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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: sistema solar

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

13 segunda-feira ago 2018

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órbita, Cabo Canaveral, elipse, energia, estrela, expedição, gás, nasa, periélio, sistema solar, sol, Sonda Parker, temperatura, vênus, veículo espacial

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

Durante sua maior aproximação à estrela, a nave estará a mais de cem milhões de quilômetros da Terra

Há sessenta e cinco anos, em seu curto conto As Maçãs Douradas do Sol, Ray Bradbury já descreveu a primeira expedição humana para obter uma amostra de nossa estrela. Pouco antes de decolar, o capitão ordena fixar o rumo em direção ao sul. A surpresa tripulação se queixa: “Mas capitão, no espaço não existem pontos cardeais”. Ao que ele responde: “Quando sua viagem te leva a regiões cada vez mais quentes e a temperatura aumenta dia a dia e o Sol está cada vez mais alto no céu você vai em direção ao Sul…”.

Nesse domingo, uma nave robô – a sonda solar Parker – muito diferente do que imaginou Bradbury decolou do Cabo Canaveral rumo ao sul. O mais ao sul jamais alcançado por um veículo espacial.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/10/ciencia/1533908461_487425.html

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

21 sexta-feira jul 2017

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anãs marrons, cosmo, DENIS-P, estrela anfitriã, estrelas, estrelas massivas, exolpanetas, gravidade, mundos, objetos celestes, planetas, sistema solar, sol, universo

O KELT-9B é o planeta mais quente de que se tem conhecimento. NASA/JPL-Caltech

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

Estrelas que ardem a 10.000 graus centígrados e gigantes com bilhões de anos de vida são alguns dos objetos celestes mais diferenciados de que se tem conhecimento

Os cientistas descobriram pouco tempo atrás o planeta mais quente jamais encontrado, cuja temperatura, na superfície, é mais elevada do que a de algumas estrelas. À medida que avança a busca por planetas que estão fora do nosso sistema solar, vamos descobrindo muitos outros mundos com características radicais. Mas a exploração que vem sendo feita também no nosso próprio sistema já permitiu trazer ao nosso conhecimento, por outro lado, alguns tipos bastante curiosos. Relacionamos, aqui, sete dos mais radicais.

O mais quente
O calor existente em um planeta depende, em primeira instância, da distância que ele se encontra em relação à sua estrela anfitriã e de qual é a temperatura desta última. No nosso sistema solar, Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol (uma distância média de 57.910.000 quilômetros). As temperaturas em sua face iluminada chegam a 430 graus centígrados, enquanto o Sol tem uma temperatura, na superfície, de 5.500 graus centígrados.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/28/ciencia/1498652564_912843.html

 

Descoberto o planeta mais quente do universo

09 sexta-feira jun 2017

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anos luz, astrônomos, astrofísica, astros, átomos, calor, estrela Kelt-9, estrelas menores, exoplanetas, hélio, hidrogênio, molécula, Nature, núcleo sólido, planeta, planeta mais quente, potássio, radiação, rastrear, sódio, sistema solar, sol, telescópios terrestres e espaciais, universo, vênus

Ilustração da estrela Kelt-9 e seu planeta

Astronomia

Descoberto o planeta mais quente do universo

O planeta Kelt-9b, duas vezes maior do que Júpiter, registra temperatura de 4.300 graus

Durante anos, astrônomos de todo o mundo competem para encontrar o planeta mais parecido com a Terra fora do sistema solar. Utilizam telescópios terrestres e espaciais para rastrear o universo em busca de mundos rochosos, com uma atmosfera protetora, água líquida e, possivelmente, vida.

