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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: alfabetização

Governo Bolsonaro: Contra ‘ideologia’ na alfabetização, novo secretário quer guinada metodológica no ensino

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Professora emérita da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Magda Soares, vencedora de dois prêmios Jabutis por seus livros, virou alvo de ataques do novo secretário de Alfabetização

Governo Bolsonaro: Contra ‘ideologia’ na alfabetização, novo secretário quer guinada metodológica no ensino

“O trabalho do Carlos Nadalim é a única alternativa aos 80% de analfabetos funcionais das universidades brasileiras”, exalta postagem de 2017 em uma das páginas oficiais de Olavo de Carvalho no Facebook.

Essas elevadas expectativas poderão agora ser testadas na prática. Carlos Nadalim, coordenador pedagógico de uma pequena escola em Londrina (PR) e autor do blog “Como Educar seus Filhos”, estará à frente da nova Secretaria de Alfabetização, criada pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez, outro nome elogiado por Olavo.

Para o novo secretário de alfabetização, uma das causas principais do alto analfabetismo funcional (quando a pessoa reconhece as letras, mas não consegue interpretar textos simples) no Brasil é a prevalência nas diretrizes do Ministério da Educação de métodos de ensino “construtivistas” – abordagem em que a criança é vista como construtora do conhecimento e o aprendizado do alfabeto ocorre de forma integrada com o uso social da leitura e escrita.

Nadalim defende como alternativa o “método fônico”, que apresenta as crianças às letras e aos sons da fala antes de iniciá-las em atividades com textos.

As crianças aprendem com mais interesse e entusiasmo quando se alfabetiza com base em palavras e frases de textos reais, lidos pela professora, e em tentativas de escrever, de modo que aprender as relações fonema-grafema ganham sentido.

Embora sejam diferentes os processos de aprendizagem e de ensino, a criança se alfabetiza para ler e escrever textos, portanto, é artificial levar a criança a aprender a tecnologia – as relações fonema-grafema – desligada de seu uso. Por isso, a importância de alfabetizar e letrar de forma integrada. Magda Soares.

 

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46863916

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

Iniciativa é manobra para eliminar temáticas de direitos humanos, educação étnico-racial e palavra diversidade

O governo Bolsonaro vai extinguir uma secretaria do MEC (Ministério da Educação) responsável por ações de diversidade, como direitos humanos e relações étnico-raciais. Além disso, será criada uma nova secretaria só para alfabetização, que ficará a cargo do proprietário de uma pequena escola de Londrina indicado pelo escritor Olavo de Carvalho.

Essas são as primeiras alterações no organograma do MEC após a definição do professor de filosofia Ricardo Vélez Rodríguez como ministro da Educação.

A atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) será desmontada e em seu lugar surgirá a subpasta Modalidades Especializadas. Segundo a Folha apurou, a iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-desmonta-secretaria-de-diversidade-e-cria-nova-subpasta-de-alfabetizacao.shtml

Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Religião, Sociedade

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Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

Em sua posse, novo ministro da Educação não citou nenhum educador

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao.shtml

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem, creche, crianças, Cuba, desenvolvimento integral, desenvolvimento psíquico, educação infantil, ensino infantil, formação da personalidade, pré-escola, professor doutor Guillermo Arias, Universidade de Havana

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

Alguns estudiosos e professores da área da educação defendem que a creche e a pré-escola servem para cuidar da criança, já outros dizem que são locais de brincar e aprender. Sobre este tipo de questionamento, o professor doutor Guillermo Arias, da Universidade de Havana, em Cuba, afirmou em entrevista ao “Programa Diálogos”, da TV Unesp, que a fase inicial da educação infantil é tão ou mais importante que a universidade. Segundo ele, esta etapa da vida da criança contribui especialmente ao desenvolvimento integral como indivíduo.

Para o educador cubano, muitas instituições de educação infantil ficam restritas ao cuidado e não estimulam as habilidades e competências da criança – o que, segundo ele, realmente a prepara para novos desafios. O professor diz que a proteção também é um aspecto importante no ensino infantil, mas não é o suficiente.

Para Arias, a educação é uma disciplina que precisa de apoio de outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a antropologia e as ciências sociais e econômica. O professor explica na entrevista que a educação infantil promove o desenvolvimento psíquico que, por sua vez, contribui ao desenvolvimento da consciência e da formação da personalidade da criança. Para ele, esta fase do ensino deve ser estruturada para promover relações emocionais e afetivas através do conhecimento.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/educacao-infantil-e-tao-importante-quanto-universidade-diz-educador-cubano/

Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem insuficiente, escrita, língua escrita, leitura, letramento, Magda Soares, métodos de ensino, metodologia, palavras, paradigma construtivista, pedagogia, Prêmio Jabuti, processo cognitivo, processo de aprendizagem da língua, soletração, som, teoria construtivista

Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

Em entrevista ao ‘Nexo’, Magda Soares, vencedora do prêmio Jabuti, diz que país foca mais em ‘como ensinar’ do que em ‘como aprender’

Aos 85 anos, Magda Soares ganhou dois prêmios Jabuti pelo livro “Alfabetização: a questão de métodos”. Professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Soares venceu na categoria “não ficção”, o prêmio anunciado no dia 30 de novembro, e na categoria “educação e pedagogia”, reconhecimento concedido no início do mesmo mês. A obra discute o processo de aprendizagem de leitura e escrita e os métodos usados para alfabetizar no país. Em entrevista concedida ao Nexo por e-mail, Soares afirma que o Brasil ainda não aprendeu a alfabetizar suas crianças. Para ela, há uma preocupação excessiva com “como ensinar” e foco insuficiente em “como a criança aprende”. Assim, a formação do professor foca em métodos de ensino, e não na compreensão do processo de aprendizagem da língua, resultando em uma aprendizagem insuficiente.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/12/11/Por-que-a-alfabetiza%C3%A7%C3%A3o-no-Brasil-%C3%A9-falha-Esta-professora-responde

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação, crianças, desempenho escolar, desigualdade econômica, desigualdade social, educação infantil, ensino básico, ensino fundamental, evasão, financiamento, Fundeb, jovens, oportunidade, Plano Nacional de Educação, PNE, rede pública, sistema educacional

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

O nosso sistema amplia o abismo social e temos garantir o investimento no ensino básico para reverter o quadro

PRISCILA CRUZ E CAIO CALLEGARI

Embora seja a solução de que tanto precisamos, a educação tem sido, na realidade, o berço da desigualdade social e econômica no nosso país. Deixamos de alfabetizar metade das nossas crianças entre 8 e 9 anos de idade e, se continuarmos no lento ritmo de avanço atual, levaremos ainda 76 anos para garantir a alfabetização de todas elas. O retrato é muito mais grave quando olhamos para os estudantes de nível socioeconômico mais baixo: apenas 14% deles atingem nível suficiente de alfabetização nessa faixa etária.

