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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: México

Megalópole maia é revelada sob floresta da Guatemala por varredura de laser

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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arqueologia, arquitetura, cidades, civilização pré-colombiana, civilizações complexas, Fundação PACUNAM, Guatemala, invasores, laser, Lidar, Maias, México, pesquisadores, pesquisas arqueológicas, Petén, Reserva da Biosfera Maia, sistemas complexos de irrigação, tecnologia digital, trópicos

Varreduras de laser revelam mais de 60 mil estruturas maias desconhecidas que eram parte de um vasto sistema de cidades conectadas, fortificações, fazendas e estradas. COURTESY WILD BLUE MEDIA/NATIONAL GEOGRAPHIC

Megalópole maia é revelada sob floresta da Guatemala por varredura de laser

Pesquisadores identificaram ruínas de mais de 60 mil casas, palácios, rodovias elevadas e outros recursos arquitetônicos que estavam escondidas há anos embaixo de selvas do norte da Guatemala. A descoberta é considerada um grande avanço na arqueologia maia.

Uma vasta e interconectada rede de cidades antigas foi lar de milhões de pessoas a mais do que se pensava.

Leia mais:
http://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2018/02/exclusivo-megalopole-maia-e-revelada-sob-floresta-da-guatemala-por-varredura-de

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Exploradores no sistema Sac Actún, em Tulum. HERBERT MEYRL PROYECTO GAM

CULTURA MAIA

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

Sac Actún tem quase 350 quilômetros de comprimento e possui evidências dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de fauna extinta

Um dos locais do além-mundo maia veio à luz. O maior sistema de cavernas inundadas já registrado foi descoberto em Tulum, na Riviera Maia do México. Um grupo de exploradores do projeto Grande Aquífero Maia descobriu que os sistemas de Sac Actún e Dos Ojos estão conectados, o que abriu um novo corredor em um labirinto subterrâneo que mede aproximadamente 347 quilômetros. Os pesquisadores encontraram centenas de objetos arqueológicos que dão indícios dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de animais extintos. “Essa imensa caverna representa o mais importante sítio arqueológico submerso do mundo”, afirma Guillermo de Anda, especialista do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) e diretor da pesquisa.

Os cenotes (do maia dzonoot), como são conhecidos no México as imensas cavidades naturais aquíferas e olhos d’água, ocupavam um local central na cosmogonia maia, explica Guillermo de Anda. Eram o além-mundo e o terceiro nível do universo maia, depois do céu e da terra, mas sem uma conotação negativa como o inferno do cristianismo. “É uma região muito poderosa, mágica, onde reina o sobrenatural, onde vivem os deuses e as deidades, onde convivem o bem e o mal, e era também de onde surgiam os homens”, diz o pesquisador. Os cenotes, nas palavras do especialista, eram o cenário principal do mito da criação dessa civilização, que se estendeu do sudeste do México até Honduras e El Salvador.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/16/internacional/1516119767_618043.html

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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Margem norte da Praça Grande de Teposcolula. Sob sua base foi encontrado um cemitério com corpos de vítimas do ‘cocoliztli’ CHRISTINA WARINNER. PROJETO ARQUEOLÓGICO TEPOSCOLULA-YUCUNDAA

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

Estudo com DNA antigo identifica a salmonela como possível agente patogênico que matou entre 50% e 90% dos indígenas depois da chegada dos espanhóis

Quando Hernán Cortés pisou em solo mexicano em 1519, havia na região mesoamericana entre 15 e 30 milhões de índios. Ao final do século XVI, mal restavam dois milhões. Embora as guerras e a exploração tenham liquidado muitos indígenas, foram as epidemias que dizimaram a população. Em especial uma série de surtos de uma enfermidade desconhecida, que não tinha nome nem em espanhol nem em náhuatl, e que os mexicas chamaram de cocoliztli (o mal ou pestilência), matou entre 50% e 90% dos indígenas. Agora, um estudo com o DNA antigo pode ter identificado esse agente patogênico: a salmonela.

