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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: américa latina

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

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américa latina, banco mundial, Caribe, casa, crescimento econômico, desengajados, desigualdade de gênero, discriminação, Enem, estigma, estudos, exame nacional do ensino médio, fora da escola, gênero, jovens, mercado de trabalho, Miriam Müller, motivação interna, mudar suas vidas, mulheres, nem-nem, nem-nens, oportunidades, pertencimento, pobreza, políticas públicas, produtividade, Se já é difícil imagina para mim, trabalho, transmissão intergeracional

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

Novo estudo ouve brasileiros fora da escola e do mercado de trabalho e conclui que eles estão presos em barreiras relacionadas à pobreza e ao gênero

Entrevistador: Se tu pudesse escolher, como seria a tua vida daqui a dez anos?

Entrevistada: Acho que a mesma. (Risos)

Entrevistador: Em relação a trabalho, o que que tu pensa? Tu queria tá trabalhando, não queria ou não importa?

Entrevistada: Não, tá bom mermo do jeito que eu tô.

Entrevistador: E tu pensa em voltar a estudar?

Entrevistada: Não.

No Brasil, 11 milhões de jovens, quase um quarto da população entre 15 e 29 anos, não estudam nem trabalham. Em um país cuja força de trabalho está ficando mais velha e começará a diminuir em 2035, um diálogo como esse soa preocupante.

Para jogar luz sobre os jovens que não estudam nem trabalham, pesquisadores do Banco Mundial fizeram 77 entrevistas qualitativas (como a acima) com jovens pernambucanos de 18 a 25 anos, moradores tanto de zonas urbanas quanto das rurais.

O resultado é o estudo Se já é difícil, imagina para mim…, lançado nesta semana, no Rio de Janeiro. Segundo a autora, Miriam Müller, é preciso desconstruir o termo “nem-nem”, que não reflete as muitas diferenças entre esses jovens e joga sobre eles um enorme estigma.

A culpa não é dos jovens. O estudo mostra que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem um conjunto de barreiras difíceis de superar. Essas limitações prejudicam sobretudo as mulheres, que se veem afetadas na capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência. (Miriam Müller)

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/economia/1521229056_606414.html

O pesadelo de ser menina na Nicarágua

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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aborto terapêutico, adoção, américa latina, Código da Infância, Daniel Ortega, epidemia de estupros, estupro, gravidez, interromper a gestação, maternidade, menina, meninas abusadas, menor, miséria, Movimento Contra o Abuso Sexual, Nicarágua, obrigarada a dar à luz, penalização, proteção, tortura, violência sexual, vulnerabilidade

O pesadelo de ser menina na Nicarágua

Estatísticas oficiais do país mostram que 1.600 meninas engravidaram após sofrerem estupro na última década. As autoridades as obrigaram a dar à luz

Kathy de los Ángeles Méndez, de 15 anos, foi fartamente elogiada em maio por uma rádio alinhada com o Governo do presidente Daniel Ortega. Era Dia das Mães, e a adolescente posou ao lado de um colchão e de cestas básicas oferecidos pela emissora Nueva Radio Ya. Sua cara morena de menina mostrava um sorriso tímido para as câmeras, enquanto segurava um diploma que a certificava como a mamãe mais jovem da Nicarágua. Seu ventre inchado foi declarado “a mãe de todas as panças” e celebrado com música, numa grande exposição pública. Algo normal num país onde a vice-presidenta Rosario Murillo declarou que a gravidez de uma menina é “um milagre”, embora as leis estabeleçam que qualquer gestação de menor de 16 anos decorre de estupro, e que o Estado é obrigado a investigar o caso e punir o responsável.

As críticas à rádio governista foram duras, e, pelo Twitter, a emissora reagiu na defensiva. “Não sabemos as circunstâncias dessa menina, mas é mais fácil usar a guilhotina do que investigar, ou não?”, responderam os jornalistas, que violaram o Código da Infância ao expor uma menor.

Na Nicarágua não há opções para uma menina que sofra violência sexual e engravide por causa disso”, afirma Marta María Blandón, diretora do IPAS. “Há 10 anos, com a penalização do aborto na Nicarágua, não resta outro caminho à menina neste país senão parir, e, uma vez que a menina dá à luz, tampouco é bem visto que ofereça a criança em adoção, porque ainda existe o estigma de que a mãe que gera tem que criar, mesmo que se trate de uma menina de nove anos. Ninguém recomendou às meninas abusadas que interrompessem a gestação, o que deveriam, porque [manter a gravidez] põe em perigo a sua vida, porque é uma tortura, porque não é adequado que uma menina assuma responsabilidades físicas, emocionais e espirituais de uma mulher adulta”, acrescentou Blandón.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/internacional/1501368613_857543.html

A Cuba de Fidel, uma mudança de rumo ainda não concluída

29 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Sociedade

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américa latina, comandante, Cuba, educação, embargo, eua, Fidel Castro, Fulgenco Batista, morte, Partido Comunista de Cuba, pátria socialista, Raúl Castro, revolução, saúde, Sierra Maestra, URSS

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Morre Fidel Castro

A Cuba de Fidel, uma mudança de rumo ainda não concluída

Fidel morre depois de lutar durante meio século por um igualitarismo impossível

Fidel Castro morreu na noite de sexta-feira (25/11/2016) depois de batalhar durante mais de meio século por um igualitarismo impossível, e sem ter conseguido construir em Cuba a pátria socialista e próspera ambicionada pelo líder da guerrilha que em 1959 derrubou Fulgencio Batista. Seu irmão mantém a tentativa, sem renunciar ao poder político. Morreu sem ser derrubado, nem assassinado, pelos Estados Unidos, que tentaram várias vezes desde os tempos de Dwight Eisenhower.

