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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: escola pública

Fuvest vai reservar 50% das vagas para candidatos de escolas públicas no vestibular 2021

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Povos indígenas, Sociedade

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Artes Cênicas, artes visuais, cotas, desfavorecidos, desigualdade, Enem, escola pública, fuvest, inclusão, inscrição, música, periferia, provas, rova de habilidades específicas, sisu, Unicamp, vestibular

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest também mudou a prova de habilidades específicas. As de artes visuais, por exemplo, foram eliminadas e as provas de música e artes cênicas serão on-line

Pela primeira vez, a USP vai reservar metade das vagas para candidatos de escolas públicas e a Unicamp não vai usar a nota do Enem como forma de ingresso. Neste ano, o Enem não é mais um caminho para entrar na Unicamp.

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest destaca a importância do aumento para 50% no vestibular do ano que vem. “Eu considero esse um fato notável e ele tem que ser registrado com ênfase porque ele revela, demonstra o interesse da USP pela inclusão de alunos das classes mais desfavorecidas, ou seja, aqueles na maior parte da Fuvest”, afirma a Prof. Dra. Belmira Bueno, diretora-executiva do Fuvest.

leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/educacao/noticia/2020/07/22/fuvest-vai-reservar-50percent-das-vagas-para-candidatos-de-escolas-publicas-no-vestibular-2021.ghtml?fbclid=IwAR3YHmZDiiGQzXvq4rqoJrU8ScLa3LPyvmT8LFD0lJhT41MEt4Vqa7UQuos

Afinal, como funciona a Lei de Cotas?

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Povos indígenas, Sociedade

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acesso ensino superior, brasil, critério racial, deficientes, escola pública, inclusão social, indígenas, lei de cotas, negros, renda familiar, sistema de seleção unificada, sisu

Afinal, como funciona a Lei de Cotas?

Brancos também podem concorrer, deficientes têm direito à vaga e outras características pouco conhecidas da lei que gera discussões Brasil afora

É difícil encontrar pessoas com uma opinião neutra sobre cotas em universidades. Geralmente, o que se vê são defensores ferrenhos do “pagamento de uma dívida histórica” ou grupos ensandecidos contra uma seleção que “ignora o mérito dos aprovados”. Pensando nisso, faça um experimento social: na próxima vez que você ver alguém criticando ou defendendo a medida, faça uma pergunta: “Como as cotas funcionam?”

Um questionamento simples, com uma resposta um pouco mais complexa. Mesmo sendo de 2012, a lei de cotas continua sendo mal compreendida nas mesas de bar e redes sociais Brasil afora. É até que compreensível: para poder entender, de fato, como ela age é necessário se apoiar em índices, tabelas e calculadoras. Para evitar todo esse trabalho, vamos responder algumas das principais dúvidas sobre o sistema – para que você possa falar sobre ele com propriedade.

As vagas são só para negros?
Não. As cotas são para alunos que fizeram o ensino médio em escola pública – independentemente da cor de pele. O que a lei determina é que 50% das vagas em determinadas universidades públicas sejam dedicadas a esses estudantes, que não passaram pelo ensino particular durante o colégio.

Então um estudante negro de colégio particular não é beneficiado?
Exatamente. A exigência inicial para concorrer às cotas é ter estudado, durante todo o ensino médio, em escolas públicas. Isso significa que um jovem negro que estudou em escola particular durante um ano do ensino médio, por exemplo, não tem direito à cota; já um garoto branco que passou o médio em instituições públicas, no entanto, pode concorrer à vaga.

…Todas as universidades utilizam essa mesma metodologia?
Não. Essa é o método utilizado pelas universidades que fazem uso do Sistema de Seleção Unificada (o famoso Sisu). Fora desse grupo, cada instituição pode aplicar a regra que quiser. A USP, por exemplo, dedicou apenas 37% de suas vagas à cotas em 2018 – a ideia é que haja um aumento gradativo até 2021, quando a proporção chegue em 50%.

Leia mais:
https://super.abril.com.br/sociedade/afinal-como-funciona-a-lei-de-cotas/

A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

Um estudante supostamente fã de ideais neonazistas ataca jovens negros numa escola de SP. Como educadores devem lidar com isso? A Ponte ouviu especialistas e traz possibilidades

Na semana passada, dois alunos negros foram feridos com golpes de estilete no corredor da Escola Estadual Professora Zuleika de Barros, na Pompeia, zona oeste da cidade de São Paulo. O autor é um estudante apontado por colegas como adepto de ideais neonazistas. O que a comunidade escolar pode fazer diante de um caso assim? Expulsar? Tentar lidar?

Na manhã de terça-feira, 27 de março, um jovem de 19 anos, aluno do 3º ano no ensino médio, atacou dois alunos negros com um estilete após ser confrontado. Segundo relato de um pai de aluno ouvido pela Ponte, o agressor verbalizava ideais neonazistas há mais de um ano. Usava camisetas com símbolos do grupo racista branco norte-americano Ku Klux Klan, ou da bandeira confederada, também adotada por racistas dos EUA, e já teria pichado uma suástica na escola.

O fato não foi levado a sério por inspetores e pela direção da escola. Quando a dupla confrontou o jovem após as provocações, houve o ataque.

“No dia seguinte ao ataque, o conselho da escola se reuniu. Uma mãe disse que, na quinta-feira (22/3), ficou sabendo pela filha da ameaça, tentou ligar pra escola várias vezes e não foi atendida. Temos a sensação de que a escola lidou muito mal com a questão e tentou, depois, transformar em uma questão entre indivíduos, não uma briga além disso. Querem tratar como se fosse um episódio superado e, na verdade, nenhum dos pais tem essa sensação. A sensação é de que o futuro preocupa”, explica o jornalista Haroldo Ceravolo, 43, pai de uma aluna e conselheiro da escola.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/03/politica/1522756071_977555.html

Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

por Lorena Bárbara Santos Costa

Estudantes são incentivados pela professora a pesquisar sobre a cultura e origem dos seus bairros para valorizar o espaço em que vivem

Os aspectos socioculturais da favela proporcionam aos estudantes da escola pública reflexões para transformar a própria realidade. O projeto “É de Quebrada que Eu Vou” buscou compreender e valorizar a cultura popular como forma de expressão artística e ideológica-identitárias.

Por que a cultura presente nas favelas não é discutida nos currículos escolares da escola pública, tendo em vista que grande parte de seus integrantes é oriundo desses espaços? A partir desse questionamento, dei início ao projeto, sugerindo que os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Gersino Coelho, de Salvador (BA), pesquisassem a origem dos seus bairros. Logo em seguida, trouxe para os nossos estudos a história das formações dos primeiros quilombos brasileiros, estimulando descobertas e percepções das semelhanças e diferenças desses dois espaços.