Isso representa uma exclusão de partida da parcela mais vulnerável da população, sendo o início de um roteiro de baixo desempenho escolar, repetência e evasão que é comum para muitas das nossas crianças e jovens. Já entre as crianças de nível socioeconômico mais alto da rede pública, ocorre precisamente o inverso, estando 85% alfabetizadas e 15% não alfabetizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/30/politica/1511997226_318988.html

“É um contexto muito perverso onde tudo está ajeitado para permitir que trabalhadores sejam escravizados”

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Bolsa Família, ECA, Educação, Educador, História, Língua Portuguesa, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, analfabetos, Beatriz Affonso, bolsa família, capanga, carvão, código penal, Cejil, CIDH, condições degradantes de trabalho, condições trabalhistas, dívida, decretos, empresários, escravidão, exploração ilegal, Fazenda Brasil Verde, fazendeiros, ferro gusa, gado, golpista, Grupo Irmãos Quagliato, jornada exaustiva, lei, lucros, Michel Temer, portaria, programas sociais, restrição de ir e vir, restrição de liberdade, retenção de documentos, salário, servidão por dívida, subempregos, trabalhadores escravizados, trabalhadores rurais, trabalho escravo, trabalho escravo contemporâneo, trabalho forçado, tráfico de pessoas, violação da integridade pessoal do trabalhador

BEATRIZ AFFONSO | DIRETORA DO CENTRO PELA JUSTIÇA E DIREITO INTERNACIONAL

“É um contexto muito perverso onde tudo está ajeitado para permitir que trabalhadores sejam escravizados”

Para cientista social, mudança na portaria sobre o trabalho escravo é gravíssima.
Nova lei coloca o desenvolvimento do país às custas da escravidão de alguém, enfatiza

A decisão do Governo Michel Temer de criar uma nova portaria com regras que dificultam o combate ao trabalho escravo não surpreendeu Beatriz Affonso, diretora do Centro de Justiça e Direito Internacional (Cejil) para o Brasil. Juntamente com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Cejil foi responsável por levar o caso de 143 trabalhadores rurais submetidos ao trabalho escravo na Fazenda Brasil Verde para a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). Trata-se do primeiro caso sobre escravidão e tráfico de pessoas decidido pela Corte. O Estado Brasileiro foi condenado a indenizar os trabalhadores em quase 5 milhões de dólares por conivência com o trabalho escravo na fazenda pertencente ao Grupo Irmãos Quagliato, um dos maiores criadores de gados do Norte do país. Até hoje esse dinheiro não foi pago. O prazo vence no dia 15 de dezembro deste ano.

Pergunta. Qual o impacto da nova portaria do Governo sobre trabalho escravo?
Resposta. A mudança na portaria é gravíssima, mas não é uma exceção. Nas últimas semanas, o Governo de Michel Temer, vem atuando por meio dos poderes Executivo e Legislativo,determinando mudanças ou elaborando decretos que violam decisões internacionais da Corte Interamericana, que recentemente foram aplicadas e determinadas ao Estado brasileiro. Um exemplo é esse projeto, recentemente aprovado no Senado, que devolve para a justiça militar os homicídios dolosos cometidos por militares das Forças Armadas. Em 1996, conseguimos que esses crimes fossem julgados pela justiça comum, por uma questão de imparcialidade. Há outros vários projetos que estão para ser votados: a redução da maioridade penal, a lei antiterrorismo, ampliando o tipo penal de terrorismo para manifestantes em protestos pacíficos….São várias mudanças de leis e de conceitos que foram alcançados depois de muita luta e que protegem determinados grupos que estão mais vulneráveis. E agora essa novidade da semana do Ministério do Trabalho com essa portaria sobre o trabalho escravo. O Estado brasileiro foi o primeiro do continente a receber uma sentença de trabalho escravo no fim do ano passado. A Corte Interamericana de Direitos Humanos entendeu que o Estado brasileiro é internacionalmente responsável por não ter protegido e não ter realizado justiça no caso de 143 trabalhadores, que foram escravizados, no sul do Pará. Essa sentença é muito explícita ao salientar que o Brasil possui uma lei adequada sobre o conceito do que é o trabalho escravo contemporâneo, o qual inclui diversas características para o que é ou não o trabalho análogo à escravidão e não deveria ser modificada.

…As características são condições degradantes de trabalho, restrição de liberdade, trabalho forçado, jornada exaustiva, servidão por dívida, e violação da integridade pessoal do trabalhador, ou seja, sofrer violência mesmo. Retenção de documentos também…

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/19/politica/1508424126_014136.html

No Brasil, apenas 8% têm plenas condições de compreender e se expressar

22 sexta-feira set 2017

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No Brasil, apenas 8% têm plenas condições de compreender e se expressar

Foi isso mesmo que você leu no título: apenas 8% das pessoas em idade de trabalhar são consideradas plenamente capazes de entender e se expressar por meio de letras e números. Ou seja, oito a cada grupo de cem indivíduos da população.

Eles estão no nível “Proficiente”, o mais avançado de alfabetismo funcional em um índice chamado Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional).

Leia mais:
https://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/29/no-brasil-apenas-8-escapam-do-analfabetismo-funcional.htm?cmpid=copiaecola

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

13 terça-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

Em todo o Brasil, a mão de obra de crianças e adolescentes ainda é explorada de forma indiscriminada. Seja nos semáforos, nos lixões, em feiras, restaurantes, no campo, em indústrias ou dentro de casa, os direitos à infância e à educação são negados para quase três milhões de crianças e adolescentes no país, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O mapeamento da situação do trabalho infantil mostra que o número de trabalhadores precoces corresponde a 5% da população que tem entre 5 e 17 anos no Brasil. A taxa de crianças economicamente ativas é 20% menor do que o registrado em anos anteriores, mas especialistas alertam que é possível que haja uma interrupção na tendência de queda.

