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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: civilização

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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animais extintos, cavalos antigos, cavernas, cavidades naturais aquíferas, cenotes, civilização, cosmogonia maia, deidades, descoberta, deuses, Dos Ojos, dzonoot, elefantes, estudo espeleológico, exploradores, fauna, habitantes da América, Maias, México, objetos arqueológicos, olhos d’água, preguiças gigantes, projeto Grande Aquífero Maia, Riviera Maia, Sac Actún, sítio arqueológico submerso, tigres, Tulum, ursos

Exploradores no sistema Sac Actún, em Tulum. HERBERT MEYRL PROYECTO GAM

CULTURA MAIA

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

Sac Actún tem quase 350 quilômetros de comprimento e possui evidências dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de fauna extinta

Um dos locais do além-mundo maia veio à luz. O maior sistema de cavernas inundadas já registrado foi descoberto em Tulum, na Riviera Maia do México. Um grupo de exploradores do projeto Grande Aquífero Maia descobriu que os sistemas de Sac Actún e Dos Ojos estão conectados, o que abriu um novo corredor em um labirinto subterrâneo que mede aproximadamente 347 quilômetros. Os pesquisadores encontraram centenas de objetos arqueológicos que dão indícios dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de animais extintos. “Essa imensa caverna representa o mais importante sítio arqueológico submerso do mundo”, afirma Guillermo de Anda, especialista do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) e diretor da pesquisa.

Os cenotes (do maia dzonoot), como são conhecidos no México as imensas cavidades naturais aquíferas e olhos d’água, ocupavam um local central na cosmogonia maia, explica Guillermo de Anda. Eram o além-mundo e o terceiro nível do universo maia, depois do céu e da terra, mas sem uma conotação negativa como o inferno do cristianismo. “É uma região muito poderosa, mágica, onde reina o sobrenatural, onde vivem os deuses e as deidades, onde convivem o bem e o mal, e era também de onde surgiam os homens”, diz o pesquisador. Os cenotes, nas palavras do especialista, eram o cenário principal do mito da criação dessa civilização, que se estendeu do sudeste do México até Honduras e El Salvador.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/16/internacional/1516119767_618043.html

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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acrílico, aterros sanitários, biodegradável, civilização, compostos orgânicos, consciência ambiental, construção, contaminação, cultura, ecologia, embalagem, etileno, garrafa, humanidade, humanos, lixão, lixo plástico, mar, mares, petróleo, planeta, plástico, poliamidas sintéticas, poliéster, polimerização, propileno, queimar, reações químicas, reciclados, reciclagem, resíduos, tampinha

Em muitas regiões do planeta a reciclagem de plásticos ainda é manual, garrafa a garrafa, tampinha a tampinha Jenna Jambeck Universidad de Georgia

Meio ambiente

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

Quase 80% desses materiais acabaram nos aterros sanitários ou no meio ambiente

Desde que começou a produção em massa de plásticos, nos anos cinquenta, os humanos geraram 8,3 bilhões de toneladas métricas do material. Dessa quantidade enorme, apenas 9% são reciclados. A grande maioria acaba sem tratamento nos aterros sanitários ou no meio ambiente. Segundo um novo estudo sobre a produção desse material sintético, seu uso e destino final, se continuarmos nesse ritmo, em 2050 haverá mais de 12 bilhões de toneladas de resíduos plásticos.

