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Arquivos da Tag: interação

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

Narrativas ficcionais feitas por fãs utilizando personagens já existentes começaram a aparecer nos anos 1960 com o surgimento de séries, como “Jornada nas Estrelas”

O termo fanfic está na Base Nacional Comum Curricular, documento homologado em 2007 durante o governo de Michel Temer que vai definir nos próximos anos quais habilidades e competências deverão ser exigidas dos estudantes do ensino médio do país. As escolas têm até 2020 para adaptar seus currículos.

O uso da fanfic é sugerido em sla de aula como um instrumento que pode ajudar a formar um “leitor-fruidor, ou seja, um sujeito que seja capaz de implicar na leitura de textos, de ‘desvendar’ suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/10/O-que-é-fanfic.-E-como-ela-é-abordada-na-Base-Nacional-Curricular

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, bingo colorido, bola, brinquedo, crianças, emocionais, esconde-esconde, face virtual, habilidades cognitivas, habilidades sociais, intelectuais, interação, Ladisla de Toldi, Leka, motoras, robô, síndrome de down, sensação de segurança

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

Qual criança não gosta de brincar com robô? Pois é, pelo menos a maioria delas se encanta com esses pequenos “seres” tecnológicos. E se um robô ainda ajudar no desenvolvimento de crianças com autismo ou Síndrome de Down? É exatamente isso que uma empresa francesa fez, ela criou um robozinho que auxilia no aprendizado dos pequenos que possuem dificuldades específicas.

Batizado de Leka, o mesmo nome da empresa, o robô foi desenvolvido para auxiliar nas habilidades cognitivas, motoras, intelectuais e emocionais das crianças. O brinquedo, que encoraja a autonomia e trabalha as habilidades sociais, é multissensorial e interage com o pequeno durante a brincadeira.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/robo-e-projetado-para-ajudar-no-aprendizado-de-criancas-com-autismo-e-sindrome-de-down/

Brinquedos que falam são piores para o desenvolvimento da linguagem na infância

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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brincadeira livros, brincar, brinquedos eletrônicos, Brinquedos que falam, brinquedos tradicionais, celulares, desenvolvimento da linguagem, diálogos, infância, interação, JAMA Pediatrics, laptops, luzes, palavras, sons, vocalizar, vozes

Brinquedos que falam são piores para o desenvolvimento da linguagem na infância

Livros, blocos e outros brinquedos tradicionais são melhores que os aparelhos eletrônicos que emitem sons

Como bem sabem mães e pais, as conversas com seus bebês começam muito antes de eles saberem dizer palavras. Sucedem-se diálogos mais ou menos elaborados durante o banho, na hora de comer e ao brincar. Essas trocas de palavras são essenciais no desenvolvimento do bebê, sobretudo no quesito linguagem, e os brinquedos eletrônicos poderiam estar sendo de pouca ajuda. Um estudo que acaba de ser publicado insiste na suspeita que trabalhos anteriores já haviam manifestado: se o brinquedo fala, crianças e pais se calam.

Os pequenos aprendem brincando, e entre eles, seus pais e o brinquedo se forma um triângulo que deve fomentar a interação: o boneco é um coelhinho, a mãe verbaliza isso, e seu bebê assimila, tentando repetir e responder. Mas os brinquedos que emitem luzes, vozes e sons geram tanta atividade e interesse que rompem esse triângulo de aprendizagem: o aparelho age enquanto pais e filhos olham. A diferença com relação a outros brinquedos tradicionais – os analógicos – é tão substancial que pode ser notada inclusive estudando grupos pequenos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/29/ciencia/1451385621_248957.html

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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alimentação, capacidade cognitiva, capacidade emocional, capacidade motora, cérebro, cronobiologia, educação, estímulos, estímulos sensoriais, estresse tóxico, interação, interação emocional, mielinização, modelo escolar, neuroeducação, personalidade, primeira infância

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

Países desenvolvidos estão cada vez mais voltados para a qualidade da primeira infância. Isso porque pesquisas têm comprovado que esse é o momento-chave do desenvolvimento do ser humano na formação das capacidades cognitivas, motoras e emocionais que vão se refletir na sua personalidade ao longo de toda a vida.

Além de formar adultos mais capacitados a lidar com as diversas situações do cotidiano, voltar a atenção para a criança é interessante do ponto de vista econômico. Segundo um levantamento feito nos Estados Unidos, para cada um dólar investido na educação dos pequenas são gerados dezessete dólares de retorno na economia. Nesse contexto, ganha força a neuroeducação, uma ciência que une os conhecimentos mais recentes sobre o desenvolvimento cerebral e a eficiência do modelo escolar.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/02/estimulo-cerebral-antes-dos-tres-anos-e-crucial-para-o-desenvolvimento-da

“Os videogames já são cultura: se você não gosta, aguenta”

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Bilbao, cultura, espanha, festival Fun & Serious, indústria cultural, interação, lazer eletrônico, Pajitnov, pentominós, tetris, videogames

“Os videogames já são cultura: se você não gosta, aguenta”

Criador do ‘Tetris’ diz que interatividade faz que o lazer eletrônico seja único entre as artes
Criador de Mario Bros: “Não criei minhas obras para serem consideradas arte”

Nas estantes de sua casa, ainda conserva o quebra-cabeças favorito da infância. Chama-se pentominós e é composto por 12 figuras formadas por cinco quadrados. Aos 11 anos, quando brincou pela primeira vez com esse jogo de encaixe geométrico, o fez com peças de plástico “laranjas ou vermelhas.” Embora agora existam peças de madeiras mais finas ou até cortadas a laser, essa versão ainda é sua favorita. “É a que conheci quando era menino.” Aos 59 anos, Alexey Pajitnov (Moscou, 1956), estrela convidada do festival Fun & Serious de Bilbao, na Espanha, tem uma expressão alegre. O sorriso de ser o criador do jogo mais popular de todos os tempos, o Tetris. Centenas de milhões de jogos vendidos em 30 anos de história.

Pajitnov viu o mundo dos videogames transformar-se na indústria cultural mais poderosa do planeta. Que movimentará mais de 80 bilhões de euros (cerca de 326 bilhões de reais) este ano, segundo a consultoria Newzoo, mais do que o dobro do que o cinema fatura nas bilheterias. Seu status cultural ainda é questionado. Mas não por esse designer russo: “Os videogames já são parte integrante da cultura, se você não gosta… aguenta [risos]”. Além disso, atreve-se a afirmar que têm algo que nenhuma arte tem. “Não quero falar em termos de melhor ou pior, comparando a literatura ou o cinema com os videogames. Todas as artes são esplêndidas. Mas os videogames têm uma vantagem imbatível: a interação.”
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/15/tecnologia/1434354796_205397.html

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/cultura/1448792429_906604.html

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