Nesta segunda-feira, uma equipe de astrônomos apresenta uma descoberta oposta a tudo isso, mas não menos apaixonante. O planeta foi identificado com um telescópio extremamente pequeno, chamado de KELT, cujo objetivo é detectar exoplanetas ao redor de estrelas muito maiores, brilhantes e violentas do que o Sol. Esses astros parecem abrigar muito menos planetas do que as estrelas menores, e uma possível explicação é que esses mundos acabam sendo devorados por sua estrela ou desintegrados pela intensa radiação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/02/ciencia/1496429932_100212.html

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

09 sexta-feira jun 2017

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albert einstein, anã branca, asteroide, astrofísicos, Chandrasekhar, deformação do espaço e do tempo, efeito óptico, estrela moribunda, física, fótons, fenômeno, Hubble, lente gravitacional, luz, massa estrela, matéria obscura, nobel, Science, sistema solar, teoria, teoria da relatividade, universo

Albert Einstein

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

‘Hubble’ calcula a massa de uma estrela graças a um efeito óptico previsto há mais de 80 anos

Em dezembro de 1936, quase a contragosto, Albert Einstein decidiu escrever à revista Science para publicar “alguns pequenos cálculos” que tinha feito a pedido de um astrônomo amador. Era o tcheco Rudi Mandl, que o havia visitado para lhe contar sua teoria de que as estrelas atuam como lupas que concentram a luz de outras estrelas, e que esse excesso de radiação poderia ter causado a extinção dos dinossauros. Em pouco mais de meia página, o físico alemão descreveu o fundamento físico por trás desse fenômeno. De acordo com a teoria da relatividade, a massa de uma estrela curva o espaço e o tempo a seu redor. Assim, os fótons de outro astro, alinhado exatamente atrás, se desviam e se concentram para formar um vistoso círculo de luz em torno da estrela em primeiro plano. “Naturalmente”, escreveu o ganhador do Nobel de Física em 1921, “não há nenhuma esperança de observar esse fenômeno”.

Em um estudo publicado nesta quarta-feira na Science, um grupo de astrônomos utiliza esse efeito óptico, conhecido como lente gravitacional, para medir pela primeira vez a massa de uma estrela moribunda. Trata-se de uma anã branca que também era objeto de outra polêmica entre astrofísicos sobre a relação entre o raio e a massa das estrelas, cuja descoberta valeu o prêmio Nobel de Física ao indiano Subrahmanyan Chandrasekhar em 1983.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/07/ciencia/1496847615_931780.html

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

23 quinta-feira fev 2017

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40 anos luz, abrigar vida, anã vermelha, astrônomos, astro, água líquida, ciência, condição essencial para a vida, constelação de Aquário, descobrimento, estrela Trappist-1, estrelas, estrelas anãs frias, exoplaneta, Gliese 667C, Próxima Centauri, revista Nature, sete planetas, sistema solar, sol, Telescópio da NASA, telescópio espacial Hubble, Telescópio Espacial James Webb, Terra, via Láctea

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Exoplaneta descoberto

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

Segundo pronunciamento da NASA, em todos os planetas há condições para abrigar vida

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como “anões vermelhos”. Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. “A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando”, disseram.

O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje na revista Nature, a mesma equipe confirma a existência desses três planetas e anuncia outros quatro. Todos os sete planetas tem o tamanho similar ao da Terra, mas estão muito mais próximos à sua estrela, o que permitiria que abrigassem água líquida, condição essencial para a vida, segundo um comunicado oficial do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/22/ciencia/1487783042_037999.html

Como se formaram os anéis de Saturno?

06 domingo nov 2016

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4 bilhões de anos, anéis de Saturno, atração gravitacional, órbitas, Bombardeio Intenso Tardio, Cinturão de Kuiper, composição, estrelas, gigante gasoso, Hyodo Ryuki, Júpiter, Netuno, planetas, plutão, ressonância orbital, rocha, sistema solar, Urano

Saturno e seus anéis fotografados pela sonda 'Cassini'. NASA/ESA | EPV

Saturno e seus anéis fotografados pela sonda ‘Cassini’. NASA/ESA | EPV

Como se formaram os anéis de Saturno?

Modelo mostra que os anéis de Saturno, Urano e Netuno se formaram com restos de planetas como Plutão

Os anéis de Saturno destilam beleza e harmonia, mas escondem um passado de violência. Tenta-se explicar sua origem desde que Christiaan Huygens falou pela primeira vez de sua existência, em 1655, mas a discussão continua. Este mês, um grupo de pesquisadores da Universidade de Kobe, no Japão, publicou uma nova hipótese que pode ajudar a entender como se formaram.

