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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

‘Meninos de Palavra’, de Fabrício Borges, mostra a força da palavra escrita, cantada ou encenada na escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa

Após 27 anos de vigência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o país ainda enfrenta o desafio de ter 2,8 milhões de jovens fora da escola. Apesar do documento garantir que todos, sem exceção, devem ter direito à educação, a baixa escolaridade e altíssima distorção idade-série de adolescentes privados de liberdade reforçam a existência de um sistema desigual. Como um convite à reflexão sobre a escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa em unidades da Fundação Casa, o documentário “Meninos de Palavra”, de Fabrício Borges, mostra o papel das linguagens na valorização do potencial criativo e na ampliação da autoestima de internos.

Em um universo “onde todos usam a havaiana azul, a mesma roupa e estão no mesmo lugar”, como diz uma das entrevistadas, o uso da palavra escrita, cantada ou encenada aparece como um caminho para expressar as individualidades dos meninos. A partir dos registros de oficinas do Projeto Educação com Arte, promovido por educadores do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), o documentário retrata como são desenvolvidas ações de letramento com diferentes linguagens baseadas na escuta e no diálogo.

Leia mais:
http://porvir.org/documentario-retrata-poder-da-linguagem-para-adolescentes-da-fundacao-casa/

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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A cidade o mapa e a lupa: cartografia no território como prática pedagógica, cenpec, cidade, educação integral, fotos, mapas, memórias, olhar, práticas pedagógicas, território, textos

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

“Você sabia que a Praça Roosevelt já foi um velódromo? Que a Rua Maria Antônia foi palco da repressão pela ditadura nos anos 60? E que no bairro há uma seringueira de raízes enormes e córregos por debaixo das ruas?” Passo a passo essas informações iam se materializando entre o grupo que topou percorrer o território do centro da cidade de São Paulo sob mediação da arquiteta e urbanista Rayssa Fleury.

Durante a caminhada, a profissional incentivou as pessoas a resgatarem as memórias locais – a partir do uso de fotos, textos e mapas -, a exercitarem o olhar e a atenção para os espaços e a interagirem com pessoas desconhecidas, além de perceberem as sensações visuais, táticas e olfativas que o local gerava nelas.

Ao pesquisar e descobrir, os alunos se engajam mais no processo de aprendizagem; e o professor, por sua vez, quando se entende mediador, também passa a empoderá-los na busca pelo conhecimento”, Maria Antônia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/como-sao-as-praticas-pedagogicas-na-perspectiva-da-educacao-integral/

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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cenpec, Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, ensino médio, escolas ocupadas, fechamento escolas, geraldo alckmin, golpistas, governo ilegítimo, ocupação, PEC 241, polícia militar, PSDB, reforma, repressão

Escolas ocupadas

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

Após barrar reorganização escolar, secundaristas discutem retomar movimento contra mudança de Temer

“Fizemos uma assembleia ontem, mas não chegamos a nenhuma conclusão. Hoje à noite faremos outra pra decidir se ocuparemos ou não a escola.” Quem fala é Douglas, 17, aluno do terceiro ano da Escola Estadual Diadema e seu discurso tem um quê de replay. Ele poderia ter dito a mesma frase há um ano, antes de a escola ser a primeira ocupada no Estado de São Paulo contra a reorganização escolar proposta pelo Governo Alckmin (PSDB). Mas foi na semana passada, em frente à escola. Douglas mencionou a possibilidade de repetir um movimento que cresceu no final de 2015 até derrubar o então secretário de Educação do Estado de São Paulo e suspender, ao menos temporariamente, o projeto que fecharia 92 escolas.

Douglas participou ativamente da ocupação da E. E. Diadema, em 09 de novembro do ano passado. Naquele dia não era possível saber que aquele seria o início de um movimento em cascata que chegou, rapidamente, a mais de 200 unidades ocupadas por todo o Estado. As ocupações foram a segunda parte de uma luta iniciada com abaixo-assinados, protestos nas ruas e tentativas, sem sucesso, de conversa com dirigentes de ensino.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/14/politica/1476476414_549165.html

Confira a posição do Cenpec sobre a proposta de reformulação do Ensino Médio

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Confira a posição do Cenpec sobre a proposta de reformulação do Ensino Médio

O Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), que tem como premissa a defesa da educação pública, gratuita e de qualidade para todos, vê com preocupação a proposta de reformulação do Ensino Médio apresentada pelo governo federal, que pode acirrar ainda mais as desigualdades escolares, mesmo que o Cenpec seja a favor de uma flexibilização curricular nessa etapa da educação básica.

