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Arquivos da Tag: cultura popular

Bituca Universidade de Música Popular

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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Barbacena, Bituca Universidade de Música Popular, cultura popular, escola livre de música, Grupo Ponto de Partida, música, MG, Regina Bertola

Em Barbacena, MG, tem uma turma que parece ter saído de um livro, um filme, desses que inspiram e tocam o coração da gente, mas que não são reais, sabe como? Demorei a entender que essa turma de fato existe, que vive ali, numa cidade histórica, entre outras cidades mágicas e que contam tanto sobre o que é ser brasileiro. Pois, que essas pessoas lindas têm um grupo de teatro, o Grupo Ponto de Partida, que existe há 38 anos (sim, há 38, ali mesmo, em Barbacena) e que tem à frente uma mulher Gigante, a Regina Bertola, que desenvolve um trabalho profundo sobre a cultura popular brasileira para criar seus espetáculos. Incansável que é, que são, criaram em 2004 uma escola livre de música, a Bituca Universidade de Música Popular , que oferece um ensino 100% gratuito! Por falta de patrocínio, a Bituca passou os dois últimos anos fechada, mas graças a uma parceria com a CEMIG (alô marcas! nós consumidores apoiamos e divulgamos e consumimos marcas inteligentes, não aquelas preocupadas somente com números de seguidores!!) volta a abrir as portas de sua casa ( de 106 anos) para receber novos alunos. As inscrições estão terminando, até dia 9 de julho, e estamos todos correndo pra espalhar essa boa nova.
Tive a sorte de ter estado lá mesmo passado para a reabertura. E a cada instante você é surpreendido: o conjunto de casas de 106 anos, que abrigou uma das primeiras fábricas de seda do país e que tinha somente funcionárias mulheres, que viviam ali, e que passou por um longo processo de restauro, conduzido pelos duendes do Ponto de Partida; o céu, a natureza ao redor, o horizonte, o Clube da Esquina que seu coração ouve instintivamente, o jardim construído em parceria com o Instituto Inhotim (as rosas, ah aquelas rosas!!!), as pessoas. E é aí que quero chegar : nas pessoas. Nessas que arregaçam as mangas e fazem acontecer. Não só por elas, pelo outro, por um bairro, por uma cidade, por um país. Voltei de lá tão remexida, repensando tanta coisa… ideias, educação, amor, música, poesia, sobre estarmos presentes.

Leia mais:
https://www.facebook.com/am.hoffmann/posts/10209349939944402

Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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alunos, amarelinha, É de Quebrada que Eu Vou, brincadeiras da favela, cidadania, cultura hip hop, cultura popular, currículos escolares, dicionário, Dicionário Interativo das Gírias Urbanas, DJ, empinar pipas, Escola Municipal Gersino Coelho, escola pública, escravidão, espaços marginalizados, formação das favelas, Formação do Povo Brasileiro, Formas de Brincar na Favela, futebol com bola de meia, gírias urbanas, grafite, identidade cultural, jogo simbólico, pé-de-lata, pós escravidão, pega-pega, período colonial, periferia, peteca de jornal, população negra, realidade, regras sociais, Salvador, Sarau da Onça, Sergio Vaz, Universidade das Quebradas, vai e vem com garrafa pet

Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

por Lorena Bárbara Santos Costa

Estudantes são incentivados pela professora a pesquisar sobre a cultura e origem dos seus bairros para valorizar o espaço em que vivem

Os aspectos socioculturais da favela proporcionam aos estudantes da escola pública reflexões para transformar a própria realidade. O projeto “É de Quebrada que Eu Vou” buscou compreender e valorizar a cultura popular como forma de expressão artística e ideológica-identitárias.

Por que a cultura presente nas favelas não é discutida nos currículos escolares da escola pública, tendo em vista que grande parte de seus integrantes é oriundo desses espaços? A partir desse questionamento, dei início ao projeto, sugerindo que os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Gersino Coelho, de Salvador (BA), pesquisassem a origem dos seus bairros. Logo em seguida, trouxe para os nossos estudos a história das formações dos primeiros quilombos brasileiros, estimulando descobertas e percepções das semelhanças e diferenças desses dois espaços.

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-criam-dicionario-de-girias-urbanas-e-brincadeiras-da-favela/

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