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Arquivos da Tag: desigualdade de gênero

Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

Dados alarmantes convidam a refletir sobre a precocidade com a qual as meninas são afetadas pelo machismo.
Não é novidade para ninguém que a educação que damos às crianças em casa e na escola pode transmitir preconceitos dos mais diversos, uma vez que não estamos isolados dos valores e crenças que permeiam as relações sociais. Do ponto de vista da desigualdade de gênero, já discutimos algumas vezes, inclusive aqui, aqui e aqui, sobre os reflexos da transmissão de estereótipos e seus impactos sobre meninos e meninas. Alguns dados de 2016, recolhidos por pela pesquisa “Girls’ Attitudes Survey” da instituição britânica Girlguiding, preocupam ainda mais! Eles reiteram que desde cedo as meninas são afetadas em sua autoimagem e em suas possibilidades de expressão pelas exigências da sociedade machista na qual vivemos.

O estudo anual foi realizado com mais de 1600 meninas e jovens do Reino Unido, com idades entre 7 e 21 anos. Abaixo, divulgamos alguns dos resultados referentes a garotas de 7 a 10 anos e que surgiram ao longo da investigação:

Leia mais:
http://labedu.org.br/pressao-por-corpo-perfeito-e-sentimento-de-nao-ser-boa-o-suficiente-impactam-meninas-ja-aos-7-anos/

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

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américa latina, banco mundial, Caribe, casa, crescimento econômico, desengajados, desigualdade de gênero, discriminação, Enem, estigma, estudos, exame nacional do ensino médio, fora da escola, gênero, jovens, mercado de trabalho, Miriam Müller, motivação interna, mudar suas vidas, mulheres, nem-nem, nem-nens, oportunidades, pertencimento, pobreza, políticas públicas, produtividade, Se já é difícil imagina para mim, trabalho, transmissão intergeracional

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

Novo estudo ouve brasileiros fora da escola e do mercado de trabalho e conclui que eles estão presos em barreiras relacionadas à pobreza e ao gênero

Entrevistador: Se tu pudesse escolher, como seria a tua vida daqui a dez anos?

Entrevistada: Acho que a mesma. (Risos)

Entrevistador: Em relação a trabalho, o que que tu pensa? Tu queria tá trabalhando, não queria ou não importa?

Entrevistada: Não, tá bom mermo do jeito que eu tô.

Entrevistador: E tu pensa em voltar a estudar?

Entrevistada: Não.

No Brasil, 11 milhões de jovens, quase um quarto da população entre 15 e 29 anos, não estudam nem trabalham. Em um país cuja força de trabalho está ficando mais velha e começará a diminuir em 2035, um diálogo como esse soa preocupante.

Para jogar luz sobre os jovens que não estudam nem trabalham, pesquisadores do Banco Mundial fizeram 77 entrevistas qualitativas (como a acima) com jovens pernambucanos de 18 a 25 anos, moradores tanto de zonas urbanas quanto das rurais.

O resultado é o estudo Se já é difícil, imagina para mim…, lançado nesta semana, no Rio de Janeiro. Segundo a autora, Miriam Müller, é preciso desconstruir o termo “nem-nem”, que não reflete as muitas diferenças entre esses jovens e joga sobre eles um enorme estigma.

A culpa não é dos jovens. O estudo mostra que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem um conjunto de barreiras difíceis de superar. Essas limitações prejudicam sobretudo as mulheres, que se veem afetadas na capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência. (Miriam Müller)

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/economia/1521229056_606414.html

Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

Pesquisa da Fundação Carlos Chagas com alunos e professores da rede pública mostra como os estereótipos de gênero ainda estão presentes na escola

Uma pesquisa realizada em escolas públicas de Ensino Médio de São Paulo aponta que os estereótipos de gênero ainda estão bastante presentes na educação. Dos cerca de 1.000 estudantes e professores entrevistados, 45,7% deles disseram acreditar que há certos trabalhos que devem ser realizados só por homens, 60,8% que as mulheres precisam prestar atenção ao tipo de roupa que usam para ir a determinados lugares e 35,6% que a mulher é mais capacitada para o trabalho doméstico do que os homens. Quase três em cada dez também afirmam que em uma profissão exercida por uma maioria de homens, dificilmente uma mulher será bem-sucedida, mesmo sendo muito competente.

O levantamento Elas nas Ciências foi realizado pela Fundação Carlos Chagas, com o apoio do Instituto Unibanco, com o objetivo de analisar como a desigualdade de gênero na educação impacta as escolhas profissionais das mulheres. Ele faz parte de uma iniciativa que fomenta projetos que buscam incentivar o interesse de meninas do Ensino Médio para a área de exatas e será apresentado nesta segunda, em um seminário no Rio que reunirá especialistas para discutir a questão.

Nós mulheres tivemos conquistas muito grandes no campo da educação. Em pouco mais de 50 anos, somos a maioria no ensino superior, a maioria das que concluem a educação básica, estamos na pós-gradução. Mas quando a gente vai esmiuçando essas afirmativas da pesquisa, a gente percebe que esses estereótipos, que muitas vezes são considerados como superados na nossa sociedade, se mantêm. Tanto entre os estudantes como entre os professores e professoras”, destaca Thaís Gava, uma das realizadoras do estudo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/17/politica/1521246270_868489.html

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acesso, capacidade cognitiva, carreiras elitistas, crianças, desigualdade de gênero, desigualdade social, dinheiro, discriminação, educação igualitária e gratuita, Einsteins perdidos, estudo, exclusão, famílias de alta renda, Finlândia, gênio, indivíduos de alto coeficiente de inteligência, inventor, mérito, meninas, meninos, minorias, notas, notas escolares, perfil sociodemográfico, pobres, Quem se torna um inventor nos EUA, renda da família, ricas, ricos, talento

Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

“Nova masculinidade” virá por meio de uma paternidade diferente, afirma antropólogo

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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afeminado, antropólogo, antropologia, brinquedos, democracia, desenvolvimento humano, desigualdade de gênero, desigualdade social, feminismo, feministas, igualdade, igualdade de gênero, justiça, machismo, modelo social, movimento anti-militarista, nova masculinidade, patriarcado, Ritxar Bacete, sexismo

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O antropólogo Ritxar Bacete com seus filhos.

“Nova masculinidade” virá por meio de uma paternidade diferente, afirma antropólogo

Ritxar Bacete afirma que não há mudança porque os homens não estão interessados em igualdade

“O desafio deste século deve ser construir um novo modelo social mais democrático, justo e igualitário, e para isso, é fundamental que os homens estejam cada vez mais dispostos a questionar o modelo tradicional de masculinidade, a renunciar aos privilégios que recebem do sistema patriarcal, a se libertar do peso de uma masculinidade mal entendida e a se comprometer, junto com as mulheres, de maneira ativa, na realização de um mundo melhor para todas as pessoas, que permita melhorar as possibilidades do desenvolvimento humano”.

Isso foi escrito, em 2011, por Ritxar Bacete, um antropólogo especialista (na própria pele) em igualdade de gênero. Já naquela época, defendia uma sociedade na qual homens e mulheres compartilhassem responsabilidades e poder, e para isso, inevitavelmente eles deveriam renunciar aos privilégios dos quais gozaram durante séculos de patriarcado. Naquele momento, no entanto, ainda não conhecia sua filha de quatro anos, uma sorridente ruiva que mudou sua vida muito mais do que imaginava. A paternidade o conectou ainda mais com suas ideias igualitárias. Desde então, acredita firmemente que se pode construir uma masculinidade transformadora por meio da criança.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/internacional/1462812457_321536.html

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