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É possível governar sem ideologia, como promete Bolsonaro?

23 sexta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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É possível governar sem ideologia, como promete Bolsonaro?

“A questão ideológica é tão, ou mais grave, que a corrupção no Brasil. São dois males a ser combatido (sic). O desaparelhamento do Estado, e o fim das indicações políticas, é o remédio que temos para salvar o Brasil”, escreveu no Twitter o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) no início de outubro, ainda durante a campanha presidencial.

De lá pra cá, a promessa de governar “sem ideologia” aparece constantemente em falas de Bolsonaro e de seus futuros ministros. Paulo Guedes, que comandará a área econômica, por exemplo, já disse que “não seremos prisioneiros de relações ideológicas”.

O futuro chanceler Ernesto Araújo, por sua vez, escreveu em seu blog o texto “Ideologia não, ideias sim”, em que critica o que vê como “marxismo escancarado” de governos anteriores e defende que um “saudável pragmatismo deve substituir a ideologia”.

Mas, afinal, é possível governar sem ideologia? Na visão de intelectuais estrangeiros ouvidos pela BBC News Brasil, todo governo possui alguma forma de linha ideológica que pauta escolhas na hora de implementar políticas públicas – e isso não é necessariamente negativo ou positivo.

“Algumas pessoas fantasiam que é possível governar fora ou acima de ideologia, mas isso não é realista. Governar é fazer escolhas sobre resultados políticos (a serem alcançados) e, portanto, deve ser guiado por alguma noção do que é desejável politicamente. Não há nada intrinsecamente errado com um governo guiado por ideologia”, afirmou o cientista político Anthony Pereira, diretor do Brazil Institute, da universidade King’s College (Reino Unido).

“Bolsonaro tem uma ideologia de direita rígida, socialmente conservadora e economicamente liberal”, avalia o professor.

O que é ideologia?

“Não há política não ideológica”, afirmou também à reportagem Michael Freeden, professor de ciência política na Universidade de Oxford (Reino Unido) e autor do livro Ideologia, Uma Breve Introdução (sem edição no Brasil).

Ele define ideologia como “modos (padrões) de pensar politicamente que todos temos” e que se agrupam “em famílias de ideias”. Segundo o professor, as diferentes ideologias “competem” na política com objetivo de apoiar ou criticar políticas públicas e formas de organização coletiva.

Uma outra definição para ideologia, que Stanley prefere e se aproxima da defendida por Michael Freeden, é “descritiva”. Ela entende ideologia como “um ponto de vista sobre o que se deve fazer” que “se associa a um conjunto de práticas” para implementar essas percepções.

‘Quanto menor o espaço para discordância, mais ideológico é o governo’

Para Barbara Weinstein, professora de história da América Latina e do Caribe na New York University (EUA) e especializada em Brasil, o discurso adotado por Bolsonaro de que governará “acima da ideologia” serve como “uma tentativa extrema de naturalizar suas posições ideológicas”.

“E nisso ele é auxiliado por movimentos evangélicos de direita que consideram suas posições como ‘dadas por Deus’ e, portanto, fora de questão, mesmo que violem a Constituição Brasileira de 1988”, acrescenta.

“Todo governo é ideológico e isso não é em si algo bom ou ruim. Precisamos perguntar quão rígidas ou extremas são as posições ideológicas do governo e, em uma democracia, até que ponto os cidadãos que não concordam com as posições ideológicas do governo têm o direito de discordar. Quanto menor o espaço para discordância, mais ideológico é o governo”, argumenta.

Para Weinstein, o movimento Escola sem Partido, que Bolsonaro apoia contra o que ele considera doutrinação nas escolas, é “extremamente ideológico”. Ela ressalta que todo professor parte, em algum grau, de sua própria visão de mundo, quando decide o que vai ensinar e como.

“É o Escola sem Partido e seu esforço para policiar as salas de aula que representam uma ameaça à liberdade acadêmica e à credibilidade das instituições educacionais brasileiras no país e no exterior”, critica.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46307711

Brasileiros culpam a si mesmos pela corrupção, diz pesquisa Ipsos

18 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Sociedade

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Brasileiros culpam a si mesmos pela corrupção, diz pesquisa Ipsos

De 1.200 pessoas entrevistadas, 55% diz que corrupção “é culpa do povo que elege políticos corruptos”

Estudo mostra grau de saturação com o tema, mas também uma demanda para debate de soluções

A maioria dos brasileiros culpam os próprios brasileiros pela corrupção na política. É o que aponta o estudo Pulso Brasil, do instituto Ipsos, realizado entre os dias 1 e 14 de novembro deste ano. Das 1200 pessoas entrevistadas, 55% acreditam que “a corrupção no Brasil é culpa do povo que elege políticos corruptos”, 42% discordam da frase e 2% não souberam responder. “Não sei se é um mea culpa, porque o brasileiro coloca a culpa nos outros. Ela acha que as outras pessoas estão fazendo um voto de baixa qualidade”, explica Rupak Patitunda, gerente da Ipsos Public Affairs.

Os números pouco variam quando se faz um recorte por idade e por classe social. A maior diferença se dá quando analisado o grau de escolaridade: entre os entrevistados considerados sem instrução, 67% concordam que o culpado pela corrupção é o próprio eleitor brasileiro, enquanto que entre as pessoas que possuem desde o Fundamental I até ensino Superior, esta porcentagem varia entre 52% e 59%.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/14/politica/1513266053_944043.html

Os gritos causam danos ao cérebro infantil

21 quinta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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Os gritos causam danos ao cérebro infantil

Por ignorância caímos na escravidão, pela educação alcançamos a liberdade”, disse certa vez Diego Luís de Córdoba. No entanto, a educação das crianças não tem nada a ver com a imposição e com os gritos. Na verdade, os gritos podem causar danos significativos no cérebro infantil.

