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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ansiedade

Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ansiedade, autismo, bactérias, cérebro, depressão, doenças psiquiátricas e neurológicas, ecossistema microbiano, equilíbrio químico, estômago, fezes, gastrointestinais, intestino, iogurte, Michael Maes, micróbios, microbioma, microbiota, prebióticos, probióticos, saúde mental

O consumo de iogurte está relacionado com uma maior diversidade bacteriana no intestino. SAMBAZON

Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental

Estudos recentes mostram a relação entre a diversidade de bactérias que vivem no intestino humano e doenças como a depressão e a ansiedade

Até pouco menos de uma década atrás, mudar o comportamento de uma pessoa com um transplante de fezes pareceria uma loucura. E não é algo que ocorrerá amanhã, mas as pesquisas com animais sugerem que talvez não seja uma ideia tão descabida. O que é averiguado nos laboratórios sobre a influência das bactérias que vivem em nosso intestino indica que elas não desempenham somente tarefas fundamentais para a saúde de nosso estômago. Influem também no estado do cérebro. Essas bactérias já foram transplantadas experimentalmente em humanos para combater infecções intestinais e da mesma forma, através da dieta e alimentos probióticos, que incluem microrganismos, serviriam para tratar doenças psiquiátricas e neurológicas.

Várias experiências com animais, principalmente ratos de laboratório criados em condições muito controladas, mostraram que os microrganismos do intestino podem afetar seu comportamento e modificar o equilíbrio químico de seu cérebro. Foi comprovado, por exemplo, que quando são introduzidas fezes de humanos com depressão em ratos estes desenvolvem sintomas próprios dessa doença. Em nossa espécie, também foram observados vínculos entre doenças gastrointestinais e patologias psiquiátricas como o autismo, a ansiedade e a depressão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/20/ciencia/1463758597_456201.html

A geração que desbanca os ‘millennials’

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Gênero, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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adolescentes, ansiedade, álcool, balada, bebidas, conectados, crise, depressão, desempregados, diversidade racial e sexual, estresse, feminista, formação acadêmica, fumo, geração, geração Z, ideação suicida, iGen, inclusivos, internet, millennials, orientação sexual, pós-millennials, rebeldes, recessão econômica, redes sociais, sintomatologia depressiva, smartphone, tolerantes

A geração que desbanca os ‘millennials’

Eles cresceram com os smartphones e com a recessão. Estudos mostram que os nascidos a partir de 1996 são menos rebeldes e mais tolerantes e inclusivos

Os adolescentes continuam sendo etiquetados como millennials, embora há anos já tenham deixado de sê-lo. Os nascidos a partir de 1996 pertencem a outra geração: são a iGen, a Geração Z ou simplesmente pós-millennials. Embora seus antecessores geracionais imediatos ainda sejam jovens, podemos encontrar diferenças entre uns e outros: os adolescentes de hoje são a geração da crise e do smartphone.

É um clichê dizer isso, mas os pós-millennials são os primeiros a se criarem com a Internet. Na Espanha, a maioria deles tem celular a partir dos 11 anos e usam as redes sociais já na adolescência: estão sempre conversando, embora não pronunciem nenhuma palavra. Segundo um estudo do Ipsos no Reino Unido, dedicam 22 horas por semana a se comunicarem, 7 a mais que os millennials. Ninguém sabe as implicações futuras de crescer sempre conectados, mas custa imaginar que seja irrelevante.

O outro marco que define a nova geração é a recessão econômica. Se para os millennials a crise foi uma surpresa, para os pós-millennials foi a paisagem que, em vez de truncar suas expectativas, deu-lhes forma. É possível que sua experiência da crise os esteja tornando mais responsáveis. “Eles percebem que precisarão trabalhar duro”, afirma Jean Twenge, catedrática de psicologia na Universidade de San Diego (EUA), em seu livro iGen.