Desde 2013, o país vem registrando aumento dos casos de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos. Em 2015, ano da última pesquisa do IBGE, quase 80 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando e, nas próximas pesquisas, quando elas estiverem mais velhas, podem promover o aumento do número de adolescentes que trabalham. Cerca de 60% delas vivem na área rural das regiões Norte e Nordeste.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/brasil-registra-aumento-de-casos-de-trabalho-infantil-entre

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

24 sexta-feira fev 2017

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 Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”. “Desmaiada” em uma rede após horas garimpando lixo na rua, para vender, foi assim – aos sussurros de Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, o mais novo dos sete filhos – que Sandra Maria de Andrade, de 42 anos, começou a decifrar as letras do alfabeto e a despertar para o mundo da leitura.

Até um ano atrás, não sabia ler nem escrever. Em uma casa encravada numa rua de areia em Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, ela era o retrato dos 758 milhões de adultos no mundo apontados em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na semana passada, como incapazes de ler ou escrever uma simples frase.

No Brasil, são 12,9 milhões de pessoas ou 8,3% da população com mais de 15 anos.

Sandra não sabia fazer nem o próprio nome. “Espiava” quem visse lendo um livro e pensava “ah, se eu soubesse também. Se tivesse uma coisa que eu pudesse roubar, queria que fosse um pouquinho daquela leitura”, disse à BBC Brasil. Ela tentou estudar, mas não pode.

Mãe e filho leram, juntos, 107 livros em 2016, se considerados apenas os contabilizados na escola. A lista, porém, fica maior se incluir outros títulos que Sandra encontrou no lixo. O preferido dela, faz questão de dizer, “é Ninguém nasce genial”. “Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38996039

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

16 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação docente, diversidade de textos, educação, Emilia Ferreiro, era digital, fracasso escolar, gêneros literários, informação, Jean Piaget, leitura, livros, prazer

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

La educadora argentina Emilia Ferreiro, quien revolucionó la lectoescritura, asegura que si los docentes no leen son incapaces de transmitir placer por la lectura. Dice que todos los chicos pueden aprender si los maestros se lo proponen. Para la investigadora, la escuela es muy resistente a los cambios porque siguen instaladas viejas ideas.

Emilia Ferreiro casi no necesita presentación. Para el mundo de la educación es un referente indiscutible, que revolucionó la enseñanza de la lectoescritura y que realizó numerosos aportes a la alfabetización en el mundo.

Es argentina, pero está radicada en México desde hace más de dos décadas. Su tesis de doctorado fue dirigida por Jean Piaget en la Universidad de Ginebra. Hace años que recorre América y Europa dando conferencias y capacitaciones a docentes; es autora de innumerables artículos científicos y libros y fue reconocida varias veces como doctora honoris causa por diversas universidades, entre ellas la Universidad Nacional de Córdoba (1999).

La investigadora del Centro de Investigación de Estudios Avanzados del Instituto Politécnico Nacional de México estuvo en Córdoba invitada por la Facultad de Psicología de la UNC. En diálogo con La Voz del Interior , aseguró que el docente no puede seguir haciendo tareas burocráticas, que debe profesionalizarse, que todos los chicos pueden aprender si tienen un maestro que crea que pueden lograrlo y que la escuela se resiste a los cambios que no genera ella misma. A continuación, un extracto de una larga charla.

…–¿El docente es consciente de que esta es una buena manera de enseñar a leer y escribir? Hay investigaciones que dicen que los maestros no leen.
–Ese es uno de los dramas del asunto porque se habla mucho del placer de la lectura, pero ¿cómo se transmite ese placer si el maestro nunca sintió ese placer porque leyó nada más que instrucciones oficiales, libros de “cómo hacer para”, leyó lo menos posible. Es muy difícil que ese maestro pueda transmitir un placer que nunca sintió y un interés por algo en lo que nunca se interesó. En toda América latina el reclutamiento de maestros viene de las capas menos favorecidas de la población. En muchos casos no hay aspiración a ser maestro. Y en ese sentido cambió, pasó de ser una profesión de alto prestigio social a una con relativo bajo prestigio social.

Leia mais:
http://www.educacionyculturaaz.com/educacion/si-los-docentes-no-leen-son-incapaces-de-transmitir-el-placer-de-la-lectura

“O problema não é o método de alfabetização, é alfabetizar sem método”

06 sexta-feira jan 2017

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alfabetização, ensino e aprendizagem da leitura e da escrita, formação de professores, Lagoa Santa, letramento, Magda Becker Soares, MG

“O problema não é o método de alfabetização, é alfabetizar sem método” – Entrevista com Magda Soares

Magda Becker Soares é uma das maiores autoridades no Brasil na área de alfabetização e letramento. Professora titular emérita aposentada da Faculdade de Educação (FAE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Magda tem diversos livros publicados, sendo referência obrigatória para docentes e pesquisadores que trabalham com o tema do ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Em uma conversa descontraída, Magda aborda as motivações para a produção do livro, seu processo de escrita e pesquisa, suas experiências como consultora da rede municipal de educação do município de Lagoa Santa (MG), em que atua na formação de professores, sua visão sobre temas polêmicos relacionados à alfabetização e à história da alfabetização no Brasil, além de compartilhar um pouco de sua história de vida.

Leia mais:
http://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/355/350

Ex-desnutrida que chocou o país há 25 anos ainda vive na miséria

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Saúde, Sociedade

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alfabetização, desigualdade social, desnutrição, diagnóstico, inclusão social, Iprede, Meirinha, oportunidade, pescador, renda, Rosimere Amorim da Costa

Meirinha se curou da desnutrição, mas hoje ainda vive na miséria no Ceará

Meirinha se curou da desnutrição, mas hoje ainda vive na miséria no Ceará

Ex-desnutrida que chocou o país há 25 anos ainda vive na miséria

RESUMO A figura esquálida de Rosimere Amorim da Costa, a Meirinha, então com 10 anos, chocou o Brasil em 1991 em reportagem da TV Jangadeiro, àquela época afiliada da Band, em Fortaleza. Levada pela emissora ao Iprede, uma ONG, Meirinha se curou da desnutrição, mas hoje ainda vive na miséria no Ceará. Mãe de cinco filhos, divide uma casa de um cômodo com o marido e três das crianças, de 4, 7 e 8 anos.

Eu penso em duas coisas quando vejo a imagem de quando estava doente. Primeiro é que isso pode ajudar outras crianças a serem tratadas e terem ajuda, como tive na época. As pessoas veem o que aconteceu comigo e podem ir atrás de ajuda.

A segunda é que a imagem é usada, eu apareço, mas hoje não recebo ajuda. Não tenho raiva. Só que muitas pessoas veem o vídeo, vêm aqui, dizem que vão ajudar e depois vão embora. Precisamos de muita coisa aqui, de comida, mas o que queria mesmo era um cantinho meu.

