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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: tecnologia

Quando Isaac Asimov brincou de prever 2019 e acertou

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Isaac Asimov em 1984 na livraria Mysterious Book Store de Nova York. AP / MARIO SURIANI

ISAAC ASIMOV

Quando Isaac Asimov brincou de prever 2019 e acertou

Em artigo publicado em 1983, o escritor descreveu este ano como uma sociedade com computadores

No fim de dezembro de 1983, quando faltavam poucos dias para começar o ano que George Orwell escolheu como título de sua asfixiante distopia, o jornal canadense Toronto Star propôs a Isaac Asimov, já um escritor de sucesso de ficção científica, prever o futuro. Escolheu 2019 não por acaso. Era um salto à frente de 35 anos. Um salto parecido ao que era preciso dar para trás para chegar a 1949, o ano de publicação de 1984.

Os 35 anos também eram um salto de geração. Uma margem suficiente para que prever o futuro não fosse uma tarefa fácil demais nem entrasse irremediavelmente no campo da ficção científica, que era o que Asimov já escrevia havia quatro décadas. Nas revistas baratas, em semanários, em forma de livros, o autor soltava sua imaginação para traçar histórias de civilizações galácticas e robotizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/04/tecnologia/1546598296_840105.html

Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas, diz um dos principais teóricos sobre a relação entre política e tecnologia

Nas eleições 2018, o termo “fake news” entrou definitivamente no vocabulário brasileiro. Não é difícil de entender o porquê. As informações falsas, fabricadas intencionalmente para atingir um fim político, foram divulgadas à exaustão no período eleitoral, fosse em mensagens de WhatsApp, postagens no Facebook ou em comentários no Twitter. Quem tem um celular ou um perfil em redes sociais dificilmente passou imune.

As instituições não sabem muito bem o que fazer para combater o fenômeno. Por isso, vale a pena ouvir Evgeny Morozov, um dos principais especialistas sobre a relação entre política e tecnologia, que tem sua própria fórmula.

Primeiro, diz Morozov, é preciso multar as empresas de tecnologia que permitem a difusão de fake news – e que, em última instância, lucram com isso, já que sua lógica de negócios é manter o usuário ativo para vender anúncios e coletar seus dados pessoais.

BBC News Brasil – Sete anos depois da publicação do livro Net Delusion, qual sua avaliação: a democracia foi fortalecida ou enfraquecida pelo acesso à Internet e às redes sociais?
Evgeny Morozov – Se a democracia está em perigo – e eu acredito que esteja – é porque suas infraestruturas mais importantes, incluindo as que são usadas no debate público, estão completamente sincronizadas com a lógica de negócios das empresas de tecnologia. Ocasionalmente, isso pode criar oportunidades. Por exemplo, movimentos sociais de todos os tipos podem espalhar suas mensagens a custos muito baixos. Mas também há um custo invisível. E nós estamos começando a pagar por ele agora, já que sofremos com as consequências, como a manipulação eleitoral.

BBC News Brasil – O que você quer dizer com “manipulação eleitoral”?
Morozov – Não quero dizer que o processo eleitoral seja manipulado. Não é isso. O que eu sugiro é que há cada vez mais atores de fora – como a Cambridge Analytica – cujo trabalho é explorar as redes digitais para promover os candidatos que os contratam. É mais uma manipulação da mente do eleitor, usando os diversos dados pessoais que são recolhidos sobre nós para nos oferecer uma informação que será mais convincente para obter um objetivo político particular – seja pelo conteúdo, pela ordem ou pelo formato em que a informação é apresentada.

Minha proposta (para lidar com a questão das fake news) é, no curto prazo, começar a multar as plataformas que permitem que as informações falsas se disseminem – e que ganham dinheiro com essa circulação. Já no longo prazo, a melhor solução é reduzir a dependência da vida pública em relação a essas plataformas. E isso só pode ser feito através de regulação e também de financiamento e criação de infraestruturas de comunicação alternativas, em que o objetivo não seja extrair os dados dos usuários ou vender anúncios, mas sim melhorar a comunicação entre as pessoas.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-46067403

Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Entrevista, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

O historiador israelense de 42 anos, que vendeu cerca de 15 milhões de livros em todo o mundo, tornou-se um dos pensadores do momento. É o autor do fenômeno Sapiens, ensaio provocativo sobre como os humanos conseguiram dominar o planeta. Agora retorna às livrarias com 21 lições para o século 21 e nos recebe em Tel Aviv para conversar sobre os perigos do avanço tecnológico descontrolado, do fascismo e das notícias falsas.

Há 10 anos, Yuval Noah Harari era um desconhecido professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Nada em sua carreira acadêmica —especializada em história mundial, medieval e militar— fazia pensar que se tornaria um dos pensadores da moda. Já vendeu 15 milhões de exemplares de seus ensaios em todo o mundo, passeia pelos fóruns de debate mais prestigiados, seus livros são recomendados por Bill Gates, Mark Zuckerberg e Barack Obama, e líderes políticos como Angela Merkel e Emmanuel Macron abrem espaço em suas agendas para trocar ideias com ele. A fama chegou de forma inesperada para esse israelense franzino, com um ensaio original e provocador sobre a história da humanidade. Sapiens: Uma breve história da humanidade (L&PM) foi um sucesso primeiro em Israel ao ser publicado em 2011 e depois em todo o mundo, com traduções para 45 idiomas. Em 30 de agosto, o historiador publica seu terceiro livro, 21 lições para o século 21 (Companhia das Letras), um guia para enfrentar as turbulências do presente.

…Por que o fascismo continua sendo atraente?
Não sei como se ensina na Espanha, mas em Israel se apresenta o fascismo como um monstro terrível. Creio que é um erro, porque como todo mal tem uma cara amável e sedutora. A arte tradicional cristã já representava Satanás como um homem atraente. Por isso é tão difícil resistir às tentações do mal e, sem dúvida, do fascismo. Como é possível que milhões de alemães tenham apoiado Hitler? Deixaram-se levar porque os fazia se sentir especiais, importantes, belos. Por isso é tão atraente. O que acontece quando as pessoas começam a adotar pontos de vista fascistas? Que como lhes disseram que o fascismo é um monstro, custa a eles reconhecer nos demais e neles mesmos. Quando se olham no espelho, não veem esse monstro terrível, mas algo bonito. Não sou um fascista, dizem a si mesmos.

…O que mais o preocupa na tecnologia?
Os partidos fascistas nos anos trinta e a KGB soviética controlavam as pessoas. Mas não conseguiam seguir todos os indivíduos pessoalmente nem manipulá-los individualmente porque não tinham a tecnologia. Nós começamos a tê-la. Graças ao big data, à inteligência artificial e ao aprendizado por máquinas, pela primeira vez na história começa a ser possível conhecer uma pessoa melhor do que ela mesma, hackear seres humanos, decidir por eles. Além disso, começamos a ter o conhecimento biológico necessário para entender o que está acontecendo em seu interior, em seu cérebro. Temos uma compreensão cada vez maior da biologia. O grande assunto são os dados biométricos. Não se trata apenas dos dados que você deixa quando clica na web, que dizem aonde você vai, mas dos dados que dizem o que acontece no interior de seu corpo. Como as pessoas que usam aplicativos que reúnem informações constantes sobre a pressão arterial e as pulsações. Agora um governo pode acompanhar esses dados e, com capacidade de processamento suficiente, é possível chegar ao ponto de me entender melhor do que eu mesmo. Com essa informação, pode facilmente começar a me manipular e controlar da forma mais efetiva que jamais vi.