O modelo, elaborado a partir de simulações de computador, situa a aparição dos anéis mais famosos do universo em um período inicial da formação do Sistema Solar conhecido como Bombardeio Intenso Tardio. Naquela altura, há 4 bilhões de anos, a migração dos planetas gigantes provocou uma transformação de grandes consequências. Do exterior do Sistema Solar onde se formou, Júpiter avançou como uma bola de demolição para o interior, arrasando uma primeira geração planetária que começava a nascer junto à estrela. Naquele tempo, Saturno também viajou para o Sol, mas ficou preso com o planeta gigante no que se conhece como ressonância orbital. Essa ressonância, um puxão mútuo e compassado parecido com o que se produz quando se impulsiona uma criança em um balanço, teve consequências em todo o Sistema Solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/ciencia/1477933231_080673.html

Encontrado o segundo maior meteorito do mundo no norte da Argentina

21 quarta-feira set 2016

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Argentina, Associação de Astronomia, Campo de Cielo, Chaco, ferro, Gancedo, Hoba, meteorito, meteorito metálico, níquel, pesquisa astronômica, siderito, sistema solar

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Encontrado o segundo maior meteorito do mundo no norte da Argentina

A rocha pesa 30 toneladas e foi achada na zona de pesquisa astronômica de Campo de Cielo

Uma equipe de pesquisadores da Associação de Astronomia da província do Chaco, no norte da Argentina, achou um meteorito em uma área chamada de Campo de Cielo (campo do céu), que há 4.000 anos recebeu uma chuva de rochas metálicas. O fragmento pesa 30 toneladas, magnitude que o torna o segundo maior do mundo, antecedido pelo meteorito de Hoba, encontrado em 1920 na Namíbia, com um peso que superava 60 toneladas.

O meteorito Gancedo, como foi batizado pela equipe de pesquisadores, em referência ao município onde foi achado, teve certas complicações no momento de ser extraído porque o poço onde a rocha repousava tinha uma grande quantidade de água.

“Uma das coisas que dificultaram a extração dessa peça foi que as escavações ficavam inundadas. O meteorito estava em um setor muito baixo do terreno e há uma lagoa perto. Por esse motivo, pesquisas prévias foram adiadas, mas desta vez contamos com equipamentos que permitiram retirar a água, e isso facilitou o trabalho para chegar à base do meteorito”, disse a EL PAÍS Mario Vesconi, presidente da Associação de Astronomia do Chaco.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/19/ciencia/1474302626_364668.html

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

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américa latina, astronomia, órbita, céu, Chile, ciência, cordilheira dos Andes, crianças, Espacio Universo, eventos astronômicos, exploração do cosmos, galáxias, museu interativo, observação do universo, Patrimônio da Humanidade, pesquisa, poluição luminosa, sistema solar, telescópios, universo, via Láctea, vida das estrelas

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Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

Sonda ‘Juno’ chega a Júpiter após cinco anos de viagem

05 terça-feira jul 2016

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agência espacial, órbita, cinturão de asteroides, cinturões de radiação de Júpiter, energia solar, Juno, Marcel Ferreira Júlio, nasa, sistema solar, sonda espacial

Sonda espacial ‘Juno’.

Sonda espacial ‘Juno’.

Exploração espacial

Sonda ‘Juno’ chega a Júpiter após cinco anos de viagem

Nave não tripulada da NASA já orbita o maior planeta do Sistema Solar

Cinco anos depois de ser lançada, a sonda Juno, da NASA, a nave impulsionada por energia solar que mais longe viajou no espaço até hoje, chegou na madrugada desta terça-feira à órbita de Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar, no qual dará 37 voltas antes de se chocar com sua superfície.

Juno, lançada em 5 de agosto de 2011, incorporou-se à órbita do planeta por volta de 0h54 desta terça (horário de Brasília), conforme estava previsto, informou a agência espacial norte-americana. A nave, não tripulada e do tamanho de uma quadra de basquete, é a primeira criada para operar no meio dos cinturões de radiação de Júpiter, a primeira a chegar a apenas 2.575 quilômetros das suas nuvens superiores, e a que captará as imagens com maior resolução já vistas do planeta gigante.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/ciencia/1467691642_636023.html

NASA flagra aurora boreal em um dos polos de Júpiter

02 sábado jul 2016

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agência espacial, aurora boreal, corpo celeste, fenômeno, Júpiter, nasa, planeta gasosos, polos magnéticos, sistema solar, sonda espacial, sonda Juno, telescópio Hubble

