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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: quilombolas

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, étnico-racial, Bolsonaro, coitadismo, direitos humanos, diversidade, dominação socialista, educação domiciliar, educação especial, educação no campo, EJA, excluídos da escolarização, inclusão, indígenas, MEC, mentes escravas, Modalidades Especializadas, políticas públicas, quilombolas, ribeirinhas, Ricardo Vélez Rodríguez, Secadi, subpasta

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

Iniciativa é manobra para eliminar temáticas de direitos humanos, educação étnico-racial e palavra diversidade

O governo Bolsonaro vai extinguir uma secretaria do MEC (Ministério da Educação) responsável por ações de diversidade, como direitos humanos e relações étnico-raciais. Além disso, será criada uma nova secretaria só para alfabetização, que ficará a cargo do proprietário de uma pequena escola de Londrina indicado pelo escritor Olavo de Carvalho.

Essas são as primeiras alterações no organograma do MEC após a definição do professor de filosofia Ricardo Vélez Rodríguez como ministro da Educação.

A atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) será desmontada e em seu lugar surgirá a subpasta Modalidades Especializadas. Segundo a Folha apurou, a iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-desmonta-secretaria-de-diversidade-e-cria-nova-subpasta-de-alfabetizacao.shtml

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, alimentação, bolsas, constituição, cortes, educação, ensino superior, estudantes, golpe, golpista, governo ilegítimo, inclusão, indígenas, Michel Temer, moradia, PBP, povos indígenas, Programa Bolsa-Permanência, quilombo, quilombolas, universidade

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

Ajuda mensal a alunos é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar

Calouros universitários indígenas e quilombolas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudfos porque o governo federal interrompeu novas bolsas do PBP (Programa Bolsa-Permanência), uma ajuda mensal de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.

Segundo representantes dos alunos, pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados até aqui, mas o número pode atingir 5.000 até o final do ano letivo.

Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam nenhuma parcela da bolsa, nem conseguiram inserir seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.

Criado em maio de 2013 pelo MEC (Ministério da Educação), o PBP já permitiu acesso a mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos, às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens “em situação de vulnerabilidade econômica”.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/governo-temer-corta-bolsa-para-estudantes-indigenas-e-quilombolas.shtml

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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bolsa de estudos, cacique, comunidade indígena, inclusão social, indígenas, médico, medicina, problemas financeiros, programa UFGInclui, quilombolas, tribo, UFG, Wellington Tserenhiru, xavante

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

Primeiro indígena de comunidades tradicionais no curso de Medicina, Wellington Tserenhiru é Xavante e quer concluir os estudos, mas encontra problemas financeiros

Após a morte do pai, em 2014, o índio Xavante Wellington Tserenhiru Urebete, de 30 anos, decidiu buscar o sonho de cursar Medicina. Tentou o ingresso em universidades do Mato Grosso, mas foi no programa UFG Inclui, da Universidade Federal de Goiás (UFG), que ele conseguiu realizar seu projeto. Participando das aulas desde março, ele já enfrenta algumas dificuldades.

A limitação financeira é a principal delas. Vindo de família simples, morador de uma comunidade indígena sem muitos recursos em uma cidade próxima a Barra do Garças (na divisa de Mato Grosso e Goiás), ele não pode trabalhar porque o curso é em tempo integral. Ele já conseguiu ajuda de colegas e de uma irmã para pagar o aluguel do primeiro mês de uma quitinete alugada no Setor Leste Universitário.

Wellington busca apoio no programa UFGInclui. Assim como ele, outros 87 alunos ingressaram na universidade pelo programa inclusivo, voltado para indígenas e quilombolas. “São alunos que vêm com interesse em voltar para suas comunidades e reverter tudo que aprenderam aqui. Isso é muito legal”, diz o coordenador do programa, Jean Baptista.

