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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: USP

Povoamento das Américas

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Américas, Último Máximo Glacial, Caverna Chiquihuite, Ciprian Ardelean, fitólitos, Homo sapiens, humanos pré-históricos, Instituto de Biociências, Instituto de Geociências, migrações humanas, Museu de Arqueologia e Etnologia, Paulo Eduardo de Oliveira, pesquisa, povoamento, sítios arqueológicos da América do Sul, Serra da Capivara, Universidade Autônoma de Zacatecas, USP, Vanda Medeiros, Walter Neves

Nome e idade de sítios arqueológicos anteriores a 13 mil anos
Fonte: Adaptado de Ruth Gruhn/Nature 2020

Novas evidências sugerem que o Homo sapiens chegou ao continente americano 30 mil anos atrás — muito antes do que se imaginava

Novas evidências arqueológicas estão reescrevendo a história do povoamento das Américas. Dois estudos publicados nesta semana na revista Nature sugerem que os primeiros seres humanos chegaram ao continente americano 30 mil anos atrás, muito antes do que se imaginava. Se estiverem corretos, eles refutam em definitivo a teoria predominante das últimas décadas — de que o homem só chegou às Américas 15 mil anos atrás — e lançam novas luzes sobre os sítios arqueológicos da América do Sul — entre eles, os da Serra da Capivara, no Brasil — que sempre indicaram datas mais antigas para a presença do homem no continente, mas eram visto com desdém por muitos pesquisadores, justamente por contradizer a teoria dominante da época.

Um dos estudos, com participação de três pesquisadores da USP, descreve uma série de descobertas feitas na Caverna Chiquihuite, a quase 3 mil metros de altitude, numa região árida e remota do norte do México. Soterradas pelo tempo no chão da caverna, os cientistas encontraram quase 2 mil ferramentas de pedra, além de ossos de animais e restos de carvão, pólen e plantas. A datação dos artefatos e dos sedimentos nos quais eles foram encontrados indica que seres humanos já estavam presentes no local entre 31 mil e 33 mil anos atrás.

Leia mais:
https://jornal.usp.br/ciencias/caverna-mexicana-reescreve-historia-do-povoamento-da-america/?fbclid=IwAR0r61P9poHsZefJARdFYDY5t4fUdH0RyyrZcqs5Jl_3z9RLIHlbW6hlano

Quem foi Florestan Fernandes, sociólogo que inspira acadêmicos até hoje

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, História, Sociedade

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Casa do Saber, centenário, Florestan Fernandes, roda de conversa, seminários, sesc, sociólogo, UOL, USP

Florestan Fernandes (1920-1995) faria 100 anos neste 22 de julho. Considerado um dos principais sociólogos do Brasil, o autor vem sendo celebrado em uma série de seminários no Youtube organizada pela USP (Universidade de São Paulo), sua alma mater, e uma coletânea de clássicos reeditados pela editora Contracorrente. O UOL, em parceria com a Casa do Saber, o Grupo Tapa e o Sesc, homenageia o intelectual nesta quarta-feira (22) com a leitura de uma peça dramática e uma roda de conversa.

Leia mais:
https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/07/22/quem-foi-florestan-fernandes-sociologo-que-inspira-academicos-ate-hoje.htm

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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africanos, código genético, cientistas, DNA, fósseis, harvard, indígenas, Instituto Max Planck, Lagoa Santa, Luzia, Minhas Gerais, Museu Nacional, ossadas humanas, teoria do povoamento da América, USP

Reconstrução do rosto de Luzia

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

Estudo contradiz teoria de povoamento da América. Pesquisadores da USP e de Harvard extraíram DNA de ossos humanos enterrados por mais de dez mil anos.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo e de Harvard divulgaram nesta quinta-feira (8) uma descoberta que contradiz a principal teoria do povoamento da América. Com ajuda da extração de DNA de fósseis enterrados por mais de dez mil anos, ele puderam avaliar o código genético dos fósseis para descobrir quem são nossos antepassados.

…O trabalho foi feito em conjunto pela USP, pela Universidade de Harvard e pelo Instituto Max Planck, da Alemanha. Os cientistas estudaram nove ossadas humanas da região de Lagoa Santa, em Minas Gerais. Dos mesmos sítios arqueológicos de Luzia, a ossada de uma mulher que teria vivido há mais de 11 mil anos e é considerada a primeira brasileira.

Os dados genéticos apontam para a existência de uma principal leva migratória com possíveis eventos secundários envolvidos. Mas, a grosso modo, o cenário que a gente tem hoje é que 98% da ancestralidade ameríndia pode ser traçado a uma única chega na América. Em outras palavras, o povo de Luzia chegou à América junto com todas as demais populações que vieram do continente asiático.

Leia mais:
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2018/11/08/estudo-contradiz-principal-teoria-de-povoamento-da-america.ghtml

Feira do Livro da USP terá mais editoras em 2018 e descontos de 50% a 90%

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Sociedade

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Feira do Livro, USP

Feira do Livro da USP terá mais editoras em 2018 e descontos de 50% a 90%

Pela primeira vez, a Festa do Livro da USP será realizada também num sábado; evento que completa 20 anos em 2018 vai de 28 de novembro a 1º de dezembro e recebe editoras acadêmicas, independentes e grandes grupos editoriais

Mais de 180 editoras vão participar da 20ª Festa do Livro da USP – em 2017, a lista ficou em 171 expositores. E, pela primeira vez, o evento será realizada também no sábado.

A feira da USP será nos dias 28, 29 e 30 de novembro, das 9h às 21h, e no dia 1º, das 9h às 19h, na Av. Prof. Mello Moraes, Travessa C, Cidade Universitária.

Leia mais:
https://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/feira-do-livro-da-usp-tera-mais-editoras-em-2018-e-descontos-de-50-a-90/

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Gênero, Sociedade

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biologia, cientistas, curso, engenharia elétrica, ensino fundamental, meninas, Meninas com Ciência, Paleontologia, USP

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

Durante cinco sábados, a partir de 27 de outubro, acontece na Universidade de São Paulo (USP) a segunda edição do curso Meninas com Ciência, voltado para meninas que desejam aprender mais sobre os desafios e oportunidades de seguir carreiras em áreas como Biologia, Paleontologia ou Engenharia Elétrica.