…Isso soa um pouco como ficção científica, não?
Já estamos vendo como a propaganda é desenhada de forma individual, porque há informação suficiente sobre cada um de nós. Se você quer criar muita tensão dentro de um país em relação à imigração, coloque uns tantos hackers e trolls para difundir notícias falsas personalizadas. Para a pessoa partidária de endurecer as políticas de imigração você manda uma notícia sobre refugiados que estupram mulheres. E ela aceita porque tem tendência a acreditar nessas coisas. Para a vizinha dela, que acha que os grupos anti-imigrantes são fascistas, envia-se uma história sobre brancos espancando refugiados, e ela se inclinará a acreditar. Assim, quando se encontrarem na porta de casa, estarão tão irritados que não vão conseguir estabelecer uma conversa tranquila. Isso aconteceu nas eleições dos Estados Unidos de 2016 e na campanha do Brexit.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/20/eps/1534781175_639404.html

Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), uma das principais entidades que fomenta pesquisas em nível de pós-graduação no Brasil, corre o risco de sofrer um corte de pelo menos R$ 580 milhões no orçamento de 2019.

O Conselho Superior da Capes publicou uma nota na quinta-feira alertando sobre o risco de paralisação nas atividades e pedindo ao governo federal que impeça a redução nas verbas. O conselho afirma que a diminuição no orçamento vai causar descontinuação de 200 mil bolsas de pesquisa científica, interromper projetos de formação e programas de cooperação internacional, prejudicando a imagem do Brasil no exterior.

Segundo a entidade, o corte é consequência da proposta orçamentária do governo de Michel Temer (MDB) para o ano que vem.

Muito compartilhado nas redes sociais ontem, o documento da Capes é assinado pelo presidente da entidade, Abilio Baeta Neves.

Para o presidente da SBPC (Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência), Ildeu Moreira, isso demonstra a gravidade do problema. “A situação está tão crítica que as próprias pessoas que têm cargo importante no governo estão colocando a sua opinião, que pode até implicar em riscos de sobrevivência nos seus cargos. É uma atitude corajosa”, disse ele em entrevista à BBC News Brasil.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45063428

Polêmica pelo estupro do avatar de uma menina de sete anos em um popular videogame

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Polêmica pelo estupro do avatar de uma menina de sete anos em um popular videogame

O Roblox, plataforma criada para crianças, foi invadida por usuário que criou o conteúdo

No Roblox a criatividade é bem-vinda. Nesta plataforma de videogames destinada a menores de idade, os usuários não só podem participar dos jogos como também podem criar seus próprios universos virtuais e colocá-los à disposição da comunidade de internautas. Mas a segurança do espaço virtual nem sempre está 100% garantida. O Roblox apagou um de seus jogos depois que a mãe de uma menina de sete anos denunciou no Facebook, com capturas de tela incluídas, que tinha surpreendido sua filha enquanto assistia ao estupro do seu próprio personagem virtual por parte de outros usuários. O caso gerou a indignação de outros membros da comunidade virtual. O Roblox, cujo produto tem mais de 60 milhões de usuários em todo o mundo, diz que as normas e os filtros para evitar conteúdos inapropriados ou ofensivos são rigorosos. A companhia afirma que o responsável pelo conteúdo “foi expulso permanentemente da plataforma”.

Amber Petersen, uma mãe da Carolina do Norte (EUA), contou no Facebook que na manhã de 28 de junho estava lendo uma história para a sua filha de sete anos enquanto a menina utilizava o Roblox com o seu iPad. De repente, a pequena lhe mostrou a tela. “Não podia acreditar no que estava vendo, o avatar da minha adorável e inocente filha estava sofrendo um estupro grupal violento por parte de dois homens”, escreveu na rede social. Petersen também acrescentou nos comentários de seu post algumas imagens da cena. “As palavras não podem descrever o choque, o asco e o remorso que sinto neste momento, mas trato de deixar estes sentimentos de lado para lançar esta advertência a outros o quanto antes”, acrescentou a mulher. Petersen relatou que seu marido e ela tinham colocado todos os ajustes de privacidade previstos pelo Roblox no máximo nível possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/06/tecnologia/1530871736_133106.html

“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

Uma professora publica o comentário de um aluno de sete anos e abre o debate sobre o uso dos celulares e o tempo de qualidade com os filhos

“Se você tivesse que me falar de um invento que gostaria que não existisse, qual seria?”, perguntou Jen Adams Beason dias atrás a seus alunos. Todos responderam. Mas um deles chamou a atenção da professora. Um menino do ensino fundamental (entre sete e oito anos) respondeu à pergunta da seguinte maneira: “Se tivesse que falar de qual invenção não gosto, a resposta seria: o celular dos meus pais porque estão todo o dia com ele. Às vezes ter um é um hábito muito ruim”. Ele não foi o único que teve essa ideia: quatro estudantes dos 21 que estão na mesma classe sugeriram o mesmo. A resposta impressionou a professora –que vive no Estado norte-americano da Louisiana, segundo a BBC– e ela decidiu postá-la no Facebook, onde obteve cerca de 14.000 curtidas e mais de 250.000 compartilhamentos. As hashtags que Beason usou quando colocou o conteúdo na rede social foram #getoffyourphone y #listentoyourkids (#desligueseutelefone e #escuteseusfilhos, na tradução ao português).

O debate sobre uso dos celulares e cuidar dos filhos é algo que está em foco há anos, sobretudo desde que as crianças que chegam ao mundo nascem rodeadas de tecnologia. Por que os pais não conseguem, então, se desconectar?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/24/tecnologia/1527154323_038822.html

Silêncio, por favor

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Imagem do livro ‘O Silêncio na Era do Barulho’

Silêncio, por favor

Quase todos nós evitamos os instantes de pausa. Os mais jovens, vítimas da ansiedade, fogem deles apavorados. O barulho, seja mental, visual ou acústico, só aumenta

Enfrentar o silêncio não é fácil. Que dirá encontrá-lo. E ainda menos em meio a essa cacofonia em que a vida hiperconectada se transformou. Por isso a história de Erling Kagge, um homem em permanente procura pelo silêncio, nos deixa sem palavras.

O editor, escritor, advogado e explorador norueguês, de 55 anos, decidiu em 1992 radicalizar suavazio exploração da quietude. Ele se mudou à Antártida, supostamente o local mais silencioso do planeta, para enfrentar o vazio. E rumou em direção ao sul.

Durante 50 dias conviveu somente com o ruído de suas pisadas sobre o gelo. Abandonou no avião que o levou ao Polo Sul as pilhas do rádio que o recomendaram levar, queria ficar completamente só. Caminhou, um dia após o outro, em meio a uma paisagem branca e vazia, aparentemente plana. Ele se envolveu no (suposto) nada, enfrentou o (grande) silêncio.

