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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: desenvolvimento integral

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem, creche, crianças, Cuba, desenvolvimento integral, desenvolvimento psíquico, educação infantil, ensino infantil, formação da personalidade, pré-escola, professor doutor Guillermo Arias, Universidade de Havana

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

Alguns estudiosos e professores da área da educação defendem que a creche e a pré-escola servem para cuidar da criança, já outros dizem que são locais de brincar e aprender. Sobre este tipo de questionamento, o professor doutor Guillermo Arias, da Universidade de Havana, em Cuba, afirmou em entrevista ao “Programa Diálogos”, da TV Unesp, que a fase inicial da educação infantil é tão ou mais importante que a universidade. Segundo ele, esta etapa da vida da criança contribui especialmente ao desenvolvimento integral como indivíduo.

Para o educador cubano, muitas instituições de educação infantil ficam restritas ao cuidado e não estimulam as habilidades e competências da criança – o que, segundo ele, realmente a prepara para novos desafios. O professor diz que a proteção também é um aspecto importante no ensino infantil, mas não é o suficiente.

Para Arias, a educação é uma disciplina que precisa de apoio de outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a antropologia e as ciências sociais e econômica. O professor explica na entrevista que a educação infantil promove o desenvolvimento psíquico que, por sua vez, contribui ao desenvolvimento da consciência e da formação da personalidade da criança. Para ele, esta fase do ensino deve ser estruturada para promover relações emocionais e afetivas através do conhecimento.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/educacao-infantil-e-tao-importante-quanto-universidade-diz-educador-cubano/

Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

13 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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bolsa família, conselho de classe, crianças, Curitiba, desenvolvimento integral, educação integral, escola pública, escolas municipais, evasão, formação continuada, ideb, Projeto Equidade, prova brasil, recursos

Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

Em 2013, o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) apontou que das quinze melhores escolas públicas de ensino fundamental do país, cinco estavam em Curitiba. O resultado foi celebrado. No entanto, uma luz amarela começou a piscar, já que ao mesmo tempo em que a cidade tinha escolas públicas de excelência, outras instituições obtiveram resultados ruins nas avaliações do Ministério da Educação (MEC).

O retrato apontado pelo Ideb de 2013 apontava, portanto, um quadro de desigualdade de oportunidades educativas. A equipe da Secretaria de Educação de Curitiba, comandada por Roberlayne de Oliveira Borges Roballo, decidiu fazer uma profunda avaliação do porquê determinadas escolas tinham um resultado pior que outras.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/projeto-equidade-reduz-pela-metade-evasao-em-48-escolas-de-curitiba/

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, alimentos, autonomia das crianças, Bahia, copos de vidro, criança, desenvolvimento integral, desnutrição, do Ministério da Saúde, ECA, educação alimentar, educação infantil, Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, Guia Alimentar para a População Brasileira, hábitos alimentares, higiene, infância, mastigação, Merenda com o Chef, merenda escolar, merendeiras, Meta, Minha Escola Tem Ação, mutrição, obesidade, obesidade infantil, padrão de consumo alimentar, políticas sociais, pratos, Prêmio Educação Além do Prato, problemas sociais, processo de aprendizagem, Programa Nacional de Alimentação Escolar, Rio Vermelho, Salvador, self service, talheres

Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

É consenso que se alimentar de forma saudável é fundamental para o desenvolvimento integral de todos indivíduos. Segundo informações do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, o Brasil alcançou, nas últimas décadas, importantes mudanças no padrão de consumo alimentar devido à ampliação de políticas sociais nas áreas de saúde, educação, trabalho, emprego e assistência social.

Em um país onde a fome e a desnutrição ainda são graves problemas sociais, ao passo que aumentam os casos de obesidade, o tema da educação alimentar e nutricional é central, e a escola é um agente fundamental nesse sentido. Para a nutricionista Vanessa Manfre, as instituições educacionais são um espaço privilegiado, uma vez que acompanham as diversas fases do desenvolvimento desde a primeira infância, etapa em que começam a se moldar os hábitos alimentares que repercutirão por toda a vida.

Segundo a resolução 26 de 17 de junho de 2013, do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da Educação Básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar), as unidades escolares que atuam em período integral devem atender, no mínimo, 70% das necessidades nutricionais diárias das crianças e adolescentes, distribuídas em pelo menos três refeições.