Uma vida inteira no poder, na utopia revolucionária, e na sala de máquinas de uma nação cuja influência geopolítica superou seu tamanho. O histórico comandante da Sierra Maestra deixou este mundo depois de ter passado o bastão a Raúl Castro, outro chefe do Exército Rebelde, que conduz o país rumo a objetivos econômicos e sociais mais de acordo com o século XXI, com reformas estruturais importantes, ainda que sem abri-lo ao pluralismo político, nem renunciar ao regime de partido único, o Partido Comunista de Cuba.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/26/internacional/1480154287_101931.html

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência

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américa latina, benefícios, Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias, classe média, conquistas sociais, desemprego, desigualdade, economia, educação, emprego informal, esquerdas, estudos, falta de oportunidades, formação profissional, jovens, marginalização, OCDE, planeta, pobres, pobreza, políticas públicas, recessão, saúde pública, trabalho, vulnerabilidade social

Jovens usam telefones celulares em Havana

Jovens usam telefones celulares em Havana

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

A economia latino-americana viveu uma década dourada, mas os jovens não se beneficiaram tanto como se esperava

A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.

A pobreza e a marginalização se alimentam especialmente com essa geração, de acordo com o relatório, publicado no contexto da 25ª Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias (Colômbia). Cerca de 64% dos jovens latino-americanos vivem em lares pobres e vulneráveis.

Os jovens procedentes de lares pobres e vulneráveis abandonam a escola antes que seus pares de lares acomodados e, quando trabalham, geralmente é em empregos informais. Com 15 anos, quase 70% dos jovens de famílias pobres estão estudando, enquanto que com a idade de 29, três de cada 10 nem estuda, nem trabalha. Outros quatro trabalham no setor informal, apenas dois trabalham no setor formal e um é estudante trabalhador ou estudante”, diz o estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/29/economia/1477699347_534127.html

As FARC terão representação política garantida nas duas próximas legislaturas

26 sexta-feira ago 2016

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acordos de paz, américa latina, colômbia, deposição de armas, FARC, guerra, guerrilha, Juan Manuel Santos, processo de paz, reincorporar, vida política

Processo de paz na Colômbia

As FARC terão representação política garantida nas duas próximas legislaturas

A guerrilha contará com porta-vozes no Congresso até as próximas eleições só para discutir os acordos de paz

Desde que se iniciou o processo de paz na Colômbia, a frase é repetida como um mantra. “Nada está resolvido até que tudo esteja resolvido”. Tinha muito de verdade, mas também acabou se tornando uma desculpa para quase tudo. Finalmente, na quarta-feira, 24 de agosto, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, em um pronunciamento ao país, sentenciou: “Hoje começa o fim do sofrimento, da dor e da tragédia da guerra. Está tudosolvido”.

O novo caminho que a Colômbia percorrerá a partir de agora incluirá a participação das FARC na vida política, um dos últimos aspectos a ser negociado em Havana. O presidente esclareceu as dúvidas: a guerrilha terá garantida representação política nas duas próximas legislaturas. Até as próximas eleições, em 2018, o movimento político que surgir depois da deposição de armas contará com porta-vozes no Congresso, “com voz mas sem voto”, e apenas poderão abordar temas relacionados à implementação dos acordos de paz. “Para que a paz seja duradoura, temos de garantir que quem depôs as armas se reincorporem à vida civil e legal de nosso país”, garantiu o presidente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/25/internacional/1472079671_005391.html

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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américa latina, astronomia, órbita, céu, Chile, ciência, cordilheira dos Andes, crianças, Espacio Universo, eventos astronômicos, exploração do cosmos, galáxias, museu interativo, observação do universo, Patrimônio da Humanidade, pesquisa, poluição luminosa, sistema solar, telescópios, universo, via Láctea, vida das estrelas

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Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Sociedade

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américa latina, citações, ensino, ensino superior, melhores universidades, perfil internacional, pesquisa, PUC, ranking, Times Higher Education, transferência de tecnologia, UFMG, UFRJ, Unicamp, USP

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

USP lidera a lista, seguida por Unicamp. UFRJ, PUC-Rio e UFMG também estão no ranking internacional

O Brasil tem cinco das dez melhores universidades da América Latina, de acordo com levantamento do Times Higher Education (THE) publicado nesta quinta-feira (7).

Quem lidera o ranking é a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em quinto lugar está a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em sexto a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a única instituição particular entre as brasileiras eleitas. Na sexta posição aparece a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Em março, a THE divulgou um outro ranking baseado na reputação das instituições feita a partir de pesquisa de opinião. Dessa vez, a publicação se baseia em 13 indicadores de desempenho que são agrupados em cinco categorias:ensino, pesquisa, citações, perfil internacional e transferência de tecnologia.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/ranking-mostra-que-brasil-tem-cinco-das-10-melhores-universidades-latinas.ghtml

A paz na Colômbia é um passo crucial para o desenvolvimento sustentável, sem deixar ninguém para trás

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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acordo de paz, américa latina, colômbia, conflito armado, desenvolvimento sustentável, FARC, FARC-EP, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo, governabilidade democrática, ONU, pnud

A paz na Colômbia é um passo crucial para o desenvolvimento sustentável, sem deixar ninguém para trás

Mensagem da subsecretária-geral da ONU e diretora regional do PNUD para América Latina e o Caribe, Jéssica Faieta, sobre o acordo entre o governo da Colômbia e as FARC-EP.

O governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) anunciaram hoje o cessar-fogo e o consenso sobre deixar as armas, importantes historicamente não só para a Colômbia, mas também para toda a América Latina e o Caribe.

O gesto de hoje mostra o compromisso das partes para alcançar um acordo final de paz em um futuro próximo, marco fundamental para todos os colombianos, que poderão se beneficiar de uma paz duradoura.

Após 50 anos de conflito armado, que deixou mais de oito milhões de vítimas e que deslocou mais de seis milhões de mulheres, homens e crianças, a Colômbia começa a construir um novo caminho para uma nova era.

Leia mais:
http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4341

FARC se comprometem a entregar armas em 180 dias após assinatura da paz

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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acordo de paz, américa latina, armamento, arsenal, assinatura da paz, Ban Ki-moon, cessar-fogo, colômbia, comitê de verificação internacional, conflito, Cuba, Danilo Medina, ELN, Enrique Peña Nieto, entregar armas, Exército de Libertação Nacional, explosivos, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, guerrilha, Juan Manuel Santos, líder guerrilheiro Rodrigo Londoño, monumentos, nova era, ONU, pacto, plebiscito, Raúl Castro, referendo, Salvador Sánchez Cerén, Timochenko

Ban Ki-moon, Santos, Raúl Castro e Timochenko, antes da cerimônia. Alejandro Ernesto EFE

Ban Ki-moon, Santos, Raúl Castro e Timochenko, antes da cerimônia. Alejandro Ernesto EFE

PROCESSO PAZ DA COLÔMBIA

FARC se comprometem a entregar armas em 180 dias após assinatura da paz

Guerrilha se concentrará em 23 zonas da Colômbia e aceita referendo
Arsenal será derretido e transformado em monumentos

Uma nova era se abre na Colômbia. Após mais de 50 anos de conflito, o Governo e as FARC assinaram na quinta-feira um cessar-fogo bilateral e definitivo, a antessala de um acordo de paz com a guerrilha mais antiga da América Latina, o que acontecerá, com certeza quase absoluta, dentro de três meses. A partir daí, será implementada a trégua, a concentração dos guerrilheiros e a entrega das armas, que serão derretidas pela ONU para criar três monumentos.

Com um apertão de mãos, e diante do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o presidente Juan Manuel Santos e o líder guerrilheiro Rodrigo Londoño (conhecido como Timochenko) selaram o conteúdo de um acordo que foi negociado durante meses. As FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) reunirão seu contingente em 23 zonas de concentração – locais temporários, com acesso fluvial e terrestre e uma extensão “razoável, dependendo do distrito”. Não se sabe ainda a localização exata dessas zonas de concentração.

As FARC entregarão todo o seu arsenal a um comitê de verificação internacional dirigido pela ONU. Num prazo de 60 dias após a assinatura, receberão o armamento e os explosivos desmantelados. O restante será devolvido derretido em até 180 dias, em três fases. O resultado final, após concluída a entrega e a verificação por parte da ONU, serão três monumentos: um na sede da ONU, outro em Cuba, local das negociações, e um terceiro na Colômbia, onde o Governo e as FARC decidirem.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/internacional/1466781721_974937.html

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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adolescentes, agressão, América do Sul, américa latina, andar sozinha, Argentina, álcool, Cannes, cinema, cinema latino-americano, costumes, crime hediondo, culpa, culpabilização da vítima, cultura, Daniel Tinayre, Dolores Fonzi, estupro coletivo, família, filme, La patota, longa metragem, machismo, mulher, nouvelle vague portenha, padrões sociais, Paulina, perturbador, prêmio, preconceito, roupas, San Sebastián, Santiago Mitre, vítima de estupro, vingança, Walter Salles

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre.

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

‘Paulina’, filme sobre estupro coletivo, retrata uma vítima sui generis que descarta a vingança

Premiado em Cannes e em San Sebastián, o longa argentino acaba de estrear no Brasil

Quando Paulina, a jovem que dá nome ao filme do argentino Santiago Mitre em cartaz agora no Brasil, é estuprada por um grupo de adolescentes de uma cidadezinha fronteiriça da Argentina, o mundo desaba na sua cabeça. O pai, já infeliz com sua decisão de suspender a pós-graduação em Direito em Buenos Aires para lecionar em uma escola pública do interior, questiona cada decisão sua a partir da agressão, assim como faz seu namorado. Antes disso, o Estado, da delegacia ao tribunal, suspeita dela – da roupa que usava, do que estava fazendo sozinha à noite, do álcool que ingeriu e até de sua sanidade –, e as pessoas com as quais convive não aceitam que ela, mesmo conhecendo seus agressores, rejeite qualquer vingança e até mesmo a justiça tradicional. Mas Paulina, interpretada com maestria pela atriz Dolores Fonzi, rejeita culpas e também a vitimização. E não cai.