O curso será composto por palestras, aulas e práticas em diversas profissões científicas. As aulas serão ministradas por mulheres cientistas e mestras.

O público alvo são meninas matriculadas em escolas públicas e privadas de São Paulo, do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

As inscrições começam dia 10 de setembro. O curso é gratuito e o almoço está incluso para as participantes.

Estudantes universitárias da USP ou de outras universidades que se identifiquem como do sexo feminino podem se inscrever para servir de monitoras aos sábados.

O que é? Curso Meninas com Ciência
Quando é? 5 sábados a partir do dia 27 de outubro de 2018. O curso durará o dia inteiro, com almoço incluso.
Onde é? Universidade de São Paulo (USP)
Instituto Oceanográfico
Praça do Oceanográfico, 191, Cid. Universitária, São Paulo.
Quanto? Gratuito
Mais informações: Página do curso Meninas com Ciência

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/08/14/curso-na-usp-aproxima-meninas-de-ciencias-como-paleontologia-e-biologia/

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

08 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Experiências, Meio ambiente, Sociedade

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Participantes vão descobrir como arqueólogos trabalham em campo e nos laboratórios – Foto: Divulgação/MAE

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

Atividade voltada a crianças, jovens e famílias é realizada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia, em São Paulo

Todo ano, durante os meses de janeiro e julho, o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP oferece ações voltadas ao público infantojuvenil para trabalhar de maneira lúdica e descontraída as áreas da arqueologia, etnologia e museologia.

Em 2018, as férias de janeiro oferecerão aos visitantes a famosa escavação arqueológica simulada. São dois dias de atividades para cada faixa etária, realizadas das 14 às 17 horas:

10 e 11 de janeiro (quarta e quinta-feira): crianças de 6 a 11 anos
17 e 18 de janeiro (quarta e quinta): adolescentes de 12 a 15 anos
23 e 14 de janeiro (terça e quarta): famílias com crianças a partir de 6 anos
30 e 31 de janeiro (terça e quarta): adolescentes de 12 a 15 anos

A organização sugere aos participantes levar um lanche para compartilhar. As inscrições são gratuitas e há limite de vagas; os interessados devem se inscrever pelo telefone (11) 3091-4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br.

O museu fica na Av. Professor Almeida Prado, 1.466, no campus Cidade Universitária, em São Paulo.

Mais informações: (11) 3091 4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br

Leia mais:
http://jornal.usp.br/universidade/extensao/museu-da-usp-tera-simulacao-de-escavacao-arqueologica-nas-ferias/

Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Sociedade

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Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado

Nascido e criado no Cerrado brasileiro, o biólogo Cristiano de Campos Nogueira, do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências (IB) da USP, sempre se interessou pela região, principalmente pelas cobras que lá vivem. Na época de sua juventude, elas praticamente não eram estudadas.

Então, quando cursava Biologia, na mesma USP, em 1996, começou suas pesquisas sobre a diversidade de serpentes do bioma, o segundo maior do Brasil, com 22% do território nacional.

O resultado desse trabalho é o livro Serpentes do Cerrado – Guia Ilustrado, que registra em imagens todas as cobras identificadas até hoje na chamada savana brasileira.

A obra, produzida com seu colegas Otavio Augusto Vuolo Marques, do Instituto Butantan; André Eterovic, da Universidade Federal do ABC; e Ivan Sazima, da Unicamp, reúne 185 fotografias de 135 espécies de serpentes, muitas delas difíceis de serem encontradas e várias até mesmo na lista de espécies ameaçadas de extinção.

…”Cobras são o grupo de vertebrados mais difícil de se amostrar em campo. Para um bom inventário desses animais, ainda mais em regiões ricas como o Cerrado, onde uma mesma localidade pode abrigar até cerca de 60 espécies diferentes, são necessários muitos anos para que haja uma boa amostragem.”

 Ao mostrar as espécies aos moradores locais, ao explicar sua relevância e que são, em geral inofensivas, muitas pessoas pararam de matá-las em fazendas e localidades de estudo por onde andei ao longo de meu mestrado e doutorado.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42313899

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

18 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

Desde final de 2016, PF realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios

Conduções coercitivas e prisões temporárias de reitores e professores geram indignação

Universidades públicas brasileiras entraram na mira da Polícia Federal (PF), que desde dezembro de 2016 realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios administrativos. A última delas ocorreu na última quarta-feira, dia 6 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Batizada de Operação Esperança Equilibrista, a corporação investiga um suposto desvio de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na instituição. E, para isso, levou de forma coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramirez e outros professores para depor, além de ter cumprido mandados de busca e apreensão.

A ação gerou protestos da comunidade acadêmica, que viu uma série de abusos na operação e uma afronta à autonomia universitária. Também existe o temor de que operações como esta sejam parte de um ataque mais amplo para enfraquecer o ensino superior público. Mas além de professores e instituições de ensino — a última a se a manifestar, nesta terça-feira, foi a USP — , entidades como a OAB de Minas e personalidades como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) também repudiaram a última ação policial. Em geral, os questionamentos se centram — como ocorreu em ocasiões durante a Operação Lava Jato — no suposto uso abusivo do instrumento da condução coercitiva, que segundo a lei deveria ser realizada quando uma pessoa intimada a depor se nega a comparecer.

…André Singer, cientista político da USP e ex-porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula, escreveu no último sábado em sua coluna na Folha de S. Paulo:

É óbvio que estamos diante de uma ação orquestrada e arbitrária, usando os mecanismos de exceção abertos pela conjuntura política, com o objetivo de desmoralizar o sistema público de ensino superior no Brasil.

Paralelamente a essas operações, tomadores de decisão e instituições como o Banco Mundial vêm questionando o atual modelo de gratuidade do ensino superior público, que em tempos de crise econômica vêm sofrendo cortes orçamentários. Além disso, intimidações, ataques, ameaças e tentativas de censura viraram rotina nos campus universitário.