…Mas nem tudo são boas notícias. Entre os adolescentes norte-americanos observou-se que aumentam os sintomas de estresse, depressão e ansiedade. Também acontece na Espanha: “As taxas de sintomatologia depressiva e ideação suicida são mais altas que há alguns anos”, diz José Pedro Espada, catedrático de tratamentos psicológicos na Universidade Miguel Hernández. Determinar as causas destes problemas emocionais gera um enorme debate. Alguns especialistas suspeitam e apontam para as telas e as redes sociais, mas outros são menos alarmistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534683555_936952.html

Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Saúde, Sociedade

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adversidades, alegria, ansiedade, Comissão de Saúde Mental, depressão, disciplina, engenharia, felicidade, UNB, universidade, universidades de Harvard e Yale

Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

Curso é inspirado em experiências de Harvard e Yale. Universidade de Brasília é a primeira instituição pública do país a oferecer conteúdo.

Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) participaram nesta terça-feira (14) do primeiro dia de aula da disciplina sobre felicidade. As 240 vagas oferecidas no curso foram preenchidas e, até o fim do semestre, os alunos devem elaborar um produto que eleve a sensação de alegria na universidade.

As aulas ocorrem no campus do Gama, onde estão concentrados os cursos de engenharias aeroespacial, automotiva, eletrônica, de energia e de software. O prédio fica a 40 quilômetros da reitoria da universidade, no campus Darcy Ribeiro, no Plano Piloto.

…Descobrir o que causa a infelicidade é o primeiro passo, afirma o professor. “Quero que eles aprendam a conversar, a dialogar, se conhecer, respeitar o outro, a enfrentar uma tristeza e a diferenciar tristeza de depressão”.

Quero pessoas que não apenas saibam o que é felicidade, mas que sejam felizes e se movam em direção a ela.

Leia mais:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/08/14/estudantes-da-unb-tem-primeira-aula-da-disciplina-sobre-felicidade.ghtml

https://globoplay.globo.com/v/6945456/

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

08 sexta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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ansiedade, desordem neurológica, discalcúlicos, discalculia, disciplina, matemática, operações matemáticas, pressão, transtorno

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

“O fracasso na matemática ─ assim como o fracasso no amor ─ nos deixa machucados e vulneráveis”, afirma o americano Ben Orlin em seu blog “Math with Bad Drawings” (“Matemática com desenhos ruins”, em português).

Orlin diz ter experimentado na pele o que escreveu.

Curiosamente, ele é professor de matemática, mas sua experiência lhe ensinou que a disciplina “faz com que muita gente se sinta estúpida”.

“E ficamos machucados quando nos sentimos estúpidos”, acrescenta.

Orlin teve sorte. Para ele, as razões que causavam suas dificuldades eram superáveis.

Além disso, “a combinação de grande ansiedade, baixa motivação, as lacunas do conhecimento” e os maus momentos pelos quais passou serviram para que ele entendesse o que enfrentam muitos de seus alunos.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-38631557?ocid=socialflow_facebook

Silêncio, por favor

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Imagem do livro ‘O Silêncio na Era do Barulho’

Silêncio, por favor

Quase todos nós evitamos os instantes de pausa. Os mais jovens, vítimas da ansiedade, fogem deles apavorados. O barulho, seja mental, visual ou acústico, só aumenta

Enfrentar o silêncio não é fácil. Que dirá encontrá-lo. E ainda menos em meio a essa cacofonia em que a vida hiperconectada se transformou. Por isso a história de Erling Kagge, um homem em permanente procura pelo silêncio, nos deixa sem palavras.

O editor, escritor, advogado e explorador norueguês, de 55 anos, decidiu em 1992 radicalizar suavazio exploração da quietude. Ele se mudou à Antártida, supostamente o local mais silencioso do planeta, para enfrentar o vazio. E rumou em direção ao sul.

Durante 50 dias conviveu somente com o ruído de suas pisadas sobre o gelo. Abandonou no avião que o levou ao Polo Sul as pilhas do rádio que o recomendaram levar, queria ficar completamente só. Caminhou, um dia após o outro, em meio a uma paisagem branca e vazia, aparentemente plana. Ele se envolveu no (suposto) nada, enfrentou o (grande) silêncio.

