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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: universo

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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131 segundos, albert einstein, astrônomos, Astrofísico, buracos negros, cosmos, eclosão raios-X, enigma, estrela anã branca, galáxia, gás, gravidade, gravidade quântica, luz, Nicer, poeira, rotação, sinais cósmicos, telescópios, teoria da relatividade, universo, via Láctea

Ilustração mostra um buraco negro devorando uma estrela. CHANDRA

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

Dois estudos esclarecem o comportamento dos buracos negros, os objetos mais violentos do universo

Durante 500 dias, potentes sinais de raios-X chegaram à Terra vindos de uma galáxia remota. O mais surpreendente é que eram periódicos. Repetiam-se exatamente a cada 131 segundos. Para alcançar essa galáxia e conhecer a origem desses sinais, seria preciso viajar durante quase 300 milhões de anos a 300.000 quilômetros por segundo – a velocidade da luz –, algo totalmente impossível com a tecnologia atual. Agora, graças a vários telescópios espaciais, uma equipe de astrônomos conseguiu explicar o fenômeno e, de passagem, esclarecer como os buracos negros se alimentam.

A teoria da relatividade de Einstein prediz a existência desses corpos, cadáveres de grandes estrelas cuja enorme massa se concentra em uma superfície esférica reduzida, de forma que nada que cruze seu limiar pode escapar à força de gravidade, nem mesmo a luz. São invisíveis aos telescópios, mas graças à observação de seu entorno é possível conhecer melhor as diferentes categorias de buracos negros e seu comportamento.

Em novembro de 2014, vários telescópios captaram uma eclosão de raios-X vinda de um buraco negro com uma massa um milhão de vezes maior que a do Sol, e que fica no centro da galáxia em questão. É um corpo similar ao que existe no centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea. O brilho ocorreu quando o buraco engoliu uma estrela que cruzou o chamado horizonte de acontecimentos, o limite além do qual nada pode escapar à sua atração.

O QUE HÁ DENTRO DE UM BURACO NEGRO?
No universo há duas grandes classes de buracos negros. “Os de massa estelar são do tamanho de uma cidade e massas de até 10 sóis. Nascem de explosões de estrelas enormes”, escreve Daryl Haggard, do Instituto Espacial da Universidade McGill, no Canadá, em um comentário publicado pela Nature. Os buracos supermaciços são do tamanho do sistema solar, concentram milhões ou bilhões de vezes a massa do Sol e residem no centro das galáxias.” O que ainda é impossível saber é o que acontece com o que cai em um buraco. “De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, nenhuma informação pode escapar de dentro de um buraco negro, porque para isso teria que viajar mais rápido que a luz [e a relatividade deixa claro que nada pode ser mais rápido que a luz]”, explica Teo Muñoz Darias, do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias. Somente graças a novas teorias ainda por demonstrar, como a gravidade quântica, seria possível começar a responder a essa pergunta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/09/ciencia/1547057823_477197.html

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

Narrativas ficcionais feitas por fãs utilizando personagens já existentes começaram a aparecer nos anos 1960 com o surgimento de séries, como “Jornada nas Estrelas”

O termo fanfic está na Base Nacional Comum Curricular, documento homologado em 2007 durante o governo de Michel Temer que vai definir nos próximos anos quais habilidades e competências deverão ser exigidas dos estudantes do ensino médio do país. As escolas têm até 2020 para adaptar seus currículos.

O uso da fanfic é sugerido em sla de aula como um instrumento que pode ajudar a formar um “leitor-fruidor, ou seja, um sujeito que seja capaz de implicar na leitura de textos, de ‘desvendar’ suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/10/O-que-é-fanfic.-E-como-ela-é-abordada-na-Base-Nacional-Curricular

Cientistas chineses redefinem a constante gravitacional proposta por Newton em 1686

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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O físico Luo Jun (direita) e sua equipe, junto a um de seus aparelhos. HUST

Cientistas chineses redefinem a constante gravitacional proposta por Newton em 1686