A primeira crítica a ser feita é sobre a forma como a proposta é apresentada, por meio de MP (Medida Provisória). Uma condição importante para o sucesso da implementação de políticas é a participação da comunidade de educadores e da sociedade em geral, sua mobilização e a construção de consensos possíveis.

Além disso, não há nenhuma indicação de que haverá ações específicas para sanar os déficits de aprendizagem dos estudantes que ingressam hoje no Ensino Médio de forma a prepará-los para escolher de forma qualificada as suas possibilidades de itinerários formativos e de projeto de futuro. É preciso lembrar que as escolhas dos jovens são feitas conforme a sua condição social, ou seja, de acordo com as oportunidades que tiveram ao longo da sua vida.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/23/confira-a-posicao-do-cenpec-sobre-a-proposta-de-reformulacao-do-ensino-medio/

Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

23 sexta-feira set 2016

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Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

As inscrições para o Edital 2017/2018 do Programa Desafios Impaes estão abertas de 26 de setembro a 14 de outubro de 2016 no site: http://www.impaes.org.br. Podem participar OSCs (Organizações da Sociedade Civil), localizadas na cidade de São Paulo e/ou municípios limítrofes, que desenvolvem projetos de formação híbrida (presencial e à distância) em arte educação para professores e coordenadores pedagógicos em Centros de Educação Infantil públicos, com crianças de 0 a 3 anos e 11 meses de idade, em territórios de alta vulnerabilidade social.  As instituições selecionadas receberão, por dois anos, apoio financeiro de R$ 90 mil/ano e acompanhamento técnico.

O Programa Desafios Impaes é uma iniciativa do Impaes (Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social), com coordenação técnica do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Seu objetivo é difundir o potencial da arte como meio transformador do indivíduo e de sua realidade; estimular a formação e o desenvolvimento humano a partir da ampliação das capacidades criativa, crítica e de inserção social; fomentar propostas de experiências estéticas e explorações plásticas e visuais com crianças de 0 a 3 anos e colaborar para a construção de ambientes de aprendizagem nos CEIs (Centros de Educação Infantil).

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/21/programa-desafios-impaes-recebe-inscricoes-ate-14-de-outubro/

Impaes
http://processoseletivo.impaes.org.br/

Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

12 segunda-feira set 2016

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baixa renda, cenpec, creche, desempenho escolar, destino, educação infantil, falta, ideb, nível socioeconômico, nota, pobreza, pré-escola, professores, reforço escolar

Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

O nível socioeconômico é um dos fatores que mais impactam o desempenho da escola, mas não “sela” o destino dessas unidades. Características como oferta de reforço escolar, maior presença e menor rotatividade dos professores, menor número de falta dos alunos e até o acesso prévio à pré-escola ou creche pode fazer com que os alunos atinjam resultados mais satisfatórios, ainda que em condições de pobreza.

É o que aponta um levantamento realizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a pedido da reportagem do Estado. Para realizar o estudo, o Cenpec utilizou os microdados do Ideb de 2009 a  2013 (os de 2015 ainda não foram divulgados), mostrando as características das escolas que apresentaram melhora ou piora na nota neste período.

Um aumento na proporção de alunos de classe D e E, de fato, pode impactar a nota da escola:  a cada 1% a mais de alunos nestas faixas, em relação aos de classe A e B, a estimativa é que haja uma redução de melhorar a nota em 4%. Se os alunos repetiram alguma série, também há mais chance de nota mais baixa: 3,3%.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/12/pobreza-nao-sela-destino-de-desempenho-ruim-diz-estudo/

Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

09 sexta-feira set 2016

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Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

Representantes da sociedade civil comentam os dados divulgados pelo MEC. Brasil ficou abaixo da meta no ensino médio e no 9º ano do fundamental.

Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2015, divulgados na tarde desta quinta-feira (8) pelo Ministério da Educação, mostram que, mais uma vez, o ensino médio segue estagnado e cada vez mais longe da meta proposta, e que o ensino fundamental II, que vai do 6º ao 9º, ficou novamente abaixo do índice esperado.