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NASA flagra aurora boreal em um dos polos de Júpiter

Agência espacial divulgou as imagens do fenômeno feitas com o telescópio ‘Hubble’

A NASA divulgou nesta sexta-feira um belíssimo registro feito uma aurora boreal gigante em um dos polos de Júpiter. As imagens do fenômeno foram captadas graças ao telescópio espacial Hubble (HTS por suas siglas em inglês), que orbita ao redor da Terra. Em Júpiter, diferentemente da Terra, a aurora boreal ocorre quando partículas carregadas penetram a atmosfera do planeta gasoso, na região dos seus polos magnéticos.

As imagens foram registradas poucos dias antes da chegada histórica da sonda Juno a este corpo celeste. A sonda espacial foi lançada ao espaço em 2011, do Centro Espacial Kennedy (Flórida), para estudar o planeta maior do Sistema Solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/01/ciencia/1467368511_778416.html

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

08 domingo maio 2016

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Apolo, arco-segundos, astrônomos, astrônomos gregos, astro, astronomia, atmosfera, órbita, órbita elíptica, babilônios, cegueira, corpo celeste, cuidados, eclipse, espaço, fenômeno, galáxia, Galileu Galilei, Ganimedes, Grécia, Hermes, Johannes Kepler, luas de Galileu, múltiplo dos 116, mensageiro dos deuses, mercúrio, Nabu, Newton, olhar o sol, Olimpo, Pierre Gassendi, sistema solar, sol, telescópio, teoria da relatividade, Terra, trânsito de Mercúrio, trânsito do planeta

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

Um dos eventos astronômicos do ano, o trânsito de Mercúrio, poderá ser observado nesta segunda-feira

Já não aproveitamos o céu como antes. Poucos leitores deste artigo devem ter visto Mercúrio a olho nu. Mercúrio é muito pequeno. Ganimedes, uma das quatro luas de Galileu, é maior do que ele. Podemos vê-lo brilhar a olho nu como uma estrela ao amanhecer e ao entardecer, sempre perto do Sol, já que a sua órbita é muito próxima de nosso astro. O planeta também é visível a olho nu durante um eclipse total do Sol. No entanto, no passado, as coisas eram diferentes. Os astros tinham um papel fundamental na vida cotidiana. Existem referências ao planeta Mercúrio há mais de cinco milênios, feitas pelos sumérios. Os babilônios também observaram o planeta, a quem batizaram de “Nabu”, o mensageiro dos deuses. Na Grécia antiga, ele foi chamado de duas maneiras: Apolo, quando era visível ao amanhecer, e Hermes, ao anoitecer. Mas até mesmo os astrônomos gregos perceberam que se referiam ao mesmo corpo celeste. Mercúrio foi, finalmente, o nome dado pelos romanos e com o qual chegou a nossos dias.

Contudo, até a invenção do telescópio, era impossível observar um trânsito desse planeta. As primeiras observações de Mercúrio com telescópio foram realizadas por Galileu Galilei no século XVII. Seu tamanho e brilho variam notadamente em função de sua posição na órbita. Quando cruza diante do Sol, podemos vê-lo em seu tamanho máximo (entre 10 e 13 arco-segundos), enquanto que ao passar por trás, enxergamos seu tamanho mínimo (4,5 arco-segundos). Para efeito de comparação, o diâmetro angular do Sol ou da Lua é de 2.000 arco-segundos. Nosso olho não consegue distinguir detalhes menores do que 60 arco-segundos, o que torna impossível ver um trânsito de Mercúrio sem a ajuda de um telescópio. Johannes Kepler foi o primeiro a prever um trânsito de Mercúrio, que ocorreu em 7 de novembro de 1631. Ele não viveu para ver o fenômeno, mas a informação foi utilizada por Pierre Gassendi para conseguir ser o primeiro a observar um desses “passeios” do planeta na frente do Sol.

Quando se trata de observar o Sol, não podemos deixar de alertar para seus perigos. Nunca devemos olhar para ele diretamente sem a devida precaução, seja a olho nu ou com instrumentos. Observar um trânsito é tão perigoso quando observar diretamente o Sol, já que o planeta não cobrirá uma parte significativa da estrela. Uma observação indevida do Sol pode prejudicar permanentemente a retina ou até provocar a cegueira.

