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Arquivos da Tag: mudança climática

Um século de registros mostra que o rio Amazonas está se descontrolando

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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aquecimento das águas, aquecimento global, Óbidos, bacia amazônica, caudaloso, cheias, ciclo hidrológico do Amazonas, circulação de Walker, descontrole, enchentes, estudos, manaus, mudança climática, nível da água, padrão de chuvas, pressão do ar, rio Amazonas, rio longo, Rio Negro, secas, sistema de circulação de correntes atmosféricas, temperatura

Crescida do rio em Itacoatiara, no estado de Amazonas, em 2009. JOCHEN SCHÖNGART

Um século de registros mostra que o rio Amazonas está se descontrolando

As cheias se tornaram cinco vezes mais frequentes e mais intensas nas últimas décadas

O rio mais longo e caudaloso do planeta está escapando do controle. Há três décadas, o ciclo natural de cheias e secas do Amazonas vem se acelerando: ambos os fatos ocorrem cada vez mais. Especificamente, registros iniciados no começo do século XX mostram que a frequência das enchentes extremas é cinco vezes maior que antes. Embora não seja o único fator, o aquecimento global provocado pelos humanos parece estar por trás.

Desde 1903, todos os dias o nível das águas do rio Negro (um dos principais afluentes do Amazonas) é medido na sua passagem pelo porto de Manaus. Rio abaixo, à altura da localidade de Óbidos, faz-se o mesmo desde 1970. Aqui, já no curso principal do Amazonas, o rio se estreita a 1.700 metros de largura. Com esses dois registros, um grupo de pesquisadores pode acompanhar a evolução do ciclo de enchentes e secas nesta imensa artéria de água.

Os resultados do estudo, publicados na Science Advances, mostram que os eventos extremos são cada vez mais frequentes. Sejam as cheias, com altas de até 20 metros no nível do rio em Manaus, e reduções na cota dos 13 metros, o ciclo se acelerou. Entretanto, enquanto as secas aumentam de forma quase linear, as cheias se multiplicaram por cinco. Até a segunda metade do século passado, a frequência de secas e cheias ocorria quase em paralelo, com um evento extremo a cada 20 anos. Agora, as cheias ocorrem a cada quatro anos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/19/actualidad/1537369024_964822.html

Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Entrevista, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bioengenharia, cooperação, dados biométricos, fascismo, hackear, História, inteligência artificial, judaísmo, mudança climática, nação, nação judaica, nacionalismo, notícias falsas personalizadas, propriedade dos dados, religião, Sapiens: Uma breve história da humanidade, seres humanos, smartphone, tecnologia, territórios ocupados, trolls, uso de animais, Yuval Noah Harari

Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens’: “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

O historiador israelense de 42 anos, que vendeu cerca de 15 milhões de livros em todo o mundo, tornou-se um dos pensadores do momento. É o autor do fenômeno Sapiens, ensaio provocativo sobre como os humanos conseguiram dominar o planeta. Agora retorna às livrarias com 21 lições para o século 21 e nos recebe em Tel Aviv para conversar sobre os perigos do avanço tecnológico descontrolado, do fascismo e das notícias falsas.

Há 10 anos, Yuval Noah Harari era um desconhecido professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Nada em sua carreira acadêmica —especializada em história mundial, medieval e militar— fazia pensar que se tornaria um dos pensadores da moda. Já vendeu 15 milhões de exemplares de seus ensaios em todo o mundo, passeia pelos fóruns de debate mais prestigiados, seus livros são recomendados por Bill Gates, Mark Zuckerberg e Barack Obama, e líderes políticos como Angela Merkel e Emmanuel Macron abrem espaço em suas agendas para trocar ideias com ele. A fama chegou de forma inesperada para esse israelense franzino, com um ensaio original e provocador sobre a história da humanidade. Sapiens: Uma breve história da humanidade (L&PM) foi um sucesso primeiro em Israel ao ser publicado em 2011 e depois em todo o mundo, com traduções para 45 idiomas. Em 30 de agosto, o historiador publica seu terceiro livro, 21 lições para o século 21 (Companhia das Letras), um guia para enfrentar as turbulências do presente.

…Por que o fascismo continua sendo atraente?
Não sei como se ensina na Espanha, mas em Israel se apresenta o fascismo como um monstro terrível. Creio que é um erro, porque como todo mal tem uma cara amável e sedutora. A arte tradicional cristã já representava Satanás como um homem atraente. Por isso é tão difícil resistir às tentações do mal e, sem dúvida, do fascismo. Como é possível que milhões de alemães tenham apoiado Hitler? Deixaram-se levar porque os fazia se sentir especiais, importantes, belos. Por isso é tão atraente. O que acontece quando as pessoas começam a adotar pontos de vista fascistas? Que como lhes disseram que o fascismo é um monstro, custa a eles reconhecer nos demais e neles mesmos. Quando se olham no espelho, não veem esse monstro terrível, mas algo bonito. Não sou um fascista, dizem a si mesmos.