Nem a varíola, nem o sarampo, nem o tifo nem a caxumba causaram tantos estragos como o cocoliztli. Os escritos da época descrevem seus sintomas: febre alta, dores estomacais, diarreia, sangramento por todos os orifícios do corpo, icterícia… A morte ocorria num prazo de três ou quatro dias, e sua taxa de mortalidade era tamanha que a única orientação aos doentes era para que se despedissem dos seus e ficassem em paz com Deus. Mas se desconhecia qual era a causa. Houve quem a visse como um castigo divino, já que afetava só os indígenas, enquanto os espanhóis pareciam imunes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/15/ciencia/1515997924_751783.html

Como é o templo asteca usado para sacrifícios humanos descoberto sob um hotel mexicano

13 terça-feira jun 2017

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arqueólogos, boca de serpente, catedral católica, cerimônias, cultura pré-hispânica, decapitação, deus do vento, Echécatl, hotel mexicano, jogadores, jogos de bola, México, sacrifícios humanos, templo asteca, Templo Mayor, Tenochtitlán, Zócalo

Como é o templo asteca usado para sacrifícios humanos descoberto sob um hotel mexicano

Depois de um longo trabalho no subsolo de um hotel na Cidade do México, arqueólogos revelaram os detalhes dos últimos vestígios astecas descobertos na capital mexicana.

Os restos foram encontrados atrás da catedral católica da época da colonização espanhola localizada em frente à principal praça pública da capital mexicana, Zócalo.

O local abrigou um templo importante e uma quadra de jogos de bola onde a civilização realizava cerimônias religiosas – muitas vezes com sacrifícios humanos.

Os arqueólogos encontraram pedaços de cervicais humanas pertencentes a cerca de 30 pessoas. Segundo os especialistas, podem ser restos de jogadores decapitados, já que todos os pescoços pertencem a homens jovens e crianças.

Em algumas culturas pré-hispânicas, os perdedores dos jogos de bola eram decapitados e oferecidos aos deuses locais como oferenda.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40217906?ocid=socialflow_facebook

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agricultura, América Central, Belize, Cahal Pech, Chichen Itzá, chuvas, cientistas, civilização, conquistadores espanhóis, El Salvador, escavações, espanhol, Guatemala, hieróglifos, Honduras, império maia, inscrições gravadas, joia, linha ancestral, Maias, México, mudança climática, Nim Li Punit, pingente de jade, pirâmides, rei, rei Janaab Ohl K'inich, sítio arqueológico, secas, T, tumbas, vento, vestígios

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

A descoberta surpreendeu o arqueólogo norte-americano Geoffrey Braswell.

“A gente poderia esperar encontrar algo assim em uma das grandes cidades do império maia, mas não aqui”, afirma o professor de Antropologia da Universidade da Califórnia em San Diego.

A joia a que Braswell se refere foi encontrada no sítio arqueológico de Nim Li Punit, localizado no distrito de Toledo, ao sul de Belize, na América Central.

Trata-se de um pingente de jade de cerca de 18cm de largura por 10cm de comprimento. A joia foi encontrada em 2015, mas só agora os cientistas começaram a entender o seu significado.

O objeto é a segunda maior peça maia de jade já encontrada em Belize. Mas, segundo Braswell, o que torna o pingente ainda mais especial é o fato de ser o único com inscrições gravadas que se tem conhecimento.

O pingente foi encontrado junto a outros objetos - 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

O pingente foi encontrado junto a outros objetos – 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39151420?ocid=socialflow_facebook

As cinzas do ‘caso Iguala’

27 terça-feira set 2016

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assassinato, Ayotzinapa, caso Iguala, direitos humanos, Enrique Peña Nieto, estudantes, massacre, México, sequestro, tortura

ANIVERSÁRIO DA MATANÇA DE IGUALA

As cinzas do ‘caso Iguala’

Massacre completa dois anos com o Governo mexicano incapaz de resolver o caso

Dois anos se passaram, e o caso Iguala deixou em seu rastro a renúncia de dois altos oficiais da segurança nacional do México, o desgaste da imagem do presidente Enrique Peña Nieto; foi investigado por dois grupos internacionais de especialistas em crimes contra os direitos humanos; tem sido manchete dos meios de comunicação no mundo inteiro; recebeu orações do Papa; foi tema de reuniões das Nações Unidas; e soma, segundo o relatório mais recente divulgado, 130 prisões, 422 resoluções judiciais, 850 depoimentos, 1.651 atuações de peritos e um registro babilônico de 240 volumes e 250.000 páginas. Mas tudo isso equivale, diante do olhar sem vida dos pais das vítimas, a duas frases: “Continuamos no ponto de partida. O Governo quer esconder a verdade”, diz o porta-voz Felipe Cruz.