Há algo de especialmente perturbador em um crime hediondo como o estupro. Ele move não só camadas externas da sociedade, mas também as mais ocultas, revelando uma engrenagem alimentada de machismo e violência – e não deixa ninguém indiferente. É o que mostra Paulina, sem sensacionalismo e sem caixotes, do qual nenhum espectador, tampouco, sairá ileso. O longa-metragem, que tem o diretor brasileiro Walter Salles na produção, é um remake de um clássico argentino dos anos 60, La patota – obra dirigida por Daniel Tinayre, um dos expoentes de uma espécie de nouvelle vague portenha que produziu ótimos filmes, para os quais muitos, porém, torceram o nariz por serem lentos. Não é o caso do dinâmico filme de Mitre, que ganhou dois prêmios no prestigiado Festival de Cannes e três no de San Sebastián – um importante palco do cinema latino-americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/17/cultura/1466120780_055762.html

Uruguai ganha primeira escola pública 100% sustentável da América Latina

01 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Sociedade

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alimentos orgânicos, alumínio, américa latina, baixo custo, Earthship, escola pública, escola sustentável, estrutura, garrafas de vidro, hortas, Jaureguiberry, material reciclado, método Reynolds, moinhos de vento, natureza, papelão, placas de energia solar, pneus, reciclagem, uruguai, uruguay


Uruguai ganha primeira escola pública 100% sustentável da América Latina

Dois mil pneus, cinco mil garrafas de vidro, dois mil metros quadrados de papelão e oito mil latas de alumínio. O que dá para fazer com isso? Acredite: uma das respostas é “uma escola”, e ela já está de pé, lá no Uruguai.

Quem projetou a construção de 270 m² foi Michael Reynolds, um norte-americano que nos anos 60 percebeu que a arquitetura havia abandonado o ser humano e fundou uma comunidade para viver de forma mais inteligente e harmônica com a natureza.

Há 45 anos ele criou a Earthship, especializada em edifícios sustentáveis e de baixo custo. A escola de Jaureguiberry, no Uruguai, tem placas de energia solar e moinhos de vento para gerar energia, além de hortas para a produção de alimentos orgânicos.

60% do material utilizado na escola é reciclado. Desde 2014, os moradores da região foram apresentados ao projeto e fizeram o possível para torná-lo real. Assim como 200 voluntários do Uruguai e de outros países que colocaram a mão na massa durante as sete semanas de construção, aprenderam o método de Reynolds e poderão replicá-lo pelo mundo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/05/uruguai-ganha-primeira-escola-publica-100-sustentavel-da-america-latina/

Impeachment ou golpe?

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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Impeachment ou golpe?

Um presidente só pode ser destituído por impeachment, mas isso exige a comprovação de responsabilidade criminal. As “pedaladas fiscais” podem ser consideradas crime?

Fabio Luis Barbosa dos Santos

O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff acendeu uma vigorosa controvérsia no país: afinal, o impeachment é legal ou é um golpe? Essa discussão tem uma dimensão jurídica e outra política. Mas na prática, é difícil desconectá-las.

No plano jurídico, a justificativa para o processo são as chamadas “pedaladas fiscais”. Assim ficou conhecida a prática de adiar o repasse a bancos públicos de recursos a serem distribuídos em programas governamentais, como o Bolsa Família. O objetivo é minimizar provisoriamente desequilíbrios no orçamento, transmitindo a impressão de que as contas públicas estão em uma situação melhor do que a real. Para não atrasar os repasses, os bancos recorrem a recursos próprios, que posteriormente são restituídos pela União.

Segundo o parecer do Tribunal de Contas da União, essa prática configura um empréstimo, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal instituída no governo Fernando Henrique Cardoso em 2000. Porém, assumir que a prática configura uma irregularidade é um juízo controverso. Os governos anteriores também incorreram em “pedaladas” (Lula e FHC), assim como a maior parte dos estados da federação.

Assumindo-se que a prática configura uma infração, há uma segunda questão interpretativa: avaliar se configura ou não um “crime de responsabilidade”, figura constitucional que faculta o impedimento. Ocorre que a definição desse crime é vaga na constituição. Presumivelmente, uma infração que implica na deposição de um presidente eleito deve ser gravíssima e comprovada. Inclusive porque a prática jurídica recomenda que, na dúvida, prevalece a inocência.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/impeachment-ou-golpe/

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

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Ação Brasil Carinhoso, alimentação, américa latina, Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, brasil, Chile, colômbia, crianças, estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, fome, Guatemala, infância, investimento, investimentos sociais, Jamaica, México, mobilidade social, Nicarágua, nutrição, peru, Política Nacional Integrada para a Primeira Infância, políticas públicas, Projeto de Lei nº 6.998/2013, República Dominicana

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

Países da América Latina investem pouco nos primeiros anos de vida das crianças, segundo o estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, que será lançado nesta quinta-feira (10) pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nesses países, as crianças até os 5 anos de idade recebem três vezes menos do que as crianças de 6 a 11 anos.

De acordo com a publicação, o investimento feito até os 5 anos deveria ser maior, porque o retorno financeiro é também maior e, a longo prazo, traz mais desenvolvimento para o país. “Os programas para o desenvolvimento da primeira infância são a base sobre a qual se podem fazer outros investimentos sociais bem-sucedidos ao longo da vida do indivíduo, especialmente dos mais pobres. O investimento do governo nessa área é uma das maneiras mais eficazes para aumentar a mobilidade social”, diz o presidente do BID, Luis Alberto Moreno, em texto da publicação.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/paises-da-america-latina-investe-pouco-em-criancas-ate-5-anos-diz-estudo

Há um gene responsável pelos cabelos brancos

02 quarta-feira mar 2016

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américa latina, cabelo grisalho, cabelos brancos, calvície, cientistas, cosmética, estudo, folículo capilar, forma do cabelo, gene, gene IRF4, monocelha, pelos faciais, revista científica Nature Communications

Há um gene responsável pelos cabelos brancos

Um estudo que envolveu mais de 6000 pessoas da América Latina associou pela primeira vez dez genes a características como a densidade dos pelos faciais, a forma do cabelo, a calvície e a monocelha.