Apesar de alguns plásticos já existirem no início do século XX, a produção em massa não começou até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando deixou de ser algo quase reservado para os militares. Fruto de reações químicas (polimerização) de compostos orgânicos obtidos em sua maioria do petróleo, o plástico é uma das grandes criações da humanidade. Depois do aço e do cimento, é o produto de origem não natural mais presente na civilização. Mas suas virtudes o transformam em problema quando seu ciclo de vida útil termina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/19/ciencia/1500451864_107312.html

Aulas de ética na rede

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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aula, ética, civilização, Clóvis de Barros Filho, conduta, convívio, convívio social, dimensão pedagógica, filósofos, filosofia, Fundação Dom Cabral, gurus, intelectuais, Leandro Karnal, Mario Sergio Cortella, moral, rede, redes sociais, respeito, valores

Aulas de ética na rede

Filósofos fazem sucesso nas redes sociais ajudando a popularizar o termo tão em voga no país de hoje

Nos últimos anos, a ética deixou de ser um termo dissecado em herméticas aulas de filosofia para começar a ser discutido em ensolaradas mesas de bar, animados almoços de família e, principalmente, nas tempestuosas redes sociais. A popularização do tema, obviamente, é resultado das mudanças que o país vem sofrendo nos últimos anos. Mas para que a palavra não caia num vazio existencial, muitas pessoas têm se guiado por espécies de gurus das ciências humanas, intelectuais que não se furtam em ensinar pelos meios de comunicação mais democráticos o que são esses assuntos debatidos há milênios e tão em voga no Brasil de hoje. Os mais famosos são os professores Clóvis de Barros Filho, Leandro Karnal e Mario Sergio Cortella, todos eles filósofos. Têm mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, mais de dois milhões de visualizações em uma única palestra no Youtube, dezenas de livros publicados (alguns na casa de 200 mil vendidos) e são assíduos frequentadores dos grupos de Whatsapp.

Cada um faz entre 20 e 30 palestras por mês, inclusive no exterior, principalmente para empresas. “Ética é a ciência que estuda a moral”, afirma Clóvis de Barros Filho, que foi professor dessa disciplina por 30 anos em universidades de São Paulo. “E a ética só existe no coletivo”, completa. Ou seja, ela só faz sentido na convivência e no reconhecimento do outro. Seja com um, dez, centenas, um país. Cortella explica que o termo é um conjunto de valores e princípios de avaliação de conduta que não existe se não for plural – de novo, a questão da vida em sociedade. “É a ética que orienta as três grandes questões da vida humana: Quero? Posso? Devo?”, afirma o professor da Fundação Dom Cabral e comentarista da CBN e da TV Cultura. Segundo ele, uma atitude só é ética se as três respostas forem sim.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/06/economia/1499365596_396207.html

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agricultura, América Central, Belize, Cahal Pech, Chichen Itzá, chuvas, cientistas, civilização, conquistadores espanhóis, El Salvador, escavações, espanhol, Guatemala, hieróglifos, Honduras, império maia, inscrições gravadas, joia, linha ancestral, Maias, México, mudança climática, Nim Li Punit, pingente de jade, pirâmides, rei, rei Janaab Ohl K'inich, sítio arqueológico, secas, T, tumbas, vento, vestígios

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

A descoberta surpreendeu o arqueólogo norte-americano Geoffrey Braswell.

“A gente poderia esperar encontrar algo assim em uma das grandes cidades do império maia, mas não aqui”, afirma o professor de Antropologia da Universidade da Califórnia em San Diego.

A joia a que Braswell se refere foi encontrada no sítio arqueológico de Nim Li Punit, localizado no distrito de Toledo, ao sul de Belize, na América Central.

Trata-se de um pingente de jade de cerca de 18cm de largura por 10cm de comprimento. A joia foi encontrada em 2015, mas só agora os cientistas começaram a entender o seu significado.

O objeto é a segunda maior peça maia de jade já encontrada em Belize. Mas, segundo Braswell, o que torna o pingente ainda mais especial é o fato de ser o único com inscrições gravadas que se tem conhecimento.