Tudo o que acontece de ruim aos homens vem de uma só coisa, a saber, não serem capazes de ficar quietos em um quarto. Pascal

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/29/cultura/1522316192_460447.html

“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

24 quarta-feira jan 2018

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“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

Executivo-chefe mostra sua preocupação com abuso da tecnologia entre os jovens

Tim Cook, CEO da Apple, quer colocar limites às crianças no uso da tecnologia, embora, teoricamente, isso vá contra os interesses de sua empresa, na qual a educação e design são parte de suas estratégias-chave. “Não acredito no uso excessivo da tecnologia. Eu não sou daqueles que acreditam que você será bem-sucedido usando-a o tempo todo”, disse neste fim de semana durante uma visita ao Harlow College, em Essex, um dos 70 centros educacionais da Europa que adotará o programa da Apple para aprender a programar dentro do seu plano de ensino.

O executivo-chefe não concorda que o uso de dispositivos seja algo necessário em todas as matérias: “Há conceitos que são mais bem explicados por meio do diálogo. A tecnologia faz falta na literatura? Provavelmente não”. O sucessor de Steve Jobs foi mais longe: “Eu não tenho filhos, mas tenho um sobrinho [de 12 anos] a quem coloco alguns limites. Por exemplo, não quero vê-lo nas redes sociais”.

…Outra voz autorizada em Silicon Valley, a de Chamath Palihapitiya, um dos primeiros diretores do Facebook, responsável por sua rápida implementação, advertiu sobre o vício que provocam em uma entrevista recente ao portal CNBC: “Eles que se virem, que saiam às ruas e ralem os joelhos, que caiam, que joguem, que percam, e depois venham me ver para me contar e possamos falar como seres humanos racionais: assim eu poderei dizer-lhes por que é bom ter essas experiências”. Palihapitiya dirige um fundo de investimento de 2,6 bilhões de dólares (cerca de 8,4 bilhões de reais) em Palo Alto, a cidade mais seleta de Silicon Valley. “Nem iPad, iPhone ou computador. Em casa, não há tempo para telas”, diz esse pai de três filhos. “Quero que eles fiquem com os amigos. Ocasionalmente, vemos um filme”, acrescenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/tecnologia/1516666969_215422.html

Linguagens de programação para crianças completam meio século

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Linguagens de programação para crianças completam meio século

Doodle do Google celebra 50 anos da criação de linguagens de programação infantil como o ‘Logo’, ‘Scratch’ e ‘Alice’

Até não muito tempo atrás falar de informática e, mais concretamente, de programação, era algo reservado aos nerds e pesos pesados da tecnologia. Mas com o passar dos anos ficou comprovado que esta informação não é verdadeira, da mesma forma que os mais jovens parecem nascer ensinados digitalmente para utilizar as novas tecnologias. Em dezembro, as linguagens de programação infantil completam 50 anos e, nesta segunda-feira, o Google celebra meio século da introdução dessa tecnologia no mundo com um doodle comemorativo.

Uma parte dessa nova era com a qual convivemos de forma natural é a programação, que pode ser definida como ciência, mas também como arte pela criatividade implícita que possui. Evidentemente os algoritmos e estruturas de dados têm muito a ver, mas também se consegue a destreza com as ferramentas, e nesse ponto até podemos falar de estilos de programação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/04/tecnologia/1512373927_807732.html

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

Tecnologia pode criar elite de super-humanos e massa de ‘inúteis’, diz autor de best-seller

12 domingo nov 2017

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Inteligência artificial está sendo vista como uma ameaça a levas de empregos humanos

Tecnologia pode criar elite de super-humanos e massa de ‘inúteis’, diz autor de best-seller

Os avanços em tecnologia, genética e inteligência artificial podem transformar a desigualdade econômica em desigualdade biológica? O autor e historiador Yuval Noah Harari se fez essa pergunta.

Professor de História na Universidade Hebraica de Jerusalém, ele estuda o passado para olhar para o futuro. Autor de dois best-sellers, Sapiens: Uma breve história da humanidade (editora L&PM)e Homo Deus: Uma breve história do amanhã (editora Companhia das Letras), Harari foi entrevistado pelo programa The Inquiry, da BBC, sobre a possibilidade de a tecnologia alterar o mundo e a espécie humana.

Leia o depoimento do professor à BBC:
“A desigualdade existe há no mínimo 30 mil anos. Os caçadores-coletores eram mais igualitários do que as sociedades subsequentes. Eles tinham poucas propriedades, e propriedade é um pré-requisito para desigualdade de longo prazo. Mas até eles tinham hierarquias.
Nos séculos 19 e 20, porém, algo mudou. Igualdade tornou-se um valor dominante na cultura humana em quase todo o mundo. Por quê?
Foi em parte devido à ascensão de novas ideologias como o humanismo, o liberalismo e o socialismo.
Mas também se tratava de mudanças tecnológicas e econômicas – que estavam ligadas a essas novas ideologias, claro.
De repente, a elite começou a precisar de um grande número de pessoas saudáveis e educadas para servir como soldados nos exércitos e como trabalhadores nas fábricas.
Os governos não forneciam educação e vacinação porque eram bondosos. Eles precisavam que as massas fossem úteis. Mas agora isso está mudando novamente.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39752430

‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

21 sexta-feira jul 2017

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‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

Marc Prensky, criador de termos como ‘nativos digitais’, vem ao Rio para participar do evento Educação 360 Tecnologia

“As crianças precisam chegar ao futuro munidas de habilidades que as farão bem-sucedidas no terceiro milênio, e não equipadas para o mundo de ontem em que nós crescemos”. Essa é uma das reflexões que propõe Marc Prensky, que estará no Rio em agosto para participar do evento Educação 360 Tecnologia. A tecnologia, ele diz, deu às crianças uma infinidade de novas capacidades, o que fez com que elas se tornassem muito mais empoderadas do que no passado. Os fins educacionais devem mudar: não se trata mais de buscar boas notas, mas sim de fazer do mundo um lugar melhor. “As crianças já estão fazendo isso: inventam aplicativos para diminuir a violência doméstica, usam impressoras 3D para fazer próteses, entre muitas outras coisas extraordinárias”, diz. Uma educação para as futuras gerações, ele frisa, deveria ser focada em realizações assim, ou seja, na busca por soluções de problemas do mundo real. Para tanto, são necessários novo currículo, nova perspectiva no uso da tecnologia, professores que precisam desempenhar um novo papel. O Educação 360 Tecnologia é uma realização O GLOBO e Extra, com patrocínio do Colégio PH e Fundação Telefônica, apoio da Unesco e Unicef, parceria de mídia da TV Globo, Canal Futura, revista Crescer, revista Galileu e TechTudo e colaboração do Instituto Inspirare e Porvir.