Tudo o que acontece de ruim aos homens vem de uma só coisa, a saber, não serem capazes de ficar quietos em um quarto. Pascal

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/29/cultura/1522316192_460447.html

Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

Dados alarmantes convidam a refletir sobre a precocidade com a qual as meninas são afetadas pelo machismo.
Não é novidade para ninguém que a educação que damos às crianças em casa e na escola pode transmitir preconceitos dos mais diversos, uma vez que não estamos isolados dos valores e crenças que permeiam as relações sociais. Do ponto de vista da desigualdade de gênero, já discutimos algumas vezes, inclusive aqui, aqui e aqui, sobre os reflexos da transmissão de estereótipos e seus impactos sobre meninos e meninas. Alguns dados de 2016, recolhidos por pela pesquisa “Girls’ Attitudes Survey” da instituição britânica Girlguiding, preocupam ainda mais! Eles reiteram que desde cedo as meninas são afetadas em sua autoimagem e em suas possibilidades de expressão pelas exigências da sociedade machista na qual vivemos.

O estudo anual foi realizado com mais de 1600 meninas e jovens do Reino Unido, com idades entre 7 e 21 anos. Abaixo, divulgamos alguns dos resultados referentes a garotas de 7 a 10 anos e que surgiram ao longo da investigação:

Leia mais:
http://labedu.org.br/pressao-por-corpo-perfeito-e-sentimento-de-nao-ser-boa-o-suficiente-impactam-meninas-ja-aos-7-anos/

Qual o efeito do Pokémon Go em quem tem problemas de socialização

11 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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 Pokémon Go é um aplicativo de realidade aumentada para smarthphones

Pokémon Go é um aplicativo de realidade aumentada para smarthphones

Qual o efeito do Pokémon Go em quem tem problemas de socialização

Pessoas com dificuldade de relacionamento conseguiram sair de casa pela primeira vez em muito tempo para ‘caçar’ as criaturas

Em uma semana desde seu lançamento, em 5 de julho, o Pokémon Go se tornou uma febre nos países em que está disponível. O jogo eletrônico permite capturar virtualmente as criaturas pelas ruas, tal como acontecia na série de animação de sucesso nos anos 1990.

O Pokémon Go também teve outro efeito, este inesperado diante da popularidade já prevista para a brincadeira: ajudar pessoas com depressão ou problemas sociais a se sentirem melhor.

“Pokémon Go fará maravilhas para a minha saúde mental, me dando motivo e propósito para sair de casa”, escreveu uma mulher no Twitter. Não só ela, mas dezenas de outros usuários da rede deram depoimentos semelhantes, dizendo que o jogo os motivou a deixar suas casas pela primeira vez em muito tempo a fim de explorar as redondezas.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/11/Qual-o-efeito-do-Pok%C3%A9mon-Go-em-quem-tem-problemas-de-socializa%C3%A7%C3%A3o

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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coruja

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O cérebro corrupto

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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O cérebro corrupto

A corrupção não é exclusiva da espécie humana, do poder político e empresarial
Mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera

A corrupção pode ser definida, em um sentido social, como uma crença compartilhada, expandida e tolerada de que o uso da função pública é feito para o benefício de si mesmo, da própria família e de amigos. Mas não é uma novidade moderna. Como bem descreve o World Development Report de 2015, a corrupção foi a norma social por excelência na maior parte da história. O princípio de que todas as pessoas são iguais perante a lei surgiu progressivamente na história e em muitos países ainda é uma tarefa pendente. A corrupção não é exclusiva da espécie humana (foram observadas condutas corruptas em chimpanzés, abelhas e formigas). Entre os seres humanos, não é exclusividade do poder público (mas existe) e de empresários agiotas (mas existem), mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera.

