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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: matemática

Contar com os dedos

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Sociedade

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12 signos zodiacais, austranésio, babilônios, base 10, base 12, base 60, chinês mandarim, Contar com os dedos, duro, espanha, falanges, forma octonária, germânico, grego clássico, idioma proto-indo-europeu, latim, lustro, matemática, níger-congolês, potências de 10, sânscrito, sino-tibetano, suahili, sumérios

Dos milhares de idiomas que existiram, nem todos se ajustam ao patrão geral de contar com os dedos. Por exemplo, há línguas com sistemas em base 2: neste caso, as palavras para os números recordam às palavras para olhos ou orelhas, indicando que essa parte do corpo foi a que mais chamou a atenção a seus falantes. Mas há outros casos: a língua salinan de certos nativos da Califórnia tem base 4, e a que se fala no sul da Nova Guiné é de base 6, embora pareça que utilizassem como padrão a forma de agrupar alimentos, mais que o corpo. E a língua oksapmin, da província de Sandaun, na Nova Guiné, tem base 27, porque utiliza todas as partes contáveis do corpo, incluindo dedos, olhos, braços e ombros.

Contar com os dedos

A maioria das culturas conta em base 10: têm 10 dígitos diferentes e os combinam para descrever qualquer quantidade. Por quê? Para saber a causa, basta olhar para as suas mãos.

A matemática que aprendemos no maternal tem uma base 10. Isso quer dizer que temos 10 algarismos diferentes, e com combinações deles descrevemos qualquer quantidade, agrupada sempre em dezenas ou em potências de 10. Contar em base 10 não é algo novo nem próprio da nossa cultura. O idioma proto-indo-europeu que se falava há cerca de 6.000 anos em algum lugar próximo ao mar Negro (possivelmente na Anatólia ou nas estepes da Ucrânia, neste ponto não há consenso) já utilizava a base 10, que daí passou para a maior parte das culturas através do grego clássico, do latim, do sânscrito e do germânico. Mas contar de 10 em 10 é algo que foi descoberto várias vezes em culturas que não tinham contato entre elas. Outras protolínguas, como o sino-tibetano, o níger-congolês e o austranésio, que são precursoras de línguas com milhões de falantes, como o chinês mandarim e o suahili, também utilizam uma base 10. Por que o 10? Em princípio, qualquer base poderia ter sido escolhida. Neste caso, a filologia nos dá uma ideia. Quando estamos no maternal e aprendemos a somar, o gesto instintivo é nos ajudarmos com os dedos. Como temos 10 dedos, parece lógico pensar que a maioria das culturas utilizou 10 dígitos por ter 10 dedos, e isso se reforça pelo fato de que etimologicamente dígito e dedo compartilham origem na maioria das línguas que contam em base 10. Entretanto, nem sempre se escolhia contar desta forma. Em algumas línguas da América Central, Cáucaso e África Central e Ocidental, os números se definem em base 20. De fato, em algumas línguas europeias ficam rastros de uma convivência entre a base 10 e a base 20, por isso em francês a palavra para “oitenta” é quatre-vingt, ou seja, quatro vezes 20, e em inglês antigo a palavra score define uma vintena. Uma base 5 é incomum em idiomas antigos; entretanto, não é alheia aos espanhóis, basta pensar na palavra lustro para definir períodos de cinco anos, e no uso dos duros para definir cinco pesetas. E da base 15 só resta uma referência: a contagem no tênis, que parece motivada por um antigo sistema de apostas francês, embora haja teorias alternativas que o relacionam com a forma como medimos um círculo. A origem da base 10, 5 e 15 se relaciona também com os dedos da mão, e faz referência a utilizar também os dedos dos pés, uma só mão, ou as duas mãos e um pé (por isso a base 15 é tão estranha).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/30/eps/1540920251_872063.html

7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

Dados do Saeb 2017 divulgados nesta quinta-feira (30) mostram que o ensino fundamental avançou, mas o ensino médio segue estagnado.

Sete de cada dez alunos do 3º ano do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática. Entre os estudantes desta etapa de ensino, menos de 4% têm conhecimento adequado nestas disciplinas. É o que mostram os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira (30).

O Saeb é a avaliação utilizada pelo governo federal, a cada dois anos, para medir a aprendizagem dos alunos ao fim de cada etapa de ensino: ao 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. O sistema é composto pelas médias de proficiências em português e matemática extraídas da Prova Brasil, e pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que ainda não foi divulgado.

Etapa mais problemática da educação básica, o ensino médio foi classificado no nível 2 de proficiência. Em matemática, 71,67% dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado. Desses, 23% estão no nível 0, o mais baixo da escala de proficiência. Em português, 70,88% dos dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado, sendo que 23,9% estão no nível zero, o mais baixo.

Os números na prática
Do ponto de vista pedagógico, os números do ensino médio significam que:
em português – a maioria dos estudantes brasileiros não consegue localizar informações explícitas em artigos de opinião ou em resumos, por exemplo.
em matemática – a maioria dos estudantes não é capaz de resolver problemas com operações fundamentais com números naturais ou reconhecer o gráfico de função a partir de valores fornecidos em um texto.

Estas habilidades fazem parte das matrizes de referência do MEC e são esperadas em estudantes classificados em níveis proficiência superiores ao insuficiente.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/30/7-de-cada-10-alunos-do-ensino-medio-tem-nivel-insuficiente-em-portugues-e-matematica-diz-mec.ghtml

As células falam a linguagem da matemática?

30 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Alan Turing, biologia, bioquímica, células, códigos genéticos, comunicação celular, comunicação neuronal, diferenciação histológica, extensões retráteis, ferramentas moleculares, filamentos, filopódios, forma, genética, informação físico-química, Isabel Guerrero, matemática, membrana celular, microscopia, morfogênese, nanotubos, rota de Hedgehog-Gli, sinais moleculares, tamanho

Imagens de tecidos em desenvolvimento da mosca da fruta ou mosca do vinagre (‘Drosophila melanogaster’), nas quais se observam as extensões celulares (filopódios). O gráfico mostra a simulação matemática da informação transportada no processo de comunicação (densidade de Sonic Hedgehog)

As células falam a linguagem da matemática?

É apaixonante observar o poder preditivo da matemática quando esta se baseia em princípios biológicos sólidos

Tanto durante o desenvolvimento embrionário como no indivíduo adulto, as células precisam saber onde estão, quantas são, com o quais outras devem interagir e quanto precisam proliferar para formar tecidos diferentes, com formas e tamanhos específicos. Isto exige que conversem entre si, através da comunicação celular, que nada mais senão a capacidade que todas as células têm de trocar informação físico-química com o meio ambiente e com outras células para poderem agir coordenadamente. Entretanto, ainda existem muitas dúvidas sobre este processo: como é a comunicação entre células adjacentes ou afastadas? Como são emitidos, recebidos e interpretados os sinais moleculares nesta comunicação? Estariam esses sinais orientados e direcionados para células mais predispostas à sua recepção? E a pergunta mais importante: como podemos influir nesse processo de comunicação? A matemática é uma ferramenta essencial para responder a essas questões de interesse biológico.