Para entender o significado dos resultados mais recentes, o que significa a estagnação do ensino médio e a dificuldade do atingimento das metas, o G1 ouviu especialistas de várias áreas da educação no Brasil. Veja abaixo os comentários:

Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
“Qualquer análise séria concluirá que o Ideb é um indicador insuficiente para avaliar a qualidade da educação. Por isso, propusemos e aprovamos no [Plano Nacional de Educação] PNE 2014-2024 o estabelecimento do Sinaeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), revogado recentemente pelo Ministro Mendonça Filho. O Sinaeb não acabaria com o Ideb, mas criaria instrumentos mais precisos e cuidadosos, dedicados ao aperfeiçoamento das redes.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/especialistas-alertam-que-ideb-e-insuficiente-para-avaliar-ensino-no-pais.ghtml

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

30 quinta-feira jun 2016

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Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

A equipe do Cenpec se reuniu, em 22 de junho, com secretários municipais e o vice-prefeito da cidade de Sobral (CE), para compartilhar o andamento da assessoria realizada no município. Desde 2015, a Fundação Itaú Social e o Cenpec, em parceria com a Prefeitura, tem discutido como tornar Sobral uma Cidade Educadora. Neste ano, o trabalho está focado na construção de um documento com diretrizes para o município, além da articulação e a sensibilização dos gestores, a formação de técnicos do poder público e da sociedade civil, e a mobilização de jovens.

O andamento do trabalho em todas estas frentes foi compartilhado no encontro, que contou com representantes das secretarias de Segurança, Meio ambiente, Educação, Urbanismo, Saúde, Desenvolvimento social, Agricultura, Esportes, Cultura e Planejamento.  O integrante da equipe de educação integral do Cenpec, Júlio Neres,  fez um relato destacando a formação de agentes e técnicos – que teve início em abril – e a produção de um documento que sintetiza as percepções da assessoria sobre as potencialidades e desafios do município para que implemente e articule as políticas na perspectiva de uma cidade educadora.

O equilíbrio entre tradição e inovação, o fortalecimento da participação, e a inclusão de grupos estigmatizados, foram alguns aspectos mencionados como desafios para a cidade. A necessidade de se pensar e executar as políticas de forma intersetorial também foi destacada e reforçada em diversos momentos do encontro. Alexandre Isaac, coordenador do núcleo de educação integral do Cenpec, compartilhou suas percepções sobre o recente encontro da Associação Internacional de Cidades Educadoras, realizado na Argentina, do qual ele participou e pode conhecer experiências realizadas em centenas de países. A despeito de suas peculiaridades, ele pontuou que o denominador comum a todas é ter adotado a intersetorialidade como estratégia para viabilizar a política.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/06/29/cenpec-desenvolve-projeto-de-assessoria-no-nordeste-do-pais/

Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

30 segunda-feira maio 2016

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Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

Falta de debate com professores e prioridades distantes das necessidades dos alunos seriam pontos fracos no processo de construção do documento

A construção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nasce com méritos e contradições. Por um lado, cumpre a Constituição brasileira ao desenhar um currículo que amplia o conhecimento em escala nacional e aperfeiçoa a forma de ensino de forma democrática. Por outro, a crítica incisiva sobre a participação efetiva da comunidade escolar e da sociedade civil nesta fase em que o texto está em discussão no meio acadêmico e deverá ser aprovado no próximo mês.

A BNCC está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), fruto de diversas conferências estaduais e municipais, o que lhe dá legitimidade e reflete a aspiração de muitos educadores, defende a pedagoga Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Todavia, mesmo a exposição na internet para consulta pública não muda o fato de que faltou abertura para se influenciar diretamente sobre os critérios definidores da Base. Os professores das escolas públicas entrevistados pelo Carta Educação reclamaram, por exemplo, que o debate sequer passou nos diálogos frequentes entre os diretores, professores, alunos e os coordenadores pedagógicos de suas escolas.

Professora de História na Escola Leonardo Vilas Boas, em Osasco, Grande São Paulo, Kátia Regina de Oliveira Rosa buscou na internet informações sobre a Base e conta que em sua escola nem mesmo o diretor está por dentro do conteúdo do documento. Segundo a educadora, diante de recursos precários para o ensino de uma turma com 40 alunos, ela e demais professores trabalham em sala de aula seguindo o currículo do estado de São Paulo seguindo as apostilas enviadas pelo governo. Elas servem de orientação básica, de forma coordenada com a avaliação semestral dos alunos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/expectativa-e-criticas-aguardam-base-nacional-comum-curricular-nas-escolas/

Olimpíada de Língua Portuguesa

05 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/concurso

Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

29 sexta-feira abr 2016

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Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

Ao menos três projetos de lei na Câmara dos Deputados e outros sete em quatro estados (SP, RJ, GO e RS) e no Distrito Federal buscam nova regulamentação da atuação dos professores dentro de sala de aula. As propostas são contra o que seus autores chamam de “doutrinação ou assédio ideológico” e buscam a “neutralidade” dos docentes diante de questões políticas, ideológicas e religiosas.

