• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: escrita

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso à internet, ataque a direitos, autoinserção, autoria, áudios, Base Comum Curricular, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, canon, crítica multimidiática, crossover, ensino médio, escrita, escritores, estrutura, fanfic, fanzine, fatos, fãs, fotos, gênero literário, interação, internet, jovens, Knobel, Lankshear, leitor-fruidor, leitura, letramento, letramento digital, limites de liberdade de expressão, literatura, multiplicidade cultural, narrativa, personagens, plataformas, Prêmio Professores do Brasil, produção textual, qualidade de texto, Raquel Zandonadi, shipper, sites, textos, universo, vídeos, web 2.0

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

Narrativas ficcionais feitas por fãs utilizando personagens já existentes começaram a aparecer nos anos 1960 com o surgimento de séries, como “Jornada nas Estrelas”

O termo fanfic está na Base Nacional Comum Curricular, documento homologado em 2007 durante o governo de Michel Temer que vai definir nos próximos anos quais habilidades e competências deverão ser exigidas dos estudantes do ensino médio do país. As escolas têm até 2020 para adaptar seus currículos.

O uso da fanfic é sugerido em sla de aula como um instrumento que pode ajudar a formar um “leitor-fruidor, ou seja, um sujeito que seja capaz de implicar na leitura de textos, de ‘desvendar’ suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/10/O-que-é-fanfic.-E-como-ela-é-abordada-na-Base-Nacional-Curricular

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, antropólogo, auxílio, bolsa família, Brasil profundo, camadas populares, cenário eleitoral, Claudia Fonseca, conhecimento, constrangimento social, creche, cultos evangélicos, cursos de alfabetização de adultos, dependência química, desemprego, desigualdade, doença, educação, educação pública, educar, Eleições, ensino de qualidade, ensino público, erros de ortografia, escolas, escrita, facebook, família, Fofoca e Honra, função de escola, gostos, ignorância, igrejas evangélicas, internet, JULIANO SPYER, leitura, mídias sociais, Mídias Sociais no Brasil Emergente, merenda, normas, pesquisa de campo, polarização, redação, regras sociais, Revolução Protestante, valores morais, violência doméstica, vulneráveis, WhatsApp

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

A autêntica revolução foi no período Neolítico

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

américa, análise genética, Antropoceno, aquecimento global, aristocracia, arqueólogo francês Jean-Paul Demoule, arqueobotânicos, arroz, assentamento, burocracia, caçadores-coletores, Carles Lalueza-Fox, cerâmica campaniforme, China, cidades, condições climáticas, crescimento populacional, desigualdades, desmatamento, dieta, DNA, epidemias, era geológica, escrita, etruscos, Eva Fernández-Domínguez, exércitos, gado, genética, glaciação, guerra, História, história da humanidade, Holoceno, humanidade, idade do bronze, irrigação, James C. Scott, milho, mundo, nomadismo, nutrição, pecuária, período Neolítico, pilares, pintura rupestre, poder, população, população autóctone, propriedade, restos arqueozoológicos, revolução, romanos, salinização do solo, Sapiens: Uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari

Pintura rupestre de uma cena cotidiana com gado no Neolítico, em Tassili n’Ajjer (Argélia). DE AGOSTINI PICTURE LIBRARY (GETTY)

A autêntica revolução foi no período Neolítico

Em uma época de mudança ambiental, os olhares dos especialistas se voltam para o Neolítico, o período em que a humanidade experimentou sua transformação mais radical

O Neolítico é o período mais importante da história e um dos mais desconhecidos do grande público. Com a adoção da pecuária e da agricultura foram criadas as primeiras cidades, nasceu a aristocracia, a divisão de poderes, a guerra, a propriedade, a escrita, o crescimento populacional… Surgiram, em poucas palavras, os pilares do mundo em que vivemos. As sociedades atuais são suas herdeiras diretas: nunca fez tanto sentido falar de revolução porque deu origem a um mundo totalmente novo. E talvez tenha sido também o momento em que começaram os problemas da humanidade, não as soluções.