A escola tem o papel de fornecer a refeição baseada nas recomendações nutricionais de cada criança, considerando o tempo em que elas estão naquele espaço. E também promover ações capazes de introduzir novos alimentos e fazer com que os estudantes conheçam, manipulem e mastiguem novos alimentos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/alimentacao-escolar-e-parte-do-processo-de-aprendizagem/

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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alunos, assistência social e Sistema de Garantia de Direitos, cidadania, comitê local, comunidade escolar, coordenadores, cultura, desenvolvimento integral, ECA, educação ambiental, educação inclusiva, educação integral, encontros, escola, esporte, estudantes, família, funcionários, gestores, integração, integração da escola ao território, interlocutores da comunidade, monitores, oportunidades educativas, plano de ação, políticas públicas de educação, prática educativas, professores, projeto educativo, projeto político pedagógico, valores democráticos

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

Fortalecer a integração da escola com o território no qual está inserida, visando maior participação das famílias e representantes da comunidade local na construção e execução do seu projeto político-pedagógico. Este deve ser o objetivo das estratégias de articulação das escolas com os familiares dos estudantes e parceiros da comunidade.

Afinal, o engajamento da comunidade no projeto educativo das escolas contribui para que esta assuma, junto com cada unidade de ensino, a responsabilidade pelo desenvolvimento integral de sua população, condição necessária para a construção de uma educação voltada para a cidadania, a convivência e os valores democráticos.

Para tanto, a escola deve constituir uma instância de gestão local, que agremie os familiares e comunidade do entorno a fim de envolvê-los no planejamento e execução de ações que contribuam para a melhoria tanto da escola, quanto da própria região. A proposta inclui quatro etapas: a constituição de um Comitê Local; a realização de um diagnóstico das práticas educativas da escola; um mapeamento das oportunidades educativas do território e a elaboração de um plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-articular-familias-comunidade-local-ao-projeto-educativo-da-escola/

Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprender pelo brincar, atividades, brincar, crianças, desenvolvimento integral, educação infantil, Erika Christakis, leitura, livro, medicação, potencial criativo, tarefas, Tédio, tempo, tempo livre, tempo ocioso, The Importance of Being Little, vida de adulto

Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora

O currículo da pré-escola e a rotina extensa de atividades está tirando o tempo livre, diminuindo a capacidade criativa e atrasando o desenvolvimento integral das crianças. A conclusão é da professora Erika Christakis que lançou recentemente seu novo livro The Importance of Being Little [A importância de ser pequeno, tradução livre].

Ela defende a tese de que os professores, pais e responsáveis estão tirando o tempo ocioso das crianças e não conseguem mais vê-las entediadas. Nesses casos, oferecem imediatamente uma nova atividade, sem dar espaço para que elas pensem, de forma autônoma, em como preencher o tempo.

“Nós não temos fé nas nossas pequenas crianças. E não temos fé em nós mesmos. Eu acho que o tédio pode ser um grande amigo da imaginação. Às vezes, quando as crianças parecem entediadas, é porque elas ainda não tiveram tempo de se engajar em alguma coisa”, afirmou a autora em entrevista ao jornalista Cory Turner, ao site NPR, traduzida pelo Centro de Referências em Educação Integral.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/tedio-tempo-livre-tem-potencial-criativo-para-as-criancas-diz-autora/

Direito de brincar e de aprender

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alfabetização, Avaliação Nacional da Alfabetização, Base Nacional Comum Curricular, cidadania, Conselho Administrativo do Cenpec, cultura letrada, desenvolvimento integral, direito de brincar e o de aprender, educação infantil, educação preparatória, inep, Maria Alice Setubal, políticas públicas

Direito de brincar e de aprender

Confira o artigo de Maria Alice Setubal, presidente do Conselho Administrativo do Cenpec, na coluna Tendências & Debates, do Jornal Folha de S.Paulo, de hoje (28/01).

O debate público sobre o papel e a função da educação infantil no Brasil tem sido marcado por uma falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender. Em primeiro lugar, deve-se ressaltar que, no campo dos direitos, não há concorrência nem sobreposição, mas complementaridade.

Também é consenso que a educação infantil é uma política poderosa no enfrentamento das desigualdades. Assegurá-la, com qualidade, a todas as crianças é uma das principais metas que o país precisa urgentemente concretizar. A tarefa não é simples e exige um amplo esforço do Estado e de toda a sociedade.

Há uma vasta literatura sobre o impacto da educação infantil de qualidade no desenvolvimento integral das crianças. Trataremos aqui da ampliação do acesso à cultura letrada, essencial para o pleno exercício da cidadania.

Infelizmente, no Brasil a garantia desse direito ainda é um desafio para as políticas públicas, mesmo para aqueles que frequentam a escola, como indica o relatório da ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização), divulgado em 2015 pelo Inep.

Segundo o documento, apenas 11% dos estudantes do 3º ano do ensino fundamental estavam no nível 4, o mais alto da escala em leitura. Na escrita, o desempenho também é pífio: somente um em cada 10 alunos alcança o nível 5, no topo da escala.