Em Alagoas, na terça-feira (26), os deputados derrubaram veto do governador ao “Projeto Escola Livre“, que agora transformará a necessidade de “neutralidade” em lei. A decisão gerou polêmica e deve parar na Justiça, colocando políticos, religiosos, sindicalistas, professores e estudantes em lados opostos. Em outros dois estados (ES e PR), projetos de lei semelhantes foram arquivados.

Sem Partido
A maioria dos projetos apresentados pelos deputados faz coro aos ideais da “Associação Escola Sem Partido”, grupo liderado pelo advogado Miguel Nagib e que se apresenta como movimento de pais e estudantes. Uma de suas iniciativas é a divulgação de anteprojetos de lei estadual e municipal que buscam legislar sobre o que é ou não permitido ao professor debater dentro de sala de aula.

O grupo toma como base jurídica pontos da Constituição e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos para defender as limitações à atividade docente. “Em sala de aula, o professor não desfruta de liberdade de expressão. O que a Constituição lhe garante é a liberdade de ensinar”, afirma Nagib.

Nagib rebate as críticas de que o objetivo é censurar professores, já que defende que a busca é por garantir que todos os lados nas questões abordadas sejam apresentados. “Devemos aproveitar que os alunos estão ali, à nossa disposição, sem poder sair da sala, (…) para ‘fagocitá-los’ ideologicamente, para que abracem as nossas causas e votem nos nossos candidatos; ou devemos fazer o possível para respeitar sua liberdade de consciência e de crença, e auxiliá-los de forma desinteressada (ou tão desinteressada quanto possível) na busca do conhecimento?”, questiona.

…O professor doutor Fernando de Araújo Penna, da Faculdade de Educação da UFF, diz que as iniciativas defendem o conceito de que a educação em si só deve ser oferecida pela família e pela religião.

“Eles querem professores que instruam. É uma limitação da escola como espaço de debate”, afirma Penna, citando que um dos livros de referência da associação defende que professor não é “educador”. “Essa concepção está ultrapassada há muito tempo, não é transmissão de conhecimento, é construção, é diálogo. (…) O Brasil vive uma caça às bruxas nas escolas”, diz Fernando.

Para Anna Helena Altenfelder, superintende do Centro de Estudos e Pesquisas de Educação (Cenpec), o cenário é de preocupação com o movimento e, principalmente, os projetos inspirados em sua ideologia. “Vejo como uma ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar um retrocesso em relação às garantias dos direitos constitucionais.”

A especialista lembra que os pais devem acompanhar a vida escolar dos filhos e têm direito de questionar os encaminhamentos caso discordem por meio de espaços próprios, como os conselhos escolares.

“Existe um pluralismo de ideias, não dá para pregar a hegemonia. Entender diferentes posições políticas faz parte do processo educativo. O silêncio sobre determinados temas também é um posicionamento”, diz Anna

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/29/para-o-cenpec-ameaca-a-liberdade-de-expressao-e-as-ideias-podem-significar-retrocesso/

“Novos modelos de Ensino Médio exigem atenção às desigualdades”

22 terça-feira mar 2016

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“Novos modelos de Ensino Médio exigem atenção às desigualdades”

O pesquisador Antonio Augusto Gomes Batista, do Cenpec, fala da importância de dar condições de escolha para o jovem de baixa renda – que normalmente é obrigado a estudar à noite e não consegue aproveitar as melhores escolas

O Ensino Médio está no centro do debate da Educação Básica: uma nova proposta formulada em conjunto pelas Secretarias de Educação do país propõe a completa reformulação da área. O foco é tornar o currículo flexível. Com ele, o aluno do ensino médio teria sua carga horária dividida entre disciplinas fixas (comum a todos os estudantes) e disciplinas escolhidas conforme as aptidões, talentos e necessidades de cada adolescente.

