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Arquivos da Tag: indígena

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade, Violência

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#AmazôniaResiste, índio, candidatar à vice-Presidência do Brasil, cultura, demarcação de terra, direito ao território, direitos humanos, diversidade, empresas, Estado Brasileiro, golpe, indígena, luta, mídias, política pública, povos indígenas, resistência, ruralistas, Sônia Guajajara, Temer, território

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

“Não há outro meio de nós continuarmos existindo se não for por meio da luta.” Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil, fala sobre machismo, religião e a resistência desses povos. #AmazôniaResiste

Agência Pública:
https://www.facebook.com/agenciapublica/?hc_ref=ARR7FKnTmStz5T9Otpr2VV8RAZyJYNVw436pW0klF2zxUNKYP6AcrSi_GWYW63VES7I&fref=nf

Agência Pública no youtube
https://www.youtube.com/user/apublica/

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

13 quinta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Ana Mae Barbosa, biblioteca infantil, brincadeiras como método de ensino, Cecília Meireles, Colégio Augusto, desenvolvimento criativo, Dionísia Gonçalves Pinto, direitos humanos, Eda Luiz, educação, educação com significado, educação integral, EJA, escolas, Flávia Schilling, História, inclusão, indígena, interculturalidade, jovens e adultos, literatura infantil, Macaé Evaristo, Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, Maria Amélia Pinho Pereira, Maria Victoria Benevides, música, mulheres educadoras, Nísia Floresta, políticas públicas, quilombola, relações étnico-raciais, sociedade, Therezita Pagani, Tia Dag, vida, violência nas escolas, vulnerabilidade social

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

Das que nasceram no século passado às que continuam a atuar nos dias de hoje, o Centro de Referência em Educação Integral selecionou 10 educadoras essenciais para refletir e construir uma escola integral, isto é, que desenvolva as múltiplas potencialidades das crianças e jovens.

Algumas são responsáveis por contribuições teóricas, outras dedicadas à atuação e construção de políticas públicas ou à gestão de centros educacionais. Cada uma à sua maneira, essas educadoras propõem formas diferentes de valorizar a aprendizagem. Abaixo, conheça alguns nomes indispensáveis para o debate da educação integral:

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/mulheres-educadoras/

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

MEC pretende reforçar políticas para manter as escolas abertas

24 quinta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Sociedade

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acesso educação básica, acesso ensino superior, campo, Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária, enera, escolas, indígena, MEC, pronacampo, relações etnorraciais, renato janine ribeiro, Rita Potiguara

Educação no campo

MEC pretende reforçar políticas para manter as escolas abertas

O Ministério da Educação instituiu grupo de trabalho com a missão de elaborar e propor políticas de fortalecimento da educação no campo. A portaria, publicada nesta terça feira, 22, foi assinada na segunda feira, 21, pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, na abertura da segunda edição do Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária (2º Enera), em Luziânia, Goiás.

Janine Ribeiro ressaltou que o MEC tem orgulho das muitas ações que buscam fortalecer a educação nas áreas rurais. Uma delas é o Programa de Educação no Campo (Pronacampo), que procura ampliar o acesso e a qualificação da oferta da educação básica e da educação superior para as populações daquelas áreas.

De acordo com indicadores do Censo Escolar, cerca de 32,5 mil escolas do campo foram fechadas nos últimos dez anos. Só em 2014, foram extintas 4.114 no país. O grupo de trabalho, que a partir de agora faz parte do Pronacampo, atuará principalmente no acompanhamento dessas escolas, como afirma a diretora de políticas de educação do campo, indígena e para as relações etnorraciais do MEC, Rita Potiguara. “Temos um movimento para não permitir o fechamento das escolas no campo”, disse. “Instituímos o grupo para construir critérios técnicos capazes de assegurar uma distribuição territorial e espacial das escolas, compatível com as necessidades de cada uma.”

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=30841:mec-pretende-reforcar-politicas-para-manter-as-escolas-abertas&catid=208&Itemid=86

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