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Arquivos da Tag: dieta

A dieta perfeita para salvar o planeta e a saúde do ser humano

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Saúde, Sociedade

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açúcar, água, carne vermelha, catástrofe ambiental, cientistas, desperdício alimnetar, dióxido carbono, dieta, fósforo, frutas, legumes, Meio ambiente, modelo de consumo, mortes prematuras, poluição de nitrogêneo, revista científica The Lancet, saúde do ser humano, saúde planetária, salvar o planeta, Segunda Guerra Mundial. “Necessita-se urgentemente de uma transformação radical do sistema ali, verduras

MEIO AMBIENTE

A dieta perfeita para salvar o planeta e a saúde do ser humano

Comissão internacional de cientistas propõe uma mudança na alimentação e na agricultura para evitar 11 milhões de mortes prematuras e driblar a catástrofe ambiental

Reduzir o consumo mundial de carnes vermelhas e açúcar; duplicar a ingestão de frutas, verduras e legumes; que o setor agrícola e pecuarista deixe de emitir dióxido de carbono e reduza drasticamente a poluição de nitrogênio e fósforo; limitar o uso da água e não aumentar mais o das terras; reduzir em 50% o desperdício alimentar… Estas são algumas das receitas necessárias para preservar a “saúde planetária”. Sob esse termo a revista científica The Lancet engloba a “saúde da civilização humana e o estado dos sistemas naturais dos quais ela depende”.

O planeta tem um problema: o insustentável modelo de consumo que o ser humano começou a desenvolver a partir da Segunda Guerra Mundial. “Necessita-se urgentemente de uma transformação radical do sistema alimentar global”, adverte um painel internacional de 37 especialistas de 16 países, agrupados na comissão EAT-Lancet, que durante três anos trabalhou para elaborar um modelo de dieta saudável para o ser humano e para o planeta, e cujas conclusões são agora divulgadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/16/actualidad/1547667687_190434.html

A autêntica revolução foi no período Neolítico

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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américa, análise genética, Antropoceno, aquecimento global, aristocracia, arqueólogo francês Jean-Paul Demoule, arqueobotânicos, arroz, assentamento, burocracia, caçadores-coletores, Carles Lalueza-Fox, cerâmica campaniforme, China, cidades, condições climáticas, crescimento populacional, desigualdades, desmatamento, dieta, DNA, epidemias, era geológica, escrita, etruscos, Eva Fernández-Domínguez, exércitos, gado, genética, glaciação, guerra, História, história da humanidade, Holoceno, humanidade, idade do bronze, irrigação, James C. Scott, milho, mundo, nomadismo, nutrição, pecuária, período Neolítico, pilares, pintura rupestre, poder, população, população autóctone, propriedade, restos arqueozoológicos, revolução, romanos, salinização do solo, Sapiens: Uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari

Pintura rupestre de uma cena cotidiana com gado no Neolítico, em Tassili n’Ajjer (Argélia). DE AGOSTINI PICTURE LIBRARY (GETTY)

A autêntica revolução foi no período Neolítico

Em uma época de mudança ambiental, os olhares dos especialistas se voltam para o Neolítico, o período em que a humanidade experimentou sua transformação mais radical

O Neolítico é o período mais importante da história e um dos mais desconhecidos do grande público. Com a adoção da pecuária e da agricultura foram criadas as primeiras cidades, nasceu a aristocracia, a divisão de poderes, a guerra, a propriedade, a escrita, o crescimento populacional… Surgiram, em poucas palavras, os pilares do mundo em que vivemos. As sociedades atuais são suas herdeiras diretas: nunca fez tanto sentido falar de revolução porque deu origem a um mundo totalmente novo. E talvez tenha sido também o momento em que começaram os problemas da humanidade, não as soluções.

Ponderar se foi uma desgraça ou uma sorte algo que aconteceu há 10.000 anos e que não podemos reverter pode ser absurdo, mas é importante tentar saber como aquela passagem aconteceu e saber se a vida das populações melhorou. O motivo é que foi naquele período que a humanidade começou a transformar o meio ambiente para adaptá-lo às suas necessidades, e quando a população da Terra começou a crescer exponencialmente, um processo que só se acelerou desde então. Os estudos sobre o Neolítico se multiplicaram nos últimos tempos e não é por acaso: hoje vivemos a passagem para uma nova era geológica, do Holoceno ao Antropoceno, uma mudança planetária imensa. De fato, alguns estudiosos acreditam que esse salto começou no Neolítico.

A revolução digital que estamos vivendo atualmente não é mais do que uma consequência de longo prazo daquela. Mas, curiosamente, é a menos ensinada na escola. Começamos com as grandes civilizações, como se fossem óbvias, mas é muito importante perguntar por que chegamos até aqui, por que temos governantes, exércitos, burocracia. Acho que no nosso inconsciente não queremos fazer essas perguntas.” Arqueólogo francês Jean-Paul Demoule.