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-criam-dicionario-de-girias-urbanas-e-brincadeiras-da-favela/

STF decide que escola pública pode promover crença específica em aula de religião

01 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Um crucifixo em uma sala de aula. Tony Gentile / Reuters

Ensino Religioso no Brasil

STF decide que escola pública pode promover crença específica em aula de religião

Supremo decide ser compatível viver sob um Estado laico e ao mesmo tempo ministrar aulas de ensino religioso confessional, ou seja, de uma ou mais religiões específicas

O Supremo Tribunal Federal determinou, nesta quarta-feira, que um Estado laico como o Brasil é compatível com um ensino religioso confessional, vinculado a uma ou várias religiões específicas, nas escolas públicas. O STF, por 6 votos a 5, contraria assim a Ação Direta de Inconstitucionalidade da Procuradoria Geral da República, que cobrava que o ensino público religioso fosse sempre de natureza não confessional e facultativo, sem predomínio de nenhuma religião, como já estabelece a Constituição. Esse modelo, segundo a ação, “consiste na exposição das doutrinas, das práticas, da história e de dimensões sociais das diferentes religiões – bem como de posições não-religiosas, como o ateísmo e o agnosticismo, sem qualquer tomada de partido por parte dos educadores”. A PGR também pregava na sua ação pela proibição da admissão de professores que atuem como representantes de confissões religiosas.

Mas a maioria dos ministros do Supremo considerou que há como pregar a religiosidade e crenças específicas em escolas públicas sem violar a laicidade do Estado. “Não consigo vislumbrar nas normas autorização para o proselitismo ou catequismo. Não vejo nos preceitos proibição que se possa oferecer ensino religioso com conteúdo especifico sendo facultativo”, defendeu a ministra Cármen Lúcia, que desempatou a votação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/31/politica/1504132332_350482.html

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Pedro Nakagawa, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares, mas mudou para um colégio público neste ano. Fernando Cavalcanti

Ensino público

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

Busca por ambiente mais diverso faz famílias de classe média desistirem da rede privada
Em SP, o número de alunos que migrou para a rede pública aumentou em 25% em 5 anos

“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que num dado momento a tua fala seja a tua prática”. Foi a frase do educador Paulo Freire que guiou a escolha da artista plástica Anne Rammi, de 37 anos, em meados do ano passado. Ativista, militante pela educação e defensora da democracia e da igualdade, como se define, ela se pegou vivendo uma incoerência: seus filhos viviam na “bolha da escola particular”, onde não conviviam com qualquer diversidade, num ambiente completamente desigual ao da maioria das crianças brasileiras. “Como posso ter um discurso de somos todos iguais enquanto estou comprando o acesso dos meus filhos à educação?”, questionou-se. E o pagamento não era barato: cerca de 2.000 reais por cabeça.

Em meio a essa reflexão, a família matriculou Joaquim, 7 anos, e Tomás, de 5, na rede pública de ensino. E aguarda uma vaga desde setembro para a pequena Iolanda, de um ano. O mesmo fez a renomada chef de cozinha Bel Coelho, 37 anos. Dona de um restaurante na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, ela matriculou o filho Francisco, de três anos, em uma escola municipal por acreditar que lá ele seria educado em um ambiente mais diverso e inclusivo, mais próximo da realidade do país. “Eu queria que meu filho tivesse uma exposição à sociedade diferente da que as escolas particulares promovem. Queria que ele convivesse com negros, brancos e com pessoas de distintas classes sociais”, explica ela, que se diz chocada ao lembrar que ao longo da sua vida escolar em tradicionais instituições privadas nunca teve um colega negro na sala.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/23/politica/1498232692_929257.html

Quero na Escola!
http://queronaescola.com.br/

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Negra, pobre e da rede pública fica em 1º em curso mais concorrido da Fuvest

06 segunda-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Bruna Sena, casa-grande e senzala, causas sociais, cotas raciais, cursinho, elite branca, escola estadual Santos Dumont, escola pública, feminismo, formação superior, fuvest, inclusão social, kumon, liberdade de gênero, médica, medicina, movimento negro, negros, oportunidade, periferia, pira, pobre, preconceito, preta, racismo, Ribeirão Preto, surta, USP, vestibular

Bruna Sena, 17, comemora o 1º lugar em medicina da USP de Ribeirão, o mais concorrido da Fuvest

Bruna Sena, 17, comemora o 1º lugar em medicina da USP de Ribeirão, o mais concorrido da Fuvest

Negra, pobre e da rede pública fica em 1º em curso mais concorrido da Fuvest

É com uma frase provocativa estampada em uma rede social que Bruna Sena, 17, primeira colocada em medicina da USP de Ribeirão Preto, carreira mais concorrida da Fuvest-2017, comemora e passa um recado de sua conquista: “A casa-grande surta quando a senzala vira médica”.

Negra, pobre, tímida, estudante de escola pública, criada apenas pela mãe, que ganha R$ 1.400 como operadora de caixa de supermercado, Bruna será a primeira da família a interromper o ciclo de ausência de formação superior em suas gerações. Fez em grande estilo, passando em uma das melhores faculdades médicas do país.

A mãe, Dinália Sena, 50, que sustenta a casa desde que Bruna tinha nove meses e o pai deixou o lar, está entre a alegria e o pavor. Tem medo que a filha seja hostilizada. “Por favor, coloque no jornal que tenho medo dos racistas. Ela vai ser o 1% negro e pobre no meio dos brancos e ricos da faculdade.”

Claro que a ascensão social do negro incomoda, assim como incomoda quando o filho da empregada melhora de vida, passa na Fuvest. Não posso dizer que já sofri racismo, até porque não tinha maturidade e conhecimento para reconhecer atitudes racistas.
Alguns se esquecem do passado, que foram anos de escravidão e sofrimento para os negros. Os programas de cota são paliativos, mas precisam existir. Não há como concorrer de igual para igual quando não se tem oportunidade de vida iguais.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/02/1856050-negra-pobre-e-da-rede-publica-fica-em-1-em-curso-mais-concorrido-da-fuvest.shtml?cmpid=compfb

Filho de diarista e de vendedor é aprovado na Universidade Yale

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, André Garcia, aquecimento global, baixa renda, diarista, Embu das Artes, escola pública, Estados Unidos, inclusão social, Ismart, oportunidade, pesquisa, Programa Young Yale Global Scholars, Universidade Yale, vendedor de produtos limpeza, violino

 André apresentou pesquisa em Yale sobre aquecimento global. (Foto: Arquivo pessoal)

André apresentou pesquisa em Yale sobre aquecimento global. (Foto: Arquivo pessoal)

Filho de diarista e de vendedor é aprovado na Universidade Yale

André Garcia apresentou pesquisa sobre aquecimento global no exterior. Jovem ainda aguarda resultado de outras universidades.