Vivo eu, meu marido José Roberto, o Zezinho, e três dos meus cinco filhos em um cômodo [os mais velhos, Anderson, 15, e Janderson, 12, vivem com os pais de Meirinha].

… Muitas pessoas que se assustam com a imagem acham que eu passava fome, que meus pais não me davam comida. Não era isso. Eu estava doente, eu comia e meu corpo não guardava a comida.

Só descobriram quando estava no Iprede e passei pelo tratamento [nem ela nem a atual administração do Iprede sabem dizer qual o diagnóstico na infância, quando foi achada desnutrida]. Eu lembro de comer na minha casa sempre nos horários certos, tinha caldo de galinha, macarrão.

Mas denunciaram, achando que eu não comia em casa, e tive medo de meu pai ir preso. Meus pais me levaram ao posto de saúde algumas vezes, e diziam que não podiam fazer nada. Não identificavam o problema.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/12/1840147-menina-desnutrida-que-chocou-o-pais-vive-hoje-em-favela-no-ceara.shtml

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

05 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Alana, alfabetização, benefícios acadêmicos e sociais, convívio, deficiência, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, diversidade, educação inclusiva, linguagem, Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência, preconceito, salas de aula inclusivas, síndrome de down, Universidade de Harvard

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

Novo estudo, coordenado por professor da Universidade de Harvard, apresenta panorama das principais pesquisas sobre educação inclusiva publicadas no mundo

O Instituto Alana e a ABT Associates, sob coordenação do Dr. Thomas Hehir, professor da Harvard Graduate School of Education, lançaram a pesquisa “Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência”, no dia 3 de dezembro, data instituída pela ONU para promover o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. A grande novidade é que o estudo sugere, na maioria dos casos, que estudar em ambientes que valorizam a diversidade promove efeitos benéficos em pessoas sem deficiência.

Essa análise inédita reúne mais de 89 estudos, de um levantamento de 280 artigos publicados em 25 países, e mostra que pessoas sem deficiência que estudam em salas de aula inclusivas têm opiniões menos preconceituosas e são mais receptivas às diferenças. Entre as crianças com síndrome de Down, há evidências de que a quantidade de tempo passado com os colegas sem deficiência está associada a uma variedade de benefícios acadêmicos e sociais, como uma melhor memória e melhores habilidades de linguagem e alfabetização.

Leia mais:
http://alana.org.br/pesquisa-aponta-os-beneficios-da-educacao-inclusiva-para-todos/

Clique para acessar o Os_Beneficios_da_Ed_Inclusiva_final.pdf

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

01 quinta-feira dez 2016

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alfabetização, avaliações, deficiência visual, direito a educação, educação básica, Educação compartilhada, educação inclusiva, empatia, escolas regulares, planejamento, planejamento aulas, prática educativa inclusiva, processo de ensino-aprendizagem, respeito, sala de aula, Sara Mendonça Ramos

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

A luta pelo direito à educação sempre fez parte da vida de Sara Mendonça Ramos. Ainda estudante, a garota protagonizou ao lado da família alguns embates para garantir a sua inclusão efetiva – Sara possui deficiência visual com acuidade entre 5% e 2%.

Embora sempre tenha estudado em escolas regulares, a estudante teve que driblar a negativa de seu acesso por algumas unidades e ainda enfrentar a dificuldades que os professores tinham de lidar com ela em sala de aula.

“O primeiro sentimento que eles tinham era medo e a partir disso não se colocavam no meu lugar na hora de planejar as aulas e executar as avaliações, fazendo com que eu me sentisse excluída do processo de educação”, conta Sara que foi alfabetizada em casa. “Cheguei a ouvir de alguns professores que não seria necessário me alfabetizar já que eu não iria pra frente”, relembra.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/professora-da-orientacoes-para-uma-pratica-educativa-inclusiva/

MEC anuncia que irá avaliar continuidade de programas como Mais Educação e Pibid

10 sexta-feira jun 2016

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alfabetização, censo escolar, Comitês Territoriais de Educação Integral, cortes orçamentários, Diretoria de Currículos e Educação Integral, educação básica, governo ilegítimo, letramento, Mais educação, MEC, Michel Temer, Parfor, Pibid, Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, PNE, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)

MEC anuncia que irá avaliar continuidade de programas como Mais Educação e Pibid

A continuidade dos programas de Educação Básica está ameaçada na gestão do governo interino de Michel Temer. Em audiência pública realizada nesta terça (07/06), para avaliar o segundo ano de implementação do Plano Nacional de Educação (PNE), o Ministério da Educação (MEC) defendeu a revisão de programas educacionais, com possíveis cortes orçamentários. A justificativa foi que pretendem usar essas verbas para aumentar o investimento por aluno destinado a estados e municípios.

A possibilidade de cortes orçamentários de iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), Mais Educação, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) foi confirmada pela secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro.

Retrocessos

Em março deste ano, o então ministro da Educação Aloizio Mercadante declarou que o Mais Educação passaria por uma reforma, prevendo atender prioritariamente escolas cujos estudantes têm graves problemas de alfabetização e letramento. Na prática, isso significaria reverter os recursos disponíveis ao programa para 26 mil escolas da rede que responderiam a 70% dos problemas de alfabetização do país. Em 2014, o programa chegou a atender quase 60 mil escolas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-anuncia-que-ira-avaliar-continuidade-de-programas-como-mais-educacao-pibid/

Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

07 terça-feira jun 2016

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5 Atitudes pela Educação, alfabetização, casa, comunidade, conselho escolar, crianças, desafios, diálogo, escola, família, filha, filho, formação, Fundação Lemann, integração família, pais, participação, projeto de vida, projeto pedagógico, responsáveis, reunião, todos pela educação

Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

Engajamento entre ambos deve focar na percepção de que parceria pode trazer bons resultados para o estudante

A família e a escola devem caminhar juntas para apoiar o desenvolvimento dos alunos. Embora essa afirmação seja quase um consenso entre os profissionais da educação, a aproximação entre ambos os lados ainda é um desafio. Enquanto diretores e professores se queixam da falta de envolvimento da família na educação, pais ou responsáveis dizem não encontrar espaços de participação dentro da escola.

Para romper essas barreiras, especialistas defendem que é necessário investir no diálogo, seja para acordar os horários da reunião de pais ou até mesmo criar estratégias efetivas de participação. Os desafios e caminhos para concretizar a integração família e escola são tema de uma série de reportagens do Porvir que se inicia hoje.

