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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: pensamento crítico

Escola com mordaça

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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censura, censurar professores, conservadorismo brasileiro, debate, democracia, doutrina, escola com mordaça, escola sem partido, extrema-direita, ideologia, imparcialidade, Leandro Karnal, liberdade, opção política, opinião, pensamento crítico

“Escola sem partido é uma asneira sem tamanho, é uma bobagem conservadora, é coisa de gente que não é formada na área e que decide ter uma ideia absurda que é substituir o que eles imaginam que seja uma ideologia em sala de aula por outra ideologia.(…) Toda opinião é política, inclusive a escola sem partido.” Leandro Karnal

Pensamento crítico

05 terça-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alunos, aprendizagem, conteúdo, ensino, pais, pensamento crítico, professores

Ana Júlia e a palavra encarnada

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ana Júlia, Assembleia legislativa, ética, celebrização[, congelar gastos públicos, Congresso corrompido, constituição, corrupção, Curitiba, democracia, deputados, direitos sociais, ECA, Eliane Brum, escola sem partido, estigmatizar, governador Geraldo Alckmin, governo golpista, governo ilegítimo, imprensa brasileira, Lucas Eduardo de Araújo Mota, mãos sujas de sangue, MBL, medida provisória, meios de comunicação, Movimento Brasil Livre, movimento de estudantes, movimento de ocupação da escola pública, Ocupa Escola, omissão, Paraná, parcialidade, PEC 241, pensamento crítico, PMDB, polícia militar, projeto de poder, projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer, PSDB, redes sociais, reduzir investimento em educação e saúde, repressão, secundaristas, universidades

Ana Júlia e a palavra encarnada

por Eliane Brum

O movimento de ocupação da escola pública tornou-se a principal resistência ao projeto não eleito e pode ser a pedra no caminho do PSDB em 2018

Ana Júlia Ribeiro resgatou a palavra num país em que as palavras deixaram de dizer. E que força tem a palavra quando é palavra. O vídeo que viralizou levando o discurso de Ana Júlia para o mundo mostra que a palavra dela circula pelo corpo. É difícil estar ali, é penoso arriscar a voz. Ela treme, ela quase chora, Ana Júlia se parte para manter a palavra inteira. A câmera às vezes sai dela e mostra a reação dos deputados do Paraná. Alguns deles visivelmente não sabem que face botar na cara. Tentam algumas opções, como numa roleta de máscaras, mas parece que as feições giram em falso. Deparam-se aflitos com a súbita dificuldade de encontrar um rosto. A palavra de Ana Júlia arruinou, por pelo menos um momento, a narrativa que começava a se impor: a da criminalização dos estudantes e de seu movimento de ocupação da escola pública. Mas a disputa ainda é esta. E tudo indica que se tornará cada vez mais pesada: são os estudantes que estão no caminho do projeto de poder do governo de Michel Temer e das forças que o apoiam. E são também eles que podem atrapalhar o tráfego de quem corre para 2018, em especial o PSDB de Geraldo Alckmin.

A maior parte da imprensa ignorou o movimento de estudantes que, no final da semana passada, ocupavam cerca de 800 escolas públicas do Paraná e outras centenas pelo país, incluindo universidades, em protesto contra o projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer (PMDB). Projeto apresentado como Medida Provisória, o que é só mais um sinal do DNA autoritário dos atuais ocupantes do poder. Os estudantes também ocuparam as escolas em protesto contra a PEC- 241, que congela gastos públicos por 20 anos e pode reduzir o investimento em educação e saúde, áreas estratégicas para o país, com impacto direto sobre os mais pobres.

A ocupação das escolas públicas era – e é – o movimento mais importante deste momento no país – e o espaço na imprensa, quando havia, era mínimo. Até o dia em que um estudante matou outro a facadas, dentro de uma das escolas. Aí as matérias apareceram. Havia então o que dizer. Transformar um fato isolado, com suas circunstâncias particulares, em estigma de todo um movimento levado adiante por milhares de jovens é uma especialidade conhecida do não jornalismo e da política sem ética. E então veio o discurso de Ana Júlia. Não pós-verdade, mas verdade. A verdade dela, do coletivo de estudantes que ela ali representava. A potência da voz de Ana Júlia é a da palavra que tem corpo.