André Garcia, de 18 anos, de Embu das Artes (SP), foi aprovado na Universidade Yale, nos Estados Unidos, e ainda aguarda o resultado de outros processos seletivos em instituições no exterior. Filho de diarista e de vendedor de produtos de limpeza, o jovem estudou em escola pública até o nono ano. No ensino médio, conseguiu uma bolsa em um colégio particular – e precisou se esforçar para acompanhar o novo ritmo de aulas.

O menino foi beneficiado pelo Ismart, programa que possibilita a alunos de baixa renda e desempenho de destaque estudarem em colégios particulares. Depois de enfrentar o processo seletivo e ser aprovado para entrar no Colégio Lourenço Castanho, em São Paulo, passou a sonhar em conseguir também uma chance fora do país. “Sempre quis ter educação de excelência. Comecei a pesquisar mais sobre essas oportunidades e fiquei inspirado”, conta.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/filho-de-diarista-e-de-vendedor-e-aprovado-na-universidade-yale.ghtml

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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baixa qualidade de ensino, constituição, educação, escola pública, escola privada, escolas, federal, formação, investimento, OCDE, PEC 55, Pisa, política de Estado, política pública, professores, verbas

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

Avaliação internacional da OCDE mostra que até a elite dos alunos do Brasil amargaria a lanterna no Vietnã, mas é possível virar o jogo

A assistente social Viviane d’Almeida formou seus quatro filhos na escola pública. Marília, 23, é estudante da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp). Bia, 19, faz cursinho para entrar em biomedicina. Beto, 17, cursa técnico em ecologia, e Malu, 15, está no primeiro ano técnico em nutrição. Viviane é o que se pode chamar de entusiasta do ensino público. “Aqui em casa, todos estudam em escola pública do começo ao fim”, afirma. Mas sua família é exceção. Por isso ela não se surpreende quando são divulgados estudos que mostram que a qualidade do ensino no país vai mal. “Sinto que, com o passar dos anos, os professores estão mais desgastados, a estrutura das escolas se deteriorou e isto afetou a qualidade do ensino.”

Esta percepção desanimadora não é privilégio da escola pública. Mesmo os 10% dos mais privilegiados do Brasil, aqueles que estudam em escola particular, têm uma educação semelhante aos 10% mais pobres no Vietnã, um país que vem tendo destaque em qualidade de educação, mas que tem menos recursos que o Brasil. Este dado faz parte da avaliação divulgada esta semana pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes 2015 (PISA, em inglês), realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

A enfermeira Paula Martins, que tem dois filhos – Bianca, 14, e Guilherme, 10 –, em escola particular, admite que a conclusão sobre a da baixa qualidade do ensino privado também não a surpreendeu. “Pensar em problemas da educação é pensar em educação pública. Minha filha vai bem na escola, neste ano, só tirou A. Mas meu marido e eu sempre nos perguntamos se ela foi bem porque estudou muito ou se é porque a escola não foi desafiadora o suficiente.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/09/economia/1481295605_922710.html

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

14 sexta-feira out 2016

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“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

UM MERO EQUÍVOCO.  Foi assim que o governo federal classificou a retirada dos institutos federais dos resultados do Enem, divulgados pelo Ministro da Educação (MEC) no último dia 4. O tal “equívoco” retirou da lista muitas das melhores escolas públicas do país e criou uma distorção sobre o quadro geral do sistema público de ensino médio. Na lista divulgada pelo governo, entre as 100 melhores escolas do país, figuravam apenas três públicas. Nos últimos anos, porém, o desempenho delas vinha aumentando e, entre as 100 melhores escolas de 2014, sete eram públicas. Em 2015, apenas três entraram na lista.

Ficou debaixo do tapete todo o investimento feito nos últimos anos, inclusive na própria realização da prova, para os milhares de alunos dos 275 Institutos Federais que oferecem ensino médio e técnico ao mesmo tempo. Não por acaso, o ensino técnico integrado foi uma das principais bandeiras do governo de Dilma Rousseff. Com a exclusão de seus resultados, no entanto, apresenta-se uma realidade piorada, que fortalece o discurso de que o ensino público não tem qualidade e necessita de um choque de gestão.

…Não foi a primeira vez que a equipe técnica ligada ao Ministério da Educação, sob o comando do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), cometeu “equívocos” em relação ao ensino médio público e, após manifestações da sociedade, precisou voltar atrás, minimizando os impactos, num tom de “não é bem assim”. Em setembro deste ano, afirmou ter divulgado a “versão errada” da Medida Provisória 746, que reestrutura o currículo do ensino médio do país. A versão corrigida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, devolvendo a obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia até que seja concluída outra etapa da reforma.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/10/06/equivoco-oportuno-apaga-melhores-escolas-publicas-do-quadro-do-enem-dando-forca-ao-discurso-da-privatizacao/

O que pode mudar nas escolas após anúncio do Governo

23 sexta-feira set 2016

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Ampliação da carga horária para o tempo integral, Créditos no ensino superior, debate, disciplinas, ensino médio, ensino técnico, escola pública, espanhol, filosofia, Flexibilidade de currículo, Formação técnica, governo golpista, governo ilegítimo, grade curricular, medida provisória, Mendonça Filho, PNE, sociologia, universidade, vestibular

O que pode mudar nas escolas após anúncio do Governo

Flexibilidade de currículo e formação técnica são algumas das mudanças propostas

O Ministério da Educação anunciou nesta quinta-feira uma série de mudanças no ensino médio brasileiro que devem, efetivamente, começar a entrar em funcionamento no país a partir de 2018, depois de serem debatidas no Congresso Nacional. Confira abaixo o que pode mudar:

Flexibilidade de currículo
Atualmente os alunos brasileiros são obrigados a estudar durante três anos 13 disciplinas – português, matemática, química, física, história, geografia, biologia, educação física, filosofia, sociologia, artes, espanhol e uma segunda língua estrangeira. A partir da implementação do programa, essas 13 matérias serão obrigatórias pelo prazo de um ano e meio. Depois, disso, os jovens escolhem os conhecimentos específicos de cinco áreas: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens, matemática e formação técnica profissional. Português e matemática seguem obrigatórias durante todo o ensino médio. Um exemplo, quem decidir por linguagens estudará, na segunda etapa, matérias como linguagem de programação, línguas estrangeiras, artes, entre outras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/23/politica/1474583084_185152.html

Apresentado às pressas, plano de Temer para ensino médio acende debate entre especialistas

23 sexta-feira set 2016

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Apresentado às pressas, plano de Temer para ensino médio acende debate entre especialistas

Novas regras preveem que aluno poderá definir currículo a ser estudado durante um ano e meio

O Ministério da Educação anunciou nesta quinta-feira uma série de mudanças no ensino médio brasileiro que devem, efetivamente, começar a entrar em funcionamento no país a partir de 2018. As principais alterações são a flexibilização do currículo escolar, a ampliação da carga horária dos alunos para até 1.400 horas anuais (hoje são 800 horas), a possibilidade de inserir o ensino técnico já no ensino médio e o aproveitamento dos conteúdos aprendidos nesta fase da educação quando os estudantes ingressarem na universidade.