Nesse modelo, alunos que queiram ir para a faculdade cursarão disciplinas preparatórias para isso. Aqueles que forem trabalhar podem optar pelo profissionalizante. Nessa área também há segmentação, com opções entre ciências humanas e exatas.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2016/03/novos-modelos-de-ensino-medio-exigem-atencao-desigualdades.html

“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

16 quarta-feira mar 2016

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“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

O pesquisador Antônio Augusto Gomes Batista comenta estudo do Cenpec e a necessidade da ampliação do acesso à educação integral para o Ensino Médio

No momento em que se discute a Base Nacional Comum Curricular (BNC), cujo prazo para consulta pública encerra-se nesta terça-feira, 15 de março, a Coordenação de Pesquisas do Centro de Pesquisas e Estudos em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) divulgou os resultados preliminares do estudo Ensino Médio, qualidade e equidade: avanços e desafios em quatro estados: (CE, PE, SP, GO).

“Até o momento, os principais resultados que nós encontramos são os de que as políticas que vêm sendo desenvolvidas podem aumentar a desigualdade entre os alunos, especialmente entre os mais favorecidos e aqueles menos favorecidos, [mas] não é um problema da matrícula em tempo integral. A escola de tempo integral é uma conquista: ela apresenta resultados muito positivos e mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio – mas, ao ser parcialmente implantada, e implantada muitas vezes em lugares que são aqueles que menos precisam, ela pode gerar mais desigualdade”, comenta Antônio Augusto Gomes Batista, coordenador de Pesquisa do Cenpec, na entrevista em vídeo à plataforma Educação&Participação.

Além de tratar da ampliação das matrículas em tempo integral, a pesquisa também analisa o monitoramento dos processos pedagógicos e o investimento em reformas curriculares nos estados do Ceará, Pernambuco, São Paulo e Goiás.

Leia mais:
https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/a-escola-de-tempo-integral-e-uma-conquista-ela-mostra-que-a-escola-brasileira-pode-ser-uma-escola-de-excelencia/

Mapa das Olimpíadas de Língua Portuguesa

11 sexta-feira mar 2016

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5ª edição, adesão a Olimpíada, cenpec, cultura local, ensino fundamental, ensino leitura e escrita, ensino médio, escola pública, escrever, formação, fundação itaú social, inscrições, leitura, letramento, livros, MEC, O lugar onde vivo, Olimíada da Língua Portuguesa, Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, textos, vínculos

Mapa das Olimpíadas de Língua Portuguesa

A Olimpíada de Língua portuguesa Escrevendo o Futuro é um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país, do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Iniciativa do Ministério da Educação e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), este ano promove sua 5ª edição.

Aqui você encontra informações sobre o concurso, além de acompanhar adesões, inscrições e os resultados de cada etapa no “Mapa das inscrições”.

O tema desta edição é “O lugar onde vivo”, que propicia aos alunos estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade, contribuindo para o desenvolvimento de sua cidadania.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/concurso?utm_source=Inscri%C3%A7%C3%B5es_pago&utm_medium=Facebook&utm_campaign=Facebook_pago%20-%2010%2F03%2F2016

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

09 quarta-feira mar 2016

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Quando a escola pública é desejada pela classe média?

Maria Alice Setubal

A baixa qualidade do ensino médio no Brasil, assim como a velocidade das mudanças e descobertas tecnológicas que ocorrem no mundo hoje, têm nos levado a perguntar: que escola queremos para que nossos jovens possam enfrentar os desafios do século 21?

Pensar o ensino médio no Brasil é focar no jovem que formamos ao final da educação básica. Resultados de uma pesquisa realizada pelo Todos Pela Educação apontam que 57% dos jovens com 19 anos concluem o ensino médio, o que representa um avanço significativo em relação ao passado, embora o número ainda esteja longe de ser satisfatório.

O Cenpec divulgou na semana passada os resultados de uma pesquisa sobre o ensino médio realizada nos Estados de São Paulo, Goiás, Pernambuco e Ceará. Uma das principais descobertas foi de que em todos os Estados pesquisados há uma política na qual a gestão das escolas é focada sobretudo na melhoria dos resultados dos indicadores de aprendizagem – por exemplo, o desempenho dos alunos em avaliações como o Saeb. As diferenças entre cada Estado estão na forma como eles articulam o currículo, o monitoramento, a avaliação e a formação de professores.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/08/quando-a-escola-publica-e-desejada-pela-classe-media.htm

Um terço dos professores brasileiros trabalha há dois anos ou menos em sua escola

08 terça-feira mar 2016

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Um terço dos professores brasileiros trabalha há dois anos ou menos em sua escola

Maria Amabile Mansutti, coordenadora técnica do Cenpec, estreia como colunista da revista Profissão Mestre. Veja o primeiro artigo publicado na edição de março da revista.