…O que mais o preocupa na tecnologia?
Os partidos fascistas nos anos trinta e a KGB soviética controlavam as pessoas. Mas não conseguiam seguir todos os indivíduos pessoalmente nem manipulá-los individualmente porque não tinham a tecnologia. Nós começamos a tê-la. Graças ao big data, à inteligência artificial e ao aprendizado por máquinas, pela primeira vez na história começa a ser possível conhecer uma pessoa melhor do que ela mesma, hackear seres humanos, decidir por eles. Além disso, começamos a ter o conhecimento biológico necessário para entender o que está acontecendo em seu interior, em seu cérebro. Temos uma compreensão cada vez maior da biologia. O grande assunto são os dados biométricos. Não se trata apenas dos dados que você deixa quando clica na web, que dizem aonde você vai, mas dos dados que dizem o que acontece no interior de seu corpo. Como as pessoas que usam aplicativos que reúnem informações constantes sobre a pressão arterial e as pulsações. Agora um governo pode acompanhar esses dados e, com capacidade de processamento suficiente, é possível chegar ao ponto de me entender melhor do que eu mesmo. Com essa informação, pode facilmente começar a me manipular e controlar da forma mais efetiva que jamais vi.

…Isso soa um pouco como ficção científica, não?
Já estamos vendo como a propaganda é desenhada de forma individual, porque há informação suficiente sobre cada um de nós. Se você quer criar muita tensão dentro de um país em relação à imigração, coloque uns tantos hackers e trolls para difundir notícias falsas personalizadas. Para a pessoa partidária de endurecer as políticas de imigração você manda uma notícia sobre refugiados que estupram mulheres. E ela aceita porque tem tendência a acreditar nessas coisas. Para a vizinha dela, que acha que os grupos anti-imigrantes são fascistas, envia-se uma história sobre brancos espancando refugiados, e ela se inclinará a acreditar. Assim, quando se encontrarem na porta de casa, estarão tão irritados que não vão conseguir estabelecer uma conversa tranquila. Isso aconteceu nas eleições dos Estados Unidos de 2016 e na campanha do Brexit.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/20/eps/1534781175_639404.html

A hora da metamorfose africana

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Aimé Cesaire, Aliança Mundial pela Educação, alternância pacífica, Angola, autocratas, África, África Subsaariana, Ça Suffit, Benin, Bienal de Arte Contemporânea, Burkina Faso, Camarões, Chade, classe média emergente, consciência popular, continente, crianças sem acesso à educação, Dacar, Dak'art, ditames ocidentais, Dos Santos, ebulição social, Egito, Eleições, elites africanas, emancipação, erosão, escravos, Fela Kut, Felwine Sarr, Filimbi, FMI, Frantz Fannon, Funmilayo Ransome-Kuti, Gana, Gâmbia, gratuidade da educação, Guiné-Equatorial, hip hop, Jammeh, Líbia, Le Balai Citoyen, Libéria, luta, Mali, Mauritânia, movimentos sociais, mudança climática, Mugabe, mulher, Nana Akufo-Addo, neocolonialismo, Nigéria, Nollywood, Organização para a Unidade Africana, OUA, políticas autônomas, população crítica, praça Tahrir, primavera árabe, proibição sacolas plásticas, Quénia, rappers, recuperação do espaço público, religião, República Democrática do Congo, representação, revoltas no Senegal, revolução burkinesa, Ruanda, Sahel, sankarista, Senegal, setores marginalizados, Sony Labou Tansi, Sou a hora vermelha a hora vermelha desatada, tiranos, Trop C’Est Trop, Tunísia, UA, Uganda, União Africana, Wole Soyinka, Y’en a Marre, Zimbábue, Zona de Livre Comércio Continental

DAUD

A hora da metamorfose africana

Em plena ebulição social, o continente avança para a integração em busca de novos modelos de desenvolvimento, mas sem perder a identidade

“Sou a hora vermelha, a hora vermelha desatada.” A escolha desta frase como lema da Bienal de Arte Contemporânea que acontece neste mês em Dacar não tem nada de casual. Extraída da peça teatral Et les Chiens se Taisaient (1958) do ideólogo da negritude, o poeta martiniquenho Aimé Cesaire, faz referência à emancipação, à liberdade conquistada, à metamorfose. A África, assim entendeu o curador do Dak’art 2018, Simon Njami, passar por este momento de mudança, de nascimento de algo novo. Na arte, mas também na filosofia, na sociedade, na gestão pública, na economia, na maneira como os africanos se relacionam entre si e com o mundo.