O tema da corrupção foi estudado pela sociologia e as ciências políticas, pela história e o direito. Mas é importante levar em consideração que o comportamento humano pode ter causas ao mesmo tempo biológicas, psicológicas, culturais e sociais, que interagem para influenciar e não são necessariamente disjuntivas. Em 2014, a revista científica Frontiers in Behavioral Neuroscience publicou o resultado de uma experiência na qual foi medida a condutividade da pele, que é uma medida de variação emocional geral, ao se oferecer um suborno, recebê-lo e esperar para ver se foi descoberta a trama corrupta na qual a pessoa estava envolvida. Um leilão foi simulado e as pessoas tiveram a possibilidade de subornar o leiloeiro para obter benefícios. Nas primeiras vezes, podiam subornar livremente, mas depois o perdedor podia exigir que a operação fosse inspecionada. Entre os resultados viu-se que tanto leiloeiros quanto corruptores eram menos corruptos quando sabiam que poderiam ser observados. Além disso, a atividade eletro-dérmica aumentou quando a pessoa decidiu de forma positiva, honesta e pró-social. O olhar do outro (ou o possível olhar do outro) é o que sanciona o oportunismo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/03/ciencia/1462289605_959427.html

Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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ansiedade, aprendizagem, atividades, birra, celular, comportamento, crianças, desejos, educação infantil, esperar, família, funcionamento do cérebro, impaciência, limites, pressa, Tédio, tecnologia, tempo livre, viver bem em sociedade

Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

Será que estamos criando pequenos cada vez mais impacientes? Entenda quais as consequências disso e o que você pode fazer para ajudá-los a serem menos ansiosos

Sabe aquela clássica cena da família jantando no restaurante enquanto a única criança da mesa está completamente alheia à conversa, hipnotizada por algum desenho no celular? Ou então aquela de uma mãe morrendo de vergonha e colocando qualquer coisa no carrinho, só para o filho parar de espernear no meio do supermercado e ir logo para casa? Pois é, elas acontecem – e muito!

Fazer birra é um comportamento normal das crianças, afinal, faz parte da infância testar os limites. A questão é que, com a tecnologia cada vez mais ao alcance das (pequeninas) mãos, a paciência está virando artigo de luxo. “Vivemos num contexto em que tudo se resolve muito rapidamente com apenas um clique. Os avanços tecnológicos fazem com que as crianças cresçam num mundo em que as coisas acontecem na hora em que elas querem. Não precisam nem esperar o desenho preferido na TV, já que assistem quando têm vontade e na plataforma que preferem”, explica Roberta Bento, especialista em aprendizagem baseada no funcionamento do cérebro pela Universidade da Califórnia e Duke University; e em aprendizagem cooperativa pelas Universidades de Minnesota e de San Diego.

Leia mais:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/ansiedade-infantil-precisamos-ensinar-criancas-esperar-947044.shtml

Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

Chemsex é uma nova prática sexual que pode provocar sérios danos físicos e emocionais, segundo os especialistas. Esta moda sexual leva as pessoas a fazer sexo nonstop sob o efeito de drogas.

Há uma nova moda no que respeita a fazer sexo. Mas muito perigosa, segundo os especialistas. “Chemsex” é o termo utilizado para descrever as práticas sexuais potenciadas pelo consumo de drogas e de várias substâncias químicas, mas também para descrever um tipo de festas que podem prolongar-se durante horas, ou mesmo dias, graças ao consumo dessas drogas, revela o El Confidencial.

O British Medical Journal dedicou um número especial ao tema, revelando que os riscos associados à ingestão de uma mistura de drogas para ser possível ter sexo durante várias horas ou dias seguidos são uma questão de saúde pública. A maioria das pessoas pratica sexo nonstop sob o efeito de três substâncias: mefredona, cristais e GHB. Estas drogas são combinadas para facilitar as relações sexuais entre vários pares, durante dias.

Leia mais:
http://observador.pt/2015/11/05/chemsex-pratica-sexual-esta-alarmar-os-especialistas/

‘Mindfulness’: a atenção plena é ideal para combater as distrações

26 sábado mar 2016

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‘Mindfulness’: a atenção plena é ideal para combater as distrações

Ser plenamente consciente do que está ocorrendo aqui e agora é um desafio na era digital

Mal acabo de começar a escrever este artigo quando meu computador me avisa que tenho três e-mails novos na minha caixa de entrada. Além disso, recebi duas ligações e várias mensagens. Então aproveitei e entrei no site do jornal As para ver se havia acontecido algo de relevante no mundo do esporte. Meia hora se passou e ainda não escrevi uma só linha.