Em 1952, o matemático inglês Alan Turing estabeleceu as bases dos modelos matemáticos da morfogênese. Durante esse processo, a comunicação celular é fundamental, já que esses sinais controlam os códigos genéticos que fazem a célula modificar seu comportamento, ou mesmo sua mesma essência, para construir ou desenhar um padrão determinado (forma, tamanho, diferenciação histológica etc.). Turing atribuiu a formação de padrões a mecanismos de difusão desses sinais (especificamente ao movimento aleatório dos sinais, que aparece como resultado de interações com as moléculas do fluido extracelular) junto com processos de reação química entre elas (ativação ou repressão do sinal) no entorno das células.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/27/ciencia/1535378398_374917.html

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Katherine Johnson, na NASA, em 1966 NASA

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

A matemática e cientista espacial completa 100 anos neste domingo, dia 26 de agosto

Em 20 de julho de 1969, em frente a uma pequena TV em preto e branco de um resort das montanhas de Pocono (Pensilvânia, Estados Unidos), um grupo de mulheres afro-americanas, colegas da fraternidade Alpha Kappa Alpha, contemplava Neil Armstrong, seguido por Edwin Aldrin, pisar na Lua pela primeira vez. Depois de quatro dias a bordo da nave da missão Apolo 11, os astronautas haviam se separado do módulo de comando Columbia, onde o colega Michael Collins permaneceu em órbita ao redor do satélite, e chegado à superfície.

Uma dessas mulheres era a matemática e cientista espacial Katherine Johnson, que faz 100 anos neste domingo, 26 de agosto. Seu trabalho foi essencial para aquele feito, que levaria os Estados Unidos à vitória na corrida espacial contra a então União Soviética (URSS). Como integrante do Centro de Pesquisas Langley (Hampton, Virgínia, EUA) da NASA, nos anos anteriores trabalhou mais de 14 horas diárias no programa de retorno da missão, conhecida como Lunar Orbit Rendezvous. Johnson foi responsável por calcular o momento em que o módulo lunar Eagle, do qual desceriam os astronautas, deveria abandonar o satélite para que sua trajetória coincidisse com a órbita descrita pelo Columbia e pudesse, assim, acoplar-se a ele para retornar à Terra. “Havia feito os cálculos e sabia que estavam corretos, mas era como dirigir esta manhã, poderia acontecer qualquer coisa”, comentou anos depois em uma entrevista.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/ciencia/1534874294_328775.html

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

08 sexta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

“O fracasso na matemática ─ assim como o fracasso no amor ─ nos deixa machucados e vulneráveis”, afirma o americano Ben Orlin em seu blog “Math with Bad Drawings” (“Matemática com desenhos ruins”, em português).

Orlin diz ter experimentado na pele o que escreveu.

Curiosamente, ele é professor de matemática, mas sua experiência lhe ensinou que a disciplina “faz com que muita gente se sinta estúpida”.

“E ficamos machucados quando nos sentimos estúpidos”, acrescenta.

Orlin teve sorte. Para ele, as razões que causavam suas dificuldades eram superáveis.

Além disso, “a combinação de grande ansiedade, baixa motivação, as lacunas do conhecimento” e os maus momentos pelos quais passou serviram para que ele entendesse o que enfrentam muitos de seus alunos.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-38631557?ocid=socialflow_facebook

Os números explicam o mundo

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Andrejs Dunkels, Charles Darwin, ciência, dados, DNA, estatísticas, genética, História, La Historia Infográfica del Mundo, matemática, números, pré-história, técnicas, teoria da evolução das espécies

Reprodução de uma ilustração de ‘La historia infográfica del mundo’, de Valentina D’Efilipo e James Ball.

Os números explicam o mundo

O matemático Andrejs Dunkels é famoso por duas frases que pronunciou em sequência. “É fácil mentir com estatísticas”, disse primeiro. E logo acrescentou: “É difícil dizer a verdade sem elas”

Não é possível contar a história sem dados. Não há conhecimento sem contabilidade. Charles Darwin desenvolveu a teoria da evolução das espécies sabendo que os continentes se moviam, mas também teve que ir a uma ilha remota e registrar que ali os animais eram diferentes. Todas as ciências são quantitativas, incluindo a história. Ninguém questiona isso se voltarmos muito no tempo – porque sabemos que a teoria do Big Bang foi feita por físicos e se fundamenta em equações –, mas é verdade em geral: conhecer o passado requer números.

Podemos pensar na pré-história, por exemplo, que hoje vive uma revolução graças à genética. Foram desenvolvidas técnicas que nos permitem reconstruir com precisão os movimentos das populações humanas há milhares de anos. E isso está sacudindo os pilares da disciplina. Foram encerrados debates abertos há décadas, como a discussão que dividia especialistas sobre como a agricultura chegou à Europa. Em uma entrevista à revista Letras Libres, Karin Bojs, autora de Min Europeiska Familj (“minha família europeia”), explicou que o dogma do último meio século foi de que houve uma reeducação dos caçadores-coletores. Acreditava-se que eles descobriram a agricultura. Agora, a análise de DNA desmantelou essa hipótese: a agricultura foi trazida por outras pessoas. Na Espanha, foi introduzida por um grupo que chegou há 7.000 anos.

A ciência avança assim, tecendo teorias e evidências. Quando as provas materiais se esgotam, surgem discussões e as hipóteses se multiplicam (porque não há provas para falseá-las). Então aparecem novas pistas – os estudos genéticos neste caso – que reforçam algumas explicações e enfraquecem outras, fazendo nosso conhecimento dar um salto adiante… até surgir a próxima incógnita.

O livro é cheio de curiosidades. Explica, por exemplo, que o diafragma foi fundamental em nossa evolução. Alterou nosso tórax e, graças a isso, conseguimos nos separar do chão e ficar mais parecidos com um cachorro do que com um lagarto. E as bactérias? Estão aqui desde o princípio e dominam a Terra: para cada quilo de seres humanos existem 4.000 quilos de bactérias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/23/ciencia/1527088298_574101.html

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

16 segunda-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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MARCUS DU SAUTOY | MATEMÁTICO E ESCRITOR

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

Matemático e escritor fala sobre os limites do conhecimento científico na apresentação do seu novo livro

Um balão de HQ na camiseta de Marcus du Sautoy (Londres, 1965) diz: “Não sei nada”. Não é verdade: Du Sautoy é professor titular de matemática na Universidade de Oxford (Reino Unido) e ocupa a Cátedra Simonyi para o Entendimento Público da Ciência, um cargo no qual substituiu o etólogo Richard Dawkins em 2008. O matemático, escritor e divulgador científico foi a Madri para apresentar a edição em castelhano do seu novo livro, What We Cannot Know (O que não podemos saber, inédito no Brasil).

A camiseta não é um mero acaso. Embora o balão saia da boca do personagem fictício Jon Snow, de Game of Thrones, Du Sautoy a escolheu para chamar a atenção para a sua própria ignorância. Apesar dos seus imensos conhecimentos, este é um cientista que não tem medo de admitir o desconhecido, e muito menos de confrontá-lo. O paradoxal enunciado recorda uma frase do físico John Archibald Wheeler: “Vivemos numa ilha em um mar desconhecido. Conforme a ilha do conhecimento cresce, também cresce o litoral da ignorância”.