Uma das mudanças propostas no Brasil é a flexibilização do currículo do Ensino Médio, um modelo que permitiria aos estudantes escolherem uma área de conhecimento, com liberdade de optar pelas disciplinas que vão estudar. É um bom caminho?
Escolhas são sempre boas. Mas uma das minhas principais reflexões é que a escola não deveria estar relacionada a estudar, mas sim à capacidade de realizar. É sobre se tornar alguém que efetivamente pode fazer do mundo um lugar melhor. Se tivermos matérias, e elas estiverem encaixadas em cursos lineares, estaremos fazendo errado. E não importa que disciplinas sejam, apenas tê-las é ruim. O que podemos fazer é mirar em habilidades. Elas não seriam ensinadas em um curso, não haveria uma grade curricular formada a partir disso. São habilidades que as pessoas precisam ter a vida toda e que devemos fazer com que sejam boas nisso. Uma das melhores maneiras de se trabalhar essa ideia é fazer projetos. E, ao final de cada um deles, verificar com cada criança ou jovem: essa habilidade melhorou? Aquela outra apareceu? Como vamos trabalhar para desenvolver as habilidades que faltam no próximo projeto? A ideia de um curso que começa aqui e acaba ali não dá às crianças uma educação melhor. Elas não estão tendo uma escolha, de fato, mesmo que possam optar pelas disciplinas.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/a-escola-deve-ser-lugar-de-encontrar-solucoes-para-mundo-real-diz-educador-21596775

Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

21 sexta-feira jul 2017

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Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

O atual modelo de aula expositiva não é o suficiente para fazer os alunos aprenderem. E quem diz isso é, nada mais, nada menos, que os estudos mais complexos realizados pela neurociência. Foi constatado que um estudante em sala de aula apresenta atividade cerebral baixíssima, a mesma que ocorre ao assistir televisão em casa.

Existem diversos ramos da ciência que buscam maneiras de potencializar o aprendizado, que está, de maneira geral, muito abaixo do esperado. Um deles tem como objetivo ajustar o que é ensinado nas escolas ao local onde tudo isso será processado, ou seja, o cérebro.

Leia mais:
http://www.vix.com/pt/ciencia/545476/neurociencia-quer-mudar-jeito-de-assistir-aula-hoje-atividade-cerebral-e-baixissima?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=VixExplore

O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

04 terça-feira abr 2017

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O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

por Nexo Jornal

MEC suspendeu em 2016 os intercâmbios para graduação com o argumento de que não teve o retorno esperado

No domingo (2), o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, informou que o governo Michel Temer vai acabar com o Ciências sem Fronteiras (ou CsF), programa do governo federal que concede bolsas para alunos de graduação e pós-graduação realizarem um período do curso no exterior. O argumento utilizado pela atual gestão é o de que o programa não obteve o resultado esperado nos últimos anos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/04/O-que-acontece-com-o-Ci%C3%AAncias-sem-Fronteiras.-E-as-poss%C3%ADveis-consequ%C3%AAncias-do-fim-do-programa

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

15 domingo jan 2017

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Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

Especialistas incentivam os jovens a buscar mais de uma formação para atender às novas demandas

“Se perguntam o que você sabe sobre o genoma humano, já não vale responder que é da área de Humanas e isso não tem nada a ver com você”. Quem fala é Nieves Cubo, uma jovem de 25 anos que desenvolveu a primeira máquina de impressão 3D de tecidos humanos e que trabalha como pesquisadora do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC). Enquanto estudava Engenharia Eletrônica na Universidade Carlos III, na Espanha, ficou interessada em Química e combinou as duas carreiras. “Não tinham nada a ver e essa é a chave; os projetos interessantes nascem da fusão. O mundo não é mais como antes, não vale a pena escolher Ciências ou Humanas”.

A pesquisadora participou do evento “EL PAÍS com seu futuro”, realizado em Madri para orientar mais de 3.800 alunos do segundo ano do Ensino Médio e de Formação Profissional em seu caminho para a Universidade. Segundo Cubo, as profissões do futuro estão mudando e exigem pessoas curiosas que não estejam presas a uma especialidade, perfis com capacidade de aprender de forma permanente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/economia/1482252591_287277.html

Sistema Daisy

23 sexta-feira set 2016

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Sistema Daisy

Voce já ouviu falar em sistema Daisy? É um sistema que torna livros, inclusive e-books, acessíveis para pessoas com deficiência visual. No Brasil, já são cerca de 3 mil títulos. Pedro Millet é o representante do sistema na América Latina.

Como surgiu o sistema Daisy?
PEDRO MILLET: Na Suécia , em 2005. O padrão atual apresenta uma estrutura muito mais rica, com texto completo na tela (em fontes ampliadas para baixa visão), busca, anotações, soletração, extração de trechos para edição externa, conversão para braille e outras coisas.

Leia mais:
http://www.fundacaodorina.org.br/imprensa/na-midia/na-midia.php?id=920

 

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

23 sexta-feira set 2016

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A sexta edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende reuniu especialistas para compartilhar práticas e visões sobre a Educação Integral, no dia 29 de agosto de 2013, em São Paulo-SP.

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

Mesmo com avanços, nos últimos anos, em relação à concretização de uma educação inclusiva, existem ainda diversas barreiras que precisam ser vencidas. Umas delas é a garantia de que os livros didáticos distribuídos nas escolas sejam acessados por qualquer criança, ou seja, é preciso pensar em um desenho universal para essas obras.

Em 2015, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) decidiu reunir especialistas de seis países para pensar parâmetros e um protocolo guia para servir como referência para os países desenvolverem livros didáticos inclusivos. No Brasil, um grupo de organizações foi convocado a fazer parte da iniciativa que em breve apresentará os primeiros resultados.

O primeiro passo desse grupo foi fazer um diagnóstico da situação atual. No Brasil, os professores de salas de recursos de escolas públicas do Rio de Janeiro participaram e aplicaram uma pesquisa com os estudantes para identificar as demandas e alguns conceitos chaves que serviram como base para o desenvolvimento do protocolo e do primeiro livro.

Uma das primeiras conclusões da pesquisa é que os recursos que foram pensados para crianças com algum tipo de deficiência se provaram muito úteis para os demais estudantes.

Descobrimos que diversos recursos que já são utilizados para garantir a inclusão são extremamente úteis para os estudantes que não tem deficiência”, afirmou a coordenadora-geral do Movimento de Ação e Inovação Social (MAIS) e do Movimento Down, Maria Antonia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/organizacoes-querem-criar-padrao-para-livro-didatico-inclusivo/

Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

20 terça-feira set 2016

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Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

Professor da Universidade de Newcastle ganhou o Prêmio TED em 2013. Seu método de ensino é seguido em 50 países

Com uma ideia tão simples quanto colocar um grupo de estudantes para trabalhar com um único computador e sem professor supervisionando, Sugata Mitra (1952, Calcutá) ganhou em 2013 o Prêmio TED. Conseguiu, assim, chamar a atenção da mídia de todo o mundo e ganhou um milhão de dólares para lançar seu projeto SOLE (sigla em inglês para Self Organised Learning Environments), em português, ambientes de aprendizagem auto-organizados, que hoje é usado em escolas de 50 países. A palestra Construção de uma escola na nuvem, que já foi vista mais de 2,6 milhões de vezes, foi considerado pela TED – organização nascida em 1984 nos Estados Unidos para promover a tecnologia, educação e design – como a mais inspiradora do ano e com maior potencial para a mudança.

Na sua conferência de 20 minutos, este engenheiro, que trabalha como professor na Universidade de Newcastle, critica o atual sistema de ensino. Acredita que está baseado em um modelo que foi concebido há 300 anos, na era dos impérios, quando os governos formavam cidadãos idênticos para que funcionassem em qualquer ponto do planeta.

Para ele, a revolução educacional deve acabar com os programas acadêmicos para colocar a Internet no centro da aprendizagem. Também defende o fim das provas como ferramenta de avaliação. Simplesmente porque “o tempo das trincheiras acabou e os alunos não precisam mais aprender com a ameaça e o medo como uma constante”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/18/economia/1474226496_636542.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

26 sexta-feira ago 2016

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Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

Segunda-feira, seis da manhã. O despertador toca e você não quer sair da cama. Está cansado? Ou não vê sentido no que faz?

