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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: professora

Professora dirige 70 km por dia para dar aula a aluno surdo no interior do ES

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso à internet, aulas, coronavírus, desigualdade social, escolas, Joyce Barcelos Barbosa, pandemia, professora, surdo

As escolas pararam desde o começo da pandemia, mas muitos alunos ainda não têm acesso à internet. Uma professora decidiu, por conta própria, continuar dando aula

Desde o começo da pandemia, o Fantástico tem contado histórias emocionantes de gente que se dispôs a ajudar o outro. Uma dessas pessoas é Joyce Barcelos Barbosa. Ela é professora intérprete de uma escola em Linhares, no interior do Espírito Santos.

Leia mais:
https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/07/19/professora-dirige-70-km-por-dia-para-dar-aula-a-aluno-surdo-no-interior-do-es.ghtml?fbclid=IwAR0u4TmfGYEwNxQpSdY2qyE22UIPUWvpP3gfHvQmeLC1CmGiQnAmmVmeldI

Estudantes de SP chamam professora de ‘preta galinha’ e desenham suástica em escola

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Delegacia de Crimes Raciais, escola estadual Rui Barbosa Conselheiro, injúria racial, nazismo, Odara Dèlé, ofensas raciais, perseguição minorias, preconceito, preta galinha, professora, sexista, suástica, supremacia branca, Tremembé

Estudantes de SP chamam professora de ‘preta galinha’ e desenham suástica em escola

Direção de escola fez reunião com pais de alunos adolescentes e aconselhou professora de sociologia a registrar boletim de ocorrência. ‘Sentimento de incapacidade’, diz educadora.

Estudantes do ensino médio da escola estadual Rui Barbosa Conselheiro, no Tremembé, Zona Norte de São Paulo, cometeram ofensas raciais e de cunho sexista contra uma professora de sociologia negra ao escrever na porta da sala de aula dela “preta galinha do c***”.

Os alunos também desenharam a suástica, símbolo associado ao nazismo de Adolf Hitler, que entre outros aspectos pregava a supremacia branca e perseguia minorias.

As ofensas foram vistas e registradas em vídeo pela professora no último dia 2, mas o boletim de ocorrência por injúria racial foi registrado nesta quarta-feira (5) na Delegacia de Crimes Raciais.

…”O respeito e a inclusão são princípios básicos trabalhados constantemente na rede estadual. Nas escolas são desenvolvidos trabalhos exemplares, como o da professora Odara Dèlé, responsável pela criação de um aplicativo para abordar a cultura afro-brasileira em sala de aula”, diz a nota.

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2018/10/10/estudantes-de-sp-chamam-professora-de-preta-galinha-e-desenham-suastica-em-escola.ghtml?fbclid=IwAR0uHr5irVMjE7AGltUDq4S29_s1gVLaOgEChfev9ukURWCw-qwEZoiw-xs

A lição de uma professora Down

21 quarta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Débora Seabra, desembargadora Marília Castro Neves, Dia Internacional da Síndrome de Down, discriminação, diversidade, eugenia, inclusão, Jairo Marques, natal, professora, redes sociais, RN, síndrome de down, solidariedade

A lição de uma professora Down

por JAIRO MARQUES

Qual seria a sua reação caso seu filho chegasse em casa e dissesse que uma de suas professoras tem uma diferença marcante, tem síndrome de Down?

Imagino que a maior parte das pessoas, e eu me incluiria nela, pensaria imediatamente na qualidade e no tipo de educação que seu pitchuco iria receber. Poucos, bem poucos, abririam de imediato um sorrisão e pensariam: maravilhoso para a inclusão, para a diversidade e para o moleque!

Pois essa situação já é real há mais de uma década. Crianças de uma escola de Natal, no Rio Grande do Norte, têm tido o privilégio humano de serem ensinadas por Débora Seabra, a primeira professora Down do Brasil.

