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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: química

Por que o ‘cheiro’ da chuva é tão bom?

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ar limpo, aroma, aroma de ozônio, bactérias, cheiro, chuva, fragância, geosmin, micróbios, molécula, odor, petrichor, plantas, química, raios, seca, solo, Streptomyces, terpeno, terra molhada, trovoadas

Há algo químico na fragrância agradável que sentimos de ar limpo e terra molhada, após a chuva

Por que o ‘cheiro’ da chuva é tão bom?

Não é só alívio, após um longo período de seca, que faz com que o cheiro da chuva seja tão bom. Há também a química envolvida.

Bactérias, plantas e até trovoadas têm influência no aroma de ar limpo e terra molhada que a gente sente após uma tempestade.

Conhecido como “petrichor”, esse odor tem sido estudado por cientistas e até por fabricantes de perfume.

Terra molhada
O nome “petrichor” foi cunhado por dois pesquisadores australianos em 1960. A palavra vem do grego “petros”, que significa “pedra”, e do termo “ichor”, que quer dizer “o fluido que passa pelas veias dos deuses”.

Essa fragrância que a gente sente quanto a chuva bate no solo é produzida por uma bactéria.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45032256

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Bárbara da Costa Araujo, bolsa de estudos, condições socioeconômicas, desigualdade de oportunidades, engenheira, ensino superior, escolaridade, Escolas privadas, faculdade, física, IME, Instituto Militar de Engenharia, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, matemática, obmep, olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, periferia, professor de matemática, química, sistema público de educação, vestibular

A estudante Bárbara da Costa viajou para o Rio para fazer a matrícula com passagem comprada com as milhas de um professor | Foto: Ricardo Borges/BBC Brasil

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

Bárbara da Costa Araujo matou a curiosidade de conhecer a sala de embarque do aeroporto de Fortaleza há poucas semanas. Apesar de morar há anos em um dos bairros no entorno do aeroporto, até então a experiência dela com o terminal se resumia ao barulho dos pousos e decolagens.

Com passagem só de ida – comprada com as milhas de seu professor de matemática -, a jovem de 19 anos tinha como destino o Rio de Janeiro, onde faria sua matrícula no Instituto Militar de Engenharia (IME).

É dela uma das 98 vagas disputadas em um dos vestibulares mais exigentes do país, em uma maratona de provas com ênfase nas matérias de exatas, feita por quase 6,3 mil alunos de todo o país.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42912364

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

09 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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acelerador de partículas, átomo, césio, cúrio, cientistas, Dmitri Mendeleev, elemento químico 119, elemento superpesado, física, frâncio, hidrogênio, japão, lítio, nova linha, oitava, poeira das estrelas, potássio, prótons, química, rubídio, sódio, tabela periódica, ununennio, vanádio

QUÍMICA

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

Cientistas do Japão tentam sintetizar o elemento químico 119, “jamais criado no universo”

Uma equipe de cientistas no Japão acaba de iniciar um dos projetos mais apaixonantes da física nos últimos tempos: a busca do elemento 119 da tabela periódica, “nunca visto e nunca criado na história do universo”, disse o físico Hideto Enyo, líder da iniciativa.

O novo elemento, batizado temporariamente de ununennio (um, um, nove, em latim), inauguraria uma nova linha – seria a oitava – na tabela periódica proposta em 1869 pelo químico russo Dmitri Mendeleev. A ordem da primeira coluna, recitada de cor por qualquer estudante, ficaria assim: hidrogênio, lítio, sódio, potássio, rubídio, césio, frâncio e ununennio.

Enyo comanda o laboratório Nishina, do centro de pesquisa Riken, um acelerador de partículas localizado nas proximidades de Tóquio. No laboratório, os cientistas planejam disparar feixes de vanádio, um metal, contra um alvo de cúrio, um elemento mais pesado que não existe naturalmente no ambiente terrestre. A teoria é simples: o núcleo do átomo de vanádio possui 23 prótons. O do cúrio tem 96. Unidos, criariam um elemento superpesado com 119 prótons. Mas não é tão fácil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/04/ciencia/1515101255_058583.html

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

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aprendizagem, água, biofísico, biomoléculas, ciência, cientista, criomicroscopia eletrônica, dislexia, Jacques Dubochet, nobel, prêmio científico, química, vitrificação, zika vírus

O cientista suíço Jacques Dubochet, um dos ganhadores do prêmio Nobel de Química, na Universidade de Lausanne

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

Um dos três ganhadores do Nobel de Química 2017, o biofísico suíço Jacques Dubochet lembrou nesta quarta-feira, em suas primeiras palavras após ser premiado, que sua escolaridade foi complicada por conta da dislexia, o que lhe fazia “ir mal em todas as matérias”.

