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Arquivos da Tag: Maias

Megalópole maia é revelada sob floresta da Guatemala por varredura de laser

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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arqueologia, arquitetura, cidades, civilização pré-colombiana, civilizações complexas, Fundação PACUNAM, Guatemala, invasores, laser, Lidar, Maias, México, pesquisadores, pesquisas arqueológicas, Petén, Reserva da Biosfera Maia, sistemas complexos de irrigação, tecnologia digital, trópicos

Varreduras de laser revelam mais de 60 mil estruturas maias desconhecidas que eram parte de um vasto sistema de cidades conectadas, fortificações, fazendas e estradas. COURTESY WILD BLUE MEDIA/NATIONAL GEOGRAPHIC

Megalópole maia é revelada sob floresta da Guatemala por varredura de laser

Pesquisadores identificaram ruínas de mais de 60 mil casas, palácios, rodovias elevadas e outros recursos arquitetônicos que estavam escondidas há anos embaixo de selvas do norte da Guatemala. A descoberta é considerada um grande avanço na arqueologia maia.

Uma vasta e interconectada rede de cidades antigas foi lar de milhões de pessoas a mais do que se pensava.

Leia mais:
http://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2018/02/exclusivo-megalopole-maia-e-revelada-sob-floresta-da-guatemala-por-varredura-de

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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animais extintos, cavalos antigos, cavernas, cavidades naturais aquíferas, cenotes, civilização, cosmogonia maia, deidades, descoberta, deuses, Dos Ojos, dzonoot, elefantes, estudo espeleológico, exploradores, fauna, habitantes da América, Maias, México, objetos arqueológicos, olhos d’água, preguiças gigantes, projeto Grande Aquífero Maia, Riviera Maia, Sac Actún, sítio arqueológico submerso, tigres, Tulum, ursos

Exploradores no sistema Sac Actún, em Tulum. HERBERT MEYRL PROYECTO GAM

CULTURA MAIA

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

Sac Actún tem quase 350 quilômetros de comprimento e possui evidências dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de fauna extinta

Um dos locais do além-mundo maia veio à luz. O maior sistema de cavernas inundadas já registrado foi descoberto em Tulum, na Riviera Maia do México. Um grupo de exploradores do projeto Grande Aquífero Maia descobriu que os sistemas de Sac Actún e Dos Ojos estão conectados, o que abriu um novo corredor em um labirinto subterrâneo que mede aproximadamente 347 quilômetros. Os pesquisadores encontraram centenas de objetos arqueológicos que dão indícios dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de animais extintos. “Essa imensa caverna representa o mais importante sítio arqueológico submerso do mundo”, afirma Guillermo de Anda, especialista do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) e diretor da pesquisa.

Os cenotes (do maia dzonoot), como são conhecidos no México as imensas cavidades naturais aquíferas e olhos d’água, ocupavam um local central na cosmogonia maia, explica Guillermo de Anda. Eram o além-mundo e o terceiro nível do universo maia, depois do céu e da terra, mas sem uma conotação negativa como o inferno do cristianismo. “É uma região muito poderosa, mágica, onde reina o sobrenatural, onde vivem os deuses e as deidades, onde convivem o bem e o mal, e era também de onde surgiam os homens”, diz o pesquisador. Os cenotes, nas palavras do especialista, eram o cenário principal do mito da criação dessa civilização, que se estendeu do sudeste do México até Honduras e El Salvador.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/16/internacional/1516119767_618043.html

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agricultura, América Central, Belize, Cahal Pech, Chichen Itzá, chuvas, cientistas, civilização, conquistadores espanhóis, El Salvador, escavações, espanhol, Guatemala, hieróglifos, Honduras, império maia, inscrições gravadas, joia, linha ancestral, Maias, México, mudança climática, Nim Li Punit, pingente de jade, pirâmides, rei, rei Janaab Ohl K'inich, sítio arqueológico, secas, T, tumbas, vento, vestígios

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

A descoberta surpreendeu o arqueólogo norte-americano Geoffrey Braswell.

“A gente poderia esperar encontrar algo assim em uma das grandes cidades do império maia, mas não aqui”, afirma o professor de Antropologia da Universidade da Califórnia em San Diego.

A joia a que Braswell se refere foi encontrada no sítio arqueológico de Nim Li Punit, localizado no distrito de Toledo, ao sul de Belize, na América Central.

Trata-se de um pingente de jade de cerca de 18cm de largura por 10cm de comprimento. A joia foi encontrada em 2015, mas só agora os cientistas começaram a entender o seu significado.