…
Ao esclarecer que seu discurso foi preparado em conjunto com o grupo de estudantes, pedir para não tirar fotos sozinha e evitar falar de sua vida pessoal, Ana Júlia parece conhecer os riscos de ser convertida em celebridade instantânea. Se esta conversão fosse completada, sua palavra viraria produto. E Ana Julia seria consumida e cuspida, como já aconteceu com tantos. Nos dias que se seguiram ao discurso na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, foi possível testemunhar muitas mãos, vindas de várias direções, tentando arrancar lascas da palavra-corpo de Ana Júlia. A única proteção contra esquartejamentos na arena pública é o coletivo, o grupo, o juntos – o movimento.

…
Ter escolas que não educam para os mais pobres nunca foi de fato um problema para as elites do país. Estava tudo bem assim. O problema surgiu quando os estudantes das escolas públicas de São Paulo entenderam que a “reorganização escolar” imposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que fecharia mais de 90 colégios e remanejaria mais de 300.000 alunos, era um abuso. Ocuparam então as escolas no final de 2015. E, mais do que ocuparam, cuidaram do que ninguém cuidava – limpando, pintando e consertando – e disseram que queriam, sim, ser educados. Cuidar das escolas e reivindicar ensino de qualidade virou uma transgressão a ser punida. E a ser criminalizada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/opinion/1477922328_080168.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, aprendizagem, avaliação formativa, avaliação responsiva, ética, campinas, certezas, Cesar Augusto Amaral Nunes, Chapecó, criatividade, cultura, diagrama de coerência, ditadura militar, educação integral, educação moral e cívica, educador, escala, facebook, Faculdade de Educação da Unicamp, formação, formação moral, gestores, Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral, grupo social, inovar, Instituto Ayrton Senna, leis, modelo de educação inovadora, obediência, OCDE, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Paulínia, pensamento crítico, pensamento polarizado, planos de aula, política pública, pontos cardeais, Por criatividade, princípios, professor, questionamento, questionar, raciocínio, rede pública de ensino, resolução de problemas, rotina, rotina da bússola, rotinas de pensamento, sala de aula, santa catarina, sistema S, socioemocional, todos fazem, vantagem, visibilidade do pensamento

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Filmes nacionais em cartaz na escola

26 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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cinema brasileiro, comportamento, cultura, diversidade cultural, documentários, ensino fundamental, ensino médio, filmes, hábitos, Maria Dora Mourão, pensamento crítico, política política, produção audiovisual

Filmes nacionais em cartaz na escola

Para Maria Dora Mourão, da USP, obrigar a escola a exibir cinema nacional não é o suficiente para o objetivo desejado

Uma alteração na Lei nº 9.394 passa a obrigar as escolas de todo o País a exibir ao menos duas horas por mês de produção cinematográfica nacional. O objetivo é que o cinema brasileiro passe a ser um componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca, falou a Carta Educação sobre os possíveis impactos da medida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/cinema-nacional-nas-escolas/

6 cursos para quem quer aprender filosofia

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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aulas online, compaixão, cursos, filosofia, filosofia política, formação, grátis, modernidade, morte, pensamento crítico, raciocínio crítico, Sócrates

6 cursos para quem quer aprender filosofia

Quer provocar seu cérebro, aprender a argumentar e se tornar mais crítico? Conheça as maravilhas que a filosofia pode fazer por você através destes cursos

Seja você um graduando em filosofia ou alguém que ainda não leu O mundo de Sofia, a internet provavelmente tem várias opções de cursos para quem quer ingressar ou se aprofundar nesse mundo mágico. Separamos algumas opções de aulas online (e gratuitas!) que são, basicamente, um abraço de Sócrates. Garantimos que depois de navegar por alguns deles você não será mais o mesmo (e o mundo também):

Uma introdução à Filosofia

Em 33 aulas, o professor Peter Millican, de Oxford, resume a história da filosofia e de suas correntes. Apesar de não se aprofundar muito em nenhum dos temas, é um bom apanhado para iniciantes – desse curso, você já poderá eleger sua linha e filósofos preferidos. Legendado em português.

2. Filosofia e Intuição Poética na Modernidade
3. Filosofia política
4. Raciocínio crítico para iniciantes
5. Compaixão
6. Morte

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/06/6-cursos-para-quem-quer-aprender-filosofia.html

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