Quando nascemos, os folículos capilares já estão distribuídos pela pele. Ao longo do crescimento, os folículos produzem pêlos, barba e cabelo, consoante a região do corpo, o sexo e a genética de cada um. Estes factores dão alguma variedade entre humanos, mesmo se só olharmos para os cabelos: há cores diferentes, várias densidades e alguns são ondulados, outros encaracolados ou lisos. Com a idade, os primeiros cabelos grisalhos vão surgindo e muitos homens tornam-se calvos.

Toda esta dinâmica está ligada à atividade dos genes das células do folículo capilar. Agora, um estudo genético populacional associou vários genes a características do cabelo e da barba. Entre eles, está o gene IRF4, que foi associado pela primeira vez ao aparecimento dos cabelos brancos. O estudo, publicado nesta terça-feira na revista científica Nature Communications, pode vir a ajudar no desenvolvimento da cosmética.

“Já sabemos que vários genes estão envolvidos na calvície e na cor do cabelo, mas esta é a primeira vez que um gene para o cabelo grisalho foi identificado nos humanos, assim como outros genes que influenciam a forma e a densidade do cabelo”, disse Kaustubh Adhikari, do University College, em Londres, no Reino Unido, um dos cientistas da equipa que contou com investigadores de vários países da América Latina.

Leia mais:
http://publico.uol.com.br/ciencia/noticia/ha-um-gene-responsavel-pelos-cabelos-brancos-1724921

Evento debate desigualdade e políticas públicas na América Latina

25 quinta-feira fev 2016

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américa latina, colóquio internacional, debate, desigualdade social, Os dilemas da desigualdade na América Latina, políticas públicas

Evento debate desigualdade e políticas públicas na América Latina

O colóquio ocorrerá no Rio de Janeiro e reunirá palestrantes de diversos países da região

Nos dias 03 de março e 06 de abril, acontece na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) o colóquio internacional Os dilemas da desigualdade na América Latina.

O evento é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPFH/UERJ), do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO) e da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO, Sede Acadêmica Brasil).

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/evento-debate-desigualdade-e-politicas-publicas-na-america-latina/

Dez perguntas sobre o zika vírus

20 quarta-feira jan 2016

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Aedes aegypti, américa latina, dengue, gestantes, grávidas, microcefalia, prevenção, saúde pública, zika vírus

Dez perguntas sobre o zika vírus

Entenda como a doença é transmitida, quais os riscos, como se prevenir e sua relação com a microcefalia

A epidemia de zika tomou proporções internacionais. No último 15 de janeiro, os Estados Unidos orientaram mulheres grávidas a não visitarem o Brasil e outros países infectados pelo vírus.Outros 13 países da América Latina já confirmaram apresentar casos em seus territórios. No Brasil, até o último dia 11, 3.530 casos de microcefalia causados, provavelmente, pela doença foram registrados e 46 óbitos de bebês estão sendo investigados. Diante do aumento de casos, preparamos uma lista com dez respostas sobre o zika vírus e sua relação com a microcefalia.

1. O que é o zika vírus?

É um vírus da família da dengue e da febre amarela. Ele foi descoberto pela primeira vez na floresta de Zika, em Uganda, em 1947, em macacos monitorados cientificamente para o controle da febre amarela. Até 2007, entretanto, ele era relativamente desconhecido, até que surgiu um grande surto na ilha de Yap e em outras ilhas próximas aos Estados Federados da Micronésia (acima da Austrália), com 8.187 afetados. Entre outubro de 2013 e fevereiro de 2014, um novo surto atingiu a Polinésia Francesa, com 8.264 casos suspeitos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/18/politica/1453145042_169870.html

Da Argentina aos EUA, o EL PAÍS sugere uma seleção de obras que enriqueceram 2015 na região

16 sábado jan 2016

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América Central, América do Norte, América do Sul, américa latina, Fernando Vallejo, Gabriela Massuh, Héctor Abad Faciolince, Jorge Baradit, Juan Álvarez, Juan Gabriel Vásquez, Juan Manuel Robles, Leila Guerriero, leitura, literatura, livros, Marcelo Rubens Paiva, Paulina Flores, Ricardo Piglia, Tomás González

28 leituras para enxergar a América

Da Argentina aos EUA, o EL PAÍS sugere uma seleção de obras que enriqueceram 2015 na região

Do diário de um escritor argentino ao de um preso mauritano em um presídio hediondo em um canto de Cuba. Do capitalismo do conhecimento da Costa Oeste dos Estados Unidos à memória chilena. Da infância prosaica e hilária em São Paulo à ditadura brasileira. De um massacre de chineses no México há um século a todas as formas possíveis de violência que a Colômbia desencadeou, e tenta deixar de desencadear. Não sabemos o que é exatamente a América. Mas uma maneira de procurar saber é lendo-a. As redações de EL PAÍS Brasil e América propõem uma seleção de obras que enriqueceram o ano na região. Da Argentina aos Estados Unidos.