Se aprovado o projeto, um aluno de escola pública deixaria de ter a obrigação de fazer cursos de Artes e Educação Física, por exemplo. Cai, ainda, a obrigatoriedade do espanhol no currículo. Há, dúvidas, ainda, se Sociologia e Filosofia deixariam de ser obrigatórios. Essa mudança aconteceria porque a obrigação atual de estudar 13 disciplinas por três anos cairia para o prazo de um ano e meio. Depois, disso, os jovens escolhem os conhecimentos específicos de cinco áreas: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens, matemática e formação técnica profissional.

As mudanças chegam por meio de uma medida provisória, sem um debate prévio com o Congresso Nacional ou com a sociedade. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, é a de que o Governo Michel Temer está com pressa para alterar a situação de “falência do ensino médio” do país. “O jovem de hoje tem menos conhecimento de matemática e português do que no fim da década de 1990. Temos 1,7 milhão de jovens entre 15 e 25 anos que não estudam e nem trabalham e só 18% dos jovens ingressam no estudo superior”, justificou. “Ao longo de 30 anos vi várias medidas econômicas tomadas com o clamor de urgência, e quando é educação reclamam de pressa?” O presidente Michel Temer também compareceu ao anúncio do plano. Segundo ele, o plano proposto vai garantir “um salto de qualidade do ensino médio”.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/22/politica/1474579671_242939.html

Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

13 terça-feira set 2016

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Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

Em 2013, o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) apontou que das quinze melhores escolas públicas de ensino fundamental do país, cinco estavam em Curitiba. O resultado foi celebrado. No entanto, uma luz amarela começou a piscar, já que ao mesmo tempo em que a cidade tinha escolas públicas de excelência, outras instituições obtiveram resultados ruins nas avaliações do Ministério da Educação (MEC).

O retrato apontado pelo Ideb de 2013 apontava, portanto, um quadro de desigualdade de oportunidades educativas. A equipe da Secretaria de Educação de Curitiba, comandada por Roberlayne de Oliveira Borges Roballo, decidiu fazer uma profunda avaliação do porquê determinadas escolas tinham um resultado pior que outras.

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http://educacaointegral.org.br/experiencias/projeto-equidade-reduz-pela-metade-evasao-em-48-escolas-de-curitiba/

Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

18 quinta-feira ago 2016

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Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

Cidade desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas para conquistar o maior Ideb nacional

Sob um sol forte e um calor de mais de 30 graus, começam a descer das vans escolares, às 7 horas da manhã, os alunos da escola de ensino fundamental Maria Leite de Araújo, na zona rural de Brejo Santo, cidade a 70 quilômetros de Juazeiro do Norte, no Ceará, e a mais de 500 km da capital do Estado, Fortaleza. O verde das paredes da escola, uma construção simples de tijolos, contrasta com a paisagem ao redor, dominada pelo marrom das estradas de terra, pelo amarelo das plantações acostumadas à escassez de chuva e pela magreza do gado, castigado pela seca.

A escola tem somente cinco salas e 180 alunos, dos quais mais de 90% dependem de programas sociais do Governo, como o Bolsa Família. A renda per capita da região não passa de 350 reais mensais (contra pouco mais de 1.000 reais no Brasil), dinheiro que vem principalmente da agricultura familiar. Com essas características, que são bastante comuns na rede de ensino de um Brasil tão desigual, a escola Maria Leite desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas de um colégio modelo: é a melhor instituição pública de ensino fundamental do país.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), apurado pelo Ministério da Educação (MEC), é quem constata o fato. A escola Maria Leite de Araújo possui a maior nota do Brasil, 9,6, para o primeiro ciclo do fundamental. A média para o país, inclusive, é quase a metade (5,2). O indicador mede o desempenho em português e matemática dos alunos da rede pública.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/10/politica/1470862656_476387.html

Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

01 segunda-feira ago 2016

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Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

Águas de São Pedro quer ser mais que um balneário medicinal. Busca ser reconhecida pela qualidade do ensino

Se a interiorana Águas de São Pedro recebesse a Maratona Internacional de São Paulo, os atletas teriam de percorrer o município inteiro seis vezes para completar a prova. A cidade, um balneário turístico de águas medicinais, é a segunda menor em extensão territorial do país, com 3,6 quilômetros quadrados, atrás apenas de Santa Cruz de Minas, em Minas Gerais. Com cerca de 3.000 habitantes, grande parte de aposentados, Águas de São Pedro figura um outro dado, no mínimo, curioso. É o município com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na área da educação do país, indicador apurado pela Organização das Nações Unidas (ONU): 0,825 (em uma escala de zero a um). O IDH de educação mede a quantidade de anos de estudo dos adultos e a expectativa de anos de escolaridade das crianças. Não é apenas nesse quesito que a cidade se destaca, contudo. No ranking geral da ONU, a cidade tem o segundo maior IDH do país (incluindo índices de saúde, educação e renda). Águas de São Pedro perde somente para São Caetano do Sul (SP) em IDH municipal.

Na cidade, que no passado era só um bairro do vizinho São Pedro, é possível encontrar mais ônibus escolar do que municipal. Aliás, literalmente só existe um ônibus circular para os água-pedrenses. E ele é gratuito. Todos se conhecem, e é esta é uma das maiores vantagens de gerenciar a única escola da cidade, a Emef Maria Luiza Fornasier Franzin, segundo João Paulo Pontes, coordenador pedagógico. “Se o aluno falta, vamos buscá-lo em casa, vamos onde os pais trabalham, vamos em qualquer lugar que a criança possa estar – e geralmente já sabemos onde seria”, conta. Ele garante que, graças a isso, o índice de evasão escolar é nulo.