Mais de 2 milhões de professores atuavam na educação básica no Brasil em 2014, porém, uma parcela significativa deles não permanecerá na sala de aula ao longo de sua vida profissional. Basta acompanhar a quantidade de concursos e contratações de grande contingente de professores temporários realizados anualmente pelas secretarias de Educação para preencher vagas. Em que pesem outros fatores, o acúmulo da experiência em sala de aula é um bom indicador para avaliar se as redes de ensino estão ou não garantindo o direito à educação às crianças e jovens.

Apesar de sua importância, a longa permanência dos docentes nas salas de aula ainda é um grande desafio a ser vencido no Brasil. De acordo com a Talis 2013, pesquisa internacional sobre ensino e aprendizagem realizada em 34 países, quase um terço dos professores brasileiros trabalha há dois anos ou menos em sua escola. O estudo aponta ainda que, embora a média de experiência no mesmo estabelecimento de ensino seja de sete anos, a maioria (56%) dos docentes dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º anos) atua há, no máximo, cinco anos no mesmo local.

Ao mesmo tempo, também se observa que os professores com melhor formação e mais experiência tendem a deixar a sala de aula para atuar na direção, na coordenação pedagógica ou em áreas técnicas das redes de ensino, muitas vezes na formação continuada. Para eles, essa é a única forma de galgar patamares mais altos de remuneração e reconhecimento. Isso porque a carreira docente, tal como está posta hoje, não favorece a progressão profissional.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/03/02/um-terco-dos-professores-brasileiros-trabalha-ha-dois-anos-ou-menos-em-sua-escola/

O que a ocupação das escolas tem a ver com a Base Nacional Comum Curricular?

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Base Nacional Comum Curricular, cenpec, Comitê Gestor de Internet, desigualdade social, desigualdades educacionais, educação básica, elite branca, gestão democrática, globalização, livros didáticos, negros, ocupação das escolas, periferia, pobres, professores

O que a ocupação das escolas tem a ver com a Base Nacional Comum Curricular?

Maria Alice Setubal

O atual debate sobre a base é uma importante oportunidade para que a sociedade brasileira discuta que Educação e qual escola quer para o século 21

A globalização e as constantes mudanças no mundo contemporâneo têm levado à discussão do futuro da Educação. Muito se fala sobre a precariedade da qualidade do ensino público brasileiro, refletida nos baixos índices de avaliação, tanto nacionais, quanto internacionais. Apesar do muito que já avançamos em relação à inclusão das crianças e jovens na escola, um verdadeiro abismo separa o slogan “Pátria Educadora” do que efetivamente conseguimos alcançar na Educação Básica.

Sair da retórica significa desenvolver políticas que enfrentem as mazelas das desigualdades educacionais entre as diferentes regiões brasileiras, entre o campo e a cidade, entre o centro e a periferia, entre brancos e negros, entre ricos e pobres. Passa ainda pela atualização da Educação, para que responda aos desafios do século 21, de modo a construirmos uma escola aberta à comunidade e aos temas contemporâneos e de interesse da juventude. Essa escola deve assegurar a aprendizagem do conhecimento construído ao longo da história da humanidade e, ao mesmo tempo, estar aberta ao contexto contemporâneo e promover inovação.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-que-a-ocupa%C3%A7%C3%A3o-das-escolas-tem-a-ver-com-a-Base-Nacional-Comum-Curricular

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, características socioeconômicas, cenpec, competição, comportamento dos alunos, desigualdade social, educação, escola, escolas com má reputação, escolas populares, França, Fundação Tide Setubal, integração, livre matrícula, Maria Alice Setubal, moradia, notas, pais, periferia, Pisa, racismo, recursos financeiros, rede pública, segregação, setorização

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

Maria Alice Setubal

Todo início de ano, muitas famílias brasileiras de classe média e alta começam a selecionar em qual escola seus filhos vão estudar. Na rede pública, a possibilidade de escolha é reduzida. Em diversos Estados, como São Paulo, a matrícula dos estudantes da rede pública é setorizada. Ou seja, cada criança ou jovem tem de estudar em uma escola perto de sua moradia. Diante disso, cabe a pergunta: as famílias não deveriam ter mais poder de escolha sobre onde seus filhos estudam?