Na introdução de seu novo livro, o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella coloca em poucas palavras o questionamento central da obra: “Por que fazemos o que fazemos?” (editora Planeta). Lançada em julho, ela trata da busca por um propósito no trabalho, uma das maiores aflições contemporâneas.

Em entrevista à BBC Brasil, Cortella, também doutor em Educação e professor, fala como um mundo com muitas possibilidades levou as pessoas a negarem que sejam apenas mais uma peça na engrenagem. E explica como a combinação de um cenário imediatista, anos de bonança e pais protetores fez com que a “busca por propósito” dos jovens seja muitas vezes incompatível com a realidade.

“No dia a dia, a pessoa se coloca como alguém que vai ter um grande legado, mas fica imaginando o legado como algo imediato”, diz.

Leia mais:
http://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2016/08/03/bem-formada-nova-geracao-chega-mal-educada-nas-empresas-diz-filosofo.htm

Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

01 segunda-feira ago 2016

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Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

Águas de São Pedro quer ser mais que um balneário medicinal. Busca ser reconhecida pela qualidade do ensino

Se a interiorana Águas de São Pedro recebesse a Maratona Internacional de São Paulo, os atletas teriam de percorrer o município inteiro seis vezes para completar a prova. A cidade, um balneário turístico de águas medicinais, é a segunda menor em extensão territorial do país, com 3,6 quilômetros quadrados, atrás apenas de Santa Cruz de Minas, em Minas Gerais. Com cerca de 3.000 habitantes, grande parte de aposentados, Águas de São Pedro figura um outro dado, no mínimo, curioso. É o município com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na área da educação do país, indicador apurado pela Organização das Nações Unidas (ONU): 0,825 (em uma escala de zero a um). O IDH de educação mede a quantidade de anos de estudo dos adultos e a expectativa de anos de escolaridade das crianças. Não é apenas nesse quesito que a cidade se destaca, contudo. No ranking geral da ONU, a cidade tem o segundo maior IDH do país (incluindo índices de saúde, educação e renda). Águas de São Pedro perde somente para São Caetano do Sul (SP) em IDH municipal.

Na cidade, que no passado era só um bairro do vizinho São Pedro, é possível encontrar mais ônibus escolar do que municipal. Aliás, literalmente só existe um ônibus circular para os água-pedrenses. E ele é gratuito. Todos se conhecem, e é esta é uma das maiores vantagens de gerenciar a única escola da cidade, a Emef Maria Luiza Fornasier Franzin, segundo João Paulo Pontes, coordenador pedagógico. “Se o aluno falta, vamos buscá-lo em casa, vamos onde os pais trabalham, vamos em qualquer lugar que a criança possa estar – e geralmente já sabemos onde seria”, conta. Ele garante que, graças a isso, o índice de evasão escolar é nulo.

Claro que a estratégia não é aplicável nas grandes cidades, mas muitas das outras ações que a escola pratica, e que lhe garantem destaque no ranking educacional, podem servir de exemplo para realidades geográficas diferentes. A escola, por exemplo, trabalha com aulas em período integral, um sistema que é bastante difundido em colégios de primeiro mundo e amplamente defendido por movimentos ligados à educação no Brasil. De manhã, aulas do currículo padrão. À tarde, aulas de línguas, artes marciais, dança, pilates, futebol, robótica e até culinária – a favorita dos alunos, conforme destaca Pontes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/23/politica/1469235498_364210.html

Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

16 segunda-feira maio 2016

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Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

Será que estamos criando pequenos cada vez mais impacientes? Entenda quais as consequências disso e o que você pode fazer para ajudá-los a serem menos ansiosos

Sabe aquela clássica cena da família jantando no restaurante enquanto a única criança da mesa está completamente alheia à conversa, hipnotizada por algum desenho no celular? Ou então aquela de uma mãe morrendo de vergonha e colocando qualquer coisa no carrinho, só para o filho parar de espernear no meio do supermercado e ir logo para casa? Pois é, elas acontecem – e muito!

Fazer birra é um comportamento normal das crianças, afinal, faz parte da infância testar os limites. A questão é que, com a tecnologia cada vez mais ao alcance das (pequeninas) mãos, a paciência está virando artigo de luxo. “Vivemos num contexto em que tudo se resolve muito rapidamente com apenas um clique. Os avanços tecnológicos fazem com que as crianças cresçam num mundo em que as coisas acontecem na hora em que elas querem. Não precisam nem esperar o desenho preferido na TV, já que assistem quando têm vontade e na plataforma que preferem”, explica Roberta Bento, especialista em aprendizagem baseada no funcionamento do cérebro pela Universidade da Califórnia e Duke University; e em aprendizagem cooperativa pelas Universidades de Minnesota e de San Diego.

Leia mais:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/ansiedade-infantil-precisamos-ensinar-criancas-esperar-947044.shtml

Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

10 quinta-feira mar 2016

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Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

E se as crianças pudessem estabelecer regras para seus pais nas redes sociais? O número de fotos delas em situações constrangedoras iria diminuir. Isso porque uma das normas impostas pelos filhos seria a de proibir a postagem de fotos na internet sem a autorização dos pequenos.

Ao menos é o que mostra um novo estudo chamado “Não na Mesa do Jantar: Perspectivas de Pais e Filhos Sobre as Regras de Uso de Tecnologias em Família”, produzido em conjunto pelas Universidades de Washington e Michigan e apresentado na semana passada nos estados Unidos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2016/03/1747808-filhos-sentem-vergonha-e-querem-que-pais-nao-postem-sobre-eles-na-internet.shtml

O impacto do ensino da arte (ou da falta dele) na percepção do mundo

29 segunda-feira fev 2016

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O impacto do ensino da arte (ou da falta dele) na percepção do mundo

“A arte é o casamento do ideal e do real. Fazer arte é um ramo da artesania. Artistas são artesãos, mais próximos dos carpinteiros e dos soldadores do que dos intelectuais e dos acadêmicos, com sua retórica inflacionada e autorreferencial. A arte usa os sentidos e a eles fala. Funda-se no mundo físico tangível.” – Camille Paglia, Imagens cintilantes

A escritora norte-americana Camille Paglia é conhecida por desafiar as ideias em voga nos mais diversos campos. Professora de Humanidades e Estudos Midiáticos da University of the Arts da Filadélfia, é autora de obras que misturam cultura pop, história da arte, sexualidade e os diferentes meios que tornam o homem um espectador: seja na frente da televisão, de um Pollock ou de sua própria vida.

O olho sofre com anúncios piscando na rede. Para se defender, o cérebro fecha avenidas inteiras de observação e intuição. A experiência digital é chamada interativa, mas o que eu vejo como professora é uma crescente passividade dos jovens, bombardeados com os estímulos caóticos de seus aparelhos digitais. Pior: eles se tornam tão dependentes da comunicação textual e do correio eletrônico, que estão perdendo a linguagem do corpo.