Leia mais:
http://www.opopular.com.br/editorias/vida-urbana/xavante-realiza-sonho-de-cursar-medicina-mas-sofre-at%C3%A9-para-comprar-o-jaleco-1.1070039

Volta Redonda recebe exposição “A Cozinha dos Quilombos”

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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culinária, cultura, cultura negra, Davy Alexandrisky, diversidade cultural, Lidiane Camilo, negros, quilombolas, quilombos, território, Volta Redonda, Wallace Feitosa

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Volta Redonda recebe exposição “A cozinha dos quilombos”

Até o dia 7 de abril, o paço das Artes Zélia Arbex, em Volta Redonda, receberá a exposição “A Cozinha dos Quilombos”: sabores, territórios e memórias”. Resultado de pesquisa realizada para a produção do livro homônimo, a exposição traz fotos de Davy Alexandrisky, Lidiane Camilo e Wallace Feitosa que abordam a relação entre a cultura e a memória de 30 comunidades quilombolas do Rio de Janeiro e sua gastronomia.

Leia mais:
http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/23249

Abertas as inscrições para processo seletivo de quilombolas e indígenas

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, cotas, inclusão social, indígenas, quilombolas, Universidade Federal de Pelotas

Abertas as inscrições para processo seletivo de quilombolas e indígenas

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está com inscrições abertas para o processo seletivo específico para candidatos de comunidades quilombolas e povos indígenas. Os interessados têm até o dia 5 de fevereiro para efetuar a inscrição. São oferecidas dez vagas – cinco exclusivamente para oriundos de comunidades quilombolas, cinco exclusivamente para oriundos de povos indígenas.

Este é o segundo processo seletivo específico para estes grupos que a UFPel realiza. O primeiro, em agosto de 2015, selecionou oito estudantes.

Candidatos quilombolas podem concorrer aos cursos de Medicina, Enfermagem, Direito, Agronomia e Pedagogia. Representantes dos povos indígenas podem candidatar-se a vagas nos cursos de Medicina, Enfermagem, Direito, Antropologia e Gestão Ambiental.

As inscrições devem ser feitas das 8h às 14h, na Coordenação de Processos de Seleção e Ingresso (CPSI), que fica na rua Gonçalves Chaves, 3.126. O procedimento pode ser feito pessoalmente ou por Aviso de Recebimento ou SEDEX, desde que a entrega no destino ocorra até o último dia das inscrições, em horário de funcionamento do setor.

Leia mais:
http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2016/01/26/estao-abertas-as-inscricoes-para-processo-seletivo-de-quilombolas-e-indigenas/

13 filmes que discutem racismo na educação

07 sábado nov 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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consciência negra, cotas, Declaração Universal dos Direitos Humanos, empoderamento, luta do movimento negro, luta por igualdade social, negros escravizados, quilombolas, racismo, zumbi dos palmares

13 filmes que discutem racismo na educação

Consciência Negra. Dia em que se relembra a morte de Zumbi dos Palmares, líder de um quilombo, que lutou incessantemente pela libertação de escravos e por uma sociedade digna. Na perspectiva de discutir como ainda hoje o racismo está presente e como a luta do movimento negro permanece necessária na sociedade brasileira, o Centro de Referências em Educação Integral escolheu 13 filmes que tratam da temática no ambiente escolar ou na educação de forma geral. São histórias presentes que nos auxiliam a desvendar a origem dos preconceitos e dar mais passos para que o país como um todo possa vencê-los.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/13-filmes-que-discutem-racismo-na-educacao/

Heroínas negras na história do Brasil

19 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Sociedade

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consciência negra, Dragão do Mar, escravidão, heroínas negras, José Luiz Napoleão, políticas públicas, povos escravizados, quilombolas, zumbi dos palmares

Cordel sobre Dandara dos Palmares, líder quilombola e companheira de Zumbi

Cordel sobre Dandara dos Palmares, líder quilombola e companheira de Zumbi

Heroínas negras na história do Brasil

Na história do Brasil, conta-se muito pouco a respeito das mulheres negras. Na escola, são pouquíssimas as aulas que citem as grandes guerreiras e líderes quilombolas, ou que simplesmente mencionem a existência das mulheres negras para além da escravidão. Em um país em que a escravidão não é retratada como uma vergonha para a nação –  pelo contrário, ainda se insiste que a população negra não lutou contra esse quadro -, isso não é nenhuma surpresa.