“Não existe uma regra geral de como se aproximar das famílias. Cada escola precisa descobrir junto com as famílias um jeito de trazer essa participação”, defende a professora e pesquisadora Heloisa Szymanski, doutora em educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e pós-doutora pela Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/aproximacao-da-familia-com-escola-apoia-o-aluno-e-transforma-educacao/

Livros barrados na escola

03 sexta-feira jun 2016

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acervos, acesso aos livros, alfabetização, alfabetizadores, Aparecida Paiva, apropriação do livro, bem cultural, bibliotecas, compra de livro, descobertas, distribuição de livros, editora unesp, educação cultural, escola pública, formação, formação de leitores, investimento, leitura, literatura, livro, livros, livros encaixotados, mediadores de leitura, PNBE, política de divulgação, prazer na leitura, professores, Programa Nacional Biblioteca da Escola, projeto político pedagógico, Retratos da leitura

Livros barrados na escola

Sem uma política de informar os professores e formar mediadores de leitura, obras literárias não saem da caixa, diz Aparecida Paiva

O Brasil é um dos países que mais investem na compra e na distribuição de livros para as escolas. Só em 2013, o governo federal entregou 6,7 milhões de obras literárias, um investimento de 66 milhões de reais.

No entanto, a política de distribuição de livros, protagonizada principalmente pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), não se traduziu na apropriação do livro, tampouco na formação de leitores. Na maioria das vezes, as obras literárias não saem das caixas.

Foi o que constatou a pesquisadora Aparecida Paiva, organizadora e uma das autoras do livro Literatura Fora da Caixa – O PNBE na escola, publicado pela Editora Unesp. Segundo a professora de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, a formação incipiente de mediadores de leitura e a falta de entendimento do livro como um bem cultural ajudam a explicar por que as obras literárias não chegam aos estudantes.

Leia Mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/livros-barrados-na-escola/

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

27 quarta-feira abr 2016

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7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

Censo da Educação 2015 mostra que índices melhoraram ao longo dos últimos anos. Mas os desafios ainda são estruturais

O Ministério da Educação apresentou os dados do Censo da Educação 2015, levantamento com indicadores referentes a todos os níveis de ensino no Brasil. Os números mostram que, embora o Brasil seja um dos países que mais investe em educação no mundo, ainda há desafios fundamentais e estruturais para melhorar os índices.

Os números divulgados pelo ministério se relacionam com outros índices, divulgados em outras ocasiões, que ajudam a explicar o nível educacional do Brasil hoje. De maneira geral, o país tem avançado no cumprimento das metas e em números absolutos, mas ainda é desigual e tem pontos básicos para avançar, como a universalização do ensino e a erradicação do analfabetismo.

Estes dados dão a dimensão da situação no Brasil hoje

1 – Ainda há muita gente longe da sala de aula

O Censo da Educação mostrou que há 3 milhões de crianças entre 4 e 17 anos sem acesso à escola. O número contraria o Plano Nacional de Educação, que prevê que todas as crianças até 17 anos devem estar matriculadas. A fase mais crítica é na faixa de quatro anos (690 mil crianças estão fora da escola) e 17 anos (932 mil adolescentes sem estudar). Como resposta aos números, o ministro da Educação Aloizio Mercadante anunciou que intensificará um plano de combate à evasão escolar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/04/7-dados-que-mostram-como-est%C3%A1-a-educa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-hoje

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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abandono, acesso a educação, acesso educação de qualidade, alfabetização, Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos, ciências do pensamento, Ciências Humanas, Cieja, EJA, empoderamento, ensaios lógicos e artísticos, escola, exclusão, indisciplina, letramento, linguagens e códigos, professora Êda Luiz, transferência

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

A professora Êda Luiz, 68, entra no trabalho às 7h e sai às 22h, de segunda a sexta-feira há, pelo menos, 18 anos no Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, que fica na zona sul da cidade de São Paulo.

Apesar do tempo de casa e de serviço, ela ainda se emociona — todos os dias, garante — com as histórias dos alunos (adolescentes, jovens e adultos) da escola em que atua. “É algo inexplicável a energia dessas pessoas”, diz. “Ninguém é obrigado a vir para a escola – as pessoas vêm porque querem.”

Dona Êda, como é mais conhecida, acabou se tornando uma liderança da comunidade que frequenta o estabelecimento de ensino. Professora aposentada, ela prestou um concurso para a EJA (Educação de Jovens e Adultos) anos atrás e pouco depois foi convidada para coordenar o Cieja, na rede municipal.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/14/aos-68-dona-eda-e-educadora-de-jovens-e-adultos-e-lider-em-tempo-integral.htm

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Cartilha gratuita orienta pais sobre dislexia e outros transtornos de aprendizagem

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem, cartilha, dislexia, escrita, genético, hereditário, Instituto ABCD, leitura, rendimento escolar, Transtornos de aprendizagem

Cartilha gratuita orienta pais sobre dislexia e outros transtornos de aprendizagem

Transtornos de aprendizagem geralmente são detectados por conta do baixo rendimento escolar. A dislexia, o principal deles, tem sinais claros e perceptíveis pelos professores. A partir daí, o envolvimento da família é fundamental para a superação do problema.

A cartilha “Todos aprendem”, do Instituto ABCD, orienta pais sobre como lidar com as dificuldades e dá dicas e informações úteis para a aprendizagem efetiva. O conteúdo pode ser acessado ou baixado, mediante o preenchimento de um questionário.

O que é a dislexia?
O Instituto  ABCD ( organização dedicada a gerar, promover e disseminar projetos que tenham impacto positivo na vida de brasileiros com dislexia e outros transtornos específicos de aprendizagem) define a dislexia como um transtorno de aprendizagem, persistente e inesperado. Isso porque a criança não apresenta deficiências intelectuais nem sensoriais que justifiquem essas dificuldades.
O distúrbio costuma ser detectado na fase da alfabetização da criança, que apresenta dificuldades de leitura e escrita que também podem afetar a percepção dos sons da fala. A base do problema é genética, ou seja, a dislexia costuma ser hereditária.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/09/o-que-e-dislexia

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2016/02/cartilha-gratuita-orienta-pais-sobre-dislexia-e-outros-transtornos-de

MEC reformula Mais Educação e reduz seu alcance a 26 mil escolas

23 quarta-feira mar 2016

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ajuste fiscal, alfabetização, educação integral, escolas públicas, MEC, Pibid, Pnaic, problemas de alfabetização e letramento, Programa de Iniciação a Docência, Programa Mais Educação, Programa Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, recursos

MEC reformula Mais Educação e reduz seu alcance a 26 mil escolas

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou em entrevista coletiva concedida na terça-feira (22/03) que o programa Mais Educação será reformulado e fará parte de uma estratégia que visa atender prioritariamente as escolas cujos estudantes têm graves problemas de alfabetização e letramento.