Muitos pais e mães (como Lígia, veja a história dela clicando aqui) que são contrários às regras da setorização da matrícula tentam burlar o sistema. Fazem isso usando endereços de conhecidos para evitar que seus filhos sejam matriculados em escolas com má reputação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/02/23/por-que-escolher-a-escola-pode-nao-ser-uma-boa-opcao.htm

Palestra sobre educação integral na entrega do prêmio ao grande vencedor nacional da 11ª edição do Prêmio Itaú-Unicef

17 quarta-feira fev 2016

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Palestra sobre educação integral na entrega do prêmio ao grande vencedor nacional da 11ª edição do Prêmio Itaú-Unicef

No próximo dia 18, às 19 horas, o Prêmio Itaú-Unicef realizará mais uma ação de mobilização local para valorizar as ações de educação integral realizadas em parceria por organizações da sociedade civil (OSCs) e escolas públicas.

A ação fará parte do evento de entrega oficial do prêmio de grande vencedor nacional da 11ª edição do Prêmio Itaú-Unicef, conquistado pelo projeto Eu, Você e a Escola, Educação que Transforma, que vai receber R$ 500 mil, valor a ser dividido entre a organização Projeto Caminhando Juntos (PROCAJ) e a Escola Estadual João César de Oliveira, responsáveis pela iniciativa.

Leia mais:
https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/entrega-do-premio-ao-grande-vencedor-nacional-da-11a-edicao-do-premio-itau-unicef-projeto-eu-voce-e-a-escola-educacao-que-transforma/

Programa Jovens Urbanos é reconhecido pelo MEC como exemplo de inovação e criatividade

06 quarta-feira jan 2016

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cenpec, educação integral, escolarização, escolas particulares, escolas públicas, fundação itaú social, MEC, políticas públicas, Programa Jovens Urbanos

Programa Jovens Urbanos é reconhecido pelo MEC como exemplo de inovação e criatividade

O Programa Jovens Urbanos, iniciativa da Fundação Itaú Social com coordenação técnica do Cenpec, foi uma das 178 instituições educacionais brasileiras, entre organizações não governamentais, escolas públicas e particulares, reconhecidas pelo Ministério da Educação como exemplos de inovação e criatividade na educação básica. O anúncio foi feito no último dia 22 de dezembro.

Criado em 2004, o Programa Jovens Urbanos busca promover, na perspectiva da educação integral, a ampliação do repertório sociocultural de jovens que vivem em territórios urbanos vulneráveis. O Programa desenvolve, implementa e dissemina tecnologias de trabalho com a juventude por meio de processos de formação ampliada, geração de oportunidade e inserção produtiva, além de contribuir para que esses jovens concluam o Ensino Médio e tenham acesso ao Ensino Superior.Em 2014, o Programa também recebeu menção honrosa no Prêmio Betinho e, pela segunda vez, foi selecionado pelo MEC para compor o seu Guia de tecnologias educacionais.

Para o coordenador do Programa Jovens Urbanos, Wagner Santos, é a primeira vez que o MEC considera a relevância de iniciativas que vão além da escolarização, valorizando as ações realizadas por organizações do 3º setor e coletivos.  “Este é um importante reconhecimento para o Programa, que tem uma forte interlocução com as políticas públicas de Educação Integral”, afirma.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/01/05/programa-jovens-urbanos-e-reconhecido-pelo-mec-como-exemplo-de-inovacao-e-criatividade/

Jovens dão aula de cidadania

07 segunda-feira dez 2015

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cenpec, cidadania, ensino de qualidade, fechamento escolas, Fundação Tide Setubal, Maria Alice Setubal, Neca, ocupação, reorganização escolar

Jovens dão aula de cidadania

Por Maria Alice Setubal*

A ocupação de quase 200 escolas da rede estadual de ensino de São Paulo requer uma reflexão mais profunda. Os estudantes estão mobilizados há mais de dois meses e torna-se impossível não associar essas ações às manifestações de junho de 2013, quando os jovens tomaram as ruas clamando por uma educação de qualidade.

Até hoje, governos nas esferas federal, estadual e municipal não souberam dar uma resposta consistente a esse clamor por mais democracia e serviços de melhor qualidade.

* MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/12/1715300-jovens-dao-aula-de-cidadania.shtml

25 organizações, entre elas o Cenpec, assinam manifesto contra reorganização da rede de ensino paulista

02 quarta-feira dez 2015

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25 organizações, entre elas o Cenpec, assinam manifesto contra reorganização da rede de ensino paulista

Contra a atual forma de “reorganização escolar” proposta pelo governo do estado de São Paulo: pelo direito humano à participação social e ao acesso e à transparência da informação pública

As organizações abaixo assinadas manifestam sua indignação e repúdio à forma autoritária pela qual o processo de reorganização escolar da rede estadual de ensino tem sido encaminhado pelo governo estadual, caracterizado pela falta de informações consistentes, públicas e transparentes que deram base a tal decisão e pela insistência em desconsiderar as demandas de milhares de famílias. Com apoio de diversos setores da sociedade, a mobilização dos estudantes paulistas em defesa da escola pública e em resistência à política de reorganização escolar cresceu em todo o estado de São Paulo, demonstrando a profunda inadequação da proposta.