O pingente foi encontrado junto a outros objetos - 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

O pingente foi encontrado junto a outros objetos – 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39151420?ocid=socialflow_facebook

“Talvez o próximo Einstein esteja morrendo de fome na Etiópia”

30 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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astrofísica, Astrofísico, Carl Sagan, ciência, civilização, cosmos, desigualdade, Einstein, escola, fanatismo, fanáticos, festival starmus, fome, humano, Isaac Newton, Neil deGrasse Tyson, pensar de forma científica, pesquisa, prêmio nobel, religião, sistema educacional, teocracia

Neil deGrasse Tyson / Astrofísico

“Talvez o próximo Einstein esteja morrendo de fome na Etiópia”

Neil deGrasse Tyson diz que a educação e a ciência são as melhores armas contra o fanatismo

Neil deGrasse Tyson (Bronx, EUA, 1958) é um dos divulgadores científicos mais reconhecidos do mundo. Este astrofísico assumiu o lugar de Carl Sagan à frente da nova versão da série Cosmos, programa de sucesso que despertou vocações científicas no mundo inteiro. Tyson estudou no Instituto de Ciência do Bronx (Nova York), um centro público de ensino médio muito seletivo e especializado em matemática e ciência. Ao final do curso, o próprio Carl Sagan o chamou para que fosse visitá-lo, com a intenção de contratá-lo para sua universidade, Cornell. Tyson preferiu Harvard, mas diz que descobriu em Sagan “o tipo de pessoa em que queria me transformar”.

O cientista comparece pela primeira vez ao festival Starmus, realizado até sábado em Tenerife (ilhas Canárias), na Espanha, onde concedeu esta entrevista ao EL PAÍS.

Pergunta. Acha que os humanos estão ficando cada vez mais irracionais, mais fanáticos?
Resposta. A primeira coisa que você pode pensar é em culpar as pessoas que se comportam dessa forma, mas eu sou um educador e tenho uma visão um pouco diferente. Acredito que haja comunidades inteiras que se sentem totalmente esquecidas. Há um grupo de pessoas perfeitamente formadas inventando coisas, ganhando mais riqueza por terem inovado. Se você não era bom nas suas aulas de matemática e ciências, se as rejeitava ou simplesmente foi formando outros valores, a primeira reação é rejeitar tudo isso, pensar: “Vocês estão todos equivocados, são meus inimigos”. Isso é muito humano. Isso nos leva a uma mudança no sistema educacional para ensinar às pessoas o que é a ciência e como e por que funciona. Não é só um conjunto de informações que você pode ignorar ou afastar porque assim decide. A ciência é a vida! Há ciência em toda parte, em tudo que nos rodeia, nos materiais, nos tecidos, nos telefones, nos automóveis… Seu celular se comunica com satélites GPS para que você saiba onde fica a casa de sua avó, e que precisa virar à esquerda para chegar. Isso nos lembra que precisamos envolver todo mundo nas novas descobertas tecnológicas, não criar um planeta onde alguns têm acesso a elas e outros não. Porque estes últimos as rejeitarão.

Há dois tipos de verdades neste mundo. As pessoais, coisas que você sabe que são reais porque as sente. E há as verdades objetivas, essas que existem independentemente do que você sentir a respeito delas. E=mc2, essa é uma verdade objetiva. Não importa se você está ou não de acordo com ela, é uma verdade. As religiões são verdades pessoais. Para conseguir que alguém esteja de acordo com sua verdade pessoal, é preciso doutrinar ou convencer pela força, pela ameaça de morte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467281442_280683.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Ciência comprova que igualdade de gênero existiu na pré-história

17 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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civilização, comportamento, gênero, homens da caverna, humanos, machismo, mulher, primitivos, revista Nature, sociedade

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Ciência comprova que igualdade de gênero existiu na pré-história

Um estudo científico publicado hoje na prestigiada revista Nature mostra que o homem das cavernas não era tão primitivo assim. No começo da civilização humana (mais conhecida como pré-história), existia igualdade de gênero.