Educar gritando não traz nenhum benefício para as crianças, ou pelo menos é o que demonstram alguns estudos. Por trás de muitos desses gritos está a impotência dos pais para transmitirem a informação que desejam. Os gritos são uma liberação de energia e não conseguem transmitir a mensagem que os pais desejam impor para as crianças.

Leia mais:
https://amenteemaravilhosa.com.br/gritos-causam-danos-cerebro-infantil/

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acusação, agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem, aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a ser, atuação, Beatriz Pedreira, Carla Mayumi, cidadania, debate, defesa, deputado, discussão, Enem, ensinar política, ensino médio, escolas, Executivo, imprensa, júri, jogo, Jogo da Política, jovens, Judiciário, juiz, justiça criminal, laboratório de cultura digital LabHacker, Legislativo, orçamento de uma cidade, partidos políticos, Pedro Markun, poder da mídia, projeto de lei, promotoria, Sonho Brasileiro da Política, unesco, verdade, vereador

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Ad Hominem, argumento, briga, computação teórica, construção do conhecimento, debates, discussão, Donald Davidson, educação argumentativa, falácias, Falsa analogia, falsas, Falso dilema, Inverter o ônus da prova, lógica formal, opinião, opinião não é argumento, Pensamento crítico - o poder da lógica e da argumentação, pfensas, ponto de vista oposto, Post hoc ergo propter hoc, premissas, Princípio da Acomodação Racional, Princípio da Caridade, professor de lógica na Unicamp, racionalidade, respeito, Richard Epstein, sarcasmo, teoria de revisão de crenças, verdadeiras, Walter Carnielli, Willard Van Orman Quine

Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

Em entrevista ao ‘Nexo’, Walter Carnielli explica como manter uma discussão respeitosa e produtiva

Não é fácil vencer uma discussão. Especialmente em um contexto inflamado, em que as opiniões se polarizam, notícias falsas se proliferam, debatedores recorrem a ofensas e sarcasmo e festas de fim de ano criam ambientes propícios para a briga.

Uma boa discussão, ao contrário do que a maior parte das pessoas pensa, não serve para a disputa – e, sim, para a construção do conhecimento. Nesse sentido, saber sustentar uma boa argumentação é fundamental.

…Para Carnielli, os brasileiros têm uma “péssima educação argumentativa”. Confundimos discussão com briga e não sabemos lidar bem com críticas. Mas há técnicas que podem ajudar na construção de bons argumentos – e também a evitar armadilhas comuns em uma discussão, como o uso de falácias.

O que é considerado um mau argumento?
Walter Carnielli Um argumento é uma ‘viagem lógica’’ que vai das premissas à conclusão. Conforme a definição dada no nosso livro, um bom argumento é aquele em que há boas razões para que as premissas sejam verdadeiras, e, para além disso, as premissas apresentam boas razões para suportar ou apoiar a conclusão.

Em outras palavras, as premissas que você apresenta devem ser precisas e verdadeiras, e devem produzir uma razão para se pensar que a conclusão é verdadeira. Desse modo, há duas maneiras em que um argumento pode falhar, ou ser um mau argumento:

1. Se as premissas forem falsas.
2. Se as premissas não apoiam a conclusão.

Em geral as pessoas erram mais na parte 2: parece mais difícil decidir se as premissas apoiam ou suportam a conclusão do que verificar se elas são verdadeiras ou falsas.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/27/Por-que-%E2%80%98opini%C3%A3o-n%C3%A3o-%C3%A9-argumento%E2%80%99-segundo-este-professor-de-l%C3%B3gica-da-Unicamp

Justiça nega reintegração de posse das escolas ocupadas em São Paulo

24 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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autoritarismo, discussão, escolas estaduais ocupadas, governo alckmin, herman voorwald, liminar, polícia militar, projeto de reorganização da rede de ensino, reintegração de posse, Tribunal de Justiça de São Paulo, violência

Justiça nega reintegração de posse das escolas ocupadas em São Paulo

Alunos se organizam para boicotar exame que avalia o rendimento escolar no Estado
Por que a reorganização escolar em SP virou caso de polícia?

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou, nesta segunda-feira, o pedido liminar do Estado que pretendia levar a cabo a reintegração de posse das escolas estaduais ocupadas por estudantes na cidade em protesto contra reorganização escolar do Governo Alckmin que pode fechar mais de 90 estabelecimentos. Para os desembargadores que julgaram a decisão, as ocupações “não envolvem questão possessória, pois o objetivo dos estudantes é apenas fazer com que o Estado abra discussão sobre o projeto de reorganização da rede de ensino”, segundo nota do TJ. A decisão foi unânime e vale somente para as escolas da capital.

A preocupação dos desembargadores é com a continuidade do ano letivo, já que as escolas ocupadas tiveram suas aulas suspensas. Por isso, os magistrados pedem que os alunos possibilitem “voluntariamente” o retorno das aulas. Na semana passada, o secretário de Educação Herman Voorwald afirmou que assegurava aos alunos e pais de alunos que os 200 dias de aula do ano letivo seriam cumpridos em toda a rede.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/23/politica/1448299485_133769.html

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