Claro que a estratégia não é aplicável nas grandes cidades, mas muitas das outras ações que a escola pratica, e que lhe garantem destaque no ranking educacional, podem servir de exemplo para realidades geográficas diferentes. A escola, por exemplo, trabalha com aulas em período integral, um sistema que é bastante difundido em colégios de primeiro mundo e amplamente defendido por movimentos ligados à educação no Brasil. De manhã, aulas do currículo padrão. À tarde, aulas de línguas, artes marciais, dança, pilates, futebol, robótica e até culinária – a favorita dos alunos, conforme destaca Pontes.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/23/politica/1469235498_364210.html

“É na escola pública que se ganha ou se perde um país”

27 quarta-feira jul 2016

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António da Nóvoa, aprendizagem, compromisso social, conhecimento, direito ao ensino público de qualidade, elite brasileira, escola com partido, escola pública, escola sem partido, ex-reitor, formação dos professores, inovação no ensino, tecnologias, trabalho docente, Universidade de Lisboa

“É na escola pública que se ganha ou se perde um país”

Desde 1994, o português António da Nóvoa, 62, visita o Brasil pelo menos uma vez ao ano. Requisitado para palestras e aulas, este educador e ex-reitor da Universidade de Lisboa é, assim, um espectador privilegiado dos avanços e descompassos do sistema educacional brasileiro. Vê, por aqui, mudanças significativas, como a ampliação do orçamento dedicado à educação. “Mas a escola pública brasileira ainda é, de forma geral, um escândalo”, diz. “E é na escola pública que se ganha ou se perde um país”. Em 2006, Nóvoa liderou o processo de fusão da Universidade de Lisboa e da Escola Técnica de Portugal, abrindo a universidade ao país. A popularidade que alcançou na defesa pelo direito ao ensino público de qualidade fez dele o representante da esquerda portuguesa nas eleições presidenciais do início deste ano. Derrotado pelo candidato conservador, Nóvoa segue sua agenda de “ativista da educação”, como já foi batizado pela imprensa portuguesa. Dos exemplos bem-sucedidos de ensino que já conheceu pelo mundo, destaca os da Suécia e Finlândia. “São modelos fortes porque estamos falando de três ou quatro séculos de responsabilidade e compromisso com a escola. Não três ou quatro décadas”. Nesta entrevista à Muito, Nóvoa fala sobre inovação no ensino, elite brasileira e escola com partido.

O senhor costuma dizer que o problema da educação brasileira não está na escola. Onde está?
Há dois problemas centrais. O primeiro é uma falta de compromisso social e político com a educação de qualidade para todos. Os brasileiros já incorporaram a ideia de que a escola é importante e de que é preciso que as crianças a frequentem. Mas ainda não há um verdadeiro compromisso com essa ideia. Não falo apenas numa escola onde todas as crianças estejam, mas onde todas as crianças aprendam. Esse ainda é um compromisso frágil por parte das famílias, da sociedade e dos políticos. E há o segundo problema, a formação dos professores. No Brasil, os professores são formados com muita coisa teórica, muita coisa desconectada, e pouquíssimo foco no trabalho docente, na formação do professor como um profissional que terá uma atuação diária dentro de uma escola. Isso tem levado a professores com muitos compromissos – políticos, sociais, com o bem-estar social da criança -, mas com pouco compromisso com a aprendizagem, que deveria ser o foco.

Os profissionais da educação têm, de forma geral, uma atitude defensiva. O cientista está sempre trabalhando no desequilíbrio, no risco, no desconhecido. O professor está sempre numa fronteira conservadora, do ‘não risco’. Isso sempre foi assim. E é dramático. Os professores precisam perceber o que está acontecendo no mundo e, mais precisamente, perceber o que está acontecendo com as crianças. As crianças, hoje, pensam e ascendem ao conhecimento de forma diferente de nós. Pela primeira vez na história do mundo, as mudanças na escola não vão aparecer por conta de teorias pedagógicas, programas educativos ou leis. As mudanças vão aparecer porque as crianças estão exigindo dos professores que eles se adaptem a um mundo novo. Isso é totalmente revolucionário. A primeira revolução foi a invenção da escrita. A segunda, a invenção do livro. A terceira grande revolução está em curso. Em todas elas, o que mudou foi a forma de ascendermos ao conhecimento, de usarmos o cérebro e de aprendermos. Nós estamos num momento de virada na forma como se aprende. As novas gerações utilizam outras partes do cérebro, não fazem uma aprendizagem linear – às vezes, partem do mais complexo para depois alcançar o mais simples.

Leia mais:
http://atarde.uol.com.br/muito/noticias/1789023-e-na-escola-publica-que-se-ganha-ou-se-perde-um-pais

USP oferece vídeo-aulas voltadas para a formação docente

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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USP oferece vídeo-aulas voltadas para a formação docente

O que é a escola? Qual o seu papel hoje? Como ela foi mudando sua função ao longo dos anos? Quais os desafios da escola contemporânea? Como formar os professores para encarar tais desafios, sobretudo no contexto da escola pública? Como a pedagogia se transformou ao longo da História? Essas são algumas das perguntas abordadas no curso online Introdução aos Estudos da Educação I, oferecido pela Universidade São Paulo. A disciplina está inserida no curso de Licenciatura em Ciências e está voltada para a formação docente.

Ao total, são 10 vídeos, divididos nos seguintes temas:

– Apresentação da disciplina
– Os Desafios da Escola Contemporânea
– Correntes Pedagógicas do Século XX
– Correntes Pedagógicas do Século XXI – parte 1
– Correntes Pedagógicas do Século XXI – parte 2
– Demandas sociais, Currículo e Escola – parte 1-
– Demandas sociais, Currículo e Escola – parte 2
– Perspectiva do fracasso escolar
– A Formação do Professor – parte 1
– A Formação do Professor – parte 2

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/usp-oferece-video-aulas-sobre-pedagogia/

e-Aulas:
http://eaulas.usp.br/portal/home.action

Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

Ao pensar em escolas do campo, a imagem que vem à mente de muita gente é a de instalações no fim de uma estrada de terra, com pouca estrutura física e alunos com poucas perspectivas para o futuro. No caso do Colégio Estadual Waldemiro Pitta, situado em Monte Verde, distrito da zona rural de Cambuci (RJ), apenas a parte da estrada de terra é verdade.

A instituição, que conta com cerca de 270 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio se destacou por ter o melhor desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) na rede pública do estado do Rio de Janeiro e o segundo melhor do país em 2011.

Em 2013, o colégio foi um dos vencedores do Prêmio Gestão Escolar, concedido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) a boas práticas de gestão.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/cenpec/quem-pensa-que-no-campo-n_b_11084848.html

Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

08 sexta-feira jul 2016

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Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

Estudante do Rio é primeira negra a representar o Brasil nas olimpíadas internacionais de neurociência

Às 5h45 desta quinta-feira, a estudante carioca Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, desembarcou da Dinamarca no Aeroporto de Galeão sentindo-se, em diversos níveis, vitoriosa. Não apenas por seu desempenho enquanto representante oficial do Brasil nas Olimpíadas Internacionais de Neurociências, mas, principalmente, por todos os obstáculos superados para chegar até lá.