O sequestro e assassinato de 43 alunos da escola de magistério rural de Ayotzinapa continuam sem solução, caindo como duas gotas paralelas: uma sobre a cabeça dos familiares, que ainda não sabem o que aconteceu com eles, e outra sobre a do Estado, incapaz de completar uma investigação definitiva, embolorado pela desconfiança da sociedade e soltando lastro para tentar respirar: o último, a renúncia de Tomás Zerón, o diretor da Agência de Investigação Criminal, o número um do caso, submetido a uma investigação interna sobre uma possível manipulação de provas, mas que não foi afastado do parnaso da burocracia, e sim nomeado — “premiado”, na opinião dos pais — como secretário técnico do Conselho Nacional de Segurança “em reconhecimento por suas ações”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/23/internacional/1474645962_821901.html

Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

Ciudad de México, 18 jun (Sputnik) .- El rebelde Subcomandante Marcos que encabezó al llamado Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), que se levantó en armas en los años noventa del Siglo XX, ha reaparecido este viernes con su nuevo pseudónimo de “Galeano” para defender al magisterio rebelde en México.

En la disputa en las calles contra una reforma educativa que suprime conquistas sindicales, que ha llevado a la cárcel a líderes sindicales, acusados de malversar fondos del magisterio sindicalizado, al menos en Chiapas, estado sureño fronterizo con Guatemala, empobrecido e indígena, donde surgió el EZLN, “los de arriba están perdiendo la guerra mediática”, dijo el encapuchado Marcos en un comunicado.

“Hemos visto a familias enteras, en el medio rural y el urbano, apoyar al magisterio” que desde el 15 de mayo está en huelga para exigir al gobierno federal la derogación de la reforma educativa y un diálogo nacional con la rebelde Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE).

Marcos ha vuelto con su sarcasmo a animar a una sociedad muy conservadora en sus estilos de comunicación y engolada retórica política institucional, para compartir con ironía su llamado “Apunte sobre la guerra contra el magisterio en resistencia: (La Hora del Policía 3), Del cuaderno de apuntes del Gato-Perro, que firma como Miau-Guau”.

Marcos, que surgió al frente de una precaria guerrilla indígena en Chiapas, y recogió el apoyo de cientos de miles en memorables caravanas para negociar la autonomía para las comunidades indígenas, afirma que “la descomunal campaña mediática en contra del magisterio que resiste, ha fracasado”.

Leia mais:
http://argentina.indymedia.org/news/2016/06/893275.php

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

Agentes usaram gás lacrimogêneo para desmantelar uma barricada, e manifestantes reagiram com pedras e rojões

O Estado de Oaxaca, no sul do México, reviveu neste domingo o pesadelo que o afligiu durante mais de meio ano em 2006: cenas de guerra entre professores insatisfeitos e as forças de segurança. Após uma semana de bloqueios viários por parte dos professores, a polícia os dispersou com gás lacrimogêneo, enquanto os manifestantes reagiram com pedras e rojões. Até o momento há seis mortos e mais de 100 feridos, incluindo 55 policiais e pelo menos 50 professores e transeuntes. Houve 25 detenções.

Numa imagem que recorda os tumultos envolvendo professores há uma década neste Estado, centenas de policiais federais enfrentaram os manifestantes com bombas de gás e inclusive armas de fogo, enquanto os professores incendiaram veículos para usá-los como barricadas. O conflito durou várias horas, e entre os feridos também houve moradores atingidos por tiros, pedras e rojões.