Nesta sexta-feira se comemora o 55º. aniversário da criação da Organização para a Unidade Africana (OUA), o organismo continental que foi o embrião da atual União Africana (UA). Aquele sonho de unidade – frustrado desde o princípio por disputas fronteiriças, ambições de poder de certas elites africanas e o permanente bafo no cangote das ex-potências convertidas ao neocolonialismo – parece começar a tomar corpo agora, meio século depois. Em 21 de março deste ano, 44 dos 55 países africanos aprovaram a criação de uma Zona de Livre Comércio Continental, o primeiro passo para um mercado comum de 1,2 bilhão de pessoas.

…Esse avanço político está intimamente ligado à emergência de uma classe média que precisa de paz e estabilidade e ao avanço da educação, com passo firme, apesar de alguns tropeços, em todos os países do continente. Embora os desafios sejam enormes e haja 33 milhões de crianças sem acesso à educação primária na África Subsaariana, a reunião da Aliança Mundial pela Educação realizada em fevereiro deste ano em Dacar serviu como estímulo aos Governos para incrementar os orçamentos nessa rubrica (chegando a 20% de seus PIBs). A escola, reconhecem todos os líderes africanos, é a pedra angular para combater o radicalismo que se enquistou em lugares como o norte do Mali, a Somália e o nordeste da Nigéria. Mas a educação também engendra uma população crítica e informada.

No coração de todas estas mudanças está o incremento da consciência popular e a emergência de movimentos sociais que articulam o descontentamento de amplos setores marginalizados de um crescimento econômico importante, mas não inclusivo. Se a África se encontrar em algo semelhante à “hora vermelha” de Cesaire, isso não é tanto porque seus dirigentes tenham tido uma epifania, e sim porque estão sendo pressionados de baixo para cima. Plataformas como Y’en a Marre no Senegal, Le Balai Citoyen em Burkina Faso, Trop C’Est Trop no Mali, Filimbi e Luta na República Democrática do Congo e Ça Suffit no Chade representaram, acima de tudo, um exercício de reapropiação da política e recuperação do espaço público por parte dos cidadãos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/23/actualidad/1527080406_444155.html

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agricultura, América Central, Belize, Cahal Pech, Chichen Itzá, chuvas, cientistas, civilização, conquistadores espanhóis, El Salvador, escavações, espanhol, Guatemala, hieróglifos, Honduras, império maia, inscrições gravadas, joia, linha ancestral, Maias, México, mudança climática, Nim Li Punit, pingente de jade, pirâmides, rei, rei Janaab Ohl K'inich, sítio arqueológico, secas, T, tumbas, vento, vestígios

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

A descoberta surpreendeu o arqueólogo norte-americano Geoffrey Braswell.

“A gente poderia esperar encontrar algo assim em uma das grandes cidades do império maia, mas não aqui”, afirma o professor de Antropologia da Universidade da Califórnia em San Diego.

A joia a que Braswell se refere foi encontrada no sítio arqueológico de Nim Li Punit, localizado no distrito de Toledo, ao sul de Belize, na América Central.

Trata-se de um pingente de jade de cerca de 18cm de largura por 10cm de comprimento. A joia foi encontrada em 2015, mas só agora os cientistas começaram a entender o seu significado.

O objeto é a segunda maior peça maia de jade já encontrada em Belize. Mas, segundo Braswell, o que torna o pingente ainda mais especial é o fato de ser o único com inscrições gravadas que se tem conhecimento.

O pingente foi encontrado junto a outros objetos - 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

O pingente foi encontrado junto a outros objetos – 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39151420?ocid=socialflow_facebook

Aquecimento global e emissão de gases do efeito estufa alcançam níveis recordes

07 domingo ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aquecimento global, El niño, gases de efeito estufa, inundações, mudança climática, NOAA, O Estado do Clima, secas

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Aquecimento global e emissão de gases do efeito estufa alcançam níveis recordes

2015 foi o ano mais quente desde que são feitos registros e 2016 está a caminho de repetir o padrão

O ano de 2015 bateu um novo recorde em emissão de gases do efeito estufa e aumento das temperaturas no planeta, depois de um 2014 que já havia alcançado marcas históricas e fez disparar os alarmes sobre os efeitos da mudança climática. O relatório O Estado do Clima, realizado todos os anos pela Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (conhecida de modo geral por sua sigla em inglês, NOAA), expõe em sua última edição uma tonelada de dados que levam a uma conclusão inquietante: avizinham-se mais secas e mais inundações, e está constatado o degelo dos polos.