Físicos se inspiraram em um dos experimentos mais belos da história da humanidade

O cientista britânico Henry Cavendish “provavelmente pronunciou menos palavras ao longo de sua vida que qualquer homem que tenha vivido durante oitenta anos, incluindo os monges trapistas”, conforme descreveu com graça seu contemporâneo lorde Brougham. Cavendish, nascido em 1731 e falecido em 1810, foi efetivamente introvertido e solitário. Era “o mais rico de todos os sábios, e o mais sábio de todos os ricos”, nas palavras do astrônomo francês Jean-Baptiste Biot. Mas, em silêncio e encerrado em sua mansão, descobriu o hidrogênio e a composição da água. E, em 1798, concebeu um dos experimentos mais audazes da história da humanidade. Agora, uma equipe de cientistas chineses subiu nos seus ombros para redefinir, com uma precisão inédita, uma das constantes mais importantes para descrever o nosso universo, junto com a velocidade da luz.

Cavendish já tinha quase 70 anos e havia se proposto a tarefa de averiguar a densidade do planeta Terra. Para isso, necessitava da constante de gravitação universal (G), postulada por Isaac Newton um século antes. O ancião, sempre calado, construiu uma espécie de balança no porão da sua casa na zona sul de Londres: duas esferas pequenas, fixadas aos extremos de uma varinha horizontal suspensa do teto por uma fina fibra. Ao aproximar duas esferas de chumbo de maior tamanho, de cerca de 160 quilos cada uma, a força de atração que as outras duas bolinhas sofriam fazia a varinha girar, e tudo isso de maneira perceptível graças a um jogo de espelhos, luzes e telescópios instalado por Cavendish.

…A busca pela maior exatidão possível não é um capricho. Os geofísicos usam a constante G para estudar a estrutura e a composição da Terra. E também é essencial em campos como a física de partículas e a cosmologia, a parte da astronomia que estuda a origem e o futuro do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/29/ciencia/1535562692_980552.html

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

16 segunda-feira abr 2018

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MARCUS DU SAUTOY | MATEMÁTICO E ESCRITOR

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

Matemático e escritor fala sobre os limites do conhecimento científico na apresentação do seu novo livro

Um balão de HQ na camiseta de Marcus du Sautoy (Londres, 1965) diz: “Não sei nada”. Não é verdade: Du Sautoy é professor titular de matemática na Universidade de Oxford (Reino Unido) e ocupa a Cátedra Simonyi para o Entendimento Público da Ciência, um cargo no qual substituiu o etólogo Richard Dawkins em 2008. O matemático, escritor e divulgador científico foi a Madri para apresentar a edição em castelhano do seu novo livro, What We Cannot Know (O que não podemos saber, inédito no Brasil).

A camiseta não é um mero acaso. Embora o balão saia da boca do personagem fictício Jon Snow, de Game of Thrones, Du Sautoy a escolheu para chamar a atenção para a sua própria ignorância. Apesar dos seus imensos conhecimentos, este é um cientista que não tem medo de admitir o desconhecido, e muito menos de confrontá-lo. O paradoxal enunciado recorda uma frase do físico John Archibald Wheeler: “Vivemos numa ilha em um mar desconhecido. Conforme a ilha do conhecimento cresce, também cresce o litoral da ignorância”.

P. De todas as ciências, as pessoas sentem um especial fascínio por sua disciplina, a matemática, apesar de ser uma das matérias mais odiadas nas escolas. Por quê?
R. Acho que é porque reiteradamente percebemos que a matemática subjaz a todo o resto. Para entender qualquer ciência é necessária a matemática: ela é o melhor idioma, a linguagem da natureza. E acho que as pessoas entendem, quando leem sobre a matemática, que ela é um idioma muito poderoso, e que os que a entendem controlam o mundo. Se você perguntar “quais são as potências deste mundo atualmente?”, não são os chefes das nações, são os chefes de empresas como o Google, o Facebook e a Apple. São gente que sabe matemática. Os criadores do Google, Sergei Brin e Larry Page, são dois geeks que entenderam que a matemática nos permite navegar numa rede muito complexa. Acredito que as pessoas percebam que os numerati, os que detêm a matemática, têm poder.
A tragédia é que parece que a educação nos engana. E é um problema de todos os sistemas educativos. Quando chegamos ao ensino secundário, as disciplinas se tornam estanques. Há aula de matemática, depois de música, depois de história, mas não fazemos as conexões entre elas. Quando fazemos matemática não entendemos que ela é a base da música. As pessoas não notam que a matemática tem uma história. Houve um momento em que não tínhamos o zero, e alguém teve a ideia do conceito de zero. A forma de abordar o problema educativo é contextualizar a matemática.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/11/cultura/1523463125_415011.html