Filha de um vendedor ambulante e de uma professora particular, a jovem do Morro da Camarista, favela da Zona Norte do Rio, precisava levantar 15.000 reais em apenas três meses para participar da International Brain Bee, marcada para acontecer entre os dias 30 de junho e 4 de julho, em Copenhague. Aluna do 3º ano do ensino médio do Colégio Pedro II, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um dos mais renomados da rede pública nacional, também precisava providenciar o primeiro passaporte da sua vida, em meio a uma onda de atrasos na emissão do documento pela Polícia Federal. Só conseguiu o passaporte em caráter emergencial e às vésperas da viagem. Já o dinheiro, arrecadou com a ajuda de estranhos. Com uma vaquinha virtual, conseguiu cinco vezes mais do que precisava, quase 60.000 reais. O dinheiro extra serviu para pagar todos os custos da viagem, como hospedagem e refeição de Lorrayne e de sua professora, Camila Marra, mas também ajudou a realizar o sonho de viajar da mãe, Estela, que acabou indo junto com a filha para a Dinamarca.

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/07/politica/1467925129_695533.html

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

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Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

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As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

As notas musicais já começam a aparecer nos muros, assim como o som de alguns acordes no lado de dentro. A partir desta sexta-feira, o bairro Laureano, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vai entrar na rota musical da cidade. É que a prefeitura inaugura, às 18h30m, o primeiro conservatório de música do município. O espaço vai oferecer aulas gratuitas da arte para os moradores de toda a Baixada.

— Sempre tive vontade de ter uma escola onde as pessoas pudessem aprender o que eu não aprendi. Toco piano de ouvir. Eu não sei ler uma partitura musical. Eu toco de ouvir mesmo. Isso aqui é uma escola de vida pra mim — declarou Cardoso.

Leia mais:
http://extra.globo.com/noticias/rio/duque-de-caxias-ganha-sua-primeira-escola-publica-de-musica-com-mais-de-mil-vagas-19430742.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

Livros barrados na escola

03 sexta-feira jun 2016

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Livros barrados na escola

Sem uma política de informar os professores e formar mediadores de leitura, obras literárias não saem da caixa, diz Aparecida Paiva

O Brasil é um dos países que mais investem na compra e na distribuição de livros para as escolas. Só em 2013, o governo federal entregou 6,7 milhões de obras literárias, um investimento de 66 milhões de reais.

No entanto, a política de distribuição de livros, protagonizada principalmente pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), não se traduziu na apropriação do livro, tampouco na formação de leitores. Na maioria das vezes, as obras literárias não saem das caixas.

Foi o que constatou a pesquisadora Aparecida Paiva, organizadora e uma das autoras do livro Literatura Fora da Caixa – O PNBE na escola, publicado pela Editora Unesp. Segundo a professora de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, a formação incipiente de mediadores de leitura e a falta de entendimento do livro como um bem cultural ajudam a explicar por que as obras literárias não chegam aos estudantes.

Leia Mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/livros-barrados-na-escola/

Uruguai ganha primeira escola pública 100% sustentável da América Latina

01 quarta-feira jun 2016

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Uruguai ganha primeira escola pública 100% sustentável da América Latina

Dois mil pneus, cinco mil garrafas de vidro, dois mil metros quadrados de papelão e oito mil latas de alumínio. O que dá para fazer com isso? Acredite: uma das respostas é “uma escola”, e ela já está de pé, lá no Uruguai.

Quem projetou a construção de 270 m² foi Michael Reynolds, um norte-americano que nos anos 60 percebeu que a arquitetura havia abandonado o ser humano e fundou uma comunidade para viver de forma mais inteligente e harmônica com a natureza.

Há 45 anos ele criou a Earthship, especializada em edifícios sustentáveis e de baixo custo. A escola de Jaureguiberry, no Uruguai, tem placas de energia solar e moinhos de vento para gerar energia, além de hortas para a produção de alimentos orgânicos.

60% do material utilizado na escola é reciclado. Desde 2014, os moradores da região foram apresentados ao projeto e fizeram o possível para torná-lo real. Assim como 200 voluntários do Uruguai e de outros países que colocaram a mão na massa durante as sete semanas de construção, aprenderam o método de Reynolds e poderão replicá-lo pelo mundo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/05/uruguai-ganha-primeira-escola-publica-100-sustentavel-da-america-latina/

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

25 quarta-feira maio 2016

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Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

Merendas escassas, alimentos processados, refeições intragáveis ou ausência de comida. A realidade em boa parte das escolas públicas brasileiras, quando o tema é merenda, anda na contramão dos processos que preveem autonomia e a manutenção de hábitos saudáveis.

Os problemas vinculados à merenda escolar ganharam destaque na luta dos estudantes desde o início do ano. O tema está inserido nas pautas de ocupações de escolas em vários estados do país, como Paraná, que teve a primeira unidade escolar ocupada no último dia 18 de maio; Ceará, em que já são 49 escolas ocupadas; e Rio de Janeiro, em que as ocupações chegam a quase 70 unidades.

Em São Paulo, o movimento secundarista – que no fim do ano passado se mobilizou contra a reorganização escolar – apoiou o movimento dos estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs); além das ocupações do prédio administrativo do Centro Paula Souza e da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), outras 14 unidades foram tomadas como forma de reivindicar por alimentação adequada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/crise-da-merenda-em-sao-paulo-abre-debate-sobre-alimentacao-nas-escolas/

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

25 quarta-feira maio 2016

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2016 Brain Bee World Championship, camelô, Camila Marra, ciência, Colégio Pedro II, Enem, ensino federal, escola pública, Favela da Camarista, Lorrayne Isidoro Gonçalves, menina, Museu Itinerante de Neurociência, negra, neuroanatomia, neurociências clínicas, neurofisiologia, neurohistologia, Olimpíada de Neurociência, periferia, pesquisa, professora de biologia, subúrbio, voluntária

Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, está com viagem marcada rumo à Copenhague, na Dinamarca, para representar o Brasil na 16ª Olimpíada Internacional de Neurociência (2016 Brain Bee World Championship), que acontece de 30 de junho a 4 de julho.

Aluna de escola pública e moradora da Favela da Camarista, no Méier, subúrbio do Rio de Janeiro, a jovem superou outros 13 concorrentes na final do torneio da 4ª Olimpíada Brasileira de Neurociências (Brazilian Brain Bee). Para vencer a competição, Lorrayne teve de responder 100 questões em provas de neuroanatomia, neurohistologia, neurofisiologia e neurociências clínicas.