Los Diarios de Emilio Renzi. Años de Formación (Os Diários de Emilio Renzi. Anos de formação)

Ricardo Piglia (Anagrama)

Ricardo Emilio Piglia Renzi nasceu há 74 anos na Grande Buenos Aires, e no processo de se transformar em um dos principais escritores argentinos dividiu seu nome em dois: o autor Ricardo Piglia e seu alterego, Emilio Renzi. Neste primeiro volume de seus diários, relata o começo como escritor, as primeiras leituras e os encontros com Borges e Walsh. ALEJANDRO REBOSSIO

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/28/cultura/1451342305_456771.html

O assassino silencioso da América Latina

08 domingo nov 2015

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América do Sul, américa latina, barbeiro, desigualdade social, doenaç de chagas, pobreza, Trypanosoma cruzi

O assassino silencioso da América Latina

Boa parte das vítimas de Chagas morre sem saber que tinha essa doença crônica
FOTOGALERIA El Chagas elige las casas humildes

Uma doença durante anos ignorada mora nas casas mais pobres da Nicarágua. Mata silenciosamente e está associada a outras enfermidades. Ignorada porque seus sintomas passam despercebidos até que seus efeitos são irreversíveis. Grande parte dos portadores de Chagas morre sem saber que tinha essa doença crônica, endêmica na América Latina.

O governo lançou há cinco anos um programa, com ajuda de cooperação internacional, para combater o barbeiro, nome comum para se referir ao Trypanosoma cruzi, parasita transmissor da Doença de Chagas. Graças à pulverização das casas, sua incidência caiu no departamento de Madriz, um dos mais pobres da Nicarágua. Mas a grande luta, reconhecem as organizações de saúde, é melhorar as condições de vida da população. A primeira causa do Chagas é a pobreza; a segunda, seu desconhecimento.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/05/ciencia/1446718987_471015.html

Pesquisadora critica desigualdades educacionais e lucro do ensino básico

05 quinta-feira nov 2015

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América do Sul, américa latina, desigualdade social, direito básico, educação, empresas, empresários, ensino básico, lucro, políticas educacionais, privatização do ensino

Pesquisadora critica desigualdades educacionais e lucro do ensino básico

Segundo estudo, bolsas para ensino privado mascaram custos posteriores.
Privatização educacional vem sendo vivenciada na América Latina.

As famílias que têm filhos no ensino básico devem ficar atentas à tendência de privatização praticada pela educação brasileira em alguns estados e cidades. Segundo uma pesquisa da Faculdade de Educação da Unicamp, esse é um modelo negativo adotado por vários países da América Latina que tem transformado a educação, de um direito básico, a uma esfera de lucro.

De acordo com a pesquisadora Theresa Adrião, a privatização acontece de duas formas. No primeiro caso, o governo contrata empresas ou fundações para fazerem políticas educacionais.

“Tal formato de privatização, além de destinar fundos públicos que a sociedade considera insuficientes, subordina a educação à lógica de setores cujo objetivo é o lucro”, explica.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2015/11/pesquisadora-critica-desigualdades-educacionais-e-lucro-do-ensino-basico-campinas.html

Preconceito é o maior desafio de índios do Brasil e do mundo

30 sexta-feira out 2015

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américa latina, índios, brancos, discriminação, etnais, eua, Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, maori, Nova Zelândia, palmas, políticas públicas, povos indígenas, preconceito, tocantins, xavante, zapoteca

A aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, do Tocantins – Eduardo Knapp/Folhapress

A aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, do Tocantins – Eduardo Knapp/Folhapress

Preconceito é o maior desafio de índios do Brasil e do mundo

Engenheiro têxtil em Oaxaca, no México, Fidel Salazar Rosales se incomoda com o modo como seu povo é visto. “Estigmatiza-se o índio, que ele é sujo, preguiçoso e desorganizado”, diz ele, da etnia zapoteca.

Mais do que demarcação de terras, o preconceito ainda é o maior obstáculo enfrentado por etnias do Brasil e do mundo, segundo os próprios índios ouvidos pelo blog.

A discriminação sofrida em atividades do cotidiano, como a ida à escola ou ao mercado, foi citada pela maioria dos entrevistados que participam esta semana da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas (TO).

Durante três dias, o blog ouviu a opinião de índios e índias de aproximadamente 20 etnias do Brasil, entre adolescentes e adultos, além de grupos étnicos de países da América Latina, dos Estados Unidos e da Nova Zelândia.

Foram lembradas situações como a de estudantes universitárias que foram barradas no restaurante da faculdade por estarem ornamentadas com trajes típicos. “Falaram que era falta de higiene e de ética”, relembrou, com lágrimas escorrendo no rosto, a aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, da etnia caraja xambioá, do Tocantins.

A manoki Ediana Kamunts, 18, de Mato Grosso, se incomoda com os olhares de desaprovação que recebe sempre que entra em um supermercado, ainda mais se estiver com as vestimentas típicas.

Ela se lembra de uma ocasião em que estava na fila do supermercado na frente de uma mulher branca. “A atendente do caixa me ignorou e passou a branca na frente”, conta.

Tsumeywa Xavante, 21, índio xavante também de Mato Grosso, conta que um tio mais velho, que mal fala português, teve negado o atendimento no hospital próximo da aldeia por não conseguir se expressar.