A falta de concentração é contínua, o bombardeio não para. Meu único consolo, se podemos chamar assim, é que não acontece apenas comigo, mas é o sinal dos tempos digitais. Segundo as estatísticas, passamos cerca de onze minutos no máximo concentrados em uma atividade antes que alguém nos interrompa. E, se ninguém faz isso, somos nós mesmos que nos desconectamos. Se isso fosse pouco, cada momento de falta de concentração faz com que se leve entre dez e 20 minutos para recomeçar a atividade. Não estamos acostumados a estar situados no presente. Nosso corpo está, mas nossa cabeça não. Nos acostumamos com a distração, a atenção parcial, algo parecido a uma praga universal da síndrome de déficit de atenção. Temos tanta vontade em estarmos conectados que nos esquecemos de primeiro conectar com nós mesmos. E isso produz estresse, ansiedade, sensação de opressão, de estar sempre atrasado, de não ter tempo para nada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/05/ciencia/1417796395_262217.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Quase um terço dos professores portugueses sofrem de burnout

04 quinta-feira fev 2016

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ansiedade, burnout, depressão, ensino médio, exaustão emocional, portugal, problema social, professores, projeto educativo, realização profissional, stress

Quase um terço dos professores portugueses sofrem de burnout

Um estudo realizado com cerca de mil professores de escolas portuguesas revelou que 30% dos docentes estavam em burnout, ou seja, exaustos emocionalmente e sem qualquer sentimento de realização profissional.

Durante três anos — entre 2010 e 2013 – uma equipa de investigadores do ISPA – Instituto Universitário inquiriu cerca de mil docentes que davam aulas a alunos do 2.º e 3.º ciclos mas também do ensino secundário.

O objetivo era perceber se existiam muitos docentes em stress ou burnout e, no final, descobriram que 30% dos professores estavam em burnout, contou à Lusa a investigadora do ISPA responsável pela coordenação do estudo, Ivone Patrão.

“Esta percentagem fica um pouco acima dos números habituais registados nos outros países, que rondam entre os 15 e os 25%”, sublinhou a psicóloga clínica.

A maior parte dos docentes em burnout são mais velhos, têm um vínculo à função pública e dão aulas no ensino secundário, acrescentou a responsável, explicando que a média de idades dos inquiridos é de 49 anos.

Leia mais:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=809908#.VrDQe_mHZFA.facebook

“Nunca tivemos uma geração tão triste”

06 quarta-feira jan 2016

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altruismo, ansiedade, Augusto Cury, comportamento, concentração, construção dos pensamentos, emoção, estímulos, generosidade, habilidades sócio-emocionais, transtornos psíquicos

“Nunca tivemos uma geração tão triste”

Augusto Cury, o famoso psiquiatra que tem livros publicados em mais de 70 países e dá palestras para multidões no Brasil e lá fora, lançou recentemente uma versão para crianças e adolescentes do seu best-seller Ansiedade – Como Enfrentar o Mal do Século. O autor conversou com a gente sobre os desafios de se criar os filhos hoje e não poupou críticas à maneira como a família e a escola têm educado os pequenos. Confira!

Excesso de estímulos
“Estamos assistindo ao assassinato coletivo da infância das crianças e da juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de construção dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam presentes a todo momento, seja acesso ilimitado a smartphones, redes sociais, jogos de videogame ou excesso de TV. Eles estão perdendo as habilidades sócio-emocionais mais importantes: se colocar no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias, aprender a arte de agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção para que fiquem livres de transtornos psíquicos. Eles necessitam  gerenciar os pensamentos para prevenir a ansiedade. Ter consciência crítica e desenvolver a concentração. Aprender a não agir pela reação, no esquema ‘bateu, levou’, e a desenvolver altruísmo e generosidade.”