Em 1955, quando tinha 14 anos, Dubochet foi “oficialmente” o primeiro menino disléxico do cantão de Vaud (leste da Siíça), onde nasceu e residia.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2017/10/04/ganhador-do-nobel-de-quimica-relata-dificil-escolaridade-por-dislexia.htm

A ciência tem uma nova teoria para explicar a beleza do Stradivarius

26 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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aditivos, código harmônico, connoisseurs, Hwan-Ching Tai, instrumento, luthiers, madeira do acero, música, química, som nítido, Stradivarius, Taiwan, timbres, violino

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A ciência tem uma nova teoria para explicar a beleza do Stradivarius

Cientistas de Taiwan atribuem o som nítido do violino a seus aditivos: reputação estética do instrumento é atribuída à química

As pessoas costumam associar a ciência com o futuro, mas a verdadeira paixão de muitos cientistas é reconstruir o passado: as três graças de Rubens tinham câncer de mama, como consequência (provável) de seu excesso de peso (evidente); El Greco era míope, daí seus retratos longilíneos; Kant desenvolveu um tumor no lóbulo temporal que dissociou suas emoções da razão, o que explica sua Crítica da Razão Pura, se é que haja algo que possa explicar isso. Mas o sonho de todo pesquisador sempre foi esclarecer o som estruturado e cristalino de um Stradivarius. Aí, sim, está o megaprêmio da loteria. Que ambição maior haveria para um cientista do que entender a beleza, dissipar a névoa, explicar o inexplicável?

A última teoria sobre o violino mais famoso da história se deve a Hwan-Ching Tai e seus colegas da Universidade Nacional de Taiwan, em Taipé, e acaba de ser exposta na PNAS. Os Stradivarius eram feitos de madeira do acero, como é bem conhecido no meio dos luthiers, mas as imitações posteriores feitas da mesma madeira não conseguiram, na avaliação da maioria dos connoisseurs, se aproximar dos sutis timbres de sua sonoridade, decifrar seu código harmônico inapreensível, ressuscitá-lo dentre os instrumentos mortos. Os cientistas de Taiwan compararam a madeira dos originais e as cópias e concluíram que a grande diferença não está no acero original, mas nos adulterantes químicos que os artesãos da época lhe acrescentavam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/24/ciencia/1482586665_649461.html

Primeira loja de brinquedos científicos do Brasil quer estimular crianças a aprender brincando

10 terça-feira maio 2016

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biologia, brinquedos científicos, ciência, eletricidade, experimentos, física, química, vivacity

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Primeira loja de brinquedos científicos do Brasil quer estimular crianças a aprender brincando

Se um desafio a que professores e alunos se submetem diariamente é entender princípios da Química, Física e Biologia se atendo apenas à teoria. Mas no que depender da Vivacity, a primeira loja de brinquedos científicos do Brasil, a prática pode tornar o aprendizado ainda mais eficaz e simples.

A loja conta com dezenas de kits a partir dos quais é possível fazer experimentos dos mais diversos tipos. Para quem quer aprender sobre Eletricidade, é possível montar uma mini usina hidrelétrica ou um sistema para medir a condutividade de diferentes materiais, por exemplo. Na área de Química, há desde um canhão a vapor até um kit para criar sua própria corda de nylon.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/primeira-loja-de-brinquedos-cientificos-do-brasil-quer-estimular-a-garotada-a-aprender-brincando/

Jogo ensina Química por meio de desafios

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Aplicação do Jogo Ludo Atomística no Ensino de Química, atomística, Enem, ensino médio, jogos, Marcelo Fernandes, performance individual, perguntas, projeto on-line, química, ranking das turmas, tabuleiro

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Jogo ensina Química por meio de desafios

O projeto on-line facilita o entendimento do conteúdo de atomística da disciplina

Como tornar o estudo dos modelos atômicos, distribuição de elétrons e outros temas do universo da Química atraente para os jovens alunos? O game on-line Ludo Atomística alia conhecimento e interatividade para dar conta da missão.