Nós, brasileiros, passamos vários anos na escola aprendendo sobre todos os detalhes das vidas de Dom Pedro I e II, seus familiares, seus casos sexuais e viagens. Na televisão, os imperadores viram protagonistas de minisséries, enquanto os atores e atrizes negros são reduzidos a papéis de escravos sem profundidade. Grandes lutadores como Zumbi dos Palmares, Dragão do Mar e José Luiz Napoleão, são pouco mencionados. Aliás, eles são lembrados apenas no mês de novembro, em razão do Dia da Consciência Negra; mas as mulheres negras, que contribuíram de tantas formas na luta contra a escravidão e nas conquistas sociais do Brasil, nem sequer são mencionadas.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/questaodegenero/2015/04/17/heroinas-negras-na-historia-brasil/

Pesquisadora resgata história de quilombo dizimado por suíços em Casimiro de Abreu

07 quarta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Leitura, Preconceito, Sociedade, Violência

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dizimados, imperados Dom Pedro II, quilombolas

Pesquisadora resgata história de quilombo dizimado por suíços em Casimiro de Abreu

Assunto foi tema da dissertação de mestrado de Renata em História, defendida há um ano, e deve virar livro

por Stéfano Salles

RIO – A existência de um bairro chamado Quilombo, mas povoado por brancos de aspecto e hábitos europeus, sempre intrigou tanto Renata Lima que ela levou o assunto para a faculdade de História e transformou a localidade de Casimiro de Abreu em objeto de estudo. O assunto foi tema de seu trabalho de conclusão de curso durante a graduação, mas a pesquisa continuou no mestrado, defendido na UFF há um ano. Em um trabalho minucioso, que agora dará origem a um livro, ela descobriu que a área fora cedida pelo imperador Dom Pedro II a imigrantes suíços, que dizimaram os quilombolas e seus descendentes.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/pesquisadora-resgata-historia-de-quilombo-dizimado-por-suicos-em-casimiro-de-abreu-14688152#ixzz3MGl6PR1x

Mais da metade da população quilombola convive com a fome no Brasil

08 segunda-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, ECA, Educação, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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escravidão, fome, negros, quilombolas

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Ecos da escravidão
Mais da metade da população quilombola convive com a fome no Brasil

Apesar dos avanços no combate à fome, comunidades quilombolas permanecem com dificuldades para acessar os programas sociais e em situação de alta vulnerabilidade

Apesar do Brasil ter saído do mapa da fome no mundo, muitas comunidades tradicionais brasileiras localizadas em áreas de difícil acesso ainda vivem em situação de risco. O relatório divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) no final de novembro revela que 55,6% dos adultos residentes em comunidades quilombolas vivem com fome ou sob o risco de inanição. A mesma realidade, embora em números um pouco menores, se reproduz na população infantil, na qual 41,1% das crianças e adolescentes quilombolas está sob esta condição. O cenário de fome não é o único problema. A pesquisa, realizada em 97 áreas, em 2011, revela grande vulnerabilidade social em outros índices como o acesso à água encanada, presente em menos da metade de domicílios, saúde e educação.

Majoritariamente compostas por negros, as comunidades quilombolas surgiram entre os séculos 16 e 19 durante escravidão, quando os quilombos eram refúgios de escravos fugidos da violência e da opressão de seus senhores. Com medo de serem recapturados, os escravos se forçaram a viver isolados, em regiões de difícil acesso, e de maneira autossuficiente. A lógica do isolamento prosseguiu depois da abolição da escravidão, quando muitos quilombos optaram por permanecer como povoados, e segue até hoje. Foi apenas com a Constituição Federal de 1988 que os moradores dos quilombos se transformaram em quilombolas e foram reconhecidos como comunidades tradicionais, com direito à propriedade e ao uso da terra ocupada.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/mais-da-metade-da-populacao-quilombola-no-brasil-convive-com-a-fome-8712.html

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