Ponderar se foi uma desgraça ou uma sorte algo que aconteceu há 10.000 anos e que não podemos reverter pode ser absurdo, mas é importante tentar saber como aquela passagem aconteceu e saber se a vida das populações melhorou. O motivo é que foi naquele período que a humanidade começou a transformar o meio ambiente para adaptá-lo às suas necessidades, e quando a população da Terra começou a crescer exponencialmente, um processo que só se acelerou desde então. Os estudos sobre o Neolítico se multiplicaram nos últimos tempos e não é por acaso: hoje vivemos a passagem para uma nova era geológica, do Holoceno ao Antropoceno, uma mudança planetária imensa. De fato, alguns estudiosos acreditam que esse salto começou no Neolítico.

A revolução digital que estamos vivendo atualmente não é mais do que uma consequência de longo prazo daquela. Mas, curiosamente, é a menos ensinada na escola. Começamos com as grandes civilizações, como se fossem óbvias, mas é muito importante perguntar por que chegamos até aqui, por que temos governantes, exércitos, burocracia. Acho que no nosso inconsciente não queremos fazer essas perguntas.” Arqueólogo francês Jean-Paul Demoule.

“Podemos dizer sem problemas que vivíamos melhor como caçadores-coletores. Estudamos corpos de áreas onde o Neolítico estava sendo introduzido e encontramos sinais de estresse nutricional em agricultores que não encontramos em caçadores-coletores. É ainda pior nas mulheres, onde identificamos uma clara carência de ferro. A dieta anterior era sem dúvida mais nutritiva. Encontramos também muitas doenças que não existiam até os humanos passarem a viver mais concentrados e com os animais. Além disso, sempre que ocorreram assentamentos de populações, começaram guerras. James C. Scott, professor de estudos agrícolas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/ciencia/1524219983_369281.html?rel=mas

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aluno, analfabetismo, analfabetismo adulto, aprender a ler, aprendizagem, burros, crianças, escrita, habilidades sociais, John Corcoran, leitura, ler, livro didático, professor, sala de aula, sistema

John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, aprendizagem insuficiente, escrita, língua escrita, leitura, letramento, Magda Soares, métodos de ensino, metodologia, palavras, paradigma construtivista, pedagogia, Prêmio Jabuti, processo cognitivo, processo de aprendizagem da língua, soletração, som, teoria construtivista

Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

Em entrevista ao ‘Nexo’, Magda Soares, vencedora do prêmio Jabuti, diz que país foca mais em ‘como ensinar’ do que em ‘como aprender’

Aos 85 anos, Magda Soares ganhou dois prêmios Jabuti pelo livro “Alfabetização: a questão de métodos”. Professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Soares venceu na categoria “não ficção”, o prêmio anunciado no dia 30 de novembro, e na categoria “educação e pedagogia”, reconhecimento concedido no início do mesmo mês. A obra discute o processo de aprendizagem de leitura e escrita e os métodos usados para alfabetizar no país. Em entrevista concedida ao Nexo por e-mail, Soares afirma que o Brasil ainda não aprendeu a alfabetizar suas crianças. Para ela, há uma preocupação excessiva com “como ensinar” e foco insuficiente em “como a criança aprende”. Assim, a formação do professor foca em métodos de ensino, e não na compreensão do processo de aprendizagem da língua, resultando em uma aprendizagem insuficiente.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/12/11/Por-que-a-alfabetiza%C3%A7%C3%A3o-no-Brasil-%C3%A9-falha-Esta-professora-responde

Para crianças se encantarem com o mundo dos livros

02 segunda-feira out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

animação, biblioteca, crianças, escrita, História, imaginação, leitura, livros, The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore

Incrível animação para fazer as crianças se encantarem com o mundo dos livros

Curta-Metragem vencedor do Oscar mostra o poder que os livros podem ter nas crianças

Uma história bem contada pode mudar a vida de uma criança. Ainda mais se for uma incrível história que mostra a importância que os livros podem ter. Alguns podem encantar e iluminar a vida das pessoas, principalmente das crianças, com sua imaginação. Este é o caso da animação The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore, um curta-metragem de animação ganhador de um Oscar e dirigido por William Joyce e Brandon Oldenburg.