Na prática, isso significa que os recursos disponíveis para o programa serão direcionados para as 26 mil unidades da rede que, segundo o Ministério da Educação (MEC), respondem por 70% dos problemas de alfabetização do pais.

Todas as escolas públicas do Brasil terão entre os dias 18 de abril e 20 de junho para se inscrever no Mais Educação. Entretanto, terão prioridade de atendimento as instituições consideradas prioritárias.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-reformula-mais-educacao-reduz-alcance-26-mil-escolas/

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

01 terça-feira mar 2016

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acesso educação de qualidade, alfabetização, alunos, corte, ensino fundamental, escrita, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, leitura, letramento, ONG ACCB, privatização, programa Ler e Escrever, PSDB, Secretaria Estadual de Educação, verba

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

Orçamento de R$ 55,2 milhões caiu para R$ 25,7 milhões e contrato de equipe do programa Ler e Escrever não foi renovado

A Justiça bem que mandou o governo de São Paulo rever sua intenção de reorganizar o ensino público no Estado, mas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vem fazendo das suas. Acusado pelos professores de fechar centenas de salas de aula, seu governo cortou agora metade da verba destinada aos estudantes do ensino fundamental, da 1ª à 5ª série.

A redução da verba prevista para o programa Ler e Escrever não foi a única medida. A Secretaria Estadual de Educação não renovou contrato com o grupo de especialistas que cuidava do conteúdo disciplinar do Ler e Escrever, criado em 2007.

Especialistas afirmam que a melhora no desempenho dos alunos nessa fase escolar se devia em muito ao programa, agora esvaziado. O contrato firmado pelo governo com a ONG ACCB expirou no dia 4 de fevereiro e não foi renovado, revela reportagem desta terça-feira (3) da Folha de S.Paulo.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/03/alckmin-corta-pela-metade-verba-para-alfabetizacao-de-estudantes-1o-ao-5o-ano/

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

12 sexta-feira fev 2016

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alfabetização, brincadeiras, brincar, brinquedos, direito a infância, escola Waldorf, habilidades, imaginação, lúdico, leitura, natureza, socialização

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

Até hoje chocada de ter saído de uma escola Waldorf e encontrar o que eu encontrei do lado de fora.

Meu filho semana passada ficou em primeiro lugar na leitura. (depois de um dia sem aula onde eu fiquei com ele estudando em casa durante 5 horas) Há um mês, ele entrou na escola sofrendo muito para conseguir ler um parágrafo e nessa semana ele leu 2 mil palavras em 2 dias. O que significa que deixar a criança ler apenas com 7 anos, pode não estar tão errado assim. Quando li o papel que dizia “Reading Super Star” blablabla, “estamos muito orgulhosos de você”. Eu tive vontade de chorar. Porque pensei que aquelas outras crianças da escola, que não ficaram em primeiro lugar, estão aprendendo a ler desde os 3 anos. E tendo provas desde os 5 anos. Elas não subiram nas árvores que ele subiu, não construíram castelos de lama, nem chegaram em casa imundas ou encharcadas depois da escola. Tiveram a infância roubada em nome de uma corrida acadêmica que não faz sentido.

Ontem eu fui em uma reunião nessa escola nova, cheguei meia hora atrasada por causa do trânsito e a reunião já estava no fim. (parece que eles são mesmo bons em corrida) Quando cheguei lá, às 18:30 ainda haviam umas 15 crianças na escola. Elas estavam ali desde às 8:30 da manhã. Na escola não tem árvore, não tem muito espaço externo. Elas passaram o dia inteiro dentro de uma sala de aula. Minha infância foi tão boa e tão diferente dessa cena que a criança que existe dentro de mim, não consegue aceitar.

Leia mais:
http://antesqueelescrescam.com/2014/11/19/o-que-tem-de-errado-em-uma-crianca-de-7-anos-nao-ler/

Direito de brincar e de aprender

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alfabetização, Avaliação Nacional da Alfabetização, Base Nacional Comum Curricular, cidadania, Conselho Administrativo do Cenpec, cultura letrada, desenvolvimento integral, direito de brincar e o de aprender, educação infantil, educação preparatória, inep, Maria Alice Setubal, políticas públicas

Direito de brincar e de aprender

Confira o artigo de Maria Alice Setubal, presidente do Conselho Administrativo do Cenpec, na coluna Tendências & Debates, do Jornal Folha de S.Paulo, de hoje (28/01).

O debate público sobre o papel e a função da educação infantil no Brasil tem sido marcado por uma falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender. Em primeiro lugar, deve-se ressaltar que, no campo dos direitos, não há concorrência nem sobreposição, mas complementaridade.

Também é consenso que a educação infantil é uma política poderosa no enfrentamento das desigualdades. Assegurá-la, com qualidade, a todas as crianças é uma das principais metas que o país precisa urgentemente concretizar. A tarefa não é simples e exige um amplo esforço do Estado e de toda a sociedade.

Há uma vasta literatura sobre o impacto da educação infantil de qualidade no desenvolvimento integral das crianças. Trataremos aqui da ampliação do acesso à cultura letrada, essencial para o pleno exercício da cidadania.

Infelizmente, no Brasil a garantia desse direito ainda é um desafio para as políticas públicas, mesmo para aqueles que frequentam a escola, como indica o relatório da ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização), divulgado em 2015 pelo Inep.

Segundo o documento, apenas 11% dos estudantes do 3º ano do ensino fundamental estavam no nível 4, o mais alto da escala em leitura. Na escrita, o desempenho também é pífio: somente um em cada 10 alunos alcança o nível 5, no topo da escala.

Frente a esse cenário, há quem prefira insistir no eterno debate sobre a idade ideal para a alfabetização, quando o cerne deveria ser como assegurar as condições de ensino e aprendizagem para que todos acessem o mundo das letras.

Agora, com o debate da Base Nacional Comum Curricular, corremos o risco de desconsiderar a importância da intencionalidade pedagógica na aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil, resultado da falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender.

Por isso, é preciso concentrar nossos esforços para que o documento do MEC seja aprimorado. As diretrizes nacionais são claras: a educação infantil é parte integrante da educação básica e tem como finalidade desenvolver integralmente a criança, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania.

Isso não significa transformá-la em uma educação preparatória para o ensino fundamental, muito menos em uma educação compensatória, idealizada para superar “supostos deficits” de aprendizagem das crianças das camadas populares.

Tampouco podemos retroceder, voltar a reproduzir experiências da década de 1970 de uma educação para o desenvolvimento de habilidades restritas, como motora e perceptiva. Em pleno século 21, precisamos de reflexão, e não da mera repetição ou memorização de conteúdos.

Cabe ao Estado criar políticas, estratégias e condições que assegurem todos os direitos de crianças e adolescentes, independente da origem social, étnica, do local de moradia ou de seu perfil familiar.

Portanto, precisamos romper com essas polarizações artificiais que atendem a interesses outros que não o das crianças e o de uma educação pública de qualidade com equidade.

MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/01/28/direito-de-brincar-e-de-aprender/

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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alfabetização, ceará, cid gomes, desigualdade social, ECA, educação, educação básica, ensino fundamental, escolas públicas, inclusão, língua portuguesa, matemática, progressão continuada, Sobral

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão em Sobral, no Ceará. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021

Em Sobral, a 240 km de Fortaleza, as nuvens carregadas passam, mas não param. Castigada pelas secas, baixas colheitas e poucas oportunidades de trabalho, metade da população vive com menos de R$ 310 mensais. Ainda assim, virou referência em ensino. Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão lá. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021.

Mas o cenário nem sempre foi assim. A atual diretora do colégio Gerardo Rodrigues, Maria do Socorro Aguiar, conta que no início de sua carreira, há cerca de 30 anos, boa parte dos professores do município ainda assinava com a impressão digital, por não saber ler ou escrever. Eram os chamados professores leigos, que ministravam aulas nas escolas ou nos quintais das casas.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/cidade-no-sertao-acaba-com-progressao-continuada-e-vira-modelo-de-educacao-no-brasil/

Comentário do ex-ministro da Educação Renato Janine sobre a matéria. Publicado no facebook:

O que Sobral conseguiu e depois se expandiu para o Ceará.
Um único senão: a matéria omite o responsável político pelo avanço, que foi Cid Gomes, depois disso governador do Estado e ministro da Educação.
Comentei com Julio Alexandre, mencionado na matéria, que me respondeu num comentário que transcrevo:
“Concordo plenamente professor Renato Janine Ribeiro, entender o modelo de gestão educacional de Sobral sem a decisão política do prefeito Cid Gomes e do seu secretário Ivo Gomes é passar uma imagem despolitizada do modelo ( o que não é bom, principalmente pelo momento atual que passa a descrença na política). Professor, o faço em todos os momentos destes 10 anos como secretário, porém a edição das matérias procuram evitar a correlação entre política e educação, o que considero um erro estratégico. Reafirmando a síntese da educação de Sobral: decisão política do então prefeito Cid Gomes e seu secretário da educação, Ivo Gomes + projeto de engajamento dos profissionais da educação.”

Por meio da educação, Afeganistão Livre valoriza meninas e mulheres

14 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, História, Mundo, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, alfabetização, crianças, educação, intervenção militar, miséria, mulheres, pobreza, talibãs, unicef, violações de direitos fundamentais

Por meio da educação, Afeganistão Livre valoriza meninas e mulheres

Dos 29 milhões de habitantes do Afeganistão, mais da metade vive diariamente as consequências de conflitos militares; 36% da população foi realocada internamente, fugindo ou sendo forçada a deixar sua casa e região de origem. Localizado estrategicamente entre a Ásia Central e o Oriente Médio, o país foi por muitos anos palco do conflito de forças da Guerra Fria, em uma disputa política entre um governo interino escolhido pelos Estados Unidos e insurgentes talibãs, cuja história e força remonta à própria disputa internacional no país. Hoje, após anos de guerras civis e intervenções militares externas, o país tem um presidente eleito democraticamente e o apoio de uma frente política local que congrega diferentes etnias.

Contudo, em três décadas de violência interna e externa, a população sofreu e ainda sofre com a miséria (36% da população está abaixo da linha de pobreza), falta de acesso a serviços básicos e constantes violações de seus direitos fundamentais. Entre os mais prejudicados, estão as mulheres e as crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/por-meio-da-educacao-afeganistao-livre-promove-direito-de-meninas-mulheres/

Professora brasileira aposentada usa tempo livre para alfabetizar adultos de graça

04 sexta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade

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adultos, alfabetização, EJA, escrever, jovens, ler

Professora brasileira aposentada usa tempo livre para alfabetizar adultos de graça

Em Pato de Minas (MG), um cartaz no portão de uma casa chamou a atenção: “Ensino Grátis Ler e Escrever (adulto)”. Com o intuito de ajudar analfabetos e a continuar a dar aulas, a professora aposentada Eunir Alves Moreira de Faria, 77, decidiu usar o espaço de sua varanda e o tempo livre para ensinar.

“Eu tenho duas mesas e dez cadeiras na varanda e foi esse ambiente que disponibilizei para proporcionar estudo a quem não tem. Colei o papel há pouco mais de uma semana e já consegui preencher todas as vagas“, afirmou em entrevista ao G1. A aposentada, que lecionou na cidade de Itaúna por 25 anos, criou seu próprio método de alfabetização, composto por três volumes de cartilhas ilustradas que ensinam a ler e a escrever em seis meses.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/09/professora-brasileira-aposentada-usa-tempo-livre-para-alfabetizar-adultos-de-graca/

Magda Becker Soares: O poder da linguagem

29 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem, baixa renda, classe social, cnpq, escola pública, língua materna, letramento, Magda Becker Soares, populações ribeirinhas, Prêmio Almirante Álvaro Alberto

Magda Becker Soares: O poder da linguagem

Educadora da UFMG fala dos desafios da alfabetização e do letramento no país e da importância da pesquisa direcionada à prática

Poucos dias depois de receber a equipe de reportagem em sua casa em Belo Horizonte (MG), a educadora Magda Becker Soares embarcou em um navio hospitalar da Marinha, que atende populações ribeirinhas do rio Negro, na Amazônia. Na bagagem, levou livros infantis para distribuir. Aos 83 anos, ela conquistou o Prêmio Almirante Álvaro Alberto de 2015 e ganhou a viagem no pacote de honrarias, que também inclui diploma, medalha e R$ 200 mil. Concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil, trata-se do principal prêmio da ciência e da tecnologia do país. “Precisarei tomar algumas vacinas, mas, fora isso, tudo bem”, disse, ao ser perguntada sobre como lidaria com uma viagem tão longa.