Leia mais:
http://www.raizesjornalismocultural.com/portalraizes/index.php/secoes/pisicologia-e-comportamento/672-nunca-tivemos-uma-geracao-tao-triste

Rivotril, a droga da paz química

04 quarta-feira nov 2015

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ansiedade, barato, clonazepam, IMS Health, infância, medicamento, rivotril, saúde, uso excessivo

Rivotril, a droga da paz química

Em 2007, foram vendidas no Brasil 29 mil caixas de clonazepam, princípio ativo de medicamentos como o Rivotril. Hoje são mais de 23 milhões

Segundo a Anvisa, o consumo brasileiro do princípio ativo do Rivotril, o clonazepam, em 2007 era de 29 mil caixas por ano. Em 2015, este número atingiu os 23 milhões, de acordo com a IMS Health. O crescimento significativo em pouco tempo desperta as suspeitas de uso excessivo e desnecessário por parte de especialistas.

Com a promessa de aliviar as pressões e as ansiedades cotidianas, psiquiatras e médicos em geral receitam o remédio tarja preta, ou seja, que pode causar dependência física e psíquica, mesmo que o paciente não apresente um caso clínico de ansiedade.

Agravando a situação, o medicamento tem um valor relativamente baixo. A reportagem de CartaCapital chegou a encontrar caixas a R$ 4. As mais caras são vendidas por cerca de R$ 20.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/saude/rivotril-a-droga-da-paz-quimica-3659.html

Como lidar com a ansiedade na escola?

24 sábado out 2015

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alunos, ansiedade, depressão, escola, I Congresso Wainer de Psicoterapias, pais, Philip Kendall, professores, transtornos de ansiedade

Como lidar com a ansiedade na escola?

Para o psicólogo americano Philip Kendall, os professores deveriam prestar mais atenção aos alunos ansiosos

Crianças que sofrem de muita ansiedade não costumam ser vistas como um problema na escola. Para o psicólogo Philip Kendall, porém, professores e pais precisam prestar mais atenção aos sinais de alto nível de ansiedade em seus alunos e filhos.  “A ansidade por vezes passa despercebida. Mas, se nada for feito, o problema aparece depois”, afirma o professor da universidade norte-americana de Temple, na Filadélfia.

Segundo Kendall, crianças ansiosas tendem a apresentar mais chance de desenvolver transtornos de ansiedade ou depressão na vida adulta. O psicólogo conversou com Carta Educação em Porto Alegre (RS), onde ministrou um curso sobre o tema no I Congresso Wainer de Psicoterapias.*

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/como-lidar-com-a-ansiedade-na-escola/

ONG reúne 4,8 mil crianças para meditação simultânea

21 sábado fev 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ansiedade, escolas públicas, meditação, prática de meditação, saúde, violência

ONG reúne 4,8 mil crianças para meditação simultânea

Ação faz parte de projeto que pretende reduzir índices de violência em escolas públicas

Em dois momentos desta terça-feira, crianças gaúchas e brasileiras estiveram conectadas em prol de uma só causa: esvaziar a mente e pensar na paz. Por meio de um projeto de meditação em sala de aula, 4,8 mil crianças em todo o país participaram da ação da ONG Mente Viva, que dissemina a prática em escolas públicas, particulares, creches, projetos sociais como forma de redução dos índices de violência. Em breve, escolas de Portugal, Espanha e Argentina também vão aderir à prática.

Ao mesmo tempo, porto-alegrenses, gramadenses, curitibanos, paulistanos e crianças de outros Estados repetiram em coro as palavras “Eu estou em paz, Minha família e meus amigos estão em paz, Minha escola está em paz, Meu bairro está em paz, Minha cidade está em paz”. Entoado por apenas 15 minutos, o mantra é capaz de reverter sentimentos ruins em bons e com isso, transformar o comportamento das crianças, segundo uma das coordenadoras do projeto, a psiquiatra indiana Anmol Arora.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/12/ong-reune-4-8-mil-criancas-para-meditacao-simultanea-4657422.html

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