P. De todas as ciências, as pessoas sentem um especial fascínio por sua disciplina, a matemática, apesar de ser uma das matérias mais odiadas nas escolas. Por quê?
R. Acho que é porque reiteradamente percebemos que a matemática subjaz a todo o resto. Para entender qualquer ciência é necessária a matemática: ela é o melhor idioma, a linguagem da natureza. E acho que as pessoas entendem, quando leem sobre a matemática, que ela é um idioma muito poderoso, e que os que a entendem controlam o mundo. Se você perguntar “quais são as potências deste mundo atualmente?”, não são os chefes das nações, são os chefes de empresas como o Google, o Facebook e a Apple. São gente que sabe matemática. Os criadores do Google, Sergei Brin e Larry Page, são dois geeks que entenderam que a matemática nos permite navegar numa rede muito complexa. Acredito que as pessoas percebam que os numerati, os que detêm a matemática, têm poder.
A tragédia é que parece que a educação nos engana. E é um problema de todos os sistemas educativos. Quando chegamos ao ensino secundário, as disciplinas se tornam estanques. Há aula de matemática, depois de música, depois de história, mas não fazemos as conexões entre elas. Quando fazemos matemática não entendemos que ela é a base da música. As pessoas não notam que a matemática tem uma história. Houve um momento em que não tínhamos o zero, e alguém teve a ideia do conceito de zero. A forma de abordar o problema educativo é contextualizar a matemática.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/11/cultura/1523463125_415011.html

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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1800, Arthur e Ellen Liman, astronomia, britânicos, desenhos, entretenimento, esquemas, Geografia, História, jogos de tabuleiros, matemática, preconceitos, século XIX, sociedade, valores

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

Os jogos servem como registros curiosos das crenças e preconceitos britânicos do século XIX, refletindo as atitudes de um Império em crescimento em relação à sua própria sociedade e também àqueles além de suas fronteiras

Por volta do início de 1800, os jovens britânicos foram gradualmente introduzidos a uma nova forma de recreação: o jogo de tabuleiro. Essas atividades, muitas vezes coloridas à mão e impressas em linho ou papelão, foram publicadas por fabricantes de livros que competiam para produzir esquemas intrigantes e obras de arte visualmente impressionantes.

Leia mais:
https://www.ideafixa.com/post/os-impressionantes-jogos-de-tabuleiro-do-seculo-xix

Dia do Pi: os algoritmos permitem obter novas cifras do π

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Fórmula do Pi

Dia do Pi: os algoritmos permitem obter novas cifras do π

Hoje (14 março) se celebra o 30º aniversário do Dia do Pi, uma constante matemática conhecida há milênios e que continua gerando fascinação

O número pi [(3,141592653589793238462643383…] continua encerrando mistérios que os matemáticos de todo o mundo buscam resolver. Por exemplo, ainda não se sabe se é um número normal na base 10, ou seja, se contém em seu desenvolvimento decimal qualquer sucessão finita de dígitos com a frequência que seu tamanho sugere. Uma maneira de investigar essa característica é fazer estudos estatísticos nos bilhões de cifras decimais conhecidas do número. Para isso, é necessário computar uma quantidade cada vez major de dígitos do pi.

Isto se consegue graças aos algoritmos que os matemáticos concebem com base nas fórmulas da teoria dos números em que o pi aparece. Os mais usados são os algoritmos iterativos e as séries. Um algoritmo iterativo é formado por valores iniciais e uma lista finita de operações que devem ser realizadas de forma cíclica, repetidamente, de modo que em cada reiteração o resultado vai sendo melhorado e, neste caso, permite obter mais cifras do pi. Quanto mais o resultado melhora em cada reiteração, e mais simples sejam as operações que envolve, melhor será o algoritmo. Por outro lado, uma série é uma soma infinita de termos, e se aproxima mediante uma soma finita; quantos mais elementos da série forem considerados, melhor será a aproximação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/14/ciencia/1521011921_905686.html

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

12 segunda-feira mar 2018

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É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

O país está na lanterninha nos quesitos motivação e profissionalização; exemplo de Portugal é inspirador

O debate sobre os gargalos no ensino médio no Brasil ficou estagnado por décadas, algo que acabou distanciando a educação brasileira da realidade do restante do mundo. Hoje, o país é o penúltimo num ranking de educação, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 34 países, que levou em conta os critérios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). No exame são considerados itens como o desempenho em leitura, matemática e ciências, a média de anos que os alunos passam na escola e o percentual da população no ensino superior.

O número de alunos universitários no Brasil é baixo: pouco mais de 8 milhões, segundo o Censo da Educação Superior de 2016, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mas é antes dele, no ensino médio, que começa uma cruel seleção natural que desvia os alunos de uma formação mais consistente na universidade. O foco mais acadêmico do curso, que por ora tem currículo único, mas já começa a mudar por iniciativa de alguns Estados, acabou tornando-se um obstáculo, inclusive, para que os estudantes tenham a opção de se profissionalizar e encarar o mercado de trabalho com melhor formação, avaliam especialistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/politica/1520284503_626647.html

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

05 segunda-feira fev 2018

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Bárbara da Costa Araujo, bolsa de estudos, condições socioeconômicas, desigualdade de oportunidades, engenheira, ensino superior, escolaridade, Escolas privadas, faculdade, física, IME, Instituto Militar de Engenharia, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, matemática, obmep, olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, periferia, professor de matemática, química, sistema público de educação, vestibular

A estudante Bárbara da Costa viajou para o Rio para fazer a matrícula com passagem comprada com as milhas de um professor | Foto: Ricardo Borges/BBC Brasil

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

Bárbara da Costa Araujo matou a curiosidade de conhecer a sala de embarque do aeroporto de Fortaleza há poucas semanas. Apesar de morar há anos em um dos bairros no entorno do aeroporto, até então a experiência dela com o terminal se resumia ao barulho dos pousos e decolagens.

Com passagem só de ida – comprada com as milhas de seu professor de matemática -, a jovem de 19 anos tinha como destino o Rio de Janeiro, onde faria sua matrícula no Instituto Militar de Engenharia (IME).

É dela uma das 98 vagas disputadas em um dos vestibulares mais exigentes do país, em uma maratona de provas com ênfase nas matérias de exatas, feita por quase 6,3 mil alunos de todo o país.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42912364

Muere la matemática Maryam Mirzakhani, primera mujer en ganar la medalla Fields

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Mundo

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Maryam Mirzakhani, matemática, medalla Fields, Nobel de las Matemáticas

Imagen de archivo de Maryam Mirzakhani , durante una conferencia en Seúl (AFP)

Muere la matemática Maryam Mirzakhani, primera mujer en ganar la medalla Fields

La iraní, que recibió el equivalente al Nobel de las Matemáticas, ha fallecido a los 40 años

La matemática iraní Maryam Mirzakhani ha fallecido este sábado a los 40 años, según han informado sus familiares a la Agencia de Noticias Mehr. La catedrática de Stanford, que había sido diagnosticada de un cáncer de mama hace cuatro años, permanecía hospitalizada en un hospital de EE.UU. al deteriorarse su salud.

Los padres de la científica viajaron el pasado lunes hasta Norteamérica para unirse a su hija en sus últimos momentos. Era la tercera recaída que sufría en poco tiempo. Las pruebas médicas mostraron que el cáncer se había extendido, llegando hasta la médula ósea hace unas semanas, lo que ha acabado finalmente con su vida.