“As três situações são simultâneas e enfraquecem a universidade, mas não é algo orquestrado”, argumenta o filósofo e professor da USP Pablo Ortellado. “São coisas bem diferentes. E acho que entender a diferença entre elas ajuda a entender o que está acontecendo. As investigações sobre corrupção estão seguindo o padrão Lava Jato e acho que não tem nada de particular contra a universidade”, acrescenta ele, que também fala em “abusos” do Judiciário, como a condução coercitiva do reitor da UFMG. “E isso é totalmente diferente da campanha a favor da cobrança de mensalidades que está aparecendo no governo Temer, no programa do PSDB, na posição de alguns veículos de comunicação e em órgãos como o Banco Mundial. Isso está vindo de um modelo de reforma da universidade para desonerar o Estado”, explica. Já as ações de intimidação são provenientes de setores conservadores da sociedade, que acreditam que “a universidade é de esquerda e está doutrinando”, argumenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/politica/1513178766_195360.html

Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

Ameaças, ataques e tentativas de censura atingem professores e alunos nos campus universitários

O ambiente de ódio e intolerância que vem envenenando o Brasil nos últimos tempos também contamina as universidades brasileiras. Ainda que a animosidade entre grupos antagônicos não seja uma novidade no campus universitário, o que antes eram provocações e embates se converteram em ameaças, ataques e tentativas de censura que atingem professores e alunos. Um fenômeno que tampouco é exclusivamente brasileiro, já que universidades do Reino Unido e dos Estados Unidos também têm assistido a seus alunos, de diferentes posições do espectro político, optarem pela repressão e intimidação quando são confrontados com o contraditório.

No início desta semana, por exemplo, o departamento de Letras da Universidade de São Paulo (USP) recebeu um e-mail com ameaças “justificadas” pela suposta agressão a um jovem do movimento integralista que teria ocorrido no último dia 29. “Vou entrar atirando para matar o maior número de viados, travestis, esquerdistas e feministas”, dizia o texto, supostamente assinado por um aluno. A carta terminava com uma ameaça de suicídio e jurando lealdade ao Estado Islâmico. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, o rapaz de 24 anos, proprietário da conta de e-mail, afirmou que seu nome foi usado indevidamente por hackers porque ele diz trabalhar em ações de combate à pedofilia na internet.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/07/politica/1512677362_034371.html

USP abre exposição gratuita sobre literatura infantil

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, clássicos infantis, crianças, educadores, exposição Livros Infantis Velhos e Esquecidos, literatura infantil, literatura universal, livros, mediadores de leitura, professores, USP

USP abre exposição gratuita sobre literatura infantil

Nesta terça-feira, 3 de outubro, a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, da USP, vai inaugurar a exposição “Livros Infantis, Velhos e Esquecidos”, com entrada gratuita.

A mostra reúne exemplares dos primeiros livros para crianças editados no Brasil. Algumas edições datam do século XIX e meados do século XX. Na coleção, estão os clássicos infantis, além de romances adaptados para esse público, contos populares, revistas, almanaques e livros ilustrados.

A proposta é apresentar obras importantes da literatura universal, que definem o início do que hoje entendemos por literatura infantil. A exposição é voltada tanto para adultos – professores, educadores, mediadores de leitura e interessados no assunto – quanto crianças.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/exposicao-literatura-infantil-usp/

Negra, pobre e da rede pública fica em 1º em curso mais concorrido da Fuvest

06 segunda-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Bruna Sena, casa-grande e senzala, causas sociais, cotas raciais, cursinho, elite branca, escola estadual Santos Dumont, escola pública, feminismo, formação superior, fuvest, inclusão social, kumon, liberdade de gênero, médica, medicina, movimento negro, negros, oportunidade, periferia, pira, pobre, preconceito, preta, racismo, Ribeirão Preto, surta, USP, vestibular

Bruna Sena, 17, comemora o 1º lugar em medicina da USP de Ribeirão, o mais concorrido da Fuvest

Bruna Sena, 17, comemora o 1º lugar em medicina da USP de Ribeirão, o mais concorrido da Fuvest

Negra, pobre e da rede pública fica em 1º em curso mais concorrido da Fuvest

É com uma frase provocativa estampada em uma rede social que Bruna Sena, 17, primeira colocada em medicina da USP de Ribeirão Preto, carreira mais concorrida da Fuvest-2017, comemora e passa um recado de sua conquista: “A casa-grande surta quando a senzala vira médica”.

Negra, pobre, tímida, estudante de escola pública, criada apenas pela mãe, que ganha R$ 1.400 como operadora de caixa de supermercado, Bruna será a primeira da família a interromper o ciclo de ausência de formação superior em suas gerações. Fez em grande estilo, passando em uma das melhores faculdades médicas do país.

A mãe, Dinália Sena, 50, que sustenta a casa desde que Bruna tinha nove meses e o pai deixou o lar, está entre a alegria e o pavor. Tem medo que a filha seja hostilizada. “Por favor, coloque no jornal que tenho medo dos racistas. Ela vai ser o 1% negro e pobre no meio dos brancos e ricos da faculdade.”

Claro que a ascensão social do negro incomoda, assim como incomoda quando o filho da empregada melhora de vida, passa na Fuvest. Não posso dizer que já sofri racismo, até porque não tinha maturidade e conhecimento para reconhecer atitudes racistas.
Alguns se esquecem do passado, que foram anos de escravidão e sofrimento para os negros. Os programas de cota são paliativos, mas precisam existir. Não há como concorrer de igual para igual quando não se tem oportunidade de vida iguais.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/02/1856050-negra-pobre-e-da-rede-publica-fica-em-1-em-curso-mais-concorrido-da-fuvest.shtml?cmpid=compfb

Kant, a redação da FUVEST e o elitismo do vestibular

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Descates, empirismo, fuvest, Hume, iluminismo, Kant, menoridade, racionalismo, redação, USP

Kant, a redação da FUVEST e o elitismo do vestibular

O tema da redação da FUVEST mais uma vez causou rebuliço nas redes sociais. Dessa vez cobrando que os candidatos falassem sobre um conceito de Kant, a redação reacendeu uma discussão sobre o elitismo da prova. Mas é preciso avançar: pra que serve o vestibular?

Todos os anos, o tema da redação da FUVEST gera diversas discussões a respeito da prova, que parece aumentar de dificuldade a cada edição. Dessa vez, os estudantes tinham que elaborar um texto argumentativo respondendo se o homem atual saiu da menoridade e alcançou a maioridade a partir de um conceito do filósofo Immanuel Kant.