Leia mais:
http://www.fronteiras.com/artigos/o-impacto-do-ensino-da-arte-ou-da-falta-dele-na-percepcao-do-mundo

Google oferece curso on-line e gratuito para quem curte programação

29 sexta-feira jan 2016

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Google oferece curso on-line e gratuito para quem curte programação

Que tal adquirir conhecimentos em um curso oferecido pelo Google? A gigante da tecnologia oferece um curso on-line e gratuito sobre Deep Learning. Trata-se do “cérebro” artificial utilizado pela empresa para analisar grandes quantidades de dados e extrair informações.

As aulas estão disponibilizadas no site Udacity, plataforma voltada para o ensino da tecnologia. A duração do curso será de três meses e carga horária de seis horas diária. Para participar é preciso ter noções intermediárias de programação e algum conhecimento sobre machine learning, sistema de funcionamento do Deep Learning.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/google-oferece-curso-on-line-e-gratuito-para-quem-curte-programacao/

Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

27 quarta-feira jan 2016

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Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

Em uma das longas mesas tomadas por PCs e laptops na Campus Party, encontro tecnológico que começou nesta terça-feira (26) em São Paulo, sobressaía-se uma comprida antena. Na base do dispositivo, uma placa anunciava: conexão sem fio por um dia a R$ 15; pelos seis dias de evento, R$ 40.

O serviço de wi-fi improvisado foi uma das maneiras encontradas pelos “campuseiros” para contornar problemas recorrentes no encontro, que este ano deve receber cerca de 120 mil visitantes, segundo estimativa da organização. Para acessar a rede oficial do evento, é preciso conectar cabos de rede ou pedir ajuda a colegas que lançam mão de roteadores e abrem conexões privadas sem fio.

A ideia de abrir um ponto de acesso e cobrar pela conexão partiu de um grupo de três amigos, sócios em uma empresa que desenvolve sistemas para web em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. “Nossa antena é capaz de enviar sinal para uma boa parte do acampamento”, disse Caio Tarifa, 24. “Depois de cobrir os custos, todo o lucro que obtivermos será doado para uma instituição de caridade.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/tec/2016/01/1733936-primeiro-dia-da-campus-party-tem-ideias-criativas-para-velhos-problemas.shtml

Não é autismo, é Ipad

30 quarta-feira dez 2015

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Não é autismo, é Ipad

A fonoaudióloga Maria Lúcia Novaes Menezes está preocupada com um fenômeno que tem percebido nos últimos tempos: o aumento do número de crianças muito novas – de dois ou três anos – usando tablets.

Profissional com mais de 30 anos de experiência, a doutora tem atendido, em seu consultório no Rio de Janeiro, inúmeros casos em que os pais chegam a suspeitar que os filhos são autistas, sem perceber que o uso prolongado de tablets, joguinhos eletrônicos e celulares é que está dificultando o desenvolvimento da comunicação das crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/nao-e-autismo-e-ipad-20150107/

Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

18 sexta-feira dez 2015

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Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

Essa sugestão vai, especialmente, para os professores de Geografia, mas, também, para todos que se interessam pelo assunto. Alguns conceitos e definições não são tão intuitivos e podem gerar alguma confusão na cabeça dos alunos nessa disciplina, assim como em qualquer outra. Por exemplo, o que são latitude e longitude?

Para contribuir com essa temática, pode-se pensar em uma abordagem com a utilização de uma página da internet com códigos de programação – Calma! Vocês não terão de programar nada – que, quando alterados nos pontos certos, mostram regiões em um mapa da Google com determinadas cidades de acordo com suas longitudes e latitudes.

Leia mais:
http://tecnologiaeducabrasil.blogspot.com.br/2015/12/materiais-didaticos.html

Como um jogo tenta preservar a cultura de indígenas do Alasca

07 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Sociedade, Tecnologias

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 Never Alone é um jogo sobre cooperação e vivência

Never Alone é um jogo sobre cooperação e vivência

Como um jogo tenta preservar a cultura de indígenas do Alasca

‘Never Alone’ foi desenvolvido especialmente para resgatar valores, tradição e mitologia de povo Iñupiat

Há milhares de anos os Iñupiat, povo nativo do Alasca, preservam sua cultura por meio oral. As leis morais e o conhecimento da população são passados de geração em geração. No entanto, com a globalização e a tecnologia, os Iñupiat começaram a entrar em contato e sofrer influência de outras culturas. Nos últimos anos, a tradição daquele povo ficou ameaçada.

Antropólogos passaram a pensar formas de preservar aquela cultura. A solução não foi um livro ou um documentário, mas um game, criado em parceria com o próprio povo indígena.

“Never Alone” (“Kisima Ingitchuna”, no original), jogo que resgata as tradições Iñupiat, foi lançado em 2014. A iniciativa veio da Cook Inlet Tribal Council, uma ONG que trabalha para nativos do Alasca, junto com a E-Line Media, empresa de games educativos. Da parceria, nasceu a Upper One Games, primeira desenvolvedora de jogos nos EUA controlada por indígenas.

Leia mais:
http://www.nexojornal.com.br/expresso/2015/12/06/Como-um-jogo-tenta-preservar-a-cultura-de-ind%C3%ADgenas-do-Alasca

Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas

06 sexta-feira nov 2015

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Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas

“Buenas noches”, cumprimenta Felipe, ao chegar à sala de aula em Barcelos, cidade localizada no interior do Amazonas. Na sala, estão cinco estudantes e um professor. A aula, no entanto, não é dada no local, é transmitida de Manaus, a uma distância de quase 500 quilômetros de barco. Aluno do ensino médio, Felipe é um dos 50 mil estudantes do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, iniciativa do governo do estado para superar os desafios geográficos e de infraestrutura.

O projeto leva internet, TV, câmeras, microfones e outros equipamentos necessários para interatividade a locais isolados do estado, chegando a comunidades ribeirinhas e indígenas, onde há poucos alunos e não há professores especializados ou infraestrutura adequada para aulas regulares. São atendidos estudantes do 6º ano do ensino fundamental ao 3º do ensino médio regular e também de Educação de Jovens e Adultos (EJA), sempre à noite, por causa da disponibilidade dos espaços, cujo uso muitas vezes é dividido com os municípios.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/10/tecnologia-leva-ensino-comunidades-isoladas-do-amazonas

Tecnologia e infância combinam?

04 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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celulares, concepções educativas, consoles portáteis de games, crianças, educação inafantil, ensino fundamental, escolas, pais, tablets, tecnologia, universo infantil

Tecnologia e infância combinam?

Diante do uso cada vez mais precoce, especialistas discutem se há idade ou jeito adequado de introduzir tecnologia na primeira infância

A discussão não é necessariamente nova. Há tempos a relação entre crianças e tecnologia divide opiniões e concepções educativas de famílias e escolas.

Mas se antes a questão resumia-se a deixar os pequenos assistirem ou não à tevê ou às horas despendidas diante do computador, hoje – em tempos de novas tecnologias e dispositivos móveis – o debate ganha maior complexidade e escala.

É consenso que celulares, tablets, consoles portáteis de games e outros eletrônicos têm adentrado o universo infantil cada vez mais cedo.