Da maneira como tem sido encaminhada, a reorganização escolar ocasionará o remanejamento compulsório de mais de trezentos mil alunos, impactando o cotidiano de inúmeras famílias, a atividade profissional de milhares de professores e demais profissionais da educação, sem contar as mudanças desencadeadas nas escolas que permanecerão na rede estadual, como o aumento do número de estudantes por turmas e o acirramento dos problemas relativos ao atendimento da educação de jovens e adultos e de estudantes com deficiência e transtornos globais do aprendizado, só para listar alguns exemplos. Apesar de prever o fechamento de noventa e três escolas, não há nenhuma garantia de uso dos prédios públicos para outras atividades educacionais e nem a previsão de recursos financeiros e humanos para o desenvolvimento das ações propostas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2015/12/01/25-organizacoes-assinam-manifesto-com-reorganizacao-da-rede-de-ensino-paulista/

Posicionamento do Cenpec sobre reforma do sistema de ensino paulista

11 quarta-feira nov 2015

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cenpec, educação, fechamento escolas, gastos, governo estadual, reforma do sistema de ensino paulista, transporte escolar

Posicionamento do Cenpec sobre reforma do sistema de ensino paulista

O Cenpec assiste com preocupação à proposta da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo de reorganização das escolas da rede de ensino estadual, separando os alunos por nível de ensino: fundamental I – do 1º ao 5º ano; fundamental II – do 6º ao 9º ano; e ensino médio.   O argumento para tal mudança é o de facilitar a gestão das unidades escolares.

Apesar da separação por níveis de ensino diminuir a complexidade da gestão escolar de fato, a proposta, no entanto, não considera os impactos negativos nas famílias e professores, além de não apresentar medidas para impedir o aumento de alunos por turma. A proposta prevê o fechamento de mais de 90 escolas no estado, o que significa redução de custos e de investimentos em educação. Para as famílias, a proposta acarretará em complicada logística com o deslocamento dos filhos para diferentes escolas, prejudicando a organização familiar e, possivelmente, aumentando os gastos com transporte escolar, além da quebra de importantes vínculos afetivos formados com alunos, professores e funcionários das escolas que frequentam. No caso do deslocamento, mesmo em um raio de 1,5 quilômetro (anunciado como a distância máxima entre as escolas), especialmente nos territórios de alta vulnerabilidade, a mudança pode gerar insegurança entre as famílias. Estudos do Cenpec indicam que nesses locais, principalmente as mães, já empreendem grandes esforços para assegurar a educação de seus filhos.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2015/11/10/posicionamento-do-cenpec-sobre-reforma-do-sistema-de-ensino-paulista/

Pesquisa revela os consensos e dissensos sobre a Base Nacional Comum Curricular no país

17 quinta-feira set 2015

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Base Nacional Comum Curricular, campo educacional, cenpec, educação, Fundação Lemann, MEC, profissionais

Pesquisa revela os consensos e dissensos sobre a Base Nacional Comum Curricular no país

Estudo realizado pelo Cenpec e a Fundação Lemann ouviu 102 atores que atuam no campo educacional

Por iniciativa da Fundação Lemann, a equipe de Coordenação de Pesquisas do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) produziu entre o final de 2013 e o início de 2014 o estudo Consensos e Dissensos sobre a Base Nacional Comum Curricular. Os resultados divulgados agora apresentam importantes reflexões e alertas para a discussão brasileira sobre o que cada aluno tem o direito de aprender e o que as escolas devem ensinar.

O estudo tem por objetivo conhecer as posições de profissionais e especialistas da educação sobre a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e os processos de centralização e padronização curricular. Além disso, visa contribuir para a qualificação do debate nacional sobre o tema. No próximo dia 16 de setembro, o Ministério da Educação deve levar à consulta pública a primeira proposta para a BNCC.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/noticias/ler/Pesquisa-revela-os-consensos-e-dissensos-sobre-a-Base-Nacional-Comum-Curricular-no-pa%C3%ADs

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