Más:
http://www.lavanguardia.com/vida/20170715/424149423706/muere-matematica-maryam-mirzakhani.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_content=vida&utm_campaign=lv

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

15 sábado jul 2017

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astrônomo Frank Drake, astronáutica, órbitas, civilizações, comunicação, contato, cosmo, descobrimentos astronômicos, detectar, ecomundos, equação de Drake, estrelas, extrassolares, extraterrestre, hipótese da Terra especial, matemática, paradoxo de Fermi, planetas, planetas aptos a abrigarem vida, universo

Se tivermos algum vizinho extraterrestre, por que ainda não contataram conosco?

Matemática

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

A origem da conclusão de astrônomo sobre por que há dezenas de civilizações capazes de se comunicarem conosco

A conclusão a que chegou o astrônomo Frank Drake a partir da sua própria equação – que há na Via Láctea uma dezena de civilizações capazes de se comunicarem conosco – hoje, meio século depois e à vista dos últimos descobrimentos astronômicos, nos parece excessivamente prudente, e muitos acreditam que essas civilizações galácticas poderiam ser contadas às centenas ou milhares.

Apesar de ser difícil detectar planetas extrassolares, mais de 3.000 deles já são conhecidos, e alguns astrônomos consideram provável que a maioria das estrelas tenha planetas orbitando ao seu redor, o que significaria que os “ecomundos” (planetas aptos a abrigarem vida) poderiam ser contados às centenas de milhões.

É aí que entra com renovada força o chamado “paradoxo de Fermi”, pois o grande físico italiano, inspirador da equação de Drake, se perguntou, ainda em meados do século passado, por que nenhum desses supostos vizinhos galácticos entrou em contato conosco nem deixou nenhum rastro perceptível da sua presença no cosmo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/12/ciencia/1499856047_142958.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

16 segunda-feira jan 2017

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baixa motivação, Ben Orlin, conceitos numéricos, desordem neurológica, destrezas matemáticas, discalculia, Hannah Tomes, lacunas conhecimento, matemática, Tanya M. Evans, transtorno

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

“O fracasso na matemática ─ assim como o fracasso no amor ─ nos deixa machucados e vulneráveis”, afirma o americano Ben Orlin em seu blog “Math with Bad Drawings” (“Matemática com desenhos ruins”, em português).

Orlin diz ter experimentado na pele o que escreveu.

Curiosamente, ele é professor de matemática, mas sua experiência lhe ensinou que a disciplina “faz com que muita gente se sinta estúpida”.

“E ficamos machucados quando nos sentimos estúpidos”, acrescenta.

Orlin teve sorte. Para ele, as razões que causavam suas dificuldades eram superáveis.

Além disso, “a combinação de grande ansiedade, baixa motivação, as lacunas do conhecimento” e os maus momentos pelos quais passou serviram para que ele entendesse o que enfrentam muitos de seus alunos.

Pistas

Há vários sinais de alerta para detectar essa condição, seja em crianças em idade pré-escolar seja naquelas que terminam a escola.

Em linhas gerais, os indicadores mais comuns de discalculia são:

* Fazer contas com a ajuda dos dedos em idade mais avançada do que o normal

* Ter dificuldades para fazer estimativas aproximadas

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-38631557?ocid=socialflow_facebook

Reforma do ensino médio deve ser 1º projeto votado pelo Senado em 2017

05 quinta-feira jan 2017

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Reforma do ensino médio deve ser 1º projeto votado pelo Senado em 2017

Projeto prevê diminuir conteúdo obrigatório e criar áreas de concentração para que o estudante possa optar.

A reforma do ensino médio deve ser o primeiro projeto votado pelo Senado no retorno das atividades no dia 2 de fevereiro, segundo nota publicada no site da Agência Senado.

O projeto é alvo de críticas de especialistas e recebeu mais de 500 emendas. Estudantes de todo o país ocuparam instituições de ensino em protesto às mudanças.

A proposta da reforma foi apresentada pelo governo federal no dia 22 de setembro. Por ser uma medida provisória, ela passa a entrar em vigor imediatamente após a sua edição pelo Executivo. Mas, para virar lei em definitivo, precisa ser analisada em uma comissão especial do Congresso e depois aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias para não perder a validade. O prazo vence no dia 2 de março.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/reforma-do-ensino-medio-deve-ser-1-projeto-votado-pelo-senado-em-2017.ghtml

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

10 sábado dez 2016

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Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

Alguém está precisando de aulas de matemática – e não estamos falando dos alunos da rede de ensino federal. Depois de “equivocadamente” deixar os institutos federais de fora da divulgação de resultados do Enem, agora, o Ministério da Educação minimiza o bom desempenho das escolas públicas federais em outra avaliação: o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que o Brasil ficou em 63º lugar entre 72 países.

O exame avalia jovens de 15 anos, independentemente do ano escolar em que se encontrem, e compara a qualidade de ensino em diferentes países em três áreas: Ciência, Leitura e Matemática. A nota reúne os resultados de escolas públicas e particulares. Assim como em outros anos, o Brasil ficou abaixo da média internacional. Em meio ao lamentável resultado, no entanto, escolas federais obtiveram ótimos índices.

Se a rede federal de ensino fosse um país, em ciências — a matéria escolhida como foco da análise desta edição — o “país das federais” ficaria em 11º lugar no ranking internacional, um ponto acima da tida como exemplar Coreia do Sul, que teve uma média de 516 pontos. Apesar disso, o ministro Mendonça Filho (Educação) só conseguiu discursar sobre o “fracasso retumbante” da educação brasileira, passando ao largo — pela segunda vez — dos bons índices apresentados pelas federais.

O mesmo não se pode falar da rede particular de ensino, que ficou abaixo da média da OCDE. Escolas particulares obtiveram 487 pontos em Ciências, enquanto a média da OCDE, índice usado como nota de corte da avaliação, foi de 493. Porém, para o INEP, “o desempenho da rede federal supera a média nacional, embora não seja estatisticamente diferente do desempenho médio dos estudantes da rede particular.”

Versões similares dessa mesma frase precisaram ser repetidas três vezes no relatório que o Ministério da Educação fez sobre as redes de ensino. É que, em todas as três matérias avaliadas, a rede federal ficou bem acima da média das particulares e, ou se manteve pareada, ou superou a média dos países desenvolvidos. No ranking, a diferença que o Inep considerou “estatisticamente irrelevante” significaria uma distância de dez posições entre particulares e federais.

…“Combatemos qualquer tipo de análise que culpabiliza ou marginaliza a educação pública. O Pisa serve para que façamos análises em busca de soluções, e não depreciação”, defende Maria Rehder, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ela reforça ainda que existem estudantes em realidades muito diferentes para serem comparados: “o fator socioeconômico interfere, por exemplo, na perda do desempenho em casos de alunos que sofrem com a violência no dia a dia, ou os que têm de trabalhar enquanto estudam”.

…Apesar do alto índice de repetência, há uma notícia positiva: dos jovens brasileiros que fizeram a prova, 71% cursam do oitavo ano em diante; um avanço em relação a 2013, quando eram 56%. O relatório aponta a melhora como “uma ampliação notável de escolarização”. Também é elogiado o fato de o Brasil “ter expandido o acesso escolar a novas parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos” como “um desenvolvimento bastante positivo”.