Leia mais:
http://notaterapia.com.br/2017/06/08/uma-incrivel-animacao-para-fazer-as-criancas-se-encantarem-com-o-mundo-dos-livros/

10 livros para celebrar a paternidade amorosa e responsável

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

crianças, educação infantil, escrita, filhas, filhos, juvenis, leitura, ler, literatura, livros, livros infantil, pais, paternidade, responsável, Taba

Olívia tem dois papais
Márcia Leite – Companhia das Letrinhas

10 livros para celebrar a paternidade amorosa e responsável

Procurando sugestões de presente para dar aos pais que exercem uma paternidade amorosa e responsável?

Que tal aproveitar a oportunidade para oferecer livros infantis e juvenis de qualidade, criando momentos únicos de aproximação entre pais e filhos?

O dia em que troquei meu pai por dois peixinhos dourados
Neil Gaiman – Rocco Editora

A Taba preparou uma lista com 10 títulos que abordam essa relação tão especial que, certamente, irão emocionar e divertir adultos e crianças.

Leia mais:
http://ataba.com.br/10-livros-para-celebrar-a-paternidade-amorosa-e-responsavel

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

24 sexta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a educação, alfabetização, alfabeto, analfabeta, aprender a ler, catadora de lixo, Damião Sandriano de Andrade Regio, EJA, escrever, escrita, filho, leitura, ler, Letras, livros, natal, reciclagem, Rio Grande do Norte, Sandra Maria de Andrade

 Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”. “Desmaiada” em uma rede após horas garimpando lixo na rua, para vender, foi assim – aos sussurros de Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, o mais novo dos sete filhos – que Sandra Maria de Andrade, de 42 anos, começou a decifrar as letras do alfabeto e a despertar para o mundo da leitura.

Até um ano atrás, não sabia ler nem escrever. Em uma casa encravada numa rua de areia em Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, ela era o retrato dos 758 milhões de adultos no mundo apontados em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na semana passada, como incapazes de ler ou escrever uma simples frase.

No Brasil, são 12,9 milhões de pessoas ou 8,3% da população com mais de 15 anos.

Sandra não sabia fazer nem o próprio nome. “Espiava” quem visse lendo um livro e pensava “ah, se eu soubesse também. Se tivesse uma coisa que eu pudesse roubar, queria que fosse um pouquinho daquela leitura”, disse à BBC Brasil. Ela tentou estudar, mas não pode.

Mãe e filho leram, juntos, 107 livros em 2016, se considerados apenas os contabilizados na escola. A lista, porém, fica maior se incluir outros títulos que Sandra encontrou no lixo. O preferido dela, faz questão de dizer, “é Ninguém nasce genial”. “Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38996039

Analfabetismo no século 21

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

analfabetismo, analfabeto absoluto, analfabetos, Índice Nacional de Analfabetismo Funcional, constituição, direito a educação, EJA, escrever, escrita, igualdade social, Inaf, jovens, leitura, ler, oportunidade, placas, processo seletivo, são paulo, século 21, sinalização, unesco

g1-c4

Analfabetismo no século 21

Jovens contam como é viver sem ler nem escrever direito na cidade de São Paulo

“Um cara que não sabe ler é um cego da vida”, resume José Webson da Silva, 22, sobre sua própria condição.

Meio sem jeito, ele fala de sua vida em busca das letras e dos números que faltam no dia a dia. Como tantos conterrâneos, esse pernambucano de Palmares tinha 17 anos quando fez a travessia para o Sudeste para tentar a vida na quinta maior cidade do mundo: São Paulo, a terra das promessas. Mesmo sendo a mais rica do país, é uma metrópole cheia de histórias de gente que não sabe ler nem escrever um bilhete.