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

13 terça-feira mar 2018

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A matéria escura carece de luz, e os astrofísicos não conseguem detectá-la, apesar de saber que está ali

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

Os astrofísicos, assim como muitos cientistas, não param de se fazer perguntas. E, apesar dos avanços neste campo, há mistérios que não conseguem explicar sem qualquer sombra de dúvida.

Por isso, estabeleceram teorias que, mesmo não podendo ser observadas ou comprovadas diretamente, são a única explicação encontrada até hoje para que as coisas sejam como são.

Conheça a seguir aqui algumas delas.

1. A matéria escura
A matéria escura, como diz o nome, não tem luz. Não absorve nem emite radiação, por isso, não pode ser vista diretamente.
Os cientistas sabem que ela existe pelo efeito gravitacional que exerce sobre outros elementos com matéria e sobre a estrutura do Universo. Muitos especialistas acreditam que é composta por partículas massivas que interagem sem força entre elas e, por essa razão, nunca puderam ser detectadas…

leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-43314290

Descoberta uma estrela que não deveria existir

12 segunda-feira mar 2018

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Recriação artística da estrela recém-descoberta INSTITUTO ASTROFÍSICO DE CANARIAS

Descoberta uma estrela que não deveria existir

Astro com mais que o dobro da idade do Sol é achado no halo da galáxia e ajuda a reconstruir a história do cosmo

No halo da nossa galáxia, essa espécie de esfera gigantesca governada pela matéria escura que rodeia o disco luminoso onde fica a Terra, encontram-se algumas das estrelas mais antigas que se conhece. Com mais do dobro da idade do Sol (surgiram apenas 500.000 anos depois do Big Bang), essas estrelas existem praticamente desde o nascimento do universo. Como os fósseis que ajudam a reconstruir a história da vida no nosso planeta, nelas podem ser encontradas muitas das chaves sobre a evolução do cosmo.

Uma equipe do Instituto Astrofísico das Canarias (IAC), na Espanha, publicou na revista The Astrophysical Journal Letters a descoberta de um desses astros. Batizado como J0023+0307, encontra-se a 9.450 anos-luz de distância e pertence a uma segunda geração de estrelas do universo. A primeira, surgida do acúmulo das massas de hidrogênio no início da história cósmica, foi formada por estrelas gigantescas e de vida muito curta. Seria desse tipo a estrela nascida 180 milhões de anos depois da grande explosão que pôs fim à Idade Escura do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520276851_128543.html

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

21 sexta-feira jul 2017

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O KELT-9B é o planeta mais quente de que se tem conhecimento. NASA/JPL-Caltech

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

Estrelas que ardem a 10.000 graus centígrados e gigantes com bilhões de anos de vida são alguns dos objetos celestes mais diferenciados de que se tem conhecimento

Os cientistas descobriram pouco tempo atrás o planeta mais quente jamais encontrado, cuja temperatura, na superfície, é mais elevada do que a de algumas estrelas. À medida que avança a busca por planetas que estão fora do nosso sistema solar, vamos descobrindo muitos outros mundos com características radicais. Mas a exploração que vem sendo feita também no nosso próprio sistema já permitiu trazer ao nosso conhecimento, por outro lado, alguns tipos bastante curiosos. Relacionamos, aqui, sete dos mais radicais.

O mais quente
O calor existente em um planeta depