Superior ofertarem graduação e pós-graduação via Educação a Distância (EaD) sem exigir a oferta de curso equivalente no modo presencial e criarem polos de EaD sem necessidade de vistoria do MEC são algumas das medidas autorizadas pelo presidente Michel Temer e pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, por meio do decreto 9.057/2017, publicado na última sexta-feira (26/05).

Para além dessas questões polêmicas, o decreto na ocasião de sua publicação causou alvoroço por autorizar um ponto em especial: a oferta de cursos a distância para os anos finais (do 6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental para alunos privados da oferta de disciplinas obrigatórias do currículo escolar. Em outras palavras, permitia que o déficit de professores fosse resolvido com aulas na modalidade.

Diante da avalanche de críticas, o MEC alegou ‘erro material’ na redação do texto e recuou, revogando o trecho. A retificação foi feita nesta terça-feira, 30/05. A EaD para o Ensino Fundamental poderá ainda ser ofertada em casos emergenciais.

Sobre a tentativa, Ocimar Alavarse, da Faculdade de Educação da USP, observa: “é uma violência simbólica, pois consolida a precarização do ensino investindo-se em uma de suas mazelas que é a ausência de professores. A questão crucial é porque faltam professores e resolver esse déficit é dever do Estado”.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/ead/

Por que há tão poucos professores homens na Educação Infantil?

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Por que há tão poucos professores homens na Educação Infantil?

Pare e pense: quantos homens trabalham na escola ou creche do seu filho? Destes, quantos são formados em Pedagogia e exercem o cargo de professor? A presença maioritária das mulheres na Educação Infantil formal é sintomática da distinção de gênero na divisão de tarefas e papéis sociais, e impacta diretamente a estruturação dos perfis de alguns nichos de atuação.

Para Cristina Nogueira Barelli, coordenadora do curso de Pedagogia do Instituto Singularidades, este é mais um indício de como a sociedade atribui à mulher a responsabilidade pelos cuidados com a criança. “Na Educação Infantil, há uma tradição de ‘maternagem’, que é, social e culturalmente, associada à mulher. Isso vem mudando gradativamente”.

É importante que essa realidade seja discutida na formação inicial e que possa se quebrar barreiras, estigmas e preconceitos no decorrer do curso. Tanto a presença masculina, quanto a feminina, são importantes no desenvolvimento da criança, e esse convívio deve estar presente na vida escolar”, defende Cristina.

Ser educador se torna extremamente desinteressante e até mesmo profissionalmente vergonhoso em nossa sociedade, em decorrência dos baixos salários e do não reconhecimento pela sociedade. Eu já fui questionado de forma machista e materialista por parentes, amigos e amigas sobre minha escolha de trocar uma carreira como advogado pela de educador. Perguntas do tipo “Você não vai morrer de fome?” ou “Vai ser professorinha de criança?”, conta Giulio.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/por-que-ha-tao-poucos-professores-homens-na-educacao-infantil/

http://institutosingularidades.edu.br/novoportal/

Entenda como é calculado o piso dos professores da educação básica

16 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Entenda como é calculado o piso dos professores da educação básica

O piso salarial dos professores em 2017 terá um reajuste de 7,64%. Com isso, o menor salário a ser pago a professores da educação básica da rede pública deve passar dos atuais R$ 2.135,64 para R$ 2.298,80.

O anúncio feito pelo Ministério da Educação é válido em todo o país. O ajuste deste ano é menor que o do ano passado, que foi de 11,36%. O valor representa um aumento real, acima da inflação de 2016, que fechou em 6,29%. O novo valor começa a valer a partir deste mês.

A expectativa é de que até 2020, sexto ano da vigência da lei do Plano Nacional de Educação (PNE), os salários dos professores da educação básica pública estejam equiparados aos salários de outros profissionais com escolaridade equivalente.

De acordo com dados do Anuário Brasileiro de Educação Básica de 2014, publicado pelo movimento Todos Pela Educação e pela Editora Moderna, um professor com graduação em nível superior no Brasil recebe, em média, 51,7% do salário de outro profissional com a mesma formação.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-01/entenda-como-e-calculado-o-piso-dos-professores-da-educacao-basica

“Você é uma tentação”: adolescentes acusam professor de assédio

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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O professor demostrava interesse em saber a idade das jovens estudantes que ele assediava pela internet

O professor demonstrava interesse em saber a idade das jovens estudantes que ele assediava pela internet

“Você é uma tentação”: adolescentes acusam professor de assédio

Jovens e menores de idade recebiam mensagens inapropriadas de docente de escola da BA

Adolescentes que estudam na escola Djalma Pessoa, em Salvador (BA), se uniram para denunciar um professor de geografia por assédio.

O homem, que lecionava na escola até 2016, adicionava as alunas — muitas delas menores de idade — em seu perfil no Facebook e conversava com elas por meio de uma caixa de mensagens privada. Depois de pouco papo, começavam os assédios.

Em algumas mensagens, ele chama as jovens de “delícia” e “tentação”. Sem saber o que responder, as meninas, muitas vezes encerravam a conversa. Porém, quando alguma delas respondia negativamente aos assédios, o homem as xingava e minimizava o acontecido.

O professor também demonstrava interesse em saber a idade das garotas. Em um dos casos, mesmo depois de uma das jovens dizer que tinha 16 anos, ele continuou a abordagem com conotação sexual.

O homem usava as atividades da aula para puxar assunto com as meninas e, assim, poder começar os assédios. Ele perguntava se a garota tinha feito a tarefa ou se tinha “gostado da média” que tinha recebido na matéria lecionada pelo homem.

Leia mais:
http://noticias.r7.com/educacao/voce-e-uma-tentacao-adolescentes-acusam-professor-de-assedio-05012017

Eu gostaria de querer ser professor!

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Fundação Carlos Chagas, Fundação Lemann, pedagogia, pesquisa, pesquisa Conselho de Classe, políticas educacionais, Priscila Cruz, professor, reformulação do ensino médio, sala de aula

Eu gostaria de querer ser professor!

Para termos bons professores é necessário melhorar a educação básica, que, por sua vez, depende de bons professores

Priscila Cruz

Se você tiver oportunidade, faça a seguinte experiência numa sala de aula da educação infantil. Pergunte às crianças quem quer ser professor quando crescer. Boa parte – talvez a maioria – vai levantar a mão. Nos anos finais do ensino fundamental o número diminui um pouco. Agora, se você repetir essa mesma pergunta em turmas de ensino médio, não mais do que 2% dos jovens dirão que querem cursar Pedagogia ou alguma licenciatura (pesquisa da Fundação Carlos Chagas).

Ainda que para as crianças o professor seja uma referência mais emocional do que profissional, ele é valorizado e relacionado a uma série de qualidades positivas que povoam o imaginário de aspirações das crianças. Mas conforme elas vão crescendo a carreira docente deixa de ser uma opção atraente. E assim perdemos bons alunos que poderiam tornar-se excelentes professores.

Leia mais:
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,eu-gostaria-de-querer-ser-professor,10000074659

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Professor preso e algemado por tropas policiais dentro da Universidade Estadual de Goiás

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Professor preso e algemado por tropas policiais dentro da Universidade Estadual de Goiás

O professor estava na unidade da cidade de Goiás da UEG, que se encontrava ocupada. Sem mandado judicial, a PM invadiu a UEG (Universidade Estadual de Goiás), prendeu todos os ocupantes e desocupou à força a unidade.

Todos foram registrados na delegacia e em seguida liberados. Nessa semana, reportagem mostrou que a secretária de Educação de Goiás, professora Raquel Teixeira, mantém um grupo de WhatsApp com a PM para monitorar e vigiar manifestantes ligados às ocupações em Goiás”.

Temos a repressão contra estudantes e professores em escalada. Sinal que os movimentos de juventude e professores incomodam o golpismo.

A seguir declaração escrita, com data do dia de hoje do professor Robson, que coordena a Extensão da UEG:

“Como Coordenador de Extensão, Cultura e Assistência Estudantil da UEG, Campus Cora Coralina, quero manifestar meu repúdio a ação ilegal desencadeada pela Polícia Militar, nesta madrugada, que em um claro exercício de abuso de autoridade impediu de forma truculenta e intimidatória a livre manifestação e protesto de membros da comunidade acadêmica deste campus. A direção da UEG (Cora Coralina) reconhece e respeita a liberdade de expressão e de manifestação formalmente consolidados em nossa legislação . A ação proferida por forças policiais é um atentado contra o estado de direito e a já combalida democracia brasileira . Defender os alunos e professores contra essa absurda agressão é não se calar diante de um ato de flagrante desrespeito a norma constitucional vigente em nosso país.

Estamos vivenciado acontecimentos sombrios e tenebrosos que muito se assemelha a períodos recentes da história nacional, que em nome de uma suposta defesa da “ordem” instituiu-se atos de violência e barbárie, prisões ilegais, torturas e assassinatos. A UEG é um espaço de exercício da pluralidade de ideias, locus do saber e do conviver, escola de cidadania e da liberdade de expressão. Não abandonaremos e nem deixaremos sozinhos a expressão mais consciente de nossa juventude universitária, lutaremos em defesa da democracia e favor de nossa juventude contra os abusos e desvios autoritários, recorrermos as instâncias necessárias para cobrar responsabilidades e evitar que atentados como este ocorrido na cidade de Goiás não passe impunemente. Viva a liberdade! Viva a Democracia! Fascistas: Não passarão!

Robson de Sousa Moraes/ Coordenador de Extensão, Cultura e Assistência Estudantil da UEG (Campus Cora Coralina)”.

Leia mais:
http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/8314-professor-preso-e-algemado-por-tropas-policiais-dentro-da-universidade-estadual-de-goias

Professor alemão é impedido de dar aula em universidade por ser comunista

03 quinta-feira nov 2016

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Professor alemão é impedido de dar aula em universidade por ser comunista

Kerem Schamberger foi impedido de dar aulas na Universidade Ludwig-Maximilian, em Munique, onde é aluno em doutorado, por ser dirigente do Partido Comunista da Alemanha. Caso chama atenção para o crescimento da extrema-direita conservadora no país.

Jovem de 30 anos, Kerem é graduado em Comunicação Social e aluno em doutorado na Universidade Ludwig-Maximilian (LMU), em Munique, e hoje foi impedido de dar aulas por simplesmente ser comunista.

A polêmica tem por base um decreto de 1972, que obriga todos os funcionários adstritos ao serviço público a passar por uma “averiguação do Estado para evitar radicalismos”. Segundo esta lei, todos os cidadãos, que pretendam trabalhar em funções públicas, e estejam filiados num partido político, necessitam de aprovação do serviço secreto alemão.

Leia mais:
http://democratizemidia.com.br/professor-alemao-e-impedido-de-dar-aula-em-universidade-por-ser-comunista/

Janot diz que lei de AL que proíbe opinião de professor é inconstitucional

20 quinta-feira out 2016

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Alagoas, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, democracia, Escola Livre, escola sem partido, incostitucionalidade, liberdade de expressão, liberdades educacionais, manifestação docente, opinião, pluralismo de ideias, professor, sala de aula

Janot diz que lei de AL que proíbe opinião de professor é inconstitucional

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, emitiu um parecer, nessa quarta-feira (19), alegando inconstitucionalidade da lei “Escola Livre”, aprovada pela Assembleia Legislativa e já em vigor em Alagoas.  Para ele, além de ser ilegal por usurpar a função de legislar sobre educação –exclusiva da União–, a lei é carregada de vícios.

“O propósito perseguido pelo legislador alagoano, de limitar o conteúdo da manifestação docente no ambiente escolar, não se compatibiliza com os princípios constitucionais e legais atinentes à educação nacional, os quais determinam gestão democrática e pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, não a proscrição de manifestações que possam vir a ser consideradas por parte de pais como contrárias às suas convicções morais, religiosas, políticas ou ideológica”, afirmou o procurador.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/10/20/janot-diz-que-lei-de-al-que-proibe-opiniao-de-professor-e-inconstitucional.htm

Consulta Pública – PLS 193/2016

18 segunda-feira jul 2016

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censura, consulta pública, democracia, discriminação, educador, escola sem partido, ideologia, liberdade, professor, sala de aula, senado, votação

Consulta Pública – PLS 193/2016

PROJETO DE LEI DO SENADO nº 193 de 2016

Ementa
Inclui entre as diretrizes e bases da educação nacional, de que trata a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o “Programa Escola sem Partido”.

Explicação da Ementa
Inclui entre as diretrizes e bases da educação o “Programa Escola sem Partido”.

Vote:
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666

Professor está sobrecarregado com tarefas que são dos pais, diz educador

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Conferências, etc, Cultura, Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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Professor está sobrecarregado com tarefas que são dos pais, diz educador

Marcos Meier dará palestra na Feira Educar, que abre nesta quarta em SP.
Para ele, tecnologia mal utilizada não ajuda em nada a educação.

A relação entre família, sociedade e escola é o tema da edição deste ano da Feira Educar Educador, que começa nesta quarta-feira (16), no Centro de Exposições Imigrantes, na Zona Sul de São Paulo. O mestre em educação Marcos Meier vai dar a palestra que sintetiza o evento: “Família, sociedade e escola: onde pretendemos chegar?”. Para ele, o professor tem sido obrigado a assumir uma tarefa que é relativa aos pais na educação de crianças e adolescentes.

Ao viajar o Brasil dando palestras para professores, o mestre em educação Marcos Meier, que já foi ele mesmo professor de matemática no Paraná, se deparou com uma tendência preocupante a partir dos depoimentos dos docentes. “O professor, que antigamente tinha tempo para ensinar o currículo, hoje tem que gastar 20 minutos corrigindo a indisciplina do aluno, fazendo-o sentar, pegar o caderno… Um monte de coisas da área da educação básica das famílias não está pronta, e o professor precisa dar conta disso”, afirmou.

Segundo o especialista, o acesso à informação e tecnologia nos últimos anos tem feito com que as relações se modifiquem e os adolescentes de hoje, vivendo em famílias cada vez mais ocupadas e passando horas excessivas do dia com o telefone, o computador e o videogame, não desenvolva os mecanismos de socialização necessários para o convívio pessoal.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/05/professor-esta-sobrecarregado-com-tarefas-que-sao-dos-pais-diz-educador.html

19ª Educar Educador – Feira e Congresso Internacional de Educação
http://www.bettbrasileducar.com.br/

Mendonça Filho nomeia defensor do Escola sem Partido como assessor especial do MEC

11 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Mendonça Filho nomeia defensor do Escola sem Partido como assessor especial do MEC

O ministro da educação, Mendonça Filho, nomeou o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Adolfo Sachsida, como assessor especial do MEC. Em seu blog, o pesquisador defende claramente propostas do Escola sem Partido, além de sustentar outras posições conservadoras, como o apoio ao ajuste fiscal e à saída da Grã-Bretanha da União Europeia, por exemplo.

Em seu canal no Youtube, Sachsida gravou um vídeo junto com Miguel Nagib, idealizador do Escola Sem Partido, Orley José da Silva, outro dos principais defensores do movimento, e Marisa Lobo, defensora da cura gay.

A nomeação foi publicada hoje no Diário Oficial da União. O pesquisador também já manifestou seu apoio ao movimento em sua conta no twitter. Em outro tweet, ele convoca um encontro da direita brasileira para outubro, em Brasília.

Essa não é a primeira vez que o novo ministro da Educação dá espaço para defensores do Escola sem Partido. Pouco depois de assumir o posto, em maio de 2016, Mendonça Filho recebeu em seu gabinete o ator Alexandre Frota e o líder do Revoltados OnLine, Marcelo Reis. Em vídeo gravado depois do encontro, eles afirmam que entre as propostas que levaram ao ministro estavam as do Escola sem Partido.

Especialistas em educação acreditam que as propostas do grupo visam censurar os professores, além de não terem nenhuma sustentação pedagógica. Figuras como Renato Janine Ribeiro, José Arthur Gianotti, Leandro Karnal e diversos educadores rebateram as propostas do Escola sem Partido.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mendonca-filho-nomeia-defensor-escola-sem-partido-como-assessor-especial-mec/

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

As tecnologias podem transformar a educação?

04 quarta-feira maio 2016

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As tecnologias podem transformar a educação?

Maria Alice Setubal

A rapidez das mudanças tecnológicas do mundo hoje tem impactado a vida cotidiana de todos nós e as políticas públicas dos setores de educação, saúde, segurança, etc. Na área da educação, as tecnologias abrem caminhos para experiências como a educação a distância, a formação de comunidades de aprendizagem virtuais e a criação de inúmeros aplicativos, que buscam aumentar o interesse dos alunos pelas disciplinas, diversificar as aulas e reunir conhecimentos em diferentes plataformas. Contudo, a velocidade da disseminação das novas tecnologias nos leva a fazer algumas reflexões.

De um lado, não podemos considerar as tecnologias como a nova bala de prata educacional. Estudos realizados pela OECD demonstram que as tecnologias podem impactar a melhoria da qualidade de educação daqueles estudantes que já têm desenvolvidas as habilidades de leitura, escrita, cálculo ou as competências de análise, síntese, dentre outras. No entanto, para alunos com nível precário dessas habilidades e competências, o uso das tecnologias fica restrito essencialmente a redes sociais e entretenimento. Ou seja, empregar a tecnologia em sala de aula não necessariamente implica em mais aprendizado para todos os alunos.

Isso não quer dizer que devemos descartar o uso de tecnologias em sala de aula. Ignorar a tecnologia não faz sentido em um mundo no qual ela é parte do dia-a-dia de todos, desde as crianças aos jovens, adultos e idosos de todas as classes sociais. Por isso, devemos entender quais recursos tecnológicos podem ser ferramentas efetivas para apoiar e impactar resultados educacionais de forma ampla.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/05/04/as-tecnologias-podem-transformar-a-educacao/

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

28 segunda-feira mar 2016

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Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

Pesquisa mostra que alunos valorizam docente que saiba estabelecer diálogo, além de dominar a disciplina

Ter um professor que saiba criar uma relação pessoal e de respeito, além de demonstrar domínio do conteúdo é uma das razões importantes para reter os alunos no espaço escolar. Esse é um dos destaques da pesquisa “Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?” (clique para baixar), feita pelo MEC (Ministério da Educação), OEI (Organização dos Estados Interamericanos) e Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). No trabalho, a análise da escola foi feita por meio dos jovens, que avaliaram se suas expectativas de vida podem ser atendidas dentro do ambiente escolar.

O levantamento envolveu entrevistas com 8.283 alunos, com idade entre 15 e 29 anos, de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Projovem Urbano do Pará (Belém e Ananindeua), Bahia (Salvador e Feira de Santana), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Volta Redonda), Paraná (Curitiba e Ponta Grossa) e Mato Grosso (Cuiabá e Rondonópolis). Para dar conta do processo, ainda foram criados grupos focais para aprofundar alguns temas como a importância das relações interpessoais na escola, racismo e a conjuntura do país.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-e-fator-decisivo-contra-evasao-escolar/

Novas metodologias usam situações reais para formar professores

07 segunda-feira mar 2016

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Novas metodologias usam situações reais para formar professores

Como universidades dos EUA e da Finlândia usam novos métodos para levar à sala de aula um profissional capaz de promover uma educação integral

Na missão de tornar a carreira do professor mais atrativa e formá-lo para lidar com um aluno cuja vida é mediada pela tecnologia, universidades internacionais também se veem diante da pressão de mudar suas metodologias adotadas nas faculdades de educação. Em conversas com o Porvir, representantes da Universidade de Harvard, de Michigan State e da Relay Graduate School of Education, todas nos Estados Unidos, além da Universidade de Helsinque, na Finlândia, detalharam como estão se movimentando para adequar seus cursos à realidade do século 21.

Uma primeira constatação: novas metodologias dependem de um currículo flexível. Na Relay Graduate School of Education, instituição com sede em Nova York e com unidades em outros sete estados dos EUA, a discussão começou assim. Criada em 2007 por líderes de três escolas charter (públicas com administração privada) em uma parceria com a Hunter College (parte da Universidade da Cidade de Nova York), a instituição começou a atuar de forma independente em 2011, oferecendo cursos de mestrado, requisito para trabalhar na rede pública de ensino. Com passe livre, o programa abandonou as disciplinas tradicionais.

“Instituímos cursos muito menores, chamados módulos. Na média, os cursos duram 45 horas, oferecem três créditos, com um ou dois encontros semanais. Dissemos não. Vamos criar cursos menores que durem o quanto for necessário”, diz o reitor Brent Maddin. Com essa filosofia, um curso pode durar um semestre, três semanas ou um mês.

Leia mais:
http://porvir.org/novas-metodologias-usam-situacoes-reais-para-formar-professores/

Aulas tradicionais são ineficientes, mostra estudo

25 quinta-feira fev 2016

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aprendizado, aula tradicional, eua, metodologia de ensino, palestras, participantes ativos, pesquisa, Proceedings of the National Academy of Sciences, professor, protagonismo do aluno, taxas de reprovação

Aulas tradicionais são ineficientes, mostra estudo

Professor na frente da sala e alunos apenas escutando soa chato? Não é o único problema: esse tipo de aula também pode ser menos efetivo

Quantas vezes durante uma aula entediante tudo o que você mais quis era estar na sua cama dormindo? Talvez o problema estivesse na metodologia de ensino. Pelo menos é o que defende um novo estudo de pesquisadores norte-americanos.

A análise revela que universitários submetidos a aulas tradicionais, em formato de palestras, são mais propensos à reprovação do que alunos em contato com métodos de aprendizado mais ativos e estimulantes.

“As universidades foram fundadas na Europa Ocidental em 1050 e aulas tradicionais tem sido a forma predominante de ensino desde então”,  diz o biólogo Scott Freeman, da Universidade de Washington. Ele e um grupo de colegas analisaram 225 estudos sobre métodos de ensino.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/05/aulas-tradicionais-sao-ineficientes-mostra-estudo.html

Eu tinha um professor que…

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Eu tinha um professor que…

Página do Facebook reúne depoimentos de alunas assediadas por professores, diretores e outros funcionários de instituições de ensino

“Durante 2 anos eu fui aluna de um mesmo professor. A princípio, eu achava que ele simpatizava comigo por minhas repetidas notas boas na disciplina dele ou porque ele me considerava como uma “filha”, afinal era 30 anos mais velho. (…) Até o momento que eu pedi ajuda em um laboratório, e ele pediu pra eu sentar no colo dele. Foi horrível. Foi ali que a ficha caiu”. O assédio sofrido por uma estudante de 17 anos, de João Pessoa (PB), é apenas um dos muitos casos de abuso que agora ganham visibilidade graças à página do Facebook “Eu tinha um professor que…”, no ar desde outubro.

Com cerca de 8 mil curtidas, a iniciativa reúne relatos de alunas que foram assediadas por seus professores, coordenadores, diretores e funcionários dentro ou fora das instituições de ensino – ocorrências que infelizmente se mostram corriqueiras apesar da tentativa das escolas em abafá-las. “Podemos afirmar que a maioria das meninas já passou ou viu alguma amiga passar por situações de constrangimento, desde comentários sobre seus corpos em desenvolvimento às perseguições constantes”, explica a própria página em texto de apresentação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/eu-tinha-um-professor-que/

Brasileiro nascido em favela se torna doutor nos EUA após anos lavando pratos

14 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Mundo, Profissão, Sociedade

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Brasileiro nascido em favela se torna doutor nos EUA após anos lavando pratos

Criado em uma favela em Belo Horizonte, filho de um motorista de ônibus e de uma manicure, André Luiz de Souza lavou muitos pratos nos EUA até se tornar professor universitário com pós-doutorado naquele país

A história vivida por André Luiz de Souza, natural de Belo Horizonte (MG), parece ficção. Nascido e criado na favela Alto Vera Cruz, na capital mineira, ele se tornou professor universitário com pós-doutorado na universidade estadual do Alabama.

De acordo com informações do Yahoo!, André Luiz nutria a vontade de imigrar aos Estados Unidos desde a infância, quando presenciava inúmeras pessoas de sua região deixar o Brasil em buscas de melhores oportunidades econômicas no exterior.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/09/brasileiro-nascido-em-favela-se-torna-doutor-nos-eua-apos-anos-lavando-pratos.html

As meninas de Santa Leopoldina

26 domingo jul 2015

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10ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas, Andréia Biasutti, biblioteca, Cesar Camacho, educação, estímulo, Impa, inclusão social, Instituto Federal do Espírito Santo, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, lula, MEC, políticas públicas, professor, Programa de Iniciação Científica, Santa Leopoldina, sistema público de ensino, trigêmeas

Fábia, Fabiele e Fabíola são trigêmeas e ganharam ouro na Olimpíada de Matemática (Foto: Guilherme Ferrari / G1)

Fábia, Fabiele e Fabíola são trigêmeas e ganharam ouro na Olimpíada de Matemática (Foto: Guilherme Ferrari / G1)

Morando numa casa simples, sem acesso à internet, e a uma distância de 21 quilômetros da escola de Ensino Médio, eles trabalham cultivando verduras e hortaliças.

As meninas de Santa Leopoldina

por Elio Gaspari

Assim como o juiz Sérgio Moro decifra a origem das petrorroubalheiras do andar de cima, pode-se pesquisar a origem de um sucesso do andar de baixo

Há algumas semanas havia um pedágio na entrada da cidade de Santa Leopoldina (800 habitantes), na região serrana do Espírito Santo. Jovens pediam dinheiro aos motoristas para ajudar a pagar a viagem das trigêmeas Fábia, Fabiele e Fabíola Loterio ao Rio.

Filhas de pequenos agricultores da zona rural próxima a Vitória, elas iriam a uma cerimônia no Theatro Municipal para receber as medalhas de ouro e prata que conquistaram na 10ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas. Fábia e Fabiele empataram no primeiro lugar, e Fabíola ficou em segundo entre os concorrentes capixabas.

Matematicamente, coisas desse tipo talvez aconteçam uma vez a cada milênio, mas as meninas de Santa Leopoldina ofenderam várias outras vezes a lei das probabilidades. O pai, Paulo, cursara até o 2º ano do ensino fundamental; a mãe, Lauriza, foi até o 4º. Vivem do que plantam, numa casa sem conexão com a internet. A roça de 18 hectares de hortaliças, legumes e eucaliptos da família fica num município de 12 mil habitantes, cujo PIB per capita está abaixo de R$ 1 mil mensais.

Numa época em que tudo parece dar errado, apareceram as meninas de 15 anos de Santa Leopoldina. Elas são um exemplo do vigor do andar de baixo de Pindorama e da eficácia de políticas públicas na área de Educação.

Assim como o juiz Sérgio Moro decifra a origem das petrorroubalheiras do andar de cima, pode-se pesquisar a origem de um sucesso do andar de baixo.

As trigêmeas de Santa Leopoldina tiveram o estímulo dos pais. Antes delas, educou-se Flávia, a irmã mais velha. Estudou na rede pública e formou-se em Enfermagem com a ajuda de uma bolsa de estudos integral (aos 23 anos, ela hoje faz doutorado em Biotecnologia na Universidade Federal do Espírito Santo e trabalha no projeto de um equipamento robótico para pessoas que sofreram AVCs.) Ainda pequenas, as quatro brincavam de estudar. Flávia foi a primeira jovem da região a entrar para uma faculdade.

Há dez anos, o professor Cesar Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, o Impa, levou a ideia da olimpíada de escolas públicas ao então ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos.

Lula comprou-a, e hoje ela é a maior do mundo, com 18 milhões de participantes. O programa administra não só o exame, como a concessão de bolsas aos medalhistas. Custa R$ 52 milhões por ano. Nunca foi tisnado por um fiapo de irregularidade, mas raramente recebe o devido reconhecimento.

As trigêmeas começaram a competir quando cursavam o 6º ano do ensino fundamental. Em 2012, Fabíola conseguiu uma medalha de bronze e uma vaga no Programa de Iniciação Científica, com direito a uma ajuda de R$ 1.200 anuais e reuniões periódicas em Vitória. No ano seguinte, Fabiele ganhou a bolsa do PIC, e Fábia conseguiu a sua indo assistir às aulas com as irmãs. Viajavam no velho caminhão do pai.

Todas três ingressaram no Instituto Federal do Espírito Santo, onde cursam o ensino profissionalizante em Agropecuária e vivem no campus da instituição, em Santa Teresa. Passam a maior parte do tempo na biblioteca e há pouco procuraram professores, interessadas em conhecer o currículo do ano que vem. Para receber suas medalhas, as irmãs entraram pela primeira vez num avião.

As trigêmeas de Santa Leopoldina são um produto da força de vontade de cada uma, do estímulo dos pais, do sistema público de ensino, de políticas bem-sucedidas e de uma professora que estimula seus alunos, Andréia Biasutti.

Leia mais:
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2015/07/meninas-de-santa-leopoldina.html

http://g1.globo.com/espirito-santo/educacao/noticia/2015/07/ouro-na-matematica-trigemeas-do-es-nao-tinham-nem-internet-em-casa.html

‘O professor’ perante as instituições de ensino e a produção institucional da subjetividade

24 sexta-feira jul 2015

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‘O professor’ perante as instituições de ensino e a produção institucional da subjetividade

Por Patrícia Cordeiro e Guilherme Moreira Pires

Esse texto é dedicado a todos os professores e alunos que habitam ou já habitaram esse mundo. Nutrindo sentido ou não para você, agradecemos pela leitura.

“O professor marginal é aquele que violenta as instituições para não violentar a vida.” (WARAT, Luis Alberto, p. 115, 1985).

Sabidamente, nem todos os professores preenchem esse apontamento de Warat; é dizer, nem todos desafiam as imposturas, criticam a tirania cultural, revolucionam, abalam certezas, sonham e permitem sonhar. Por isso, nem todos merecem essa excelente menção, sublime, crítica, vívida, mágica!

Leia mais:
http://emporiododireito.com.br/o-professor-perante-as-instituicoes-de-ensino-e-a-producao-institucional-da-subjetividade-por-patricia-cordeiro-e-guilherme-moreira-pires/

Imagine se toda escola colocasse *esse* vídeo para rodar antes das aulas

02 terça-feira jun 2015

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Imagine se toda escola colocasse *esse* vídeo para rodar antes das aulas

Nesta conversa estimulante, Kid President do Soul Pancake dá a mensagem direta para professores e alunos.

Vale a pena ver — por ser engraçado, divertido, inspirador e verdadeiro.

Veja em:
http://awebic.com/pessoas/imagine-se-toda-escola-colocasse-esse-video-para-rodar-antes-das-aulas/

Professor atravessa rio a nado para dar aula todo dia: dedicação

20 sábado dez 2014

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Professor atravessa rio a nado para dar aula todo dia: dedicação

É incrível o que uma pessoa pode fazer por amor à profissão. Exemplo de dedicação, Abdul Mallik faz uma verdadeira maratona, todos os dias para lecionar.
Ele tem que atravessar um rio a nado, com água lamacenta até o pescoço. O professor indiano mora em uma vila no distrito de Malappuram de Kerala. Sua rotina começa às 9 horas. Ele pega sua boia, que é uma câmera de pneu e carro, e coloca em torno da cintura. Os livros e cadernos ele coloca em uma sacola de plástico. Com tudo pronto, ele começa a nadar.

Leia mais:
http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=3761

Ser mal profesor sale barato

08 segunda-feira dez 2014

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Ser mal profesor sale barato

Recortes, falta de rendición de cuentas y un sistema que premia sobre todo investigación lastran la docencia. Solo 12 universidades públicas tienen evaluaciones obligatorias

Enseñar a enseñar: formación continua para profesores

“Entre que tú llegas un cuarto de hora tarde y que yo me voy media hora antes, esto es un cachondeo”. El veterano profesor farfulla la queja sin alterar el tono que usa durante toda la clase. Una perorata en la que los alumnos de Periodismo aprenden que hizo de joven el camino de Santiago o que compra revistas de equitación… “Sé más de la vida de este que de la tuya”, susurra una alumna a su compañero. Mucha batallita y poco temario. Hoy toca la empatía y los procesos de identificación con la audiencia. Sin embargo, la clase aburre y acaba en bronca. “Si no te interesa la asignatura no vengas”, le espeta el profesor a una que está hablando. “Precisamente porque me interesa hablé con usted sobre cómo la da”, contesta ella. “Tú es que no entiendes el método socrático, y ese carácter te va a traer problemas… Ten cuidado”. Con esto el profesor se levanta por primera vez de la silla, para marcharse, media hora antes de lo que toca.

Dar clase se ha convertido en un castigo”, dice un profesor. “Los buenos no tienen incentivos, y los malos todas las excusas

Leia mais:
http://politica.elpais.com/politica/2014/12/04/actualidad/1417715642_210029.html

¿Enseñan bien las universidades españolas?

Un buen profesor es la clave para una buena enseñanza. Pero los incentivos en la Universidad se centran en premiar la investigación, dejando la docencia en un segundo plano. Desde hace años se suceden iniciativas de todo tipo para tratar de paliar este problema, pero la burocracia, los recortes y la falta de evaluación dificultan la mejora.

Leia mais:
http://elpais.com/especiales/2014/debates-sobre-la-universidad/

 

De aluno a professor

27 segunda-feira out 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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De aluno 
a professor
Educadores que trabalham nas escolas 
em que foram estudantes refletem sobre 
as mudanças que observam na forma 
de educar e se relacionar

Por Cinthia Rodrigues
A rotina na escola infantil na qual trabalha a professora Simone Viana, 30 anos, não se sobrepôs às lembranças que ela coleciona do tempo em que estava do lado de lá da mesa do mestre. São vivas em sua memória as brincadeiras em um quiosque hoje demolido para dar espaço ao pátio, o recuo do prédio em que agora há uma quadra e até a disposição dos armários. As recordações mais marcantes, porém, são as relações pessoais que construiu no prédio da Rua Ibiraiaras, na zona norte da capital paulista, assim como acontece com outros educadores que atuam em escolas onde um dia foram alunos.

http://www.cartafundamental.com.br/single/show/305/de-aluno-a-professor

Ser um bom professor

16 quinta-feira out 2014

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Ser um bom professor

por Mário Sérgio Cortella

 

Cualquier titulado no vale para ser maestro

25 sexta-feira abr 2014

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Cualquier titulado no vale para ser maestro

Madrid se queda sola en su idea de abrir las aulas de primaria a graduados de otras carreras
Aprender a enseñar requiere, además de conocimientos, una capacidad pedagógica

Pasar de ser alumno en una facultad a enfrentarse a un aula repleta de niños de primaria sin una preparación específica. La última propuesta sobre la carrera docente, con la que la Comunidad de Madrid se ha quedado sola, ha reavivado el viejo y no resuelto debate de la formación de los maestros españoles. El presidente regional madrileño, Ignacio González (PP), se descolgó esta semana con la idea de pedir al Ministerio de Educación que distintos titulados universitarios puedan dar clases en las aulas de infantil y primaria sin necesidad de formarse en las facultades de Educación. Diferentes expertos, los sindicatos educativos y hasta el propio ministerio le han enmendado la plana. España tiene una asignatura pendiente en la preparación de sus docentes, uno de los pilares para avanzar en la calidad de la educación que señalan como solución multitud de informes internacionales. Pero los cambios que defienden los especialistas no pasan por retomar fórmulas que se desecharon hace más de dos décadas.