O objeto é a segunda maior peça maia de jade já encontrada em Belize. Mas, segundo Braswell, o que torna o pingente ainda mais especial é o fato de ser o único com inscrições gravadas que se tem conhecimento.

O pingente foi encontrado junto a outros objetos - 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

O pingente foi encontrado junto a outros objetos – 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39151420?ocid=socialflow_facebook

Cidade maia ‘descoberta’ por adolescente gera dúvidas entre especialistas

12 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Agência Espacial do Canadá, arqueólogos, arqueologia, assentamentos, astros, Boca de Fuego, Calakmul, Campeche, códice, Códice Tro-Cortesiano, cidades pré-hispânicas escondidas, civilização maia, constelação, cosmograma, estudante canadense, Google Earth, google maps, hieroglíficas, K'aak Chi, Maias, México, Museu da América de Madri, observações astronômicas, Península de Yucatán, pirâmide, Quintana Roo, ruínas, selva de Yucatan, tecnologias de sensoriamento remoto, Tortuga, Uxul, Yucatán

O códice Tro-Cortesiano contém cenas divinatórias em um contexto de ciclos calendáricos (tzolkin e haab) e direções do universo. Instituto Nacional de Antropologia e História

O códice Tro-Cortesiano contém cenas divinatórias em um contexto de ciclos calendáricos (tzolkin e haab) e direções do universo. Instituto Nacional de Antropologia e História

Cidade maia ‘descoberta’ por adolescente gera dúvidas entre especialistas

A cidade perdida de Boca de Fuego teria sido identificada por meio de fotos de satélite
Pesquisadores pedem cautela e enfatizam que o suposto achado não está comprovado

No dia 7 de maio, o jornal canadense Le Journal de Montréal informou que o adolescente William Gadoury, de 15 anos, havia descoberto uma nova cidade maia na Península de Yucatán, no México. Segundo o jornal, o menino estudou 22 constelações maias que aparecem no Códice Tro-Cortesiano do Museu da América de Madri (um dos três livros maias hieroglíficas conservados) e teve a iniciativa de colocá-las sobre um mapa do Google Earth. Assim percebeu que as estrelas correspondiam à localização de 117 cidades maias.

Há dois anos, esse estudante, então com 14 anos, foi convidado pela Agência Espacial do Canadá por seu projeto para estudar se as civilizações maias construíam suas cidades em correlação com a posição das estrelas. De acordo com o jornal canadense, foi ao analisar uma constelação que não estava no códice, mas em outro livro de cultura maia, que ele percebeu que tal constelação era formada por três estrelas e que no mapa do Google Earth apenas duas cidades coincidiam com os astros. Então ele pensou que deveria existir uma metrópole 118 em algum lugar de Yucatán.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462838532_810585.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Agência Espacial Canadense, Américas, arqueólogos, astros, Belize, Boca de fogo, canadense, Códice Maia de Madri, cidade perdida, civilização antiga, civilização maia, constelações, corpo brilhante, documentos antigos, era pré-colombiana, estrelas, google, google maps, Guatemala, Honduras, imagens de satélites, K'aak Chi, Maias, manuscritos, mapa, mapas digitais, México, Península de Iucatã, pirâmides, selva de Yucatan, tesouro arqueológico, William Gadoury

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Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

Adolescente encontrou vestígios da civilização estudando estrelas e mapas do Google

Um canadense de 15 anos descobriu algo que muitos arqueólogos passam a vida buscando. Usando documentos antigos, mapas digitais e imagens de satélites, o adolescente William Gadoury encontrou vestígios de uma cidade perdida da antiga civilização maia, no México.

Esse tesouro arqueológico esteve o tempo todo escondido na selva de Yucatan, no país latino, quase na fronteira com a Guatemala, ao Sul. O jovem morador de Qebec, no Canadá, batizou a cidade de K’aak Chi, o que significa Boca de Fogo, segundo o “Journal de Montreal”.

Os maias se desenvolveram há cerca de mil anos, na região onde hoje fica o Sul do México e países como Guatemala, Belize e Honduras. Esse povo se constituiu numa das civilizações mais sofisticadas das Américas na era pré-colombiana. Qualquer descoberta de indícios da presença dos maias é festejada por arqueólogos. Há diversas equipes de cientistas trabalhando naquela parte do mundo.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/canadense-de-15-anos-descobre-uma-cidade-perdida-dos-maias-19272228?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/mundo/menino-de-15-anos-testa-teoria-propria-e-descobre-cidade-maia

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