Muitos ficaram indignados com a proposta de tema. Sabendo da precarização do ensino público, muito se comentou sobre o fato de esse tema dificultar ainda mais o acesso ao ensino superior para aqueles que provavelmente nunca estudaram o autor em sala de aula. Houve também elogios ao tema, entendendo que a discussão seria propícia para o momento em que vivemos e que seria possível realizar a proposta sem conhecimento prévio do assunto. O debate, no entanto, precisa ser mais profundo do que apenas uma discussão sobre o tema da redação.

A redação é parte obrigatória para todos os candidatos da FUVEST. Para desenvolver o texto, os estudantes recebem uma coletânea que apresenta o tema – nada é cobrado de conteúdo além do que foi efetivamente apresentado pela comissão que prepara ao prova. Pensando unicamente por esse viés, não seria um problema desconhecer por completo o autor para realizar o texto, uma vez que não entra nos critérios de avaliação qualquer conhecimento prévio do assunto. Qual é, então, o grande problema desse tema?

Leia mais:
http://esquerdadiario.com.br/Kant-a-redacao-da-FUVEST-e-o-elitismo-do-vestibular

Redação da Fuvest 2017 aborda o Iluminismo e a filosofia de Kant

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Descates, empirismo, fuvest, Hume, Kant, menoridade, racionalismo, redação, USP

Redação da Fuvest 2017 aborda o Iluminismo e a filosofia de Kant

Segundo a Fuvest, índice de abstenção no primeiro dia da segunda fase foi de 8,5%. Os livros exigidos foram ‘Mayombe’, ‘Vidas Secas’, ‘Sagarana’ e ‘O cortiço’.

A prova de redação da Fuvest 2017 abordou conceitos do Iluminismo elaborados na obra de Immanuel Kant. Segundo candidatos que saíram da prova a partir das 15h deste domingo (8), trechos de um texto do filósofo escrito em 1784 serviram como base para que os candidatos escrevessem uma redação sobre como o homem pode atingir o esclarecimento e sair da “menoridade”, ou seja, se tornar maior, valendo-se do seu próprio entendimento.

Considerado um clássico da época, o texto, traduzido para o português como “O que é Iluminismo?”, faz uma exaltação da razão, um dos conceitos que regeram o movimento do século XVIII de recusa dos dogmas, e que deu à ciência e à racionalidade papel central no desenvolvimento político, econômico e educacional, entre outros.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/redacao-da-fuvest-2017-aborda-o-iluminismo-e-a-filosofia-de-kant.ghtml

Immanuel Kant

http://www.infoescola.com/biografias/immanuel-kant/

http://educacao.uol.com.br/biografias/immanuel-kant.htm

O futuro do Enem

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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O futuro do Enem

A intenção manifesta pelo MEC de mexer na função do exame de selecionar para o Ensino Superior é um retrocesso

A versão 2016 do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) reproduziu a toada verificada nas últimas edições, abordando temas pertinentes àquilo que se espera de um exame que almeja aferir o nível da educação de um País e, simultaneamente, balizar o acesso ao Ensino Superior.

Como nas versões passadas, houve um híbrido entre temas contemporâneos e tradicionais e novamente não deixou de tocar em pontos controversos como a questão de gênero, direitos sociais, questão racial, desigualdade, entre outros. O mesmo vale para o tema de redação que tocou em um assunto que está na ordem do dia, a intolerância religiosa.

Nos últimos anos, a prova vem sendo pautada por um forte teor de crítica social – que é o que se espera de uma prova de humanidades – e foi arrastada para o polarizado debate ideológico que ora se faz presente no País. Enquanto a maioria dos educadores vê-se representado nesse perfil de avaliação, vozes estranhas à educação gritam contra o Enem. Nesse contexto, havia uma expectativa de como seria a versão 2016 e felizmente os elaboradores não decepcionaram.

O que chama a atenção é o descompasso entre o perfil da prova realizada e a postura da atual gestão do MEC. Arriscaríamos dizer que essa prova já estava plenamente elaborada e a atual equipe não quis correr o risco de comprometer o exame de milhões de jovens. Dificilmente será assim em 2017.

…Assim como a educação como um todo, o Enem precisa de ajustes, reconhecemos. Um deles seria desconcentrar o exame de uma única data. No entanto, ele é baseado em amplo projeto pedagógico associado às DCNEMs, um conjunto de competências e habilidades pertinentes e uma matriz curricular coerente. É reconhecido pelos professores e está consolidado como ferramenta de avaliação e acesso ao ensino superior. Por que mexer em algo que está dando certo? Os graves problemas da educação brasileira, certamente, não residem no Enem. A atual presidente do Inep [Maria Inês Fini] demonstrou publicamente sua antipatia pelo atual modelo e anunciou que pretende dar outra função para o exame. Esperamos que reveja sua posição e que suas declarações não se confirmem. Seria um retrocesso.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/o-futuro-do-enem/

USP oferece vídeo-aulas voltadas para a formação docente

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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docência, e-Aulas, escola, escola contemporânea, escola pública, estudos da educação, formação, Licenciatura em Ciências, Marcos Neiva, pedagogia, pesquisa, professor da Faculdade de Educação, professores, subsídios, USP, vídeo-aulas

USP oferece vídeo-aulas voltadas para a formação docente

O que é a escola? Qual o seu papel hoje? Como ela foi mudando sua função ao longo dos anos? Quais os desafios da escola contemporânea? Como formar os professores para encarar tais desafios, sobretudo no contexto da escola pública? Como a pedagogia se transformou ao longo da História? Essas são algumas das perguntas abordadas no curso online Introdução aos Estudos da Educação I, oferecido pela Universidade São Paulo. A disciplina está inserida no curso de Licenciatura em Ciências e está voltada para a formação docente.

Ao total, são 10 vídeos, divididos nos seguintes temas:

– Apresentação da disciplina
– Os Desafios da Escola Contemporânea
– Correntes Pedagógicas do Século XX
– Correntes Pedagógicas do Século XXI – parte 1
– Correntes Pedagógicas do Século XXI – parte 2
– Demandas sociais, Currículo e Escola – parte 1-
– Demandas sociais, Currículo e Escola – parte 2
– Perspectiva do fracasso escolar
– A Formação do Professor – parte 1
– A Formação do Professor – parte 2

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/usp-oferece-video-aulas-sobre-pedagogia/

e-Aulas:
http://eaulas.usp.br/portal/home.action

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

10 domingo jul 2016

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américa latina, citações, ensino, ensino superior, melhores universidades, perfil internacional, pesquisa, PUC, ranking, Times Higher Education, transferência de tecnologia, UFMG, UFRJ, Unicamp, USP

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

USP lidera a lista, seguida por Unicamp. UFRJ, PUC-Rio e UFMG também estão no ranking internacional

O Brasil tem cinco das dez melhores universidades da América Latina, de acordo com levantamento do Times Higher Education (THE) publicado nesta quinta-feira (7).