Segundo essa agência, o fenômeno cíclico El Niño, relacionado com o aquecimento do Pacífico, foi no ano passado o mais forte desde pelo menos 1950, o que contribuiu, junto com o aquecimento global, para que pela primeira vez fosse superada em mais de um grau centígrado a temperatura média de meados do século XVIII, que é o período que se considera representativo das condições de vida pré-industriais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/02/internacional/1470153337_792504.html

A camada de ozônio começa a se recuperar

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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antártida, aquecimento global, buraco da camada de ozônio, camada de ozônio, câncer de pele, CFC, cientistas, clorofluorcarbonos, compostos orgânicos clorados, conferência climática, continente austral, erupções vulcânicas, gás, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, inverno austral, limpeza a seco, modelos matemáticos, moléculas, mudança climática, ozônio atmosférico, planeta, protocolo de Montreal, radiação ultravioleta da luz solar, refrigeração, sistema imunológico, sprays, temperatura nas camadas elevadas da atmosfera, Terra, uso de gases, vulcão Calbuco

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A camada de ozônio começa a se recuperar

Buraco na Antártida encolheu 4 milhões de quilômetros quadrados desde o seu auge, em 2000

Foram três décadas de incerteza desde que quase todos os países do mundo assinaram o protocolo de Montreal, que proibia o uso de gases que destroem o ozônio atmosférico, e em outubro passado houve um susto quando o buraco da camada de ozônio sobre a Antártida voltou a crescer. Mas as coisas começaram a se arrumar. Os cientistas obtiveram provas, pela primeira vez, de que a camada de ozônio está se recuperando. Desde 2000, quando alcançou seu máximo histórico (25 milhões de quilômetros quadrados), o furo sobre o continente austral se reduziu em quatro milhões de quilômetros quadrados, quase meio Brasil.

Os pesquisadores também apresentam indícios de que a principal causa da recuperação foi o protocolo de Montreal, ou seja, a proibição dos compostos orgânicos clorados (clorofluorcarbonos, CFC) que eram usados na limpeza a seco, na refrigeração e em sprays. A substituição desses compostos por outros igualmente eficazes, porém inofensivos para a atmosfera, foi, portanto, de importância capital.

Também há fenômenos naturais que danificam o ozônio, como a temperatura nas camadas elevadas da atmosfera e, sobretudo, as erupções vulcânicas. Isso complicava muito as medições até agora. De fato, o aumento no buraco do ozônio que foi registrado em outubro passado se deveu, pensam agora os cientistas, à erupção do vulcão Calbuco, no sul do Chile. Os vulcões não emitem CFC, mas sim uma grande quantidade de pequenas partículas que sobem à atmosfera e favorecem as reações que destroem o ozônio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467297683_199181.html

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ambiente não saudável, ar, câncer, condições ambientais, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, enfartes, mortes, mortes por causas ambientais, mudança climática, OMS, poluição, produtos químicos, radiação ultravioleta, riscos ambientais

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

A OMS calcula que 23% das mortes por ano se devem a ambientes pouco saudáveis

As más condições ambientais são responsáveis por 12,6 milhões de mortes por ano no planeta, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentado nesta terça-feira. Isso significa que cerca de 23% das mortes no mundo ocorrem por se “viver ou trabalhar em ambientes poucos saudáveis”. Os fatores de risco ambientais —como a poluição do ar, da água, do solo, a exposição a produtos químicos, a mudança climática e a radiação ultravioleta— “contribuem para mais de 100 doenças ou traumatismos”, afirma esta organização internacional em seu estudo A prevenção de doenças por meio de ambientes saudáveis.

Trata-se da segunda edição deste relatório, que parte de dados de 2012. O estudo anterior foi realizado há quase uma década. Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes Sociais da OMS, ressalta que nestes dez anos essa porcentagem de 23% de mortes por causas ambientais não variou.

Os mais afetados pela má qualidade do ambiente são as crianças e as pessoas mais velhas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/internacional/1457959254_712347.html

Temperatura média global bate recorde em fevereiro

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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CO2, efeito estufa, El niño, emissão de gases, fevereiro, mudança climática, nasa, quente, temperatura global

Temperatura média global bate recorde em fevereiro

Mês passado foi o fevereiro mais quente já registrado

A temperatura média global bateu novo recorde no mês passado para um mês de fevereiro desde 1880, quando os dados começaram a ser coletados. Os dados foram divulgados pela NASA no último fim de semana, revelando que a temperatura média em toda a superfície terrestre ficou 1,35 grau Celsius acima da média para os meses de fevereiro no período entre 1951-1980, usado como referência pela agência espacial.

A superação desse recorde é uma constante nos últimos meses — em janeiro, a temperatura média superou em 1,15 grau a média dos meses de janeiro anteriores, enquanto em dezembro o aumento foi de 1,1 grau — e é mais um alerta sobre a mudança climática enfrentada pelo planeta, ao não reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/ciencia/1457936915_048657.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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