Contendo 200 questões de múltipla escolha sobre o campo da atomística, o jogo gratuito facilita a fixação do conteúdo previsto no currículo escolar do Ensino Médio.

A dinâmica do jogo é bastante simples. As casas amarelas do tabuleiro possuem perguntas que o internauta deve responder para avançar.

Cada questão respondida corretamente equivale a cinco pontos e a cada resposta errada um ponto é descontado. O objetivo é chegar ao final do percurso com o maior número de pontos possível.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/jogo-ensina-quimica-por-meio-de-desafios/

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11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

18 sexta-feira mar 2016

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aulas de reforço, cérebro, educação a distância, física, idiomas, inglês, internet, línguas, matemática, química, redes sociais, vídeo-aulas

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

Aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas… nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online

Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.

Confira nossa lista!

Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

LEia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/11-sites-para-para-exercitar-seu-cerebro-e-de-graca.html

Espetáculo de Química e oficina de terrário marcam aniversário do Museu Catavento

17 quinta-feira mar 2016

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bomba de hidrogênio com oxigênio, ciências, conceito, energia, espetáculo científico, experiências com luminol, luz, Museu Catavento, oficina de terrário, química, som

Espetáculo de Química e oficina de terrário marcam aniversário do Museu Catavento

Ideia é fazer conceitos, aparentemente complicados, parecerem simples para serem assimilados com facilidade

Um dos espaços mais instigantes para as crianças desenvolverem o gosto pelas Ciências, o Museu Catavento, na região central de São Paulo, completa sete anos neste mês. Para marcar a data, o espaço traz uma programação especial, com espetáculo de Química e construção de terrários pelos próprios visitantes.

Em Química em show, os líquidos mudam de cor, os sólidos passam por variações e os gases são liberados. Também é possível observar diferentes tipos de energia como a luz, o som, o calor e experiências com luminol e bomba de hidrogênio com oxigênio.

A ideia é fazer conceitos, aparentemente complicados, parecerem simples para serem assimilados com facilidade no espetáculo científico. Os shows com duração de 30 minutos serão realizados nos sábados 12/3 e 19/3, às 10h30, 12h, 14h e 15h30, no auditório.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/espetaculo-de-quimica-e-oficina-de-terrario-marcam-aniversario-do-museu-catavento/

Mãe usa batalha naval para ensinar tabela periódica a seus filhos

19 terça-feira jan 2016

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aprendizagem, batalha naval, método de ensino, química, tabela periódica

Mãe usa batalha naval para ensinar tabela periódica a seus filhos

Para americana, é uma forma divertida de ensinar

Mãe de quatro filhos, todos educados em casa, a americana Karyn Tripp decidiu inovar na hora de ensinar química a seus filhos: transformou a tabela periódica em um mapa de batalha naval. Os jogadores devem circular linhas de dois a cinco elementos para demarcar suas embarcações, e então brincar usando as coordenadas, como em um jogo normal.

Para Tripp, a brincadeira virou uma forma divertida de ensinar os elementos, mesmo para quem ainda não aprendeu o que eles significam. “Minha filha de oito anos não sabe química, mas gostou muito do jogo”, contou a mãe, orgulhosa. “Adoro meu tempo com eles, pois posso vê-los crescer, explorar e aprender”.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/01/mae-usa-batalha-naval-para-ensinar-tabela-periodica-seus-filhos.html

Entenda as mudanças na tabela periódica

07 quinta-feira jan 2016

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Iupac, química, tabela periódica, União Internacional de Química Pura e Aplicada

Cientista Kosuke Morita mostra elemento 113, descoberto por japoneses, na tabela periódica

Cientista Kosuke Morita mostra elemento 113, descoberto por japoneses, na tabela periódica

Entenda as mudanças na tabela periódica

O que muda nas aulas de Química com a inclusão dos quatro novos elementos na sétima linha da tabela

*O Me Explica? é um site dedicado a traduzir as notícias e os acontecimentos para uma linguagem didática e acessível a todos. Em sua estreia em Carta Educação, nos ajuda a entender a recente adição de novos elementos na tabela periódica.