Não deixe que alguém conte a você um evento astronômico se você pode vivê-lo e aproveitá-lo. Existem grupos de observação que poderão facilitar a experiência. Os métodos recomendados são a observação sobre uma tela ou com telescópios dotados de filtro solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462461269_695579.html

Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

16 quarta-feira mar 2016

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Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

Aplicativo com imagens em 360º permite passear por todos os módulos do laboratório orbital

A ISS começou a ser construída em 1998 e o trabalho foi concluído somente em 2011. Foram necessárias mais de 50 viagens ao espaço para enviar todas as partes da estação, que pesa cerca de 420 toneladas. Os módulos foram enviados com ajuda dos ônibus espaciais da NASA, já aposentados, e naves russas não-tripuladas.

A estação espacial tem uma área interna digna de apartamento de luxo. Como é construída em partes cilíndricas, a medição é feita em metros cúbicos: a ISS tem 350 m³ de “área de circulação” (ou flutuação, se preferir). Na configuração atual, a base pode receber até seis tripulantes, mas normalmente opera com apenas quatro ocupantes.

E a ISS está em movimento, e em altíssima velocidade. A estação espacial viaja em torno da Terra a cerca de 27.700 km/h. Nesse ritmo, os astronautas a bordo podem assistir o nascer do sol 15 vezes por dia.

Leia mais:
http://airway.uol.com.br/conheca-a-estacao-espacial-internacional-como-se-fosse-um-astronauta/

Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

09 quarta-feira mar 2016

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Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

Um grupo de amigos criaram um modelo que dá a dimensão real do espaço entre os planetas

Todas as imagens que nós encontramos na internet sobre o Sistema Solar não chegam perto de mostrar o tamanho exato do nosso quintal cósmico. Por isso, os cineastas Wylie Overstreet e Alex Gorosh, junto com alguns amigos, foram até o deserto de Nevada e fizeram algo único e até então inacreditável.

O objetivo deles era mostrar uma perspectiva rara sobre os nossos planetas vizinhos. Para isso, criaram um modelo em escala real, o primeiro sistema solar com órbitas planetárias completas, formando uma ilustração verdadeira do nosso lugar no universo.

Veja o vídeo:
http://www.redbull.com/br/pt/stories/1331777489040/v%C3%ADdeo-mostra-a-escala-real-do-sistema-solar

NASA lança pôsteres retrô de viagens para o sistema solar

21 domingo fev 2016

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NASA lança pôsteres retrô de viagens para o sistema solar

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Leia mais:
http://www.zupi.com.br/nasa-lanca-posters-retro-de-viagens-para-o-sistema-solar/

A verdadeira história do oxigênio na Terra

29 sexta-feira jan 2016

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A verdadeira história do oxigênio na Terra

O incremento desse gás coincide com as origens da célula moderna e dos animais

Os grandes aumentos de complexidade na evolução da vida na Terra estão intimamente associados à elevação do nível de oxigênio nos oceanos e na atmosfera. Os últimos dados confirmam um “grande evento de oxidação” há 2 bilhões de anos, até a metade da história da vida no planeta, associado à origem da células modernas, ou eucarióticas: as células de que são feitos todos os organismos maiores que uma bactéria. Outro incremento do nível de oxigênio teve lugar há 600 milhões de anos, coincidindo com a origem dos animais. Ao oxigênio devemos nossa existência.

Mas o oxigênio também nos deve, em um sentido biológico mais profundo. Hoje se considera provado que os primeiros seres vivos do planeta foram as bactérias (as arqueas, semelhantes a bactérias) anaeróbicas, ou seja, que vivem na ausência de oxigênio. E que foi precisamente a atividade de algumas delas que incrementou o nível de oxigênio na atmosfera passada. As bactérias fotossintéticas, que obtêm sua energia diretamente da luz do Sol e produzem oxigênio como um material residual, são antiquíssimas povoadoras da Terra, segundo as evidências paleontológicas e genéticas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/19/sociedad/1392828112_338462.html

Os grandes achados científicos de 2015

03 domingo jan 2016

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A NASA encontra indícios de água líquida em Marte

A NASA encontra indícios de água líquida em Marte

Os grandes achados científicos de 2015

A NASA encontra indícios de água líquida em Marte

Em 29 de setembro a NASA anunciou que ter achado novas provas da existência de água líquida em Marte. A descoberta se baseava em umas imagens tomadas pela sonda MRO. Nelas, viam-se estrias escuras que escorriam a superfície do planeta vermelho. Um estudo publicado na ‘Nature Geoscience’ analisou pixel a pixel as imagens através de um espectrômetro de imagem, que permite identificar os minerais que há na superfície marciana. A equipe estudou as variações que havia dentro da cada pixel das imagens da MRO e concluiu que na superfície havia salgues hidratadas. Em abril, outro estudo da equipe científica a cargo do robô ‘Curiosity’ já assinalava que na superfície de Marte pode ser formado água líquida graças a um tipo de sal conhecido como perclorato.

Descoberto o sistema linfático do cérebro

Um grupo de neurocientistas da Universidade de Virgínia (EUA) descobriu que o sistema linfático existe também no cérebro. Segundo os pesquisadores, a descoberta pode ter implicações importantes para doenças neurológicas graves como o autismo, a esclerose múltipla ou o alzheimer. Neste último caso, os pesquisadores assinalam que há de se ter em conta que na origem da doença está o acúmulo de grandes grupos de proteínas no cérebro. A partir de agora, propõem que é possível que isto aconteça porque esses vasos linfáticos não estão eliminando as proteínas de maneira adequada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/15/album/1450195246_525985.html#1450195246_525985_1450199678

Assim é o voo da sonda da Nasa ‘New Horizons’ até Plutão

14 terça-feira jul 2015

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luas, nasa, new horizons, plutão, sistema solar, sonda espacial, Terra

Assim é o voo da sonda da Nasa ‘New Horizons’ até Plutão

Depois de nove anos de viagem, chega ao planeta mais longínquo do Sistema Solar
Júpiter e Vênus, juntinhos

A sonda New Horizons, da NASA, fez história nesta terça-feira ao chegar a cerca de 12.500 quilômetros (7.800 milhas) de Plutão, o mais perto que um instrumento enviado pelo homem ao espaço já chegou do desconhecido planeta anão.

A NASA tinha previsto que a sonda alcançasse sua proximidade máxima com Plutão às 8h49 (horário de Brasília). Desde a noite de segunda-feira e durante 22 horas, a sonda não se comunicará com o centro de controle da missão na Terra, para poder recolher o máximo possível de informações sobre Plutão e suas luas.

Desse modo, até as 21h pelo horário de Washington (22h pelo horário de Brasília), não se saberá se a nave terá sobrevivido à aproximação em bom estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/14/ciencia/1436858459_627731.html

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

09 quinta-feira jul 2015

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astronomia, cataclismo, colisão, enigmas, formação, lua, marte, mercúrio, planeta, sistema solar, Terra, theia, vênus

Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

Estudo conclui que é “muito provável” que tenha havido choque entre planetas parecidos
Leia outras notícias sobre astronomia

Sistema Solar, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Os gigantes gasosos Saturno e Júpiter já foram formados. Enquanto isso, na região mais próxima ao Sol orbitam mais de 80 planetas rochosos, como a Terra. Na verdade são embriões de planetas, que se chocam violentamente uns com os outros, fundem-se e formam corpos cada vez maiores. Esse imenso carrossel ficará em movimento por cerca de 200 milhões de anos. Ao final, o enxame de rochas terá se agrupado em quatro planetas. Não há como saber se o cenário descrito é correto, mas é muito provável que Marte, Terra, Vênus e Mercúrio tenham se formado dessa maneira. Agora, uma das simulações mais precisas já feitas do processo tenta esclarecer um enigma que dura décadas, ou até séculos: como foi criada a Lua?

A teoria do grande impacto diz que nosso planeta se chocou com outro, do tamanho de Marte, chamado Theia. Foi um cataclismo tão violento que nosso planeta desapareceu por algumas horas. Uma pequena parte se separou e se misturou com os restos de Theia, transformados em rocha fundida após a colisão. O resultado foi a Lua.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/08/ciencia/1428495111_666688.html

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