O saldo do confronto ainda está em aberto, e durante todo o domingo as informações foram sendo divulgadas a conta-gotas. O primeiro boletim falava de três mortos e 21 policiais feridos, mas durante a tarde foram surgindo mais professores e outros civis feridos, e à noite o número de mortos subiu para seis.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/19/internacional/1466364724_760244.html

Cidade maia ‘descoberta’ por adolescente gera dúvidas entre especialistas

12 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Agência Espacial do Canadá, arqueólogos, arqueologia, assentamentos, astros, Boca de Fuego, Calakmul, Campeche, códice, Códice Tro-Cortesiano, cidades pré-hispânicas escondidas, civilização maia, constelação, cosmograma, estudante canadense, Google Earth, google maps, hieroglíficas, K'aak Chi, Maias, México, Museu da América de Madri, observações astronômicas, Península de Yucatán, pirâmide, Quintana Roo, ruínas, selva de Yucatan, tecnologias de sensoriamento remoto, Tortuga, Uxul, Yucatán

O códice Tro-Cortesiano contém cenas divinatórias em um contexto de ciclos calendáricos (tzolkin e haab) e direções do universo. Instituto Nacional de Antropologia e História

O códice Tro-Cortesiano contém cenas divinatórias em um contexto de ciclos calendáricos (tzolkin e haab) e direções do universo. Instituto Nacional de Antropologia e História

Cidade maia ‘descoberta’ por adolescente gera dúvidas entre especialistas

A cidade perdida de Boca de Fuego teria sido identificada por meio de fotos de satélite
Pesquisadores pedem cautela e enfatizam que o suposto achado não está comprovado

No dia 7 de maio, o jornal canadense Le Journal de Montréal informou que o adolescente William Gadoury, de 15 anos, havia descoberto uma nova cidade maia na Península de Yucatán, no México. Segundo o jornal, o menino estudou 22 constelações maias que aparecem no Códice Tro-Cortesiano do Museu da América de Madri (um dos três livros maias hieroglíficas conservados) e teve a iniciativa de colocá-las sobre um mapa do Google Earth. Assim percebeu que as estrelas correspondiam à localização de 117 cidades maias.

Há dois anos, esse estudante, então com 14 anos, foi convidado pela Agência Espacial do Canadá por seu projeto para estudar se as civilizações maias construíam suas cidades em correlação com a posição das estrelas. De acordo com o jornal canadense, foi ao analisar uma constelação que não estava no códice, mas em outro livro de cultura maia, que ele percebeu que tal constelação era formada por três estrelas e que no mapa do Google Earth apenas duas cidades coincidiam com os astros. Então ele pensou que deveria existir uma metrópole 118 em algum lugar de Yucatán.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462838532_810585.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Agência Espacial Canadense, Américas, arqueólogos, astros, Belize, Boca de fogo, canadense, Códice Maia de Madri, cidade perdida, civilização antiga, civilização maia, constelações, corpo brilhante, documentos antigos, era pré-colombiana, estrelas, google, google maps, Guatemala, Honduras, imagens de satélites, K'aak Chi, Maias, manuscritos, mapa, mapas digitais, México, Península de Iucatã, pirâmides, selva de Yucatan, tesouro arqueológico, William Gadoury

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Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

Adolescente encontrou vestígios da civilização estudando estrelas e mapas do Google

Um canadense de 15 anos descobriu algo que muitos arqueólogos passam a vida buscando. Usando documentos antigos, mapas digitais e imagens de satélites, o adolescente William Gadoury encontrou vestígios de uma cidade perdida da antiga civilização maia, no México.

Esse tesouro arqueológico esteve o tempo todo escondido na selva de Yucatan, no país latino, quase na fronteira com a Guatemala, ao Sul. O jovem morador de Qebec, no Canadá, batizou a cidade de K’aak Chi, o que significa Boca de Fogo, segundo o “Journal de Montreal”.