Quem lidera o ranking é a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em quinto lugar está a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em sexto a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a única instituição particular entre as brasileiras eleitas. Na sexta posição aparece a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Em março, a THE divulgou um outro ranking baseado na reputação das instituições feita a partir de pesquisa de opinião. Dessa vez, a publicação se baseia em 13 indicadores de desempenho que são agrupados em cinco categorias:ensino, pesquisa, citações, perfil internacional e transferência de tecnologia.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/ranking-mostra-que-brasil-tem-cinco-das-10-melhores-universidades-latinas.ghtml

Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

08 sexta-feira jul 2016

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aluno, avaliação, ética, boletim de ocorrência, código penal, celular, cola, concursos públicos ou particulares, conhecimento, crime, denúncia, engenharia, Escola Politécnica da USP, expulsão, formação de quadrilha], honestidade, ignorantes, infração, polícia, produção do conhecimento, prova, prova de cálculo, provas de avaliação de desempenho, questões, questionário, respostas, suspensão, USP, vestibular, WhatsApp

Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

O Código Penal define penas somente para casos específicos de cola. Nos outros, infrações são julgadas internamente pelas instituições

Um aluno de 19 anos do primeiro ano de engenharia da USP foi pego colando em uma prova de cálculo. Para isso, ele utilizava um grupo de Whatsapp com mais de 200 participantes chamado “Honestidade”. A polícia foi acionada, o que levantou a questão: colar em prova é crime?

Segundo informações do boletim de ocorrência obtidas pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o aluno foi flagrado por um professor usando o celular enquanto executava a prova. Ele pediu que o estudante entregasse o aparelho. Depois do exame, questionou o jovem junto a outros docentes.

Os professores encontraram uma foto da prova enviada pelo aluno no grupo de Whatsapp para que outras pessoas, que estavam fora da sala, enviassem a solução das questões.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/01/Aluno-foi-pego-colando-na-USP-e-a-pol%C3%ADcia-foi-chamada.-Mas-isso-%C3%A9-crime

Agressões pioraram nos últimos anos?

14 segunda-feira mar 2016

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agressão, bullying, desigualdade, escola, Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, internet, intimidação, mídia, Miriam Abramovay, Nelson Pedro da Silva, poder, redes sociais, sofrimento, Unesp, USP, vítima, violência, violência psicológica

Bullying na escola

Agressões pioraram nos últimos anos?

Problema antigo

As agressões e intimidações do tipo sempre existiram no ambiente escolar, mas algumas pessoas têm a impressão de que os casos de bullying estão mais comuns. O fato é que, desde que o termo caiu no uso popular, todos passaram a ter mais consciência dessa forma de violência. Talvez venha daí a sensação de que o problema está mais frequente.

Essa percepção está equivocada e não há dados científicos que comprovem o crescimento de casos de bullying nas escolas, segundo Nelson Pedro da Silva, doutor em psicologia escolar pela USP (Universidade de São Paulo) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

A mídia e o uso da internet é que potencializam a propagação das informações sobre esse tipo de agressão e a divulgação das consequências para a vítima – consequências bem graves, em alguns casos, de acordo com a doutora em educação Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais).

O bullying existe quando…
Há sofrimento para a vítima
Há violência física/psicológica
A intimidação é constante
Há relação desigual de poder
Não há motivação evidente

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/especiais/bullying.htm#tematico/2

A fosfoetanolamina: esperança no rigor da ciência

02 quarta-feira mar 2016

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária, câncer, ciência, cientista Gilberto Chierice, cobaias, composto químico, Cravinhos, estudos clínicos com seres humanos, fosfoetanolamina, Fundação para o Remédio Popular, Instituto de Química de São Carlos, laboratório PDT Pharma, melanoma, São Carlos, USP

A fosfoetanolamina: esperança no rigor da ciência

A substância é, enfim, alvo de dois estudos clínicos com seres humanos

No fim dos anos 1970, Maria Lidia Martuscelli, a Lidoka, ganhou fama como integrante das Frenéticas, grupo de cantoras-garçonetes formado em uma discoteca no Rio de Janeiro. Como nos versos de seu maior sucesso, Dancing Days, a cantora tem sentido, sofrido, dançado sem querer dançar nos últimos anos.

Em uma batalha contra o câncer desde 2006, Lidoka enfrentou uma cirurgia para a retirada de um melanoma, um tipo de neoplasia de pele, e foi submetida a quimioterapia para tratar um tumor no intestino. Em 2015, descobriu metástases no cérebro, glúteo e fígado. Seu oncologista receitou o remédio experimental Yervoy. O tratamento, no valor de 320 mil reais, provoca diversos efeitos colaterais: enjoo, diarreias e quedas hormonais capazes de levar à hepatite e a problemas na tireoide. “Não vou botar essa bomba dentro de mim”, disse Lidoka ao seu médico.

Nos últimos meses, a cantora tem buscado tratamentos paliativos. Além de mudanças nos hábitos alimentares, passou a utilizar uma substância polêmica: a fosfoetanolamina. Sintetizada por um grupo de pesquisadores do Instituto de Química da USP em São Carlos, liderado pelo cientista Gilberto Chierice, o composto químico, originalmente produzido pelo próprio corpo humano, tornou-se a esperança de milhares de pacientes de câncer em estágio avançado no País.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/a-esperanca-no-rigor-da-ciencia?utm_content=buffer9b8f9&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Engenheiro é 1º lugar em medicina na USP: ‘Quero cuidar dos meus pais’

04 quinta-feira fev 2016

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escola pública, fuvest, medicina, USP, vestibular

Engenheiro é 1º lugar em medicina na USP: ‘Quero cuidar dos meus pais’

O primeiro colocado em medicina na USP (Universidade de São Paulo) tem uma trajetória incomum: ele foi a apenas algumas aulas do cursinho (elegeu as matérias em que tinha mais dificuldade), trabalhou enquanto estudava para o vestibular (ele dá aulas particulares de matemática e física) e já fez ensino superior (é formado em engenharia civil, também pela USP).