Em muitos casos, inclusive, essa introdução conta com o apoio dos próprios pais e instituições de ensino.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/tecnologia-e-infancia-combinam/

No Uruguai, um computador por aluno é realidade

20 terça-feira out 2015

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aluno, computador, desigualdade digital, MIT, Plano de Conectvidade Educacional de Informática Básica para o Aprendizado, sala de aula, tecnologia, uruguai, uruguay

No Uruguai, um computador por aluno é realidade

País conseguiu reduzir desigualdade digital entre ricos e pobres de 11 vezes para perto de zero

Em 2007, assim como o Brasil, o Uruguai se baseou em pesquisas do Massachussetts Institute of Technology (MIT) e iniciou um processo de implantar um computador por aluno. Como aqui, obstáculos também apareceram por lá: as escolas não tinham internet, os professores não preparavam aulas que incluíssem o uso do equipamento e as máquinas quebravam. Por lá, estes problemas foram resolvidos.

Oito anos depois, a “desigualdade digital” entre os mais ricos e os mais pobres caiu de 11 vezes mais acesso à internet para zero, segundo o gerente do Plano de Conectvidade Educacional de Informática Básica para o Aprendizado (Ceibal) do Uruguai, Gonzalo Pérez. Ele esteve no Brasil para falar da mudança no Transformar, evento sobre as tendências em tecnologia educacional. “Sei que o Brasil tem realidade incomparável, só vim dizer o que fizemos e onde chegamos”, comentou sobre inevitáveis ponderações a respeito das diferentes estratégias adotadas por nós e nossos vizinhos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uruguai-computador-e-internet-para-todos-sem-avaliacao-ou-sistema/

Tecnologia na Educação

20 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acesso a tecnologia, aprendizado, educação, educador, sala de aula, tecnologia

Tecnologia na Educação

As melhores ferramentas e as novidades sobre o uso das TIC na sala de aula

Tenho notado um número muito alto de professores ávidos por descobrir como podem se capacitar para fazer parte do movimento global pela inovação da Educação por meio da tecnologia. Isso é muito positivo: assim como médicos, engenheiros, jornalistas e outros profissionais, os professores precisam estar sempre em busca de atualização. A tecnologia muda e a sociedade também, e é fundamental estarmos em dia com isso. Mas, antes de abandonar técnicas antigas e abraçar o novo, precisamos entender o que está acontecendo.

É por isso que quero, hoje, dar algumas dicas de cursos, e-books e outros recursos – todos gratuitos e de alta qualidade – que poderão ajudar você a se capacitar para a inserção da tecnologia na sala de aula e para encarar as inovações que estão atingindo a Educação. Acredito que elas lhe serão muito úteis!

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/blogs/tecnologia-educacao/2015/10/13/os-e-books-e-cursos-gratuitos-que-todo-educador-interessado-em-tecnologia-precisa-conhecer/

Indiano de 16 anos cria buscador mais eficiente que o Google

29 sábado ago 2015

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algoritmo, ciência, google, informação, jovens, talentos, tecnologia, Tukrel

Indiano de 16 anos cria buscador mais eficiente que o Google

O sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora em até 47% os resultados finais

Como se sabe, o buscador Google.com é o mais utilizado quando falamos de pesquisas na internet. O motivo disso é a sua eficiência e maior exatidão que os outros buscadores como o Bing, por exemplo. Porém, o indiano Anmol Tukrel não está satisfeito com isso e desenvolveu um mecanismo que, segundo testes, é 47% melhor do que o buscador Google.com.

Segundo o Economic Times, enquanto o Google utiliza informações como a sua localização e o histórico de busca, o sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora – e muito – os resultados finais. A diferença dos sistemas está em seu algoritmo. Segundo o indiano, o seu é capaz de interpretar todos os aspectos influenciáveis na pesquisa, enquanto que o do Google só ‘lê’ metade deles.

…Irônico ou não, Anmol desenvolveu o sistema durante a Google Science Fair, competição internacional do Google, que visa revelar novos talentos da tecnologia e ciência de todo o mundo. Vale destacar que ela atende o público dos 13 aos 18 anos, como é o caso do indiano, que – acreditem – tem apenas 16.

Leia mais:
http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/indiano-cria-buscador-mais-eficiente-que-o-google/104587/

Ministros do Brasil, Coreia, Holanda e Rússia assinam carta de apoio ao ensino profissional

15 sábado ago 2015

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brasil, ciência, competições de capacidade técnica, Coreia do Sul, desenvolvimento socioeconômico, educação, ensino profissional, Holanda, MEC, Rússia, tecnologia, WorldSkills 2015

Ministros do Brasil, Coreia, Holanda e Rússia assinam carta de apoio ao ensino profissional

Representantes do Brasil, Coreia do Sul, Holanda e Rússia, nas áreas de educação, ciência e tecnologia, discutiram na manhã desta sexta-feira, 14, estratégias para promover a empregabilidade de jovens e a produtividade da indústria por meio de seus sistemas educacionais. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, assinou, com os representantes desses países, uma carta aberta às nações para incluir o ensino técnico na agenda global de educação. O encontro fez parte do programa de conferências da WorldSkills 2015.

A carta relaciona oito objetivos a cumprir, para que a educação profissional possa ocupar a esteira das políticas e estratégias para o desenvolvimento socioeconômico. As principais propostas são as seguintes: aperfeiçoar a articulação entre governo, setor produtivo, família e mídia para a promoção e valorização da educação profissional; ofertar cursos que integrem teoria e prática, com foco no desenvolvimento cognitivo e das competências profissionais em acordo com as demandas dos meios produtivos; desenvolver e fortalecer programas para atender aos adultos e trabalhadores que já passaram por uma qualificação profissional inicial; incentivar e promover a mobilidade estudantil em intercâmbios profissionais e participação em competições de capacidade técnica.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21547%3Aministros-do-brasil-coreia-holanda-e-russia-assinam-carta-de-apoio-ao-ensino-profissional&catid=209&Itemid=86

Quer aprender mais? Tome notas com caneta e papel

10 sexta-feira abr 2015

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aluno digital, cérebro, compreensão, escrever, estudos, tecnologia, TED

Quer aprender mais? Tome notas com caneta e papel

Pesquisa sugere que quem escreve à mão retém mais informações do que aqueles que digitam tudo no computador

Uma pesquisa publicada na revista Psychological Science indica que pessoas que tomam notas de aulas em cadernos costumam lembrar mais das informações do que aqueles que digitam suas observações em um computador. As conclusões vêm de um experimento em que estudantes universitários assistiam palestras do TED. Eles deviam tomar nota do assunto usando caneta e papel ou um laptop. Depois, passavam por provas sobre as palestras que tinham assistido.

As notas dos universitários mostraram que aqueles que escreviam à mão tinham notas melhores respondendo perguntas conceituais. Se a prova era feita bastante tempo depois da transmissão do vídeo, os alunos “digitais” tinham notas ainda piores. Mas qual é o motivo disso?

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2014/04/quer-aprender-melhor-tome-notas-com-caneta-e-papel.html

Temos que reaprender a interagir pessoalmente?

25 quarta-feira mar 2015

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celulares, criança, educação básica, pedagogia, socialização, tablets, tecnologia

Temos que reaprender a interagir pessoalmente?

As pessoas, principalmente as crianças, precisam de um cara a cara. Falta olho no olho na sociedade. Hoje, quando se fala com amigos, parentes e afins, é por meio de redes sociais e mensagens de texto. Até a voz tem virado coadjuvante nessa relação. Na possibilidade de uma interação de corpo supostamente presente, a alma e atenção de um – ou de ambos – estão no aplicativo pelo qual é possível falar com outro grupo que, claro, não está ali. Quando o encontro é com essa turma sensacional, alvo de tantas mensagens, a situação naturalmente se inverte.