Os maias se desenvolveram há cerca de mil anos, na região onde hoje fica o Sul do México e países como Guatemala, Belize e Honduras. Esse povo se constituiu numa das civilizações mais sofisticadas das Américas na era pré-colombiana. Qualquer descoberta de indícios da presença dos maias é festejada por arqueólogos. Há diversas equipes de cientistas trabalhando naquela parte do mundo.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/canadense-de-15-anos-descobre-uma-cidade-perdida-dos-maias-19272228?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/mundo/menino-de-15-anos-testa-teoria-propria-e-descobre-cidade-maia

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

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Ação Brasil Carinhoso, alimentação, américa latina, Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, brasil, Chile, colômbia, crianças, estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, fome, Guatemala, infância, investimento, investimentos sociais, Jamaica, México, mobilidade social, Nicarágua, nutrição, peru, Política Nacional Integrada para a Primeira Infância, políticas públicas, Projeto de Lei nº 6.998/2013, República Dominicana

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

Países da América Latina investem pouco nos primeiros anos de vida das crianças, segundo o estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, que será lançado nesta quinta-feira (10) pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nesses países, as crianças até os 5 anos de idade recebem três vezes menos do que as crianças de 6 a 11 anos.

De acordo com a publicação, o investimento feito até os 5 anos deveria ser maior, porque o retorno financeiro é também maior e, a longo prazo, traz mais desenvolvimento para o país. “Os programas para o desenvolvimento da primeira infância são a base sobre a qual se podem fazer outros investimentos sociais bem-sucedidos ao longo da vida do indivíduo, especialmente dos mais pobres. O investimento do governo nessa área é uma das maneiras mais eficazes para aumentar a mobilidade social”, diz o presidente do BID, Luis Alberto Moreno, em texto da publicação.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/paises-da-america-latina-investe-pouco-em-criancas-ate-5-anos-diz-estudo

Brasil destina menos recursos para pagar professores do que países da OCDE

25 quarta-feira nov 2015

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Chile, colômbia, México, OCDE, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, Panorama da Educação, professores, remuneração, salários

Brasil destina menos recursos para pagar professores do que países da OCDE

Os salários iniciais dos professores no Brasil são menores do que em outros países latino-americanos, como Chile, Colômbia e México, para todos os níveis educacionais

No Brasil, o percentual destinado a gastos com remuneração de pessoal é abaixo da média, segundo o relatório Education at a Glance 2015: Panorama da Educação, lançado hoje (24) mundialmente. De acordo com a publicação, para os anos iniciais do ensino fundamental, cerca de 73% das despesas correntes são destinadas à remuneração de pessoal. A porcentagem está abaixo da média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é 79%. O texto diz ainda que um padrão semelhante se repete nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

“Embora não haja uma relação direta, esses valores podem refletir o nível dos salários dos professores dessas etapas de educação no Brasil. Salários iniciais para professores com qualificação mínima são os mesmos para cada nível desde a pré-escola até o ensino médio e estão entre os mais baixos para todos os países e parceiros da OCDE com dados disponíveis”, informa o texto.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/11/brasil-destina-menos-recursos-para-pagar-professores-do-que-paises-da-ocde

A morte segundo os mexicanos, por Octavio Paz

03 terça-feira nov 2015

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cultura, dia dos mortos, la catrina, México, mortos, octavio paz

(La Catrina, de José Guadalupe Posada, 1913)

(La Catrina, de José Guadalupe Posada, 1913)

Todos os Santos, Dia dos Mortos

Por Octavio Paz (1914-1998)

(…)

Para o habitante de Nova York, Paris ou Londres, a morte é a palavra que jamais se pronuncia porque queima os lábios. O mexicano, ao contrário, a frequenta, burla-se dela, a acaricia, dorme com ela, a festeja, é um de seus brinquedos favoritos e seu amor mais permanente. Claro, em sua atitude há quiçá tanto medo como na dos outros; mas pelo menos não se esconde nem a esconde; a contempla cara a cara com impaciência, desdém ou ironia: “se vão me matar amanhã, que me matem de uma vez”

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/a-morte-segundo-os-mexicanos/

Garoto mexicano de nove anos estuda Química na universidade

29 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Mundo, Sociedade

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ensino médio, gênios, México, química, superdotado, Universidade Nacional Autônoma do México

Garoto mexicano de nove anos estuda Química na universidade

Carlos fará o primário ao mesmo tempo para continuar com suas aulas universitárias
Ele aprendeu a ler aos três anos e aos cinco começou a se interessar por química
O que os bebês de hoje vão estudar?