Webson já perdeu emprego porque não conseguiu preencher a ficha do processo seletivo, só enviava áudios pelo WhatsApp e chegou a ficar perdido na estação Sé do metrô porque não entendia as placas.

Até quatro meses atrás, quando voltou a estudar, ele só lia quatro palavras: vaca, tatu, macaco e uva –herança ainda da primeira cartilha. Agora, Webson quer sair da estatística que aponta que 17% dos jovens entre 15 e 24 anos são analfabetos ou analfabetos funcionais (que não compreendem textos simples). O número alarmante, colhido pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com o Ibope e divulgado neste ano, faz parte do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), criado para aferir o grau de alfabetização dos brasileiros.

Leia mais:
http://www.uol/educacao/especiais/escolaridade-zero.htm#video-1

http://tv.uol/15EH2

A voz dos alunos na Olimpíada 2014

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

educação inclusiva, escrita, formas de expressão, leitura, letramento, olimpíada de língua portuguesa

A voz dos alunos na Olimpíada 2014

Alunos que participaram das Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro contam suas experiências, da mudança da escrita e formas de expressão. Aproveite que as inscrições foram prorrogadas e inscreva-se pelo site.

Canal da Olimpíada de Língua Portuguesa
https://www.youtube.com/channel/UCXki1AIpdsrtSC724k7bd_A

A poesia, infância da língua

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

cultura, escrita, eu-lírico, Exercício de Ser Criança, infância, José Paulo Paes, leitores, leitura, ler, literatura, livros, Manoel de Barros, poético, poesia, recursos linguísticos, Tolstoi

A poesia, infância da língua

Na obra de Manoel de Barros para crianças, 
o despertar para as inquietações poéticas

Por ter nascido em 1916, Manoel de Barros pertence à geração de 45. No entanto, para além da cronologia, ele é também “mutilador da realidade e pesquisador de expressões e significados verbais”.  Presente no site da Fundação Manoel de Barros, essa característica explica boa parte da obra do poeta que, em seus versos, busca ampliar os instantes e os espaços da vida.

O tema principal de sua obra parece materializar o conselho de Tolstoi: “Se queres ser universal, começa por pintar a sua aldeia”. Nequinho, como era chamado na infância, trata de gente, de bicho, de árvores, de pedra e de palavras.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/a-poesia-infancia-da-lingua/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Gêmeas de 7 anos criam canal para divulgar dicas de livros infantis

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Beatriz e Juliana Mello, canal no YouTube, crianças, curiosidade, ensino da leitura, escrita, leitura, literatura, livros, novas tecnologias, prazer em ler

Gêmeas de 7 anos criam canal para divulgar dicas de livros infantis

As irmãs Beatriz e Juliana Mello, 7 anos, criaram um canal no YouTube para mostrar às outras crianças como ler pode ser divertido e fazer da leitura um hábito que elas vão levar para o resto da vida.

A ideia do canal surgiu quando a escola onde as gêmeas estudam pediu para elas lerem os livros em voz alta como um exercício para melhorar a escrita – as duas estão na segunda série. E gravar tudo o que era dito para que elas mesmas se avaliassem!

“Na hora de gravar, sugeri que contassem um pouco o que acharam do livro para ficar mais divertido”, conta a mãe, Ana Carolina Trotta. “Ao terminar, elas viram e pediram para mostrar ‘para todos os amigos e todas as crianças’.”

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/gemeas-de-7-anos-criam-canal-para-divulgar-dicas-de-livros-infantis/#sthash.BhiOOiL5.dpuf

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Cartilha gratuita orienta pais sobre dislexia e outros transtornos de aprendizagem

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, aprendizagem, cartilha, dislexia, escrita, genético, hereditário, Instituto ABCD, leitura, rendimento escolar, Transtornos de aprendizagem

Cartilha gratuita orienta pais sobre dislexia e outros transtornos de aprendizagem

Transtornos de aprendizagem geralmente são detectados por conta do baixo rendimento escolar. A dislexia, o principal deles, tem sinais claros e perceptíveis pelos professores. A partir daí, o envolvimento da família é fundamental para a superação do problema.

A cartilha “Todos aprendem”, do Instituto ABCD, orienta pais sobre como lidar com as dificuldades e dá dicas e informações úteis para a aprendizagem efetiva. O conteúdo pode ser acessado ou baixado, mediante o preenchimento de um questionário.

O que é a dislexia?
O Instituto  ABCD ( organização dedicada a gerar, promover e disseminar projetos que tenham impacto positivo na vida de brasileiros com dislexia e outros transtornos específicos de aprendizagem) define a dislexia como um transtorno de aprendizagem, persistente e inesperado. Isso porque a criança não apresenta deficiências intelectuais nem sensoriais que justifiquem essas dificuldades.
O distúrbio costuma ser detectado na fase da alfabetização da criança, que apresenta dificuldades de leitura e escrita que também podem afetar a percepção dos sons da fala. A base do problema é genética, ou seja, a dislexia costuma ser hereditária.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/09/o-que-e-dislexia

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2016/02/cartilha-gratuita-orienta-pais-sobre-dislexia-e-outros-transtornos-de

7 questionamentos sobre corrigir o Português alheio em público

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

correção, erros de grafia, escrita, gramática, Hater, linguagem, português, preconceito linguístico

7 questionamentos sobre corrigir o Português alheio em público

Sim, eu já corrigi Português dos outros, mas também já fiquei extremamente constrangido quando descobri tardiamente que “a gente” não era “agente” e eu morro de vontade de dizer isso para alguns amigos meus que estão por aí escrevendo tal expressão de forma errada. Mas, no meio desse dilema, penso que embora eu queira que todos falem um Português correto, tenho algumas ressalvas quanto a sair por aí bancando um professor chato, e quero dividi-las com vocês:

1 – Perto do Google todo mundo é Pasquale
É muito raro alguém ter um Português irretocável. Na era digital temos o auxílio do companheiro Google, e jogar na caixa de pesquisa para que o sistema deduza a forma correta de escrever é algo tão comum, que às vezes as pessoas até se esquecem de que todo mundo em algum momento levanta dúvidas tidas como vergonhosas pelo senso comum, só que claro, sem ninguém saber – apenas o Google. Posso afirmar que já vi mais da metade das pessoas que eu vejo oprimindo de forma hipócrita quem erra Português cometendo também erros banais de Gramática.

Leia mais:
http://www.entendaoshomens.com.br/7-questionamentos-sobre-corrigir-o-portugues-alheio-em-publico/?ttc=t4yxjyjrc

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ 1 comentário

Tags

acesso educação de qualidade, alfabetização, alunos, corte, ensino fundamental, escrita, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, leitura, letramento, ONG ACCB, privatização, programa Ler e Escrever, PSDB, Secretaria Estadual de Educação, verba

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

Orçamento de R$ 55,2 milhões caiu para R$ 25,7 milhões e contrato de equipe do programa Ler e Escrever não foi renovado

A Justiça bem que mandou o governo de São Paulo rever sua intenção de reorganizar o ensino público no Estado, mas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vem fazendo das suas. Acusado pelos professores de fechar centenas de salas de aula, seu governo cortou agora metade da verba destinada aos estudantes do ensino fundamental, da 1ª à 5ª série.

A redução da verba prevista para o programa Ler e Escrever não foi a única medida. A Secretaria Estadual de Educação não renovou contrato com o grupo de especialistas que cuidava do conteúdo disciplinar do Ler e Escrever, criado em 2007.

Especialistas afirmam que a melhora no desempenho dos alunos nessa fase escolar se devia em muito ao programa, agora esvaziado. O contrato firmado pelo governo com a ONG ACCB expirou no dia 4 de fevereiro e não foi renovado, revela reportagem desta terça-feira (3) da Folha de S.Paulo.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/03/alckmin-corta-pela-metade-verba-para-alfabetizacao-de-estudantes-1o-ao-5o-ano/

Os adolescentes e a filosofia

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, Descartes, ensino da lógica, ensino médio, escrita, estéticos, evidências cognitivas, filosofia, habilidades críticas, interpretação, Kant, leitura, Nietzsche, normas sociais, Platão, projetos pedagógicos, qualidade do ensino, raciocínio, Rousseau, valores morais

Os adolescentes e a filosofia

Em vez de manuais com a história de alguns autores, seria melhor submeter aos estudantes textos de Platão, Kant, Descartes, Rousseau…

Há poucos anos, o ensino de filosofia tornou-se matéria obrigatória para os alunos de ensino médio. Uma decisão acertada que leva em conta a necessidade de estudantes adolescentes desenvolverem habilidades críticas, além de compreenderem a complexidade da gênese de conceitos fundamentais para nossas formas de vida.

De fato, a filosofia, tal como a conhecemos hoje, é o discurso que permite à chamada “experiência do pensamento ocidental” criticar seus próprios valores morais, estéticos, normas sociais e evidências cognitivas. A cláusula restritiva relativa ao “ocidente” justifica-se pelo fato de conhecermos muito pouco a respeito dos sistemas não ocidentais de pensamento. Temos, em larga medida, uma visão estereotipada de que eles ainda seriam fortemente vinculados ao pensamento mítico e, por isso, não teriam algo parecido à nossa razão desencantada, que baseia seus princípios na confrontação das argumentações a partir da procura do melhor argumento.  É provável que em alguns anos tenhamos de rever tal análise.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/760/os-adolescentes-e-a-filosofia-9201.html

80 erros gramaticais que ninguém deveria cometer

09 sábado maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

corretor ortográficos, erros gramaticais, escrita, gramática, língua portuguesa, ortografia, português

80 erros gramaticais que ninguém deveria cometer

Recentemente fiz uma pesquisa profunda sobre os principais equívocos que as pessoas cometem ao escrever. Foi um trabalho árduo, mas necessário, afinal de contas, cada vez mais nos comunicamos através de celulares e o corretor ortográfico tem conquistado muitas inimizades por sempre trocar as palavras. Mas paralelamente a isso, também cometemos erros, que por descuido ou esquecimento, podem pegar mal.

Mas você já parou para pensar quais são os erros de português que muita gente comete?

Leia mais:
http://br.hubspot.com/blog/80-erros-gramaticais-que-ninguem-deveria-cometer-infografico?utm_campaign=%23HubSpotBrasil&utm_source=hs_email&utm_medium=email&utm_content=17565550

A evolução do alfabeto

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

analfabetismo, educação universal, escrever, escrita, ler, sociedade, unesco

A evolução do alfabeto

Houve um tempo em que ser analfabeto não era nada de mais. Quando nossos antepassados começaram a transformar a fala em símbolos, apenas poucas pessoas podiam ler e escrever. Hoje, a Unesco luta pela educação universal.

Um amontoado de símbolos As primeiras evidências de uma cultura escrita na China foram encontradas esculpidas em escápulas de bovinos. Criada por volta de 1.400 a.C., a escrita chinesa conta hoje com 50.000 caracteres, mas quem aprende 3.500 deles já consegue ler cerca de 98% de um texto. Para tal, são necessários alguns anos para dominar o sistema da escrita.

Um amontoado de símbolos
As primeiras evidências de uma cultura escrita na China foram encontradas esculpidas em escápulas de bovinos. Criada por volta de 1.400 a.C., a escrita chinesa conta hoje com 50.000 caracteres, mas quem aprende 3.500 deles já consegue ler cerca de 98% de um texto. Para tal, são necessários alguns anos para dominar o sistema da escrita.

Leia mais:
http://www.dw.de/a-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-alfabeto/g-17908651

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...