Esse comportamento comprova a mais pura falta de inteligência. Sim, de inteligência. Social. Se a primeira metade do século 20 foi dominada pelo QI, a inteligência racional, em que “saber coisas” apontava a capacidade de uma pessoa, e os anos 90 foram tomados pelo QE, o emocional, no qual era importante entender e lidar com suas emoções, o século 21, em meio à explosão das mídias digitais e dos aparelhos móveis, valoriza e pede socorro à inteligência social, que nos permite entender o outro, reconhecer expressões e interagir (melhor) em sociedade – coisas que aprendíamos naturalmente, mas, sob o efeito colateral da revolução das novas tecnologias, precisamos agora de uma forcinha para assimilar.

O casal estava preocupado. A filha de três anos não interagia com outras crianças. Foram ao pediatra ver qual era o problema. Em poucos dias, a menina brincava com os outros, como os próprios pais faziam na infância. Qual foi o remédio? Bastou tirar o celular e o tablet da criança quando ela estava em grupo.

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/inteligencia-social/

Redes sociais para aprender idiomas

21 quarta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Educação, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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aprender idiomas, culturas, formação, idiomas, redes sociais, skype, tecnologia

Redes sociais para aprender idiomas

Usuários praticam línguas usando plataformas como Busuu, Italki e LiveMocha

O austríaco Bernhard Niesner e o suíço Adrian Hilti se conheceram em 2007 quando faziam MBA no Instituto de Empresa de Madri. Juntos redigiram um projeto de final de mestrado que, anos mais tarde, converteu-se na maior rede social de aprendizagem de idiomas do mundo, com 50 milhões de usuários registrados em mais de 200 países. A obsessão de Niesner era simplificar a forma de aprender uma língua. O resultado ganhou o nome de Busuu.com.

O Airbnb dos professores de idiomas
Kevin Chen, co-fundador do Italki, define sua plataforma como o Airbnb dos professores de idiomas. Lançada em 2007 e com sede em Xangai, esse site coloca os usuários em contato com cerca de 5.000 docentes de 100 línguas diferente tanto com graduação universitária como sem ela (estes são chamados de community teachers). Como no Busuu.com, a registro é gratuito, mas cada professor fixa um preço, que está por volta de 27 reais por hora. “Depende do idioma, o francês geralmente é mais caro que o chinês”, diz Chen, norte-americano que abandonou Washington DC para montar esse site com um sócio chinês. O Italki não disponibiliza unidades didáticas, mas uma rede de mais de um milhão e meio de usuários para praticar idiomas gratuitamente, através do Skype.

Livemocha
Com 16 milhões de usuários registrados, essa rede social permite entrar em contato com nativos e praticar 35 idiomas. Nesse site, os usuários falam entre eles, corrigem exercícios ou criam mini lições. Tudo gratuitamente. Diferentemente de outros lugares, o Livemocha aposta na gamificação (aprender brincando). É possível ganhar pontos corrigindo os exercícios de outros ou ajudando com revisões de textos e traduções. Esses pontos podem ser trocados pelo acesso às lições pagas. É tão simples como criar um perfil, especificar que idioma fala e quais quer aprender.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/20/tecnologia/1421776268_637703.html

Química mais dinâmica

13 terça-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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animação 3D, química, tecnologia, Unicamp

Química mais dinâmica

Portal reúne animações tridimensionais, a fim de facilitar a compreensão 
de reações e fórmulas moleculares

Por Thais Paiva – Revista Carta na Escola

Apesar da familiaridade com a fórmula H2O, quantos alunos conhecem a aparência de uma molécula de água? Ou conseguem imaginar, com clareza, determinada reação química? Demonstrar conceitos e modelos do universo microscópico da Química é um dos principais desafios no ensino da disciplina. Isso porque a impossibilidade de fotografar elementos tão diminutos como átomos e moléculas costuma dificultar a percepção de suas dinâmicas e formatos pelos alunos.

A fim de representar os aspectos tridimensionais desses modelos e auxiliar sua visualização, os professores têm recorrido, tradicionalmente, aos recursos disponíveis nas salas de aula e laboratórios, como lousa, retroprojetor, imagens estáticas dos livros didáticos e modelos físicos de bolas e bastões. Mas tais possibilidades são limitadas.

Um trabalho desenvolvido pelo pesquisador Manuel Moreira Baptista, entretanto, traz uma alternativa promissora para o impasse: o uso de animações em três dimensões. A proposta foi apresentada na tese de doutorado “Desenvolvimento e utilização de animações em 3D no ensino de química”, orientada pelo professor Pedro Faria dos Santos Filho e defendida, em 2013, no Instituto de Química da Unicamp.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/462

Un portátil para cada alumno

13 terça-feira jan 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acesso digital, tecnologia, tecnologia em sala de aula

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Un portátil para cada alumno

El gobierno argentino completa el reparto de 4,7 millones de ordenadores en escuelas públicas, pero arrecian las críticas por las roturas y porque la mayoría no se usa en clase

Todos los estudiantes de secundaria de escuelas públicas de Argentina ya tienen un ordenador portátil pequeño, o netbook, en sus manos. La presidenta Cristina Fernández de Kirchner anunció en diciembre que el plan Conectar Igualdad había completado la entrega de 4,7 millones de equipos, incluidos también los que han ido a manos de los docentes y los alumnos de profesorados. Hasta los críticos del plan, que comenzó en 2010, reconocen que ha sido un éxito como medio para reducir la brecha digital. Hace cinco años, solo el 47% de los hogares argentinos tenía ordenador. Con Conectar Igualdad, un 33% de las familias con hijos en la secundaria estatal, que antes en su inmensa mayoría carecía de equipo, ha recibido un portátil.

Algunas críticas residen en que parte de los ordenadores ya se ha roto y la reparación, a cargo del propio Estado, se demora. Un exconsejero asesor de Conectar Igualdad, Alejandro Artopoulos, que dejó hace un año su cargo, advierte de que un tercio de las computadoras entregadas no funciona y, por tanto, no se ha cerrado la brecha digital, como ha anunciado la presidenta argentina. Artopoulos denuncia que se amontonan en los despachos de los directores de las escuelas, a la espera de que el servicio estatal las recoja para reparar, o se aparcan en manos de los técnicos. Las autoridades del programa responden que solo un 3,5% de los portátiles se encuentra fuera de servicio, aunque admiten la necesidad de mejorar el sistema de reparación.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/01/12/planeta_futuro/1421068319_694362.html

Estudante desenvolve app para o Enem

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Inovação, Sociedade, Tecnologias

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aplicativo, Enem, inovação, tecnologia

Thiago de Sousa Messias

Thiago de Sousa Messias

Ex-aluno da Casa do Zezinho desenvolve aplicativo que estimula estudo para o Enem

Thiago desenvolveu o app do Ligado no Enem, que oferece gratuitamente aulas para estudantes se prepararem para o exame pelo celular.

http://catracalivre.com.br/geral/aplicativo/indicacao/ex-aluno-da-casa-do-zezinho-desenvolve-aplicativo-que-estimula-estudo-para-o-enem/

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