Brincadeiras de mau gosto na escola também são recorrentes. Muitos disseram que ouviram diversas vezes frases como “índio devia estar no mato, e não aqui na escola”, “índio vive às custas do governo” e “índio é bicho e come piolho”.

NO MUNDO

As histórias se repetem no exterior. Apache do Estado de Nebraska, o norte-americano Antonio Bass, 23, diz incomodar-se com o ar de inferioridade com que seu povo é olhado, por vezes, na escola ou no trabalho. “O pior são as pessoas sempre acharem que não somos tão bons quantos eles.”

Professor da cultura maori, grupo étnico da Nova Zelândia, Wiremu Sarich, 40, tem opinião semelhante. Para ele, o governo deveria parar de achar que sabe o que é o melhor para sua etnia. “Deixe-nos tomar conta de nós mesmos.”

“Lutamos para que nos respeitem, para que entendam nossa forma de pensar, sem estigmatizar”, resume o mexicano Fidel. “Por exemplo, gosto de andar de carro. Porque sou indígena não posso fazê-lo? Somos tão capazes como qualquer outra pessoa”.

Leia mais:
http://brasil.blogfolha.uol.com.br/2015/10/29/preconceito-e-o-maior-desafio-de-indios-do-brasil-e-do-mundo/

“Precisamos ajudar os professores a mudar de papel”

30 sexta-feira out 2015

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américa latina, David Albury, educador, Fundação Santillana, GELP, Global Education Leaders’ Partnership, Innovation Unit, Liderança e Inovação na Educação, século 21, serviços públicos, sistemas educacionais

“Precisamos ajudar os professores a mudar de papel”

Como transformar sistemas educacionais para ensinar aos alunos as habilidades realmente indispensáveis para o século XXI?

Como transformar sistemas educacionais de modo a ensinar aos alunos as capacidades e habilidades realmente indispensáveis para o século XXI?

Mais: como fazer isso em um país que passa por uma crise econômica e política e, há anos, convive com a escassez de professores bem formados?

Para o britânico David Albury, diretor da Innovation Unit e especialista em desenvolvimento e implementação de estratégias de transformação em educação e serviços públicos, a resposta dependerá de como os governos estão lidando hoje com o estímulo à inovação radical e sua difusão.

Neste cenário, diz, o Brasil pode estar melhor do que imaginamos. Durante os últimos três anos, Albury liderou o apoio da organização internacional Global Education Leaders’ Partnership (GELP) ao Brasil, auxiliando a implementação de estratégias educacionais em fundações, estados e municípios a fim de reverter o baixo rendimento dos estudantes e, segundo ele, há muitas iniciativas interessantes acontecendo por aqui.

“É preciso apontar que o Brasil tem resultados significativamente melhores com custos significativamente menores. O País tem mais inovação educacional do que qualquer outro da América Latina”, diz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/david-albury-precisamos-ajudar-os-professores-a-mudar-de-papel/

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

09 domingo ago 2015

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aipim, Aldeia Ekeruá, alimentação, América do Sul, américa latina, cultivo milenar, cultura, empreendedorismo, macaxeira, mandioca, povo indígenas, tecnologias

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

Com técnicas tradicionais e novas tecnologias, os indígenas conquistaram uma fonte de renda e reavivaram sua cultura
Seus antepassados eram escravos; hoje, são empreendedores

A mandioca, que também pode ser chamada de aipim ou macaxeira, é a base da alimentação de mais de 800 milhões de pessoas no mundo inteiro. E, na América Latina, representa um dos cultivos mais importantes para os indígenas.

No Brasil, quarto produtor global – 21,2 milhões de toneladas em 2013 e safra recorde prevista para este ano –, a mandioca é fundamental na dieta. Tanto que a presidente Dilma Rousseff dedicou a ela um discurso. De tão inusitada, a fala viralizou na web, mas também animou milhares de produtores pelo Brasil, como os terenas da Aldeia Ekeruá, a 370 km da maior cidade sul-americana.

Três anos atrás, a rotina deles se resumia a acordar cedo, subir na garupa de um caminhão, trabalhar de sol a sol nas terras alheias e voltar para casa com um pagamento mínimo. Até havia uma roça de mandioca na terra indígena, mas ela empregava só cinco pessoas, e dependia tanto de adubos químicos quanto de agrotóxicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/politica/1439065484_035712.html

WorldSkills São Paulo 2015 acontece de 11 a 16 de agosto

03 segunda-feira ago 2015

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América do Sul, américa latina, educação profissional, jovens, senai, world skill

WorldSkills São Paulo 2015 acontece de 11 a 16 de agosto

Em 2015, o Brasil será palco da 43ª Edição do principal torneio de educação profissional que ocorre no mundo: a WorldSkills Competition. A WorldSkills São Paulo 2015 acontece de 11 a 16 de agosto em São Paulo. As provas serão realizadas no Anhembi, um dos maiores centros de eventos da América Latina.

Realizada a cada dois anos, a WorldSkills Competition é a maior competição de educação profissional do mundo. Competidores de mais de 60 países das Américas, Europa, Ásia, África e Pacífico Sul simulam desafios das profissões que devem ser cumpridos dentro de padrões internacionais de qualidade. Eles demonstram habilidades técnicas individuais e coletivas para executar tarefas específicas de cada uma das ocupações profissionais.