…No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter sido colocado em prática no meio deste ano, mas seu desenrolar foi cortado pelo impeachment. O documento, que chegou a ser elogiado pela ONU, aponta diretrizes políticas organizadas em um calendário de dez anos para reestruturação da educação brasileira. Entre elas, está a definição do valor de investimento mínimo necessário por aluno como base de cálculo para o orçamento da educação — e não o contrário, como é hoje.

Porém, com a subida do presidente Michel Temer ao poder, estabeleceu-se uma agenda que estrangulou o processo, impedindo a reforma que estava se desenvolvendo por medidas como a PEC do teto de gastos.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/08/estudantes-federais-tem-desempenho-coreano-em-ciencias-mas-mec-ignora/

Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática

06 terça-feira dez 2016

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Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática

Dados do Pisa, prova feita em 70 países, foram divulgados nesta terça; Brasil ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

Os resultados do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), divulgados na manhã desta terça-feira (6), mostram uma queda de pontuação nas três áreas avaliadas: ciências, leitura e matemática. A queda de pontuação também refletiu uma queda do Brasil no ranking mundial: o país ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

A prova é coordenada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi aplicada no ano de 2015 em 70 países e economias, entre 35 membros da OCDE e 35 parceiros, incluindo o Brasil. Ela acontece a cada três anos e oferece um perfil básico de conhecimentos e habilidades dos estudantes, reúne informações sobre variáveis demográficas e sociais de cada país e oferece indicadores de monitoramento dos sistemas de ensino ao longo dos anos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/brasil-cai-em-ranking-mundial-de-educacao-em-ciencias-leitura-e-matematica.ghtml

Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

09 sexta-feira set 2016

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Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

Representantes da sociedade civil comentam os dados divulgados pelo MEC. Brasil ficou abaixo da meta no ensino médio e no 9º ano do fundamental.

Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2015, divulgados na tarde desta quinta-feira (8) pelo Ministério da Educação, mostram que, mais uma vez, o ensino médio segue estagnado e cada vez mais longe da meta proposta, e que o ensino fundamental II, que vai do 6º ao 9º, ficou novamente abaixo do índice esperado.

Para entender o significado dos resultados mais recentes, o que significa a estagnação do ensino médio e a dificuldade do atingimento das metas, o G1 ouviu especialistas de várias áreas da educação no Brasil. Veja abaixo os comentários:

Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
“Qualquer análise séria concluirá que o Ideb é um indicador insuficiente para avaliar a qualidade da educação. Por isso, propusemos e aprovamos no [Plano Nacional de Educação] PNE 2014-2024 o estabelecimento do Sinaeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), revogado recentemente pelo Ministro Mendonça Filho. O Sinaeb não acabaria com o Ideb, mas criaria instrumentos mais precisos e cuidadosos, dedicados ao aperfeiçoamento das redes.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/especialistas-alertam-que-ideb-e-insuficiente-para-avaliar-ensino-no-pais.ghtml

Uma aula de matemática com POKÉMON GO

10 quarta-feira ago 2016

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Uma aula de matemática com POKÉMON GO. Alguém de um aumento para esse professor.

Leia mais:
https://www.facebook.com/loja.bestgamers/

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

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Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

07 quinta-feira jul 2016

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Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

A inserção dos videogames na educação é uma tendência em todos os níveis acadêmicos

Um jogo com um robozinho de cabeça grande. Um olho destreinado talvez veja apenas isso. Mas seria permanecer na superfície do que Alejandra García, de 10 anos, mostra em um tablet. “Começamos com um aplicativo chamado Lighbot, no qual você tem que fazer um boneco que se mova ou pule para ligar algumas luzes”, diz a menina. García não brinca — e fala — deitada no sofá de sua casa, mas em uma aula de matemática da 5a série do Colégio Alameda de Osuna, em Madri.

García está entre os milhões de estudantes de todo o mundo que fazem parte da A Hora do Código, uma iniciativa que conta com parceiros como Amazon, Apple, Facebook, Skype, Microsoft, Disney… E embaixadores como o presidente dos EUA, Barack Obama, que deu o sinal verde para a edição 2014 deste projeto que ensina os meandros da programação durante uma hora, usando jogos de videogames intuitivos. A razão para tal sucesso é que, basicamente, a iniciativa funciona, afirma a professora de matemática da escola de Madri, Dácil González: “Se você colocasse diante dos alunos 10 operações na lousa para resolver com lápis e papel, faziam três. Agora, no iPad, fazem 100”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/09/tecnologia/1420841983_974598.html

Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

15 quarta-feira jun 2016

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Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

Modelo matemático que tenta prever como pessoas envolvidas num mesmo contexto tomam decisões serve de base para romper lealdade entre criminosos

A Operação Lava Jato deve à matemática parte de seu sucesso. A delação premiada, que entregou ao poder público um volume de informações sobre crimes que ele seria incapaz de apurar, se apoia em uma ferramenta que explica como pessoas que interagem entre si tomam decisões a partir de conjuntos de incentivos, a chamada Teoria dos Jogos.

Essa teoria é utilizada no mundo real para orientar agentes do mercado financeiro, informar decisões de lances em leilões ou nortear estratégias de marketing. No campo penal, ajuda a modelar como o poder público deve oferecer benefícios para criminosos em troca da obtenção de informações que lhe sejam úteis.

O Dilema do Prisioneiro
A tese está resumida no jogo chamado de Dilema do Prisioneiro. Em uma de suas versões, duas pessoas são presas pelo mesmo crime e a polícia tem provas para mantê-las detidas por dois anos, mas pode aumentar as penas caso consiga fazer com que eles revelem todas as informações que possuem. Os presos não podem se comunicar e são informados, separadamente, que podem ter sua pena reduzida se revelarem novos detalhes sobre o esquema e o comparsa.

O raciocínio possível de cada um dos detidos, segundo a Teoria dos Jogos, inclui as seguintes estratégias possíveis:

  • ficar calado e cumprir a pena de 2 ano
s à qual já se encontra condenado, caso o comparsa fique calado também
  • confessar todo o crime entregando o comparsa e cumprir apenas 1 ano
  • ficar calado e ter que  cumprir 4 anos de pena no caso de delação pelo comparsa

    Leia mais:
    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/05/25/Como-a-Teoria-dos-Jogos-explica-o-comportamento-dos-delatores-da-Lava-Jato

Por que quem pensa muito se torna mais egoísta

15 quarta-feira jun 2016

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Por que quem pensa muito se torna mais egoísta

Segundo pesquisadores de Harvard, pessoas tendem a ser cooperativas, mas mudam de ideia quando lhes é dado tempo de reflexão

A moral humana é um grande tema da psicologia, da sociologia, da filosofia e até mesmo da economia há séculos. Recentemente, tornou-se uma pauta inclusive da matemática e da ciências da computação. Afinal, por que e em que situação trapaceamos?

Um estudo recente realizado por psicólogos e economistas de Harvard trouxe mais elementos ao antigo questionamento. Basicamente, três pesquisadores da entidade fizeram experimentos com jogos econômicos, os “public goods game”.

Segundo esse método, integrantes recebem uma quantia determinada de dinheiro e podem compartilhar parte dela. O valor compartilhado é distribuído igualmente entre os demais. Umde participante pode ganhar dinheiro sem compartilhar o seu, apenas recebendo a divisão dos bens restantes.