“Engenharia civil é um curso muito legal, mas acabei não optando por trabalhar nessa área porque achei estressante, não gera um bem social. Quero ajudar as pessoas de fato”, diz Diego Ohara Silva, que concluiu o ensino médio em escola pública.

“Eu penso em cuidar dos meus pais. Na minha família tem nenhum médico”, comenta.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/03/engenheiro-e-1-lugar-em-medicina-na-usp-quero-cuidar-dos-meus-pais.htm

Plataforma permite comparação de informações de escolas de São Paulo

26 terça-feira jan 2016

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avaliação das redes de ensino, biblioteca, Cebrap, CEM, Centro de Estudos da Metrópole, condições socioeconômicas, escolas, estudantes, infraestrutura, laboratórios, planos de educação, projeto Semear Ciência Localize sua Escola, quadras de esportes, Região Metropolitana de São Paulo, USP

Plataforma permite comparação de informações de escolas de São Paulo

Você sabe se a escola mais próxima à sua casa possui uma boa estrutura para oferecer um ensino de qualidade? Ou quais são as notas destes alunos nos exames nacionais?

Após ano em que os municípios e estados tiveram que aprovar seus Planos de Educação com metas e estratégias para os próximos dez anos, um novo desafio se estabelece com o monitoramento e a avaliação das redes de ensino e de suas unidades educacionais.

Construída pelo projeto Centro de Estudos da Metrópole (CEM), ligado à Universidade de São Paulo (USP) e ao Centro Brasileiro Análise Planejamento (Cebrap), a plataforma do projeto Semear Ciência Localize sua Escola proporciona que as pessoas encontrem a escola no mapa e obtenham informações sobre a média das notas dos estudantes nas avaliações nacionais, a infraestrutura (laboratórios, quadras de esportes, biblioteca) e as condições socioeconômicas dos alunos de escolas públicas da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).

Leia mais:
http://www.deolhonosplanos.org.br/plataforma-permite-que-pessoas-localizem-conhecam-e-comparem-escolas-de-sao-paulo/

CEM: http://centrodametropole.org.br/escolas/

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

23 sábado jan 2016

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Angola, áfrica, guerra, morador de rua, refugiados, USP

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

Crispim fugiu da guerra na Angola para tentar uma vida melhor no Brasil; sem dinheiro, ele passou a morar nas ruas de São Paulo mas, apesar das dificuldades, ele conseguiu se formar na Universidade de São Paulo e virou um exemplo de superação. Acompanhe.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/mesmo-morando-nas-ruas-refugiado-angolano-supera-dificuldades-e-se-forma-na-usp-22012016

Governo de SP fará repasse menor a universidades estaduais

22 sexta-feira jan 2016

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educação de qualidade, geraldo alckmin, governo de são paulo, ICMS, repasses, Unesp, Unicamp, USP, verbas

Governo de SP fará repasse menor a universidades estaduais

As três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp – tiveram um contingenciamento de R$ 233 milhões no orçamento de 2016, na comparação com o inicialmente previsto para este ano. Em meio à crise econômica do País, a queda na estimativa de recursos das instituições segue a previsão de desaceleração de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – principal fonte de financiamento do ensino superior público paulista.

As instituições recebem uma parcela fixa de 9,57% do tributo, dividida de forma proporcional. De janeiro a novembro do ano passado, último período disponível, o ICMS já acumula queda real de 4,7%. A previsão para este ano está em decreto publicado na semana passada pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB), que reduziu em cerca de R$ 7 bilhões o orçamento total do Estado.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/01/22/governo-de-sp-fara-repasse-menor-a-universidades-estaduais.htm

Crise de gestão ou de financiamento?

19 terça-feira jan 2016

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financiamento, gestão, greve, ICMS, impostos, paralisação, recursos, salários, Unesp, Unicamp, universidades estaduais, USP

Crise de gestão ou de financiamento?

Com dificuldades orçamentárias, as universidades estaduais questionam o atual modelo de recebimento de recursos

Após 116 dias, funcionários e professores da USP colocaram fim a uma das mais longas greves em 80 anos no dia 19 de setembro. A paralisação, motivada pelo anúncio do congelamento salarial, reuniu docentes e profissionais das outras duas instituições de ensino superior estadual paulista, a Unesp e a Unicamp, e expôs uma crise de financiamento, cuja raiz, paradoxalmente, está na própria forma de financiamento. De acordo com os gestores das universidades, a expansão vivida pelas universidades nos últimos 20 anos e o aumento do número de professores aposentados colaboram para dificultar o fechamento das contas.

Desde 1989, as três universidades financiam as atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio de um repasse fixo de 9,57% do total arrecadado pelo governo do estado de São Paulo com o ICMS, o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. A cada uma das três cabe uma fatia do imposto arrecadado, que correspondeu a 9,33 bilhões de reais em 2014, rateado entre USP (5,02%), Unesp (2,34%) e Unicamp (2,19%). Esse porcentual foi determinado, à época, com base na série histórica de orçamentos de cada uma das entidades. O montante é, na avaliação das universidades, insuficiente para manter a máquina que forma 111.814 alunos e emprega 11.224 docentes e 31.974 funcionários.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/crise-de-gestao-ou-de-financiamento/

USP termina primeiro Sisu sem alunos selecionados em 11 cursos

19 terça-feira jan 2016

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acesso ensino superior, candidatos, carreiras, Enem, escolas públicas, fuvest, sisu, USP

USP termina primeiro Sisu sem alunos selecionados em 11 cursos

Ao todo, 10,4% das vagas terminaram sem candidatos aptos no processo.
Carreiras exigiram nota mínima de até 700 em todas provas do Enem.

Onze cursos da Universidade de São Paulo (USP) não conseguiram selecionar nenhum candidato por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2016, de acordo com levantamento do G1. São carreiras que exigiram, para participação no processo seletivo, de notas mínimas de 650 ou de 700 pontos em cada prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015.

Houve ainda sete cursos que somente conseguiram preencher parcialmente as vagas oferecidas.

Esta foi a primeira participação da USP no Sisu. Nela, a USP restringiu o uso das notas do Enem somente para alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas.