Leia mais:
http://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2018/03/21/a-licao-de-uma-professora-down/

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressão, aluno, apanhar, assassinato, assistentes sociais, atendimento aos alunos, bullying, Conselho Tutelar, crime, escola pública brasileira, estrangulamento, gorda, indisciplina, Marta Avelhaneda Gonçalves, mãe, negra, obesa, padrasto, pais, periferia, Pisa, pobre, preconceito, professora, projeto de lei 3.688, psicólogos, punição, sofrimento, surra, undime, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, violência, violência doméstica

Professora há 29 anos, Jonê Carla Brandão ainda se choca com histórias contadas por alunos / Alexandre Campbell/BBC Brasil

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

Professora de Língua Portuguesa da rede pública há 29 anos, Jonê Carla Baião sempre pede aos alunos, no início do período letivo, uma redação curta sobre a vida deles. Já leu e ouviu muita história, mas ainda se atordoa com relatos como o que lhe foi entregue no primeiro dia de aula de 2017 por uma aluna do 9º ano:

“Eu sempre fui zoada e a última vez em que tive paz na escola foi no Jardim (de infância); depois disso não tive um ano sequer em que não tenham mexido comigo”, escreveu a jovem, que, negra e muito magra, era alvo constante de ofensas dos colegas, e os professores não percebiam.

Outra vez, também no primeiro dia de aula, uma aluna vinda de São Paulo escreveu que apanhava do pai e por isso havia se mudado para o Rio para morar com a mãe e o padrasto – que passou a abusar sexualmente dela.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39253873

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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compartilhar, dicas, esquema redação Enem, facebook, língua portuguesa, professora, redes sociais, Tarsila Baylão

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

Sabemos que em época de Enem, toda a ajuda é essencial. Pensando nisso, a professora Tarsila Baylão resolveu usar as redes sociais para ajudar seus alunos. A poucos dias da prova do Enem, ela criou um esquema bastante simples para dar algumas dicas de redação que, como muitos de nossos leitores devem saber, é o pesadelo de vários alunos.



Leia mais:
http://www.equilibrioemvida.com/2016/10/professora-de-redacao-cria-esquema-infalivel-para-enem-e-conteudo-viraliza/

Professora comete suicídio após perda de salário; docente deixou carta

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aracaju, assédio moral, atraso salário, Centro de Estudos Supletivos Professor Severino Uchôa, depressão, diretora, Diretoria de Educação de Aracaju, Escola Estadual José Rollemberg Leite, falta de pagamento, Jucélia Almeida, professora, regência, saúde, SE, Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Sergipe, Sintese, suicício

Professora comete suicídio após perda de salário; docente deixou carta

Jucélia Almeida, 45 anos, lecionava na rede estadual e foi encontrada morta em seu apartamento no domingo (3). Antes de tirar a própria vida, ela deixou uma carta relatando os problemas que enfrentou durante um ano.

Em entrevista para a mídia local, a irmã de Jucélia afirma que ela morreu por causa do desdém e da negligência do Estado.

Após meses sem receber salário, a professora chegou a desenvolver diversos problemas de saúde.

“Desde o mês de março minha irmã estava de licença médica, com laudo da perícia; ela estava debilitada e foi cuidar da saúde. Sofria com frequência assédio moral por parte da diretora da escola em que trabalhava”, relata Gilzete, irmã de Jucélia, que classifica ainda a diretora da instituição de ensino como ‘desumana’.

Leia mais:
http://www.contratandoprofessores.com/2016/07/professora-comete-suicidio-apos-perda.html

O que você gostaria que sua professora soubesse?

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alunos, autonomia, confiança, educação integral, Luana Tolentino, O que você gostaria que eu soubesse sobre você?, papel mediador do docente, práticas educativas, professora, sala de aula

O que você gostaria que sua professora soubesse?

Não foi a primeira vez, e nem a última, que a professora de História de Belo Horizonte, Luana Tolentino, começou sua aula com uma frase inusitada para seus alunos: “O que você gostaria que eu, sua professora, soubesse sobre você?”.