“Está uma correria agora. Tenho que me preocupar com passaporte, buscar mais livros para estudar e organizar meu tempo para me sair bem na olimpíada, sem esquecer da escola e do Enem. Mas eu estou muito feliz. Faço isso com dedicação e alegria”, conta Lorrayne, na barraca de camelô do pai, nas proximidades da estação de trem do Engenho Novo, na zona norte do Rio, pouco depois de sair do Colégio Pedro II, instituição de ensino federal em que estuda.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/05/25/aluna-de-escola-publica-representara-o-brasil-em-olimpiada-de-neurociencia.htm?cmpid=tw-uolnot

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

25 segunda-feira abr 2016

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capoeira, CEUs, circo, Cleuza Repulho, diversidade cultural, educação integral, empoderamento, equipamentos municipais, escola pública, financiamento público, hip hop, inclusão social, petro, política pública, PPA, prefeitura, Programa Tempo de Escola, rede pública, são bernardo do campo, skate

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

Cleuza Repulho – Undime

Veja a experiência do programa Tempo de Escola, de São Bernardo do Campo.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCA7oLaFT9A8inmU425Jm81g

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Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

16 sábado abr 2016

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aulas diárias, biblioteca online, educação para todos, Enem, ensino médio, escola pública, grátis, Hora do Enem, internet, material, material online gratuito, MEC, MECFlix, pátria educadora, simulados online, tecnologias, TRI, TV Escola

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Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

O MEC (Ministério da Educação) lançou nesta terça-feira (5) a plataforma “Hora do Enem”, com vídeos e material online gratuito para os alunos do ensino médio estudarem para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os interessados já podem acessar o conteúdo no site http://horadoenem.mec.gov.br.

O material é direcionado aos alunos de escola pública, mas pode ser acessado por qualquer candidato ao Enem.

Os estudantes poderão assistir às aulas das disciplinas em que eles precisam melhorar, por meio de uma biblioteca online, que recebeu o nome de “MECFlix”. Além das aulas online, os alunos poderão assistir a uma aula sobre Enem diariamente na TV Escola, às 18h.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/05/mercadante-lanca-mecflix-e-material-gratuito-de-estudos-para-o-enem.htm

TV Escola
http://tvescola.mec.gov.br/tve/serie/hora-do-enem/MECflix

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Mapa das Olimpíadas de Língua Portuguesa

11 sexta-feira mar 2016

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5ª edição, adesão a Olimpíada, cenpec, cultura local, ensino fundamental, ensino leitura e escrita, ensino médio, escola pública, escrever, formação, fundação itaú social, inscrições, leitura, letramento, livros, MEC, O lugar onde vivo, Olimíada da Língua Portuguesa, Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, textos, vínculos

Mapa das Olimpíadas de Língua Portuguesa

A Olimpíada de Língua portuguesa Escrevendo o Futuro é um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país, do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Iniciativa do Ministério da Educação e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), este ano promove sua 5ª edição.

Aqui você encontra informações sobre o concurso, além de acompanhar adesões, inscrições e os resultados de cada etapa no “Mapa das inscrições”.

O tema desta edição é “O lugar onde vivo”, que propicia aos alunos estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade, contribuindo para o desenvolvimento de sua cidadania.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/concurso?utm_source=Inscri%C3%A7%C3%B5es_pago&utm_medium=Facebook&utm_campaign=Facebook_pago%20-%2010%2F03%2F2016

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

09 quarta-feira mar 2016

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avaliação, ceará, cenpec, classe média, currículo, educação básica, educação integral, ensino de qualidade, ensino médio, escola pública, formação de professores, Goiás, Maria Alice Setubal, monitoramento, Pernambuco, Saeb, são paulo, todos pela educação

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

Maria Alice Setubal

A baixa qualidade do ensino médio no Brasil, assim como a velocidade das mudanças e descobertas tecnológicas que ocorrem no mundo hoje, têm nos levado a perguntar: que escola queremos para que nossos jovens possam enfrentar os desafios do século 21?

Pensar o ensino médio no Brasil é focar no jovem que formamos ao final da educação básica. Resultados de uma pesquisa realizada pelo Todos Pela Educação apontam que 57% dos jovens com 19 anos concluem o ensino médio, o que representa um avanço significativo em relação ao passado, embora o número ainda esteja longe de ser satisfatório.

O Cenpec divulgou na semana passada os resultados de uma pesquisa sobre o ensino médio realizada nos Estados de São Paulo, Goiás, Pernambuco e Ceará. Uma das principais descobertas foi de que em todos os Estados pesquisados há uma política na qual a gestão das escolas é focada sobretudo na melhoria dos resultados dos indicadores de aprendizagem – por exemplo, o desempenho dos alunos em avaliações como o Saeb. As diferenças entre cada Estado estão na forma como eles articulam o currículo, o monitoramento, a avaliação e a formação de professores.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/08/quando-a-escola-publica-e-desejada-pela-classe-media.htm

Sobre roubo de merenda escolar

19 sexta-feira fev 2016

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cooperativas, corrupção, CPI, crianças, escola pública, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, merenda escolar, pobres, PSDB, roubo

LEANDRO KARNAL – Sobre roubo de merenda escolar

Leandro Karnal é professor Doutor na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) , desde 1996. Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (RS) e Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Possui pós doutorados pela UNAM, México, e pelo CNRS de Paris. Sua formação cruza História Cultural, Antropologia e Filosofia. É autor de livros que tratam sobre a história dos países, como História dos Estados Unidos (Contexto, 2007) e sobre o ensino de História, como História na sala de aula – conceitos, práticas e propostas (Contexto, 2003) e Conversas com um jovem professor (Contexto, 2012). É membro do conselho editorial das principais publicações acadêmicas da área na UNICAMP (revistas Ideias, Cadernos Pagu e História Social) e da UNISINOS (revista História).

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

19 sexta-feira fev 2016

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bissexuais, conservadores, diversidade, drogas, escola pública, ex-presidiários, Flacso-Brasil, gays, gênero, homofobia, homossexuais, juventude, lésbicas, maioridade penal, opção sexual, pena de morte, preconceito, sexismo, sexualidade, transexuais, transgênero, travesti

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

Um estudo realizado em vários Estados do país mostra que a homofobia é um dos principais preconceitos na escola.

Segundo a pesquisa “Juventudes na Escola, Sentidos e Buscas: Por que frequentam?”, 19,3% dos alunos de escola pública não gostariam de ter um colega de classe travesti, homossexual, transexual ou transgênero.

O número, segundo a coordenadora da pesquisa, é alto e não diminuiu nos últimos anos. “O que percebemos é que esse número é tão alto quanto na primeira pesquisa, ‘Juventude e Sexualidade’ [de 2004]”, diz a socióloga.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/15/quase-20-dos-alunos-nao-quer-colega-de-classe-gay-ou-trans.htm

Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

17 quarta-feira fev 2016

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Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

Quase um terço dos municípios de São Paulo trocou os livros didáticos distribuídos pelo governo federal pelos modelos apostilados dos sistemas de ensino privado.

Um estudo feito pela ONG Ação Educativa e pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (Greppe) identificou que, em 2013, 339 municípios brasileiros adotaram esses sistemas – 159 deles em São Paulo. Em 2015, o número no Estado subiu para 182 das 645 cidades paulistas.