Fiquei sabendo que a tabela periódica terá novos elementos. É verdade isso?

Sim, é verdade. Na última segunda (4), quatro novos elementos químicos (113, 115,116, 117) foram reconhecidos pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac, na sigla em inglês).

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/me-explica/entenda-as-mudancas-na-tabela-periodica/

Garoto mexicano de nove anos estuda Química na universidade

29 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Mundo, Sociedade

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ensino médio, gênios, México, química, superdotado, Universidade Nacional Autônoma do México

Garoto mexicano de nove anos estuda Química na universidade

Carlos fará o primário ao mesmo tempo para continuar com suas aulas universitárias
Ele aprendeu a ler aos três anos e aos cinco começou a se interessar por química
O que os bebês de hoje vão estudar?

Os pés de Carlos Santamaría Díaz não tocam o chão quando se senta na carteira da sala. Na lousa há uma explicação sobre a composição da proteína. E todos os seus colegas parecem ter terminado, pelo menos, o bacharelado. Carlos tem nove anos e está sentado em uma classe da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Todos os dias, das 17h às 21h, comparece ao curso de bioquímica e energia molecular na Faculdade de Química.

Aprendeu a ler aos três anos e aos cinco começou a se interessar por química. “Tem facilidade para processar a informação. Entrou no maternal com um ano e meio. Quando recebia uma letra, ele queria todas, quando aprendia um planeta, ele buscava todos”, conta Fabián Santamaría, o pai do menino universitário. Seus pais evitam utilizar a palavra “gênio”, e preferem se ater aos fatos: “Desde os cinco anos era capaz de assimilar um livro completo de ciências de nível secundário e aprendeu a tabela periódica em duas semanas”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/20/internacional/1440042416_753680.html

18 incríveis reações químicas que não te mostraram na escola

07 terça-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Profissão

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átomos, ciência, moléculas, química

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18 incríveis reações químicas que não te mostraram na escola

Você não é um fã de ciência na escola? Pareceu chato?

Todas essas moléculas e átomos eram muito difíceis de conceituar? Não tenha medo. O seu amor pela ciência em breve será restaurado com essa incríveis reações químicas abaixo.

Leia mais
http://misteriosdomundo.org/18-incriveis-reacoes-quimicas-que-nao-te-mostraram-na-escola/#ixzz3Wd9eYM9A

Química mais dinâmica

13 terça-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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animação 3D, química, tecnologia, Unicamp

Química mais dinâmica

Portal reúne animações tridimensionais, a fim de facilitar a compreensão 
de reações e fórmulas moleculares

Por Thais Paiva – Revista Carta na Escola

Apesar da familiaridade com a fórmula H2O, quantos alunos conhecem a aparência de uma molécula de água? Ou conseguem imaginar, com clareza, determinada reação química? Demonstrar conceitos e modelos do universo microscópico da Química é um dos principais desafios no ensino da disciplina. Isso porque a impossibilidade de fotografar elementos tão diminutos como átomos e moléculas costuma dificultar a percepção de suas dinâmicas e formatos pelos alunos.

A fim de representar os aspectos tridimensionais desses modelos e auxiliar sua visualização, os professores têm recorrido, tradicionalmente, aos recursos disponíveis nas salas de aula e laboratórios, como lousa, retroprojetor, imagens estáticas dos livros didáticos e modelos físicos de bolas e bastões. Mas tais possibilidades são limitadas.

Um trabalho desenvolvido pelo pesquisador Manuel Moreira Baptista, entretanto, traz uma alternativa promissora para o impasse: o uso de animações em três dimensões. A proposta foi apresentada na tese de doutorado “Desenvolvimento e utilização de animações em 3D no ensino de química”, orientada pelo professor Pedro Faria dos Santos Filho e defendida, em 2013, no Instituto de Química da Unicamp.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/462

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