sociedad.elpais.com/sociedad/2014/04/24/actualidad/1398368512_952218.htmlsociedad.elpais.com/sociedad/2014/04/24/actualidad/1398368512_952218.html

“A escola pública é tão mal considerada quanto Valeska e o funk”

10 quinta-feira abr 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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elite brasileira, escola pública, funk, mídia brasileira, papel social, preconceito, professor, Valeska Popozuda

Blog Socialista Morena, Cynara menezes

Kubitscheck, o provocador: “a escola pública é tão mal considerada quanto Valeska e o funk”

Depois de passar a terça-feira inteirinha dando entrevistas (até perdeu a conta de quantas deu), Antonio Kubitschek decidiu desligar o telefone. Era aniversário da mulher e ele, que nem Facebook tem, decidiu desconectar para se dedicar à família. O professor de filosofia do Centro de Ensino Médio 3, em Taguatinga, cidade-satélite de Brasília, vive os seus dias de celebridade desde que uma prova sua causou furor nas redes sociais: nela, a funkeira Valesca Popozuda aparece como “pensadora contemporânea”.

Choveram, é claro, ataques ao professor e ao colégio do governo distrital onde ensina. Um blogueiro da direita raivosa chegou a decretar o fim da escola pública: “morreu, foi para o ralo. Virou lixo”, espumou. Mas aí veio a explicação de Kubitschek. O professor fizera a questão justamente para provocar o quiproquó que causou. Sua intenção era mostrar de que tipo de carniça se alimentam os urubus da mídia. E eles caíram feito patinhos.

A própria Valesca, bem mais inteligente do que a blogueirada reaça, percebeu de cara a intenção de Kubitschek. “E se o professor colocou a questão dentro do contexto da matéria? E se o professor quis ser irônico com o sucesso das músicas de hoje em dia?”, publicou a cantora em seu Face, atribuindo o escândalo a preconceito com o gênero musical. E ainda tirou onda: “Diva, Diva sambista, Lacradora, essas coisas, eu já estou pronta, mas PENSADORA CONTEMPORÂNEA ainda não (mas prometo que vou trabalhar isso)”, escreveu. “Vou ali ler um Machado de Assis e ir treinando pra quem sabe um dia conseguir ser uma pensadora de elite!” Beijinho no ombro.

Link da entrevista:
http://socialistamorena.cartacapital.com.br/kubitschek-o-provocador-a-escola-publica-e-tao-mal-considerada-quanto-valesca-e-o-funk/

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Ser professor

29 quarta-feira jan 2014

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cultura, preconceito, professor, profissão, valorização do educador

henfil

Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Pilares da educação chinesa: disciplina, respeito ao professor e investimento do Estado

16 quinta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Mundo, Sociedade

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China, disciplina, educação, investimento estatal, professor, respeito

Las mil caras del milagro educativo chino

El gigante asiático es uno de los primeros países en vías de desarrollo que logra la enseñanza universal gratuita
La desigualdad sigue lastrando un sistema caracterizado por una competitividad feroz

Cao Minfang es un buen ejemplo de lo que ha logrado el milagro educativo chino. No nació en el seno de una familia adinerada ni goza de una mente especialmente privilegiada pero, gracias a muchos años de duro trabajo y a los sacrificios de su familia, esta recién licenciada en Ingeniería Informática se ha labrado un éxito que dentro de unos meses culminará con un máster en Canadá. “Quiero ver el mundo, mejorar mi educación, adquirir algo de experiencia laboral en la empresa extranjera, y volver a China para poner todo eso en práctica y hacer dinero”, cuenta.

http://elpais.com/elpais/2013/12/30/planeta_futuro/1388398464_669874.html

Carta de Jean-Robert Poulin à Presidenta

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, Preconceito, Publicações, Sociedade

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capes, escola inclusiva, inclusão escolar, poulin, prática inclusiva, professor, psicopedagogia, salas especiais

Por Jean-Robert Poulin

PhD. em Ortopedagogia pela Universidade de Montreal. Professor associado, Université du Québec à Chicoutimi – Canadá. Professor Visitante, Universidade Federal do Ceará – UFC. Pesquisador no campo do ensino e aprendizagem, da deficiência intelectual e da inclusão escolar.

“Atualmente, sou professor visitante da Universidade Federal do Ceará. Há sete anos, aceitei fervorosamente o convite de uma equipe de pesquisadores, desta instituição, para a realização de uma pesquisa apoiada pela CAPES. Tratava-se de uma pesquisa que visava o estudo dos processos de transformação de uma escola pública de educação fundamental de Fortaleza em uma escola com práticas inclusivas. (…) . A vontade do povo brasileiro de transformar a escola pública, – para permitir o acolhimento, na sala de aula regular, de todos os jovens, e isso sem distinção, – está diretamente ligada ao fato de que eu continuo a contribuir ativamente para os trabalhos deste grupo de pesquisa. ”

http://jornalggn.com.br/noticia/o-alerta-de-jean-robert-poulin-sobre-a-educacao-inclusiva#.UpRrHZ0GhtM.facebook

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