“Podemos dizer sem problemas que vivíamos melhor como caçadores-coletores. Estudamos corpos de áreas onde o Neolítico estava sendo introduzido e encontramos sinais de estresse nutricional em agricultores que não encontramos em caçadores-coletores. É ainda pior nas mulheres, onde identificamos uma clara carência de ferro. A dieta anterior era sem dúvida mais nutritiva. Encontramos também muitas doenças que não existiam até os humanos passarem a viver mais concentrados e com os animais. Além disso, sempre que ocorreram assentamentos de populações, começaram guerras. James C. Scott, professor de estudos agrícolas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/ciencia/1524219983_369281.html?rel=mas

DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal usava ‘aspirina’

10 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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abcesso dentário, antibiótico natural, ácido salicílico, álamo, bactérias, caverna de El Sidrón, cavernas de Spy, cogumelos, dentes, dieta, DNA, doença gastrointestinal, espanha, fungo Penicillium, homem de Neanderthal, Mandíbula, molares, Neanderthais da Bélgica, ovelhas selvagens, pinhões, placa bacteriana, plantas medicinais como antibióticos e analgésicos], princípio ativo da aspirina, rinocerontes, vegetarianos

Mandíbula superior de um homem de Neanderthal encontrada em caverna de El Sidrón, na Espanha; este indivíduo apresentava um abcesso dentário em um dos molares e a análise das bactérias ali depositadas revelou que ele também tinha uma doença gastrointestinal, cujos sintomas eram tratados com álamo – uma fonte natural do princípio ativo da aspirina – e vegetação com mofos que incluíam o fungo Penicillium, um antibiótico natural

DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal usava ‘aspirina’

Abscesso dentário mostra que há 40 mil anos eles já usavam plantas medicinais como antibióticos e analgésicos; estudo também mostra que Neanderthais da Bélgica comiam rinocerontes, enquanto os da Espanha eram vegetarianos

Depois de estudar geneticamente a placa bacteriana encontrada nos dentes de homens de Neanderthal, um grupo de cientistas conseguiu desvendar novos aspectos sobre a dieta e o comportamento dos mais próximos parentes extintos dos humanos – incluindo um surpreendente conhecimento sobre plantas medicinais.

Além de diferenças regionais na dieta dos Neanderthais, com níveis distintos de consumo de carne, a pesquisa revelou que alguns deles se medicavam com álamo, uma planta que contém ácido salicílico – o princípio ativo da aspirina – e com Penicillium, um gênero de fungo antibiótico.

O uso de antibióticos seria muito surpreendente, levando em conta que eles viveram mais de 40 mil anos antes do desenvolvimento da penicilina. Com certeza nossas descobertas contrastam muito com a visão simplista que a imaginação popular tem dos nossos mais antigos parentes

Paleontólogas trabalham na caverna Túnel de Ossos, em El Sidrón, na Espanha, onde foram encontrados 12 espécimes de homens de Neanderthal que viveram há cerca de 49 mil anos

Leia mais:
http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,dna-de-placa-bacteriana-revela-que-homem-de-neanderthal-usava-aspirina,70001691836

Consumo de refrigerantes leva 184 mil pessoas à morte por ano, diz estudo

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, bebidas açucaradas, câncer, crianças, danos à saude, diabetes tipo 2, dieta, doenças, doenças cardiovasculares, hábitos alimentares, IMC, massa corporal, morte, refrigerantes, saúde pública

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Consumo de refrigerantes leva 184 mil pessoas à morte por ano, diz estudo

Uma análise descobriu que o consumo de refrigerantes resulta na morte de 184 mil pessoas todos os anos. Para chegar a essa conclusão, os cientistas reuniram dados de dezenas de pesquisas de dieta e estudos prospectivos extensos envolvendo o efeito da ingestão de bebidas açucaradas sobre o índice de massa corporal (IMC) e o diabetes tipo 2, além de estudos relacionados com o efeito do IMC sobre doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Eles usaram dados sobre o consumo de bebidas açucaradas de 62 pesquisas nacionais sobre dieta que incluíram mais de 600 mil pessoas de 51 países examinadas de 1980 a 2010. O estudo foi publicado online no periódico Circulation.

A fim de confirmar quais doenças tinham causado as mortes, os pesquisadores usaram a Global Burden of Diseases, Injuries and Risk Factors 2010, uma análise internacional que é periodicamente atualizada.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/07/14/consumo-de-refrigerantes-leva-184-mil-pessoas-a-morte-por-ano-diz-estudo.htm

Solucionado o enigma do dente do siso

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ancestrais, ardipitecos, australopitecos e parantropos, buco-dental, dente do siso, dentição, dieta, enigma, evolução humana, hominídeos, mamíferos, modelo da inibição em cascata, molar, seleção natural

A caveira de um “Homo ergaster” do Quênia, incluída no estudo. David Hocking

A caveira de um “Homo ergaster” do Quênia, incluída no estudo. David Hocking

Solucionado o enigma do dente do siso

A diminuição do terceiro molar em nossa espécie deriva de um mecanismo universal entre os mamíferos

Para que eles existem? Aparecem tão tarde que já não fazem falta alguma, e isso quando aparecem. Às vezes, eles se escondem de forma intrincada, enriquecendo os dentistas, ou empurram os outros dentes causando dor e machucados. São os dentes do siso. Quem os inventou? Qual foi a força evolutiva que teve a ideia de bolar esse estorvo buco-dental? Fez o mesmo mal com o nosso cérebro? Este é o enigma evolutivo dos dentes do siso e que acaba de ser solucionado por cientistas australianos. A resposta, em resumo: nós, humanos, não somos nem mesmo os únicos que tem isso.

Nossos ancestrais, os hominídeos (homininos, tecnicamente), tinham um terceiro molar decente: até quatro vezes maior do que o nosso, e com uma superfície plana obviamente adaptada para mastigar. Nunca se entendeu muito bem como essa obra-prima da natureza se deteriorou a ponto de produzir o nosso dente do siso, embora não tenham faltado hipóteses elaboradas sob medida para explicá-lo: ora as mudanças de dieta, ora este ou aquele avanço cultural, ou, em todos os casos, algumas teorias que delegam à seleção natural a árdua tarefa de destruir um dente sem mexer muito nos outros. E que, é claro, são exclusivas da evolução humana, sem precedentes nos 600 milhões de anos de história animal.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/24/ciencia/1456335570_085153.html

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