Desde a graduação em letras na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na década de 1950, Magda procurou conectar o que elaborava no plano teórico, em pesquisas no campo da alfabetização e do letramento, a práticas capazes de interferir na aprendizagem de crianças e auxiliar professores. Para ela, pesquisar é uma forma de compreender e agir. “Não acho que publicar artigo científico seja suficiente, quando se é da área da educação”, diz.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/07/15/magda-becker-soares-o-poder-da-linguagem/

Alckmin encerra convênio para alfabetização de adultos e deixa 15 mil sem aulas em SP

29 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Sociedade

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alckmin, alfabetização, EJA, governo do estado de são paulo, Instituto Paulo Freire, Programa Alfabetiza São Paulo

Salas de alfabetização eram mantidas com repasse do governo estadual desde 1997 e tiveram convênio encerrados no inicio deste ano pelo governador Geraldo Alckmin

Salas de alfabetização eram mantidas com repasse do governo estadual desde 1997 e tiveram convênio encerrados no inicio deste ano pelo governador Geraldo Alckmin

Alckmin encerra convênio para alfabetização de adultos e deixa 15 mil sem aulas em SP

Desde janeiro, jovens e adultos que buscam matrícula em cursos de alfabetização oferecidos por quatro ONGs paulistas são informados do fim do programa Alfabetiza São Paulo. O programa, criado em 1997 e mantido pelo governo do Estado, deixou de repassar verbas para o pagamento de educadores e material escolar neste ano em razão de “readequação orçamentária”.

A interrupção do Alfabetiza São Paulo afeta 14.858 alunos, que deveriam ser atendidos em mais de 1.000 turmas espalhadas por 25 municípios da Grande São Paulo, segundo levantamento do Instituto Paulo Freire.

Leia mais:
http://www.portalmetropole.com/2015/04/alckmin-encerra-convenio-para.html#ixzz3YhjD41lS

Alfabetização precoce é perda de tempo

10 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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alfabetização, comunicação oral, educação infantil, leitura, letramento

Alfabetização precoce é perda de tempo

Para acontecer com sucesso, a alfabetização deve esperar que etapas anteriores estejam muito bem construídas e assimiladas.

Passamos tanto tempo recebendo e transmitindo informações por meio da linguagem escrita que ela nos parece quase tão espontânea quanto a comunicação oral. No entanto, não há nada de natural na leitura. Não existe no cérebro nenhuma sequer região especialmente dedicada à decodificação de símbolos que representem palavras. Trata-se de uma habilidade tão complexa que o cérebro precisa se adaptar a ela, criando um circuito neural que envolve diversas áreas – visual, auditiva e de linguagem.

A maioria de nós esqueceu como foi lento e trabalhoso o processo de aquisição da capacidade de leitura. O fato é que essa transformação no cérebro não acontece e nem pode acontecer de uma hora para outra. É um trabalho em etapas que, por ansiedade dos pais e como consequência inesperada da incorporação do antigo pré ao sistema básico de ensino, em 2004, vem sendo antecipado por muitas instituições de ensino no Brasil.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/michele-muller/alfabetizacao-precoce-e-p_b_7019166.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Curso de Formação Continuada para professores de Recuperação Paralela

25 quarta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Vagas

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alfabetização, formação continuada, letramento, projeto pedagógico complementar, recuperação paralela

Curso de Formação Continuada para professores de Recuperação Paralela

Inscrições abertas até 5 de março

A Secretaria Municipal de Educação, por meio da sua Divisão de Orientação Técnico – Pedagógica do Ensino Fundamental e Médio, realizará o curso “Orientações Metodológicas para a Recuperação Paralela por Ciclos”, que subsidiará as ações do Projeto de Apoio Pedagógico Complementar – Recuperação.

Entre outros objetivos, o curso visa favorecer o uso de metodologias de trabalho diversificado, de modo a promover novos significados do trabalho pedagógico – recuperação paralela, considerando as características de cada Ciclo em diálogo com o contexto da escola, compreender e identificar o potencial dos sujeitos de aprendizagem que compõem o grupo de recuperação paralela, bem como orientar o planejamento das atividades dirigidas aos educandos para consolidação do processo de Alfabetização/Letramento, tendo em vista a autonomia no processo de aprendizagem.

Os professores que estão em Regência na Recuperação Paralela – PRP em 2015 podem se inscrever por meio do link: goo.gl/l1zZv4 entre os dias 23 de fevereiro e 5 de março de 2015.

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Curso-de-Formacao-Continuada-para-professores-de-Recuperacao-Paralela

September 11

10 quarta-feira set 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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11 setembro, acesso cultural, alfabetização, educação

 

September 11
Samira Makhmalbaf
2002

 

Luta contra a cegueira alheia

05 quarta-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Mundo, Preconceito, Sociedade

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alfabetização, cegos, direitos humanos, preconceito

El olor de la sal

La lucha de Gulab, ciega de nacimiento, por estudiar y ser profesora de idiomas. La tercera historia de mujeres en la India extraídas del libro ‘Rumbo a las estrellas, con dificultades’, de Manuel Rivas, sobre el trabajo de Vicente Ferrer

http://elpais.com/elpais/2014/03/05/planeta_futuro/1394011117_612533.html

Número de analfabetos adultos coloca Brasil na 8ª posição mundial

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Conferências, etc, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Sociedade

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alfabetização, analfabetos funcionais, Índia, PIB, unesco

Brasil na fila da alfabetização

por  María Martín

Mesmo tendo atingido níveis mais aceitáveis, o Brasil carrega uma massa importante de analfabetos funcionais, isto é, que não completaram quatro anos do ensino básico. A última série do IBGE ilustra que em 2001, 27% da população respondia por estas características. Em 2009, ainda 20% estava nesta categoria.

Sobre a capacidade dos países para destinar recursos à educação, a Unesco, compara o país com a Índia, décima economia do mundo. No Brasil, sexta economia mundial, os impostos equivalem ao 24% do PIB, enquanto na Índia supõem 16% do seu PIB. Segundo a Unesco, essa grande diferença é chave para que o Brasil tenha avançado na qualidade de sua educação e na redução da desigualdade e ajuda a explicar como o país investe dez vezes mais do que a Índia, por criança, na educação primária. Segundo o relatório, em 2011, o Brasil gastou em educação 18% do total do seu orçamento.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/29/sociedad/1391021789_225148.html

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