Frente a esse cenário, há quem prefira insistir no eterno debate sobre a idade ideal para a alfabetização, quando o cerne deveria ser como assegurar as condições de ensino e aprendizagem para que todos acessem o mundo das letras.

Agora, com o debate da Base Nacional Comum Curricular, corremos o risco de desconsiderar a importância da intencionalidade pedagógica na aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil, resultado da falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender.

Por isso, é preciso concentrar nossos esforços para que o documento do MEC seja aprimorado. As diretrizes nacionais são claras: a educação infantil é parte integrante da educação básica e tem como finalidade desenvolver integralmente a criança, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania.

Isso não significa transformá-la em uma educação preparatória para o ensino fundamental, muito menos em uma educação compensatória, idealizada para superar “supostos deficits” de aprendizagem das crianças das camadas populares.

Tampouco podemos retroceder, voltar a reproduzir experiências da década de 1970 de uma educação para o desenvolvimento de habilidades restritas, como motora e perceptiva. Em pleno século 21, precisamos de reflexão, e não da mera repetição ou memorização de conteúdos.

Cabe ao Estado criar políticas, estratégias e condições que assegurem todos os direitos de crianças e adolescentes, independente da origem social, étnica, do local de moradia ou de seu perfil familiar.

Portanto, precisamos romper com essas polarizações artificiais que atendem a interesses outros que não o das crianças e o de uma educação pública de qualidade com equidade.

MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/01/28/direito-de-brincar-e-de-aprender/

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

14 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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aprendizado, brincadeira, brincar, brinquedos, conhecimento, desenvolvimento integral, ECA, educação infantil, lúdico, saúde, socialização

pernaPau

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais tem origens surpreendentes. Vem tanto dos povos que deram origem à nossa civilização (o índio, o branco, o negro), como do longínquo Oriente. Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. Mesmo assim, jogos e brinquedos como a peteca, a amarelinha, a ciranda, a pipa e a cama de gato têm um valor cultural inestimável, e o lugar dessas brincadeiras já está garantido no folclore.

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida. A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade que vivemos hoje: as brincadeiras estão entrando em extinção. Brincar, porém, é um momento sagrado.  É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

Elas manipulam e exploram os objetos, comunicam-se com outras crianças e adultos, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, descobrem regras, tomam decisões, compreendem limites e desenvolvem a socialização e a integração com o grupo. E todo esse aprendizado prepara as crianças para o futuro, onde terão de enfrentar desafios semelhantes às brincadeiras.

Leia mais:
http://contacausos.com.br/site2/100-brincadeiras-tradicionais-brasileiras/

Como será o cenário da educação integral em 2016?

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Comissão de Educação, Cultura e Esporte, desenvolvimento integral, ECA, educação inclusiva, educação integral, MEC, Programa Mais Educação, renato janine ribeiro, senado

Como será o cenário da educação integral em 2016?

Nos últimos anos, a agenda da educação integral avançou no país e conquistou espaço no debate político. O programa Mais Educação chegou a quase 60 mil escolas em 2015 e diversas políticas estaduais e municipais foram estruturadas. Relatório da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aponta que 8,3 milhões de jovens e crianças estudam em escolas de educação integral.

Apesar dos inúmeros avanços e do crescimento da pauta, a crise financeira e o ajuste fiscal atingiram diretamente a área, reduzindo gastos e atrasando o pagamento das verbas do Mais Educação. Em 2016, a tesoura deve ser ainda mais pesada para o Ministério da Educação (MEC), como afirmou o ex-ministro, Renato Janine Ribeiro, em entrevista exclusiva.

Nesse cenário de ajuste, como fica a luta por uma educação pública que contemple o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes?

O Centro de Referências em Educação Integral ouviu sete especialistas para saber como elas avaliam o ano de 2015 e quais perspectivas possuem em relação a 2016. Confira os depoimentos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/como-sera-cenario-da-educacao-integral-em-2016/

Qual o papel da comunidade na Educação Integral?

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a qualidade de ensino, crianças, desenvolvimento integral, ECA, educação integral, escola, jovens, território educador

Qual o papel da comunidade na Educação Integral?

O desenvolvimento integral das crianças e jovens não é responsabilidade apenas da escola e da família. Quanto maior o envolvimento da comunidade, maiores são as possibilidades da educação integral se tornar uma realidade e alcançar seus objetivos.

Para tanto, é preciso que todo o entorno da escola se torne efetivamente um território educador, permitindo que os alunos aprendam a toda hora, em diferentes lugares e com as mais variadas pessoas, cada qual contribuindo com uma parcela da sua formação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/2124/

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