De acordo com a USP, as vagas que não foram preenchidas terão alunos selecionados por meio da Fuvest.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/01/usp-termina-primeiro-sisu-sem-alunos-selecionados-em-11-cursos.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Visões nubladas

07 sábado nov 2015

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acesso educação de qualidade, ensino médio, evolução, formação, Giuseppe Pelegrini, Nélio Bizzo, religião, seres vivos, teoria da evolução, tese, Universidade de Pádua, USP

Visões nubladas

Com formação precária, jovens brasileiros recorrem à bagagem cultural e religiosa para explicar a evolução dos seres vivos, aponta tese

Um estudo que comparou o nível de conhecimento científico de alunos no Brasil e na Itália traz um panorama revelador sobre problemas no ensino da teoria da evolução e seu impacto na formação dos jovens brasileiros. O levantamento sugere que a precária formação científica dos estudantes de ensino médio do país os leva a recorrer a sua bagagem cultural e religiosa para explicar a evolução dos seres vivos e a origem da espécie humana, algo que não se observa entre os italianos, que recebem uma educação científica mais sólida. O estudo envolveu as equipes de Nélio Bizzo, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP), e de Giuseppe Pelegrini, docente da Universidade de Pádua, na Itália, e baseou-se na aplicação de um questionário padronizado respondido por estudantes de 15 anos de idade dos dois países. No Brasil, 2.404 alunos de 78 colégios públicos e privados de todos os estados brasileiros participaram do levantamento, sorteados aleatoriamente a partir de um plano com rigor estatístico, compondo uma amostra de representação nacional e regional. Os resultados foram publicados na tese de doutorado de Graciela da Silva Oliveira, professora da Universidade Federal do Mato Grosso, que foi defendida em agosto no programa de pós-graduação  da FE-USP sob orientação de Bizzo.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/10/14/visoes-nubladas/

Após pressão, formação de professor terá menos teoria e mais aula prática

30 sexta-feira out 2015

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Conselho Estadual de Educação, docência, educação infantil, educadores, ensino fundamental, ensino médio, formação, licenciatura, MEC, professores, Unesp, Unicamp, USP

Após pressão, formação de professor terá menos teoria e mais aula prática

Um dos principais pedidos de ministros e secretários de Educação começa a ser atendido por USP, Unesp e Unicamp: cursos que formam professores para o ensino básico estão em reformulação, com aumento da carga horária para atividades práticas.

O ministro Aloizio Mercadante e o secretário de Educação de SP, Herman Voorwald, já reclamaram publicamente que os estudantes de pedagogia e de licenciatura se formam sem saber ensinar, pois tiveram excesso de teoria.

Os formados em pedagogia atuam como professores do ensino infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental; os de licenciatura, nas demais séries.

As alterações nas instituições paulistas só começaram, porém, após o Conselho Estadual de Educação intervir no processo. O órgão normativo determinou que currículos de licenciatura devem ter ao menos 30% da carga horária destinada a atividades didático-pedagógicas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1699449-apos-pressao-formacao-de-professor-tera-menos-teoria-e-mais-aula-pratica.shtml?utm_source=redeabril_novaescola&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_novaescolaclube

As cotas na USP

13 quinta-feira ago 2015

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acesso ensino superior, cotas, cotas raciais, FEA, machismo, negro, Ocupação Preta, políticas públicas, racismo, universidade, USP

As cotas na USP

Por Marsilea Gombata  – Carta na Escola

Debate sobre cotas raciais na USP cresce e desafia a principal universidade do País a repensar seu método de inclusão

Não é apenas no saguão do prédio da História e Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) – tradicional ponto de reivindicações estudantis – que as cotas raciais vêm sendo pedidas. Em outras instituições da Universidade de São Paulo, nem sempre engajadas, pichações e cartazes gritam para retomar o debate. Na entrada da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), por exemplo, o clamor por “Cotas já!” faz coro com frases de protesto como “Povo forte, povo preto” e “Cotas sim!” nos tapumes próximos ao Instituto de Relações Internacionais (IRI).

O florescimento da discussão na principal universidade do País ocorre paralelamente a ações de um movimento recente batizado de Ocupação Preta. Nele, alunos negros de dentro e fora da USP “ocupam” aulas (mais de 15 desde março) para questionar o baixo número de alunos negros na mais renomada universidade brasileira.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/552

USP oferece mais de 5 mil vagas gratuitas para a terceira idade

29 quarta-feira jul 2015

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Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, PRCEU, UnATI, Universidade Aberta à Terceira Idade, USP

USP oferece mais de 5 mil vagas gratuitas para a terceira idade

Nos sete campi da USP, são oferecidos cursos e atividades em várias áreas do conhecimento, com o objetivo de proporcionar uma formação e aprimoramento constante para a terceira idade, além de estimular a troca de saberes entre as gerações

De 27 a 31 de julho, estarão abertas as inscrições para os cursos do 2º semestre da Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI), uma iniciativa da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP, na qual são oferecidas 5.536 vagas gratuitas em disciplinas regulares de graduação e atividades complementares nos campi da Universidade: na capital paulista, Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Carlos.

As vagas oferecidas nas disciplinas de graduação são em diversas áreas do conhecimento: cultura árabe, armênia, chinesa, coreana e japonesa; princípios de administração de empresas; aquicultura; fundamentos de mecânica; jornalismo esportivo; introdução à psicanálise: Freud; imunologia; hidrologia; economia; histologia dos animais domésticos; higiene e segurança dos alimentos; política e gestão ambiental; empreendedorismo, entre outras. Estas disciplinas seguem o calendário letivo e começam em 3 de agosto e terminam em 8 de dezembro.

Leia mais:
http://www.usp.br/imprensa/?p=51176

Conheça os principais acervos digitais públicos

23 quinta-feira jul 2015

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acervo digital, biblioteca nacional, Câmara dos Deputados, Portal Domínio Público, sebrae, Universidade de São Paulo, USP

Conheça os principais acervos digitais públicos:

– Senado Federal: http://www2.senado.leg.br/bdsf/

– Câmara dos Deputados: http://bit.ly/camarabd

– Biblioteca Nacional: http://bndigital.bn.br/

– Portal Domínio Público: http://www.dominiopublico.gov.br

– Sebrae: http://bis.sebrae.com.br/bis/

– Universidade de São Paulo: http://www.teses.usp.br

Agora é só acessar e encontrar o que precisa!