Durante o período paleolítico, as pessoas se organizavam em tribos de coletores e caçadores e homens e mulheres tinham a mesma influência sobre as decisões dos grupos. “Existe uma percepção geral de que os coletores e caçadores eram mais machos ou dominados por machos. Nós afirmamos que foi apenas com o advento da agricultura, quando as pessoas puderam começar a acumular recursos, que surgiu a desigualdade”, disse ao jornal britânico The Guardian Mark Dyble, antropólogo que liderou o estudo na University College London. Segundo o especialista, a igualdade entre os sexos pode ser um dos importantes fatores que nos diferencia dos nossos parentes primatas. “Chipanzés vivem em sociedades bastante agressivas, dominadas por homens e com hierarquias claras”.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/blogs/fator-x/noticia/2015/05/ciencia-comprova-que-igualdade-de-genero-existiu-na-pre-historia.html

Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

17 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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antártida, ciência, civilização, espermatozoide, história, pesquisa, Terra, vida

especialistas-descobriram-um-espermatozoide-animal-de-50-milhoes-de-anos-o-mais-antigo-ja-encontrado-a-descoberta-foi-num-casulo-na-antartida-1437044228928_615x300

Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

Especialistas descobriram um espermatozoide animal de 50 milhões de anos, o mais antigo já encontrado. A descoberta foi num casulo na Antártida.

O espermatozoide pertence a uma família que inclui minhocas e sanguessugas, segundo os pesquisadores do Museu Sueco de História Nacional.

Acredita-se que a descoberta, divulgada na publicação Biology Letters, seja 10 milhões de anos mais velha que o registro anterior.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2015/07/16/espermatozoide-de-50-milhoes-de-anos-e-encontrado-na-antartida.htm

Kabengele Munanga fala sobre História da Diáspora Africana

16 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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áfrica, civilização, diáspora, Kabengele Munanga, ocupação colonial, tráfico negreiro

Kabengele Munanga fala sobre História da Diáspora Africana

O professor de antropologia, Kabengele Munanga, destaca a abrangência da obra que não vai contemplar apenas o Brasil, mas também os países africanos de língua portuguesa como Angola, Guiné Bissau, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Para Munanga, a coleção revela ao mundo tudo que foi negado à África: história, civilização, cultura, religião, ciência e tecnologia, filosofia, relações internacionais e intercâmbios comerciais; tudo o que, segundo o professor, de fato existiu.

Considerada também como berço da humanidade, é a partir da África que a história das grandes civilizações se desenvolveram, como a egípcia. No entanto, o tráfico negreiro, a escravidão e a ocupação colonial foram acontecimentos de grande envergadura que mudaram a história original da África. Muganga entende que, como todos os povos, a África tem passado, presente e continuidade, e apesar de não ter sido tão destacadas, a África possui culturas e civilizações.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2012/10/kabengele-munanga-fala-sobre-historia-da-diaspora-africana

A magnífica história dos jogos

20 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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brinquedo, civilização, jogos, ludicidades, socialização

Recuperar a história dos jogos consiste em trilhar pelos caminhos percorridos pela humanidade

Recuperar a história dos jogos consiste em trilhar pelos caminhos percorridos pela humanidade

A magnífica história dos jogos

Presentes desde a Antiguidade, os jogos revelam aspectos culturais, 
sociais e econômicos das sociedades que os desenvolveram

Por Maria Angela Barbato Carneiro

Quem adentrar pela história da origem dos jogos e dos brinquedos certamente se deparará com algumas dificuldades, entre elas a falta de registros, a pobreza de informações e até mesmo a compreensão sobre o significado do termo. Nesse sentido é bom esclarecer qual é de fato o conceito que temos de jogo. Seria ele sinônimo de brincadeira? Quando e como se originou na história? Qual a sua importância do ponto de vista cultural? Qual o valor no processo de desenvolvimento e de socialização dos seres humanos?

…o jogo é uma manifestação otimista, alegre e plena da energia vital, uma atividade humana repleta de significados e que, além do desenvolvimento, favorece também a aprendizagem, o prazer, a inserção na cultura, a solução de problemas e a socialização. A universalidade e a temporalidade do jogo e do brinquedo os transformaram em atividades peculiares, comuns a inúmeras civilizações, independentemente das características observadas nos diferentes contextos.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/357

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