Além do material usado em sala, os sistemas oferecem serviços como assessoria pedagógica, capacitação dos professores e avaliações externas. O apoio técnico e a utilização desses sistemas por escolas particulares são apontados por esses municípios como os principais fatores para o investimento que, segundo o estudo, consome entre 2% e 6% do orçamento previsto para a educação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/15/municipios-de-sao-paulo-trocam-livro-federal-por-apostilas-privadas.htm

Engenheiro é 1º lugar em medicina na USP: ‘Quero cuidar dos meus pais’

04 quinta-feira fev 2016

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escola pública, fuvest, medicina, USP, vestibular

Engenheiro é 1º lugar em medicina na USP: ‘Quero cuidar dos meus pais’

O primeiro colocado em medicina na USP (Universidade de São Paulo) tem uma trajetória incomum: ele foi a apenas algumas aulas do cursinho (elegeu as matérias em que tinha mais dificuldade), trabalhou enquanto estudava para o vestibular (ele dá aulas particulares de matemática e física) e já fez ensino superior (é formado em engenharia civil, também pela USP).

“Engenharia civil é um curso muito legal, mas acabei não optando por trabalhar nessa área porque achei estressante, não gera um bem social. Quero ajudar as pessoas de fato”, diz Diego Ohara Silva, que concluiu o ensino médio em escola pública.

“Eu penso em cuidar dos meus pais. Na minha família tem nenhum médico”, comenta.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/03/engenheiro-e-1-lugar-em-medicina-na-usp-quero-cuidar-dos-meus-pais.htm

Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

26 terça-feira jan 2016

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apeoesp, escola pública, fechamento, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, ocupações, reorganização escolar, superlotação

Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

Salas de aula de escolas de São Paulo estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça, segundo Sindicato dos Professores

O Sindicato dos Professores acusa o governo de São Paulo de promover uma “reorganização escolar disfarçada”. Salas de aula na capital e no interior estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça.

É o caso da Escola Estadual Professora Maria Januária Vaz Tuccori, em Capivari, região de Piracicaba, que não vai mais ter primeiro ano do ensino médio à noite.

Na pequena Clementina, na região de Araçatuba, só vai ser possível estudar à noite no primeiro ano da Escola Estadual Maria de Fátima Gomes Alves se o aluno estiver trabalhando.

Leia mais:
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000791333/sp-sindicato-acusa-governo-de-fazer-reorganizacao-escolar-disfarcada.html

Nação monoglota

22 sexta-feira jan 2016

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Índice de Proficiência em Inglês, British Council, Enem, escola pública, espanhol, idiomas, inglês, língua estrangeira, monoglota, poliglota, programa Ciência sem Fronteiras, Programa Nacional do Livro Didático, universidades estrangeiras

Nação monoglota

O ensino de língua estrangeira no Brasil não ajuda a melhorar a baixa proficiência dos alunos; segundo ONG, apenas 5% são fluentes

Ver e rever o verbo to be. É assim que a estudante de construção civil, Mayara Ferreira, de 21 anos, define as aulas de inglês que teve durante o Ensino Fundamental e Médio, ambos cursados na rede pública. A estudante começou a ter aulas da língua estrangeira no sexto ano, mas a ausência de uma metodologia adequada e professores qualificados colaborou para que ela se formasse apenas com uma vaga noção do idioma. Entre suas principais queixas: a mesmice dos conteúdos, aulas baseadas na tradução e professores que pareciam não ligar para a evolução dos alunos. “Sempre gostei de estudar, mas as aulas de inglês não tinham credibilidade, era uma bagunça. No Ensino Médio, era comum os alunos saírem da sala quando ia ter  aula. A gente pensava “não vamos aprender nada mesmo, vai ser verbo to be de novo”.

O desinteresse não acontece apenas na escola pública. Aluno do primeiro ano do Ensino Médio, Felipe Pessanha, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares em Belo Horizonte. Ele conta que adquiriu mais conhecimento sobre a língua inglesa sozinho do que na escola: “As aulas serviam só para aprender o básico e, mesmo assim, muitos alunos saiam sem entender nada. Quem quisesse realmente aprender alguma coisa tinha de procurar um curso ou pesquisar sozinho”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/nacao-monoglota/

Alunos mostram condições em que vão devolver prédio da Fernão Dias

04 segunda-feira jan 2016

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conservação, desocupação, Diretoria Regional de Ensino, ECA, Escola Estadual Fernão Dias Paes, escola pública, materiais, má administração, má gestão, ocupações, papel higiênico, reorganização de escolas, Salas restritas, verba pública

Alunos mostram condições em que vão devolver prédio da Fernão Dias

Estudantes adiaram desocupação da escola para esta segunda-feira (4).
Salas restritas, materiais encostados e má conservação foram relatados.

Após anunciarem o adiamento para a desocupação da Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, os alunos mostraram, neste domingo (3), as condições em que o prédio da unidade será devolvido à Diretoria Regional de Ensino. Os estudantes afirmaram que devem deixar o local às 18h desta segunda-feira (4).

O aluno Heudes Cássio da Silva Oliveira, 18 anos, porta-voz da ocupação, mostrou pilhas de livros didáticos encostados na entrada da escola. “Como só os professores têm acesso aos materiais e não aguentam subir e descer escadas com tantos livros, eles deixam o material aí mesmo, lacrado”, contou.

“Recentemente pedimos mochilas e a diretora disse que não tinha. Olha aqui como não tem”, afirmou outro aluno, mostrando uma caixa com dezenas de mochilas.

De acordo com Heudes, é comum a falta de papel higiênico e copo descartável. Os estudantes se disseram surpresos ao encontrar a despensa cheia durante a ocupação.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/escolas-ocupadas/noticia/2016/01/alunos-mostram-condicoes-em-que-vao-devolver-predio-da-fernao-dias.html

A falta dos refeitórios nas escolas

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, censo escolar, ECA, educação básica, educação integral, escola pública, refeitórios, saúde

A falta dos refeitórios nas escolas

Só um quarto das escolas brasileiras tem espaço adequado para a alimentação dos estudantes

De cada quatro escolas públicas no Brasil, apenas uma tem refeitório. Nas outras três os alunos comem de pé, em salas de aula, em bancos de espera ou sentados no chão. Na rede particular, a situação é bem parecida: apenas 32% delas têm o ambiente específico para refeições. A precariedade espelha uma arquitetura escolar contrária aos crescentes programas de educação integral.

Dados do Censo Escolar revelam que houve queda no total de estabelecimentos com local adequado para as refeições entre 2012 e 2013. Enquanto o total de escolas caiu de 192 mil para 190 mil, as que têm refeitório foram de 55.934 mil (29%) para apenas 48.643 (26%), das quais 12.233 são particulares e 36.410, públicas. Como a maioria das unidades fechadas recebia poucos alunos, o número total de atendidos por unidades com refeitório manteve-se o mesmo: dos 50 milhões de alunos da Educação Básica no Brasil, apenas 17 milhões têm mesas e cadeiras dispostas em um ambiente adequado para comer.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-falta-dos-refeitorios-nas-escolas/

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