USP adota Enem e cota na seleção de novos alunos

24 quarta-feira jun 2015

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acesso ensino superior, cotas, Enem, exame nacional, seleção, USP, vagas

USP adota Enem e cota na seleção de novos alunos

Ao todo, 13% das 11 mil vagas serão preenchidas com nota de exame federal

Medida só vale para parte dos cursos e inclui reserva de vagas para alunos da rede pública, pretos, pardos e índios
FÁBIO TAKAHASHI DE SÃO PAULO

A USP decidiu nesta terça-feira (23) usar o Enem para escolher 13,4% dos novos alunos e fazer, pela primeira vez, reserva de vagas na seleção de calouros de graduação.

Do total de postos para o ano que vem, 10,5% serão destinados a alunos do ensino médio público, selecionados pela prova nacional.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/223759-usp-adota-enem-e-cota-na-selecao-de-novos-alunos.shtml

USP quer ter metade dos calouros de escola pública até 2018

13 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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calouros, cotas, ensino superior, graduação, rede pública, USP, vestibular

USP quer ter metade dos calouros de escola pública até 2018

A proporção de calouros da rede pública nos cursos de baixa concorrência da Universidade de São Paulo (USP) é quase o dobro da registrada nas carreiras mais procuradas, como Medicina e Direito. Nas 56 graduações com menos de cinco candidatos por vaga no último vestibular, a taxa de alunos da escola pública é de 45,8%. Já no grupo de 20 cursos de maior disputa, cai para 25,7%. A média geral da USP é de 35,1%.

Os números por carreira estão tabulados em documento da Pró-Reitoria de Graduação, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo. A USP nunca usou cotas, mas bônus no seu vestibular, a Fuvest, para candidatos da rede pública e pretos, pardos e indígenas (PPI).

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/06/04/cursos-top-da-usp-como-me_n_7509710.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Alckmin altera lei para diminuir recursos da Unicamp e de outras universidades

13 quarta-feira maio 2015

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Alckmin altera lei para diminuir recursos da Unicamp e de outras universidades

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) fez uma alteração na legislação para poder retirar recursos da Unicamp e das outras universidades paulistas como USP e Unesp.

A mudança do governador está no PL (Projeto de Lei) 587, que define a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2016, enviado para a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) e publicado no Diário Oficial do Estado, ironicamente, no Dia Internacional do Trabalho, 1° de Maio.

Leia mais:
http://cartacampinas.com.br/2015/05/facebook-geraldo-alckmin-altera-lei-para-diminuir-recursos-da-unicamp-e-de-outras-universidades/

USP oferece conteúdo online para aprender italiano

11 segunda-feira maio 2015

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grátis, idioma, italiano, Paola Baccin, plataforma online, USP

USP oferece conteúdo online para aprender italiano

Aprender um novo idioma é essencial para quem quer ter um currículo de destaque. Se você é um desses, confira essa dica: a Universidade de São Paulo (USP) reúne em uma plataforma online um material didático gratuito para estudar italiano. O acesso é livre, no entanto, não há avaliação nem certificação.

O conteúdo inclui material multimídia, apostilas e vídeos produzidos sob a coordenação da docente da Faculdade de Letras da USP, Professora Dra. Paola Baccin. Além disso, há indicações de enciclopédias, dicionários e rádios em italiano para ampliar os conhecimentos sobre o país.

O primeiro módulo conta com dezesseis aulas que introduzem o estudante no aprendizado. Cada uma das aulas é dividida em duas partes. Acesse e comece agora!

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/web-educacao/indicacao/usp-oferece-conteudo-online-para-aprender-italiano/

Reitores de SP se unem para conseguir dados e combater crise hídrica

23 segunda-feira fev 2015

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Reitores de SP se unem para conseguir dados e combater crise hídrica

Pesquisadores e docentes das universidades estaduais e federais paulistas criam fórum para unir pesquisas, desenvolver tecnologias e pressionar poder público por informações

Reitores das universidades estaduais e federais paulistas (USP, Unesp, Unicamp, Unifesp, UFSCar e UFABC) divulgam um documento da criação de um fórum para debater assuntos estratégicos, unir pesquisas para desenvolver novas tecnologias e pedir do poder público dados a respeito da crise hídrica que acomete a região Sudeste do País. Outro objetivo do documento, assinado pela reitora da Unifesp, professora Soraya S. Smaili, é manter a população informada.

Há anos, pesquisadores, professores e representantes de universidades e de academias de ciências e de engenharia sanitária e ambiental alertam para a urgência da tomada de decisões com o objetivo de evitar a crise hídrica. Já em 2003, a Secretaria do Fundo Setorial de Recursos Hídricos formulou um documento alertando para a necessidade de aprimoramento da capacidade observacional e de estudos que levassem em conta especialmente o avanço da agricultura moderna, de alta eficiência, que coloca demanda extra sobre os recursos hídricos. Entre os tópicos que requeriam atenção especial estavam a formação de uma base de dados que unifique os dados meteorológicos, da água da superfície e da água subterrânea.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/reitores-de-sp-se-unem-para-conseguir-dados-e-combater-crise-hidrica-7144.html?utm_content=bufferc1ef8&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer

Médico que apura estupros na USP pede afastamento: ‘Foi a gota d’água’

17 segunda-feira nov 2014

Posted by auaguarani in Bullying, Educação, Educador, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso, USP

Médico que apura estupros na USP pede afastamento: ‘Foi a gota d’água’

Paulo Saldiva presidia comissão que apura casos na Medicina da USP.
Estudantes denunciaram oito casos de estupro desde 2011.

O médico Paulo Saldiva pediu afastamento do cargo de professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Ele alegou, entre outros motivos, a falta de um posicionamento oficial da instituição sobre as denúncias feitas por estudantes de medicina de casos de violência sexual contra mulheres e abusos contra estudantes negros e negras e homossexuais dentro da faculdade na audiência pública de terça-feira (11) na Assembleia Legislativa de São Paulo. “Para mim foi a gota d’água”, disse Saldiva ao G1.

Na audiência pública, alunas do curso de medicina relataram casos de estupros em festas de estudantes e violência psicológica contra minorias. O Ministério Público abriu inquérito para apurar as denúncias de oito casos de estupro desde 2011.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/11/medico-que-apura-estupros-na-usp-pede-afastamento-foi-gota-dagua.html

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