Ao longo de seus 65 anos de história, a Competição reúne jovens qualificados de todo o mundo que trocam experiências de seus ofícios. Eles representam os melhores alunos selecionados em olimpíadas de educação profissional de seus países, realizadas em etapas regionais e nacionais.

É a primeira vez na história que a WorldSkills Competition será realizada na América Latina. Na 43ª edição, em 2015 em São Paulo, espera-se superar o número de competidores registrado em Leipzig, Alemanha, em 2013 – mais de 1.000 participantes de 53 países disputaram medalhas em 46 ocupações.

Desta vez, quem organiza a competição é o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI),detentor de um dos cinco maiores complexos de educação profissional do mundo.

Leia mais:
http://www.worldskillssaopaulo2015.com/pt/competition/about/

Aluna da UnB é primeira cigana a concluir doutorado na América Latina

30 quinta-feira jul 2015

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acesso ensino superior, américa latina, ciganos, doutorado, I Congresso Mundial Romani, paula soria, romà, UNB, universidade de brasília

Paula Soria teve de deixar seu grupo, que preza a oralidade e rejeita a escrita, para estudar. Em sua tese, analisa os estigmas atribuídos aos romà na literatura

Paula Soria teve de deixar seu grupo, que preza a oralidade e rejeita a escrita, para estudar. Em sua tese, analisa os estigmas atribuídos aos romà na literatura

Aluna da UnB é primeira cigana a concluir doutorado na América Latina

A tese de 330 páginas e a dissertação, de 112, foram pouco para preencher a necessidade e a vontade de estudar de Paula Soria. Agora doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB), a pesquisadora, que pertence ao grupo romà – nomenclatura para ciganos, ratificada durante o I Congresso Mundial Romani, realizado na Inglaterra em 1971 –, espera que sua história seja exemplo para que outras romani possam trilhar trajetórias acadêmicas sem abandonarem seu povo.

Apesar dos obstáculos que teve de enfrentar para chegar ao título, Paula se prepara para continuar no caminho da pesquisa. “Tem muita coisa para escrever ainda. Meu desejo era começar e não parar nunca mais”, afirma Paula, que já pensa em desenvolver outro trabalho, abordando estudos culturais, para aprofundar o tema pelo qual se diz apaixonada.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/aluna-da-unb-e-primeira-cigana-a-concluir-doutorado-na-america-latina/#ixzz3hOEU0D5S

I Info:
http://busca.ibict.br/SearchBDTD/search.do?command=search&q=+assunto:%22Stereotypes%22

Cuba tem a melhor educação da América Latina, diz Banco Mundial

04 terça-feira nov 2014

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américa latina, educação

Cuba tem a melhor educação da América Latina, diz Banco Mundial

Banco Mundial diz que Cuba tem a melhor Educação da América Latina e do Caribe. De acordo com a organização internacional, trata-se do único país da região que dispõe de um sistema educativo de alta qualidade

O Banco Mundial acaba de publicar um relatório revelador sobre a problemática da educação na América Latina e no Caribe. Intitulado Professores excelentes. Como melhorar a aprendizagem na América Latina e no Caribe, o estudo analisa os sistemas educativos públicos dos países do continente e os principais desafios que enfrentam.

Na América Latina, os professores de educação básica (pré-escolar, primária e secundária) constituem um capital humano de 7 milhões de pessoas, ou seja, 4% da população ativa da região, e mais de 20% dos trabalhadores técnicos e profissionais. Seus salários absorvem 4% do PIB do continente e suas condições de trabalho variam de uma região para outra, inclusive dentro das fronteiras nacionais. Os professores, mal remunerados, são, em sua maioria, mulheres — uma média de 75% — e pertencem às classes sociais modestas. Além disso, o corpo docente supera os 40 anos de idade e considera-se que esteja “envelhecido”.

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/09/cuba-tem-melhor-educacao-da-america-latina-diz-banco-mundial.html

Os jovens da América Latina são os que pior resolvem problemas práticos

01 terça-feira abr 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Mundo, Publicações, Sociedade

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américa latina, educação, Prova PISA

Os jovens da América Latina são os que pior resolvem problemas práticos

Brasil ficou em 38º lugar, entre 44 países em relatório PISA, que avalia habilidade criativa de estudantes. País é um dos que mais avançou no âmbito educativo desde 2003 na região

Qual é o caminho mais rápido entre uma série de mapas propostos para chegar a um destino determinado? Que tarifa é a mais barata combinando várias ofertas de transporte público? Como programar um termostato para encontrar a relação mais adequada entre temperatura e umidade? Por que um dispositivo eletrônico falha?

Dos 85.000 estudantes de 15 anos de 44 países que se submeteram a este tipo de provas práticas organizadas pela primeira vez pela OCDE, os da América Latina foram os que obtiveram piores resultados na hora de resolver. A Colômbia ocupou o último posto, Uruguai foi o 42º, Brasil, o 38º e Chile, o 36º, de acordo com a Prova PISA 2012: Solução Criativa de Problemas, um estudo que avalia as habilidades e aptidões dos jovens na hora de enfrentar as dificuldades da vida cotidiana.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/04/01/politica/1396365901_824572.html

Educação no Uruguay

10 sexta-feira jan 2014

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américa latina, castelhano, docentes, educação, escola pública, evasão, idioma espanhol, mercosul, rendimento escolar, uruguay

Los peores de la clase

10 problemas claves de la educación uruguaya

http://www.elobservador.com.uy/especiales/problemaseducacion/index.html

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