Nossa experiência mostra que fazer as pessoas confiarem mais na intuição as torna mais cooperativas” David Rand, Pesquisador

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/14/Por-que-quem-pensa-muito-se-torna-mais-ego%C3%ADsta

‘A matemática é um barato’, diz cientista brasileiro premiado

11 sábado jun 2016

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 O matemático Marcelo Viana logo após a premiação, ontem, em Paris

O matemático Marcelo Viana logo após a premiação, em Paris

‘A matemática é um barato’, diz cientista brasileiro premiado

Diretor do Impa laureado na França quer melhorar ensino da disciplina no país

PARIS, França – O carioca Marcelo Viana, 54 anos, se tornou ontem o primeiro brasileiro a receber o Grande Prêmio Científico Louis D., maior distinção da França na área da pesquisa científica. É a primeira vez que a matemática é agraciada com a prestigiosa láurea concedida pelo Instituto da França, composto por cinco diferentes academias de ciências e artes, e considerado como o “parlamento dos sábios” no país.

Diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Viana foi recompensado pelo conjunto de seus estudos sobre Sistemas Dinâmicos.

— Sistemas Dinâmicos são fenômenos que ao longo do tempo vão mudando. Você quer saber como eles vão evoluir e como se pode influenciar esta evolução. No Impa, trabalhamos mais na parte teórica. Se fosse indicar uma área de aplicação mais próxima seria a previsão do tempo — resumiu o matemático em entrevista a jornalistas brasileiros após ter recebido o prêmio.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/a-matematica-um-barato-diz-cientista-brasileiro-premiado-19467663

Geometria no computador

06 segunda-feira jun 2016

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Geometria no computador

Gratuito e em português, software GeoGebra substitui régua e compasso nas aulas de Matemática

No lugar de régua, compasso e transferidor, que tal um programa de computador para as aulas de Matemática? Criado em 2001, o software GeoGebra é gratuito e pode servir como ferramenta alternativa para professores e alunos na hora de traçar segmentos de reta e polígonos nas aulas de Geometria.

Idealizado pelo professor de Matemática da Universidade de Salzburg (Áustria) Markus Hohenwarter, o programa é livre – ou seja, pode ser modificado e melhorado por qualquer um – e já foi traduzido para ao menos 55 idiomas, inclusive o português. No Brasil, o GeoGebra conta com dois institutos em São Paulo e no Rio de Janeiro (ligados, respectivamente, à PUC-SP e à Universidade Federal Fluminense), responsáveis por oferecer formação a professores, tirar dúvidas e trocar experiências a respeito do software.

O GeoGebra está disponível para download gratuito no site http://www.geogebra.org/-cms-. Além de baixar o programa em seu próprio computador, o professor pode copiar e distribuir o GeoGebra para os alunos. É possível adquirir também materiais de apoio e tutoriais que ajudam a dar os primeiros passos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/tecnologia/geometria-no-computador/

A poesia do cálculo

09 segunda-feira maio 2016

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A poesia do cálculo

Obras trabalham resolução de problemas 
por meio de versos e trovas

As várias propostas de ensino de Matemática enfatizam o desenvolvimento do raciocínio e recomendam explorar conexões entre a disciplina e outros conhecimentos. Entretanto, nas salas de aula, o treino maçante de técnicas de cálculos descontextualizadas é a atividade mais frequente. Embora o MEC e muitas secretarias de ensino insistam que Matemática não se reduz a “fazer contas”, essa mensagem ainda não alterou a prática de boa parte do professorado.

Os problemas matemáticos, exercícios fundamentais para o raciocínio, nem sempre estão presentes ou eles são tão estereotipados que não passam de nova roupagem para o treino de cálculo.

Não é fácil desenvolver a resolução de problemas em sala de aula. Nem sempre o livro didático atende a essa demanda e os professores, com suas difíceis condições de trabalho, não dispõem de tempo para selecionar problemas adequados. É preciso enfrentar ainda a barreira da linguagem nos problemas matemáticos. Poucos educadores são preparados nos cursos de formação para lidar com essas dificuldades.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-poesia-do-calculo/

Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

09 segunda-feira maio 2016

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Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

A preparação para as olimpíadas escolares contribuí para um bom desempenho também em processos seletivos.

Ao longo do ano escolar, alguns eventos ligados à educação podem ajudar os alunos na preparação para as provas de Vestibular e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É o caso das Olimpíadas Escolares, que oferecem premiações em troca de um bom desempenho dos estudantes em competições de perguntas e respostas.

As olimpíadas mais conhecidas e com participação de alunos do Brasil inteiro são as Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e Nacional de História do Brasil (ONHB). Com organizações independentes entre si, as competições contam com etapas a distância e a final de forma presencial. Os grupos de alunos inscritos contam com o acompanhamento de professores que também podem ser premiados no final.

Leia mais:
http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/olimpiadas-escolares-podem-ajudar-nos-estudos-para-enem-vestibulares/334981.html

MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

04 quarta-feira maio 2016

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MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

O Ministério da Educação (MEC) entregou, na tarde de terça-feira (03/05), a segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE) que, junto com as entidades representativas, organizará ao longo dos próximos dois meses discussões estaduais e municipais para coletar novas sugestões e concluir o texto final.

Especialistas elaboraram uma primeira versão que foi colocada em setembro de 2015 em consulta pública para que professores, gestores de escolas e qualquer pessoa pudessem apresentar contribuições. Ao todo, o MEC recebeu 12 milhões de contribuições que foram discutidas e, na medida do possível, incorporadas ao novo texto.

Para o Secretário de Educação Básica, Manuel Palácios, o processo de discussão sobre a primeira versão da Base foi muito importante e mostrou que existe um grande interesse pelo tema.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-entrega-segunda-versao-da-base-nacional-texto-segue-para-cne/

Como funciona a previsão do tempo?

03 domingo abr 2016

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Rio-de-janeiro-chuva-e1439564591658-640x386

Como funciona a previsão do tempo?

Descubra como são coletadas e analisadas as informações na meteorologia

Prever as condições do tempo é um processo bastante complexo e demorado. Antigamente quase sempre errava e, nos dias de hoje, depois do avanço da tecnologia, a qualidade e a rapidez aumentaram muito. No passado, ou nos dias de hoje, o processo continua semelhante.

O primeiro passo para a confecção da previsão do tempo passa pelas observações das variáveis meteorológicas, como a temperatura, pressão, velocidade e direção do vento e umidade. Esses dados são coletados em todo o globo terrestre por cerca de 15 mil estações meteorológicas de superfície. Essas estações possuem instrumentos meteorológicos que medem a temperatura (termômetro), a umidade (higrômetro) o vento (anemômetro). Cerca de 3 mil aviões comerciais conveniados à Organização Meteorológica Mundial (OMM) voam por uma área que essas estações não cobrem, como as grandes altitudes, e também coletam informações.

…Aliás, você sabe qual é a diferença entre tempo e clima? O tempo é exatamente o estado da atmosfera naquele instante. Por exemplo, agora faz 30 graus, a umidade está em 40% e o vento sopra fraco e de Nordeste. O clima é o comportamento médio do tempo durante um período, ou seja, podemos dizer que São Paulo possui um clima quente no verão, com média de 27 graus de temperatura.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/amanha-vai-chover/

12ª olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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carreiras científicas e tecnológicas, ciência, cnpq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, escolas públicas, Impa, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, matemática, obmep, olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Jr., talentos

OBMEP 2016

12ª olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – IMPA – e tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área.