Mais recentemente, a indagação foi dirigida a uma turma de cerca de 30 alunos do 6º ano do ensino fundamental. Foi a segunda vez que Luana aplicou a atividade. A primeira, em 2015, foi logo após ela ler uma reportagem sobre as práticas educativas de uma professora da cidade de Denver, no estado norte-americano de Colorado.

Em ambas as ocasiões, Luana notou o imediato interesse pela atividade. “Fui acolhida pelo encantamento e curiosidade delas”, relembra. A ideia é que os relatos entregues virem uma espécie de segredo entre ela e cada um dos estudantes.

Que meu pai e a minha mãe estão presos. Minha avó é quem cuida de mim. Ela é muito trabalhadeira. Quando ela recebe, ela me dá dois reais. (relato de aluno)

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/voce-gostaria-sua-professora-soubesse/

Pai agride professora após pedido de correção em monografia em MT

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão, aluno, Cuiabá, curso de direito das Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão, David Seadra Júnior, ex-delegado da Polícia Civil David Seadra, FAUSB, monografia, Neuza Fernandes da Silva, orientador, pai, professora, Várzea Grande, violência

Pai agride professora após pedido de correção em monografia em MT

Orientador corrigiu monografia e estudante reclamou para o pai em MT.
Professora estava com a mão na porta quando pai deu soco na estrutura.

Uma professora de uma faculdade particular denunciou ter sido agredida pelo pai de um aluno, no sábado (4), dentro da instituição em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Neuza Fernandes da Silva, de 40 anos, é professora e coordenadora do curso de direito das Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão (FAUSB). Ela registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil.

O G1 procurou a faculdade, que não se manifestou sobre o assunto até a publicação desta reportagem.

O pai do aluno, o ex-delegado da Polícia Civil David Seadra, de 53 anos, foi detido e liberado após firmar um Termo Circunstanciado da Ocorrência (TCO). Ele deve comparecer ao Juizado Especial Criminal do Cristo Rei, no dia 9 de agosto, para uma audiência sobre o caso. Seabra nega a agressão

Segundo a professora, ele foi até a faculdade para conversar com Neuza sobre o filho dele, David Seadra Júnior. O estudante não teria gostado de uma correção feita pelo professor e orientador a respeito de uma monografia e reclamou para o pai.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/06/professora-de-faculdade-e-agredida-por-pai-de-aluno-e-leva-12-pontos.html

Eu tinha um professor que…

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso, assédio, assédio sexual, constrangimento, coordenadores, depoimentos, diretores, escola, espaço escolar, estupro, Eu tinha um professor que…, facebook, funcionários, perseguições, preconceito, professor, professora, professores, redes sociais, relatos

Eu tinha um professor que…

Página do Facebook reúne depoimentos de alunas assediadas por professores, diretores e outros funcionários de instituições de ensino

“Durante 2 anos eu fui aluna de um mesmo professor. A princípio, eu achava que ele simpatizava comigo por minhas repetidas notas boas na disciplina dele ou porque ele me considerava como uma “filha”, afinal era 30 anos mais velho. (…) Até o momento que eu pedi ajuda em um laboratório, e ele pediu pra eu sentar no colo dele. Foi horrível. Foi ali que a ficha caiu”. O assédio sofrido por uma estudante de 17 anos, de João Pessoa (PB), é apenas um dos muitos casos de abuso que agora ganham visibilidade graças à página do Facebook “Eu tinha um professor que…”, no ar desde outubro.

Com cerca de 8 mil curtidas, a iniciativa reúne relatos de alunas que foram assediadas por seus professores, coordenadores, diretores e funcionários dentro ou fora das instituições de ensino – ocorrências que infelizmente se mostram corriqueiras apesar da tentativa das escolas em abafá-las. “Podemos afirmar que a maioria das meninas já passou ou viu alguma amiga passar por situações de constrangimento, desde comentários sobre seus corpos em desenvolvimento às perseguições constantes”, explica a própria página em texto de apresentação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/eu-tinha-um-professor-que/

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