Os pés de Carlos Santamaría Díaz não tocam o chão quando se senta na carteira da sala. Na lousa há uma explicação sobre a composição da proteína. E todos os seus colegas parecem ter terminado, pelo menos, o bacharelado. Carlos tem nove anos e está sentado em uma classe da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Todos os dias, das 17h às 21h, comparece ao curso de bioquímica e energia molecular na Faculdade de Química.

Aprendeu a ler aos três anos e aos cinco começou a se interessar por química. “Tem facilidade para processar a informação. Entrou no maternal com um ano e meio. Quando recebia uma letra, ele queria todas, quando aprendia um planeta, ele buscava todos”, conta Fabián Santamaría, o pai do menino universitário. Seus pais evitam utilizar a palavra “gênio”, e preferem se ater aos fatos: “Desde os cinco anos era capaz de assimilar um livro completo de ciências de nível secundário e aprendeu a tabela periódica em duas semanas”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/20/internacional/1440042416_753680.html

Professores ou mártires

08 sábado nov 2014

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estudantes, Iguala, México, violência

estudantes assassinados Iguala
Professores ou mártires
Este é o perfil de dez professores em flor que toparam com o crime organizado

A escola normal rural de Ayotzinapa é a sala de espera dos pais dos 43 estudantes de magistério mexicanos desaparecidos há duas semanas. O centro de estudos forma professores rurais. É público, gratuito e só seleciona membros de famílias pobres. As instalações ficam ao lado de uma estrada secundária, em um conjunto de serras calorento, separado dos núcleos urbanos próximos. Conta com 500 alunos em regime de internato. Tem 88 anos de atividade e tem tradição ideológica socialista. Nela se formou o conhecido guerrilheiro Lucio Cabañas. Na sexta-feira, durante o almoço, conversando sobre a Revolução cubana, um estudante mostrava a outro um volume de O Capital, de Karl Marx, e dizia: “Veja isso. Estou no quarto volume. Quando você chegar neste, vai entender o que é Cuba”. O centro mantém um espírito contestatório, de defesa do campo e fortemente corporativo. Os estudantes, de primeiro e segundo ano, a maioria rondando os 20 anos de idade, foram sequestrados na sexta-feira, dia 26 de setembro, pela polícia municipal de Iguala -uma cidade próxima- e por supostos sicários (assassinos profissionais). Naquele momento, os alunos estavam sequestrando três ônibus que utilizam para seus deslocamentos, uma prática muito comum que ajuda a compensar seus baixos recursos. Depois disso, as autoridades encontraram uma dezena de fossas ocultas em um morro com mais de 30 cadáveres que continuam sem ter sido identificados. O prefeito de Iguala e o chefe de polícia, supostos aliados de um cartel local, fugiram.

Esta é uma seleção de perfis dos alunos, baseados em entrevistas com familiares.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/12/internacional/1413065414_516533.html

Onze razões pelas quais o México vive a morte como nenhum outro país

02 domingo nov 2014

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México, mortos

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Foto: Saúl Ruiz

Onze razões pelas quais o México vive a morte como nenhum outro país

Em 2 de novembro se celebra o Dia dos Mortos. Saiba quais são as razões que levam o México a ter uma relação especial com a data

Em 2 de novembro se celebra no México o Dia dos Mortos. Mas, ainda que muitos sintam saudades ao se lembrar de pessoas que se foram, não se trata de um dia triste. A festa dos Mortos, de origem pré-hispânica, é uma das mais importantes do país e representa apenas a ponta do iceberg de uma cultura em que a morte é algo muito mais familiar, com a qual se pode brincar e a qual se rende culto. Como disse Octavio Paz, o único prêmio Nobel de Literatura mexicano: “Nosso culto à morte é um culto à vida”. Estas são as razões pelas quais o México tem uma relação especial com a cultura da morte que fascina o resto do mundo.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/01/sociedad/1414853802_175512.html

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