Apresentamos a seguir alguns programas desenvolvidos ao longo desses anos e convidamos você a conhecer um pouco mais a OBMEP.

Em primeiro lugar, destacamos o PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Jr. (PIC). Destinado aos alunos medalhistas da OBMEP, o PIC é realizado por meio de uma rede nacional de professores em polos espalhados pelo país, e também no fórum virtual. Tem como objetivos despertar nos alunos o gosto pela matemática e pela ciência em geral e motivá-los na escolha profissional pelas carreiras científicas e tecnológicas. Ao longo de suas edições, a OBMEP já ofereceu a mais de 36 mil alunos a oportunidade de estudar Matemática por 1 ano, com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e mais de 1800 alunos participaram do programa como ouvintes. Visite a página do PIC e conheça o material preparado para o programa: www.obmep.org.br/pic.htm

Leia mais:
http://www.obmep.org.br/apresentacao.htm

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

18 sexta-feira mar 2016

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aulas de reforço, cérebro, educação a distância, física, idiomas, inglês, internet, línguas, matemática, química, redes sociais, vídeo-aulas

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

Aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas… nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online

Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.

Confira nossa lista!

Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

LEia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/11-sites-para-para-exercitar-seu-cerebro-e-de-graca.html

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

14 segunda-feira mar 2016

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campo de refugiados, ciências, cidadania, EAD, finalistas, infância, matemática, melhor professora do mundo, Nobel da Educação, palestina, papa francisco, prêmio Global Teacher, professora Hanan Al Hroub, prostituição, refugiada, site

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o 'Nobel da Educação'

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o ‘Nobel da Educação’

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

Uma professora palestina que cresceu em um campo de refugiados ganhou o prêmio Global Teacher, considerado o “Nobel da Educação”.

O anúncio do vencedor, que receberá US$ 1 milhão, foi feito pelo papa Francisco.

Após a infância em um campo palestino perto de Belém, a professora Hanan Al Hroub hoje dá aulas para refugiados.

Ela trabalha com crianças traumatizadas pela violência, usando jogos e brincadeiras encorajando-as a trabalhar juntos e recompensando atitudes positivas.

Professores podem mudar o mundo.

Eis os outros nove finalistas:

  • Maarit Rossi, Finlândia, que desenvolveu seu próprio método de ensinar matemática. A Finlândia tem alguns dos melhores resultados em matemática do mundo em provas internacionais, mas os alunos dela têm resultados ainda melhores que os padrões finlandeses
  • Aqeela Asifi chegou ao Paquistão como refugiada do Afeganistão e dá aulas para crianças refugiadas em uma escola que ela criou
  • Ayub Mohamud, professor de business do Quênia, chegou às finais com um projeto para desencorajar violência extremista e radicalização
  • Robin Chaurasiya de Mumbai, na Índia, fundou uma organização para ensinar e dar apoio a adolescentes em zonas de prostituição
  • Richard Johnson, professor de ciência de Perth, na Austrália, montou um laboratório de ciências para crianças de escola primária
  • Michael Soskil, da Pensilvânia, nos EUA, que já tinha ganhado um prêmio pela “excelência em ensinar ciências e matemática”, motiva seus alunos ao ligá-los a projetos ao redor do mundo
  • Kazuya Takahashi, do Japão, desenvolveu uma iniciativa para ensinar ciências e incentivar a cidadania global
  • Joe Fatheree, de Illinois, dos EUA, foi pioneiro em usar projetos com impressoras 3D, tecnologia de drones e usando games online como Minecraft
  • Colin Hegarty, professor de matemática de Londres que criou um site com aulas online

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/03/14/ex-refugiada-ganha-premio-de-us-1-milhao-como-melhor-professora-do-mundo.htm

Calculando a área de figuras irregulares

07 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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calcular área, cálculo, cálculo diferencial, cálculo integral, equação, estatística, figuras irregulares, figuras planas, losangos e trapézios, matemática, obtusângulo, paralelogramos, polígonos, problemas matemáticos, triângulo

Figuras mal-comportadas

Figuras mal-comportadas

Calculando a área de figuras irregulares

Conheça as ferramentas de que a Matemática dispõe para 
realizar esse cálculo

Certa ocasião, eu estava em uma roda de amigos, todos na faixa de 40 a 50 anos, e resolvi perguntar o que cada um se lembrava da escola sobre o cálculo da área de figuras planas. A amostra de pessoas ali presentes não deve ser tomada como relevante para conclusões estatísticas, mas, ainda assim, vale a pena comentar os resultados, que são bem interessantes.

Todos os presentes sabiam calcular a área de retângulos e quadrados, sem problemas. Perto de dois terços das pessoas se lembravam de certo mantra dizendo que a área do triângulo era igual à “base vezes altura dividido por dois”, porém, poucos foram os que conseguiram identificar um par base/altura em um triângulo obtusângulo para o cálculo da área.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/figuras-%E2%80%A8malcomportadas/

O problema matemático das frutas que enganou 2,5 milhões de pessoas

19 sexta-feira fev 2016

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matemática, pegadinha, problema matemático das frutas, redes sociais, teste

O problema matemático das frutas que enganou 2,5 milhões de pessoas

Publicação no Facebook compartilhada mais de 160.000 vezes confundiu internautas

Esta imagem publicada no Facebook em 30 de janeiro foi compartilhada mais de 160.000 vezes e, nesta semana, superou os dois milhões e meio de comentários, chegando inclusive ao Buzzfeed. É verdade que a autora pede ajuda para que a gente diga quanto é, e que põe carinhas e que pede que a gente compartilhe para ver se nossos amigos podem ajudar… Bem, vamos ajudá-la…

Antes de continuar lendo pensando que vamos te dar a solução, tente.

teste
Já tentou?

De verdade?

Então, qual é a resposta? 16? 15? 14?…

Leia mais:
https://auaguarani.wordpress.com/wp-admin/post.php?post=4447&action=edit

Brasil reduz número de alunos sem conhecimentos básicos de matemática

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, bolsa família, escolarização, matemática, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Pisa, políticas públicas, Programa Internacional de Avaliação de Alunos

Brasil reduz número de alunos sem conhecimentos básicos de matemática

O Brasil é um dos países que mais reduziram o número de alunos sem conhecimentos básicos de matemática. Mas ainda é um dos últimos colocados em um ranking de competências nessa disciplina, aponta estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) publicado nesta quarta-feira (10).

O número de alunos brasileiros na faixa de 15 anos que estava abaixo do nível de conhecimentos básicos em matemática caiu 18% entre 2003 e 2012 (último dado disponível).

O estudo, intitulado “Alunos de baixo desempenho: por que ficam para trás e como ajudá-los?”, considera que, para chegar ao primeiro nível, os alunos têm de saber mostrar competências básicas como uma operação de adição.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/02/10/brasil-reduz-numero-de-alunos-sem-conhecimentos-basicos-de-matematica.htm

Educação no Brasil melhora, mas país continua entre os piores do mundo

11 quinta-feira fev 2016

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avaliação mundial, ciências, estudantes, leitura, matemática, melhora desempenho, OCDE, rendimento escolar

Educação no Brasil melhora, mas país continua entre os piores do mundo

Sai novo relatório internacional sobre rendimento escolar no mundo.
Brasil está entre os piores em matemática, leitura e ciências.

Saiu novo relatório internacional sobre o rendimento escolar no mundo. O Brasil melhorou o desempenho, mas ainda está entre os 10 piores países.

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (Ocde), o Brasil aparece entre os 10 países que têm mais alunos com baixo rendimento escolar em matemática, leitura e ciências. Na América Latina, além do Brasil, Peru, Colômbia e Argentina também tiveram resultados ruins.

…Uma boa notícia em relação ao Brasil é que o país conseguiu reduzir a quantidade de estudantes com baixo rendimento no período entre 2003 a 2012.

Leia mais:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/02/educacao-no-brasil-melhora-mas-pais-continua-entre-os-piores-do-mundo.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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baixas taxas de aprendizado, Diana Mandelert, elite, Enem, ensino médio, Escolas privadas, evasão, formação do professor, inep, matemática, mentalidade, OCDE, Pisa, Repetência em Escolas de Prestígio, reprovação, salário dos professores

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

Imagine um sistema educacional em que dois terços dos alunos terminem o ensino médio sem aprendizado adequado em matemática; com mais de um terço dos professores do antigo segundo grau atuando sem formação adequada para a disciplina lecionada; que tenha taxas de reprovação muito superiores ao que é tolerado em nações desenvolvidas; e que, na comparação com países ricos e considerando alunos de mesmo perfil, fique sempre nas últimas posições em rankings internacionais de aprendizado. Parece que estamos falando da educação pública brasileira, mas esses dados são todos da rede privada, que atende a apenas 15% dos estudantes, especialmente os de famílias de maior renda.

É claro que, comparados com indicadores do sistema público, o setor privado no país ainda aparece melhor na fotografia. Essa vantagem, porém, é explicada, em primeiro lugar, pelo perfil de aluno atendido, variável que explica de 60% a 80% dos resultados de uma escola. Também é preciso considerar que há dentro da rede privada muita discrepância entre estabelecimentos que atendem alunos de maior ou menor renda. Reportagem de Fábio Vasconcellos no Globo mostrou na segunda-feira que este fator, além da formação do professor e das taxas de evasão, diferenciam escolas de maiores e menores médias no Enem.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/escolas-privadas-brasileiras-tambem-tem-baixas-taxas-de-aprendizado-e-altos-percentuais-de-reprovacao.html

Aluno do Piauí obtém maior nota em Matemática já registrada no Enem

09 sábado jan 2016

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acesso ensino superior, Enem, ensino médio, inep, matemática, MEC

Aluno do Piauí obtém maior nota em Matemática já registrada no Enem

Vítor Melo se apresentou como dono da maior pontuação ao acertar 45 questões

TERESINA — O estudante Vitor Melo, de 18 anos, se apresentou como o dono da maior nota já registrada no Enem — 1.008,3 pontos na prova de Matemática, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligada ao Ministério da Educação (MEC). Aluno do Instituto Dom Barreto, em Teresina, no Piauí, Vítor acertou 45 questões e superou a marca anterior, de 973,6, obtida na edição de 2014. O jovem, que planeja cursar Medicina na Universidade Federal do Piauí, teve uma média geral de 841,8 pontos no exame.

— Eu fechei a prova, consegui acertar 100% da prova de Matemática. Eu não tenho confirmado se a minha nota geral foi a maior do Brasil, mas não acredito que outro estudante tenha obtido uma nota maior — afirmou Vitor.

No ano passado, o estudante já havia conseguido vaga para os cursos de Engenharia da Computação da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Campinas (Unicamp), Engenharia Civil na Universidade de Brasília (UnB) e Medicina nas faculdades Novafapi e Facid, de Teresina.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/aluno-do-piaui-obtem-maior-nota-em-matematica-ja-registrada-no-enem-18441158

A Matemática de Mondrian

06 quarta-feira jan 2016

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arquitetura, arte, arte abstracionista, áreas do conhecimento, campos das Ciências, conceitos geométricos, cores primárias, matemática, mondrian, Piet Cornelis Mondrian, pintura

A ideia da pintura como meio extato de interpretação natural ainda dita a Arte e a Ciência

A ideia da pintura como meio exato de interpretação natural ainda dita a Arte e a Ciência

A Matemática de Mondrian

Há muito em comum entre Matemática e a Arte: mostre aos alunos essa aproximação na pintura de Mondrian

Arte e Matemática, Matemática e Arte. Essas duas áreas do conhecimento aparecem juntas desde os primeiros registros feitos pelo homem pré-histórico nas cavernas, as quais abrigavam os grupos de humanos das intempéries e, talvez isso, já prenunciasse o início da Arquitetura.

Em algum momento da história da humanidade, a Matemática “afastou-se” da Arte e de outros campos das Ciências. O que levou a tal afastamento?

Uma das razões pode ter sido uma herança da filosofia grega: a existência de um mundo superior como sendo o das ideias e de outro inferior, onde viveriam os humanos. Para Platão (427 a.C.-327 a.C.), uma escultura, por exemplo, seria a cópia de uma imagem verdadeira que só existiria no mundo das ideias, portanto, algo menor.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/a-matematica-de-mondrian/

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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alfabetização, ceará, cid gomes, desigualdade social, ECA, educação, educação básica, ensino fundamental, escolas públicas, inclusão, língua portuguesa, matemática, progressão continuada, Sobral

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão em Sobral, no Ceará. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021

Em Sobral, a 240 km de Fortaleza, as nuvens carregadas passam, mas não param. Castigada pelas secas, baixas colheitas e poucas oportunidades de trabalho, metade da população vive com menos de R$ 310 mensais. Ainda assim, virou referência em ensino. Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão lá. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021.

Mas o cenário nem sempre foi assim. A atual diretora do colégio Gerardo Rodrigues, Maria do Socorro Aguiar, conta que no início de sua carreira, há cerca de 30 anos, boa parte dos professores do município ainda assinava com a impressão digital, por não saber ler ou escrever. Eram os chamados professores leigos, que ministravam aulas nas escolas ou nos quintais das casas.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/cidade-no-sertao-acaba-com-progressao-continuada-e-vira-modelo-de-educacao-no-brasil/

Comentário do ex-ministro da Educação Renato Janine sobre a matéria. Publicado no facebook:

O que Sobral conseguiu e depois se expandiu para o Ceará.
Um único senão: a matéria omite o responsável político pelo avanço, que foi Cid Gomes, depois disso governador do Estado e ministro da Educação.
Comentei com Julio Alexandre, mencionado na matéria, que me respondeu num comentário que transcrevo:
“Concordo plenamente professor Renato Janine Ribeiro, entender o modelo de gestão educacional de Sobral sem a decisão política do prefeito Cid Gomes e do seu secretário Ivo Gomes é passar uma imagem despolitizada do modelo ( o que não é bom, principalmente pelo momento atual que passa a descrença na política). Professor, o faço em todos os momentos destes 10 anos como secretário, porém a edição das matérias procuram evitar a correlação entre política e educação, o que considero um erro estratégico. Reafirmando a síntese da educação de Sobral: decisão política do então prefeito Cid Gomes e seu secretário da educação, Ivo Gomes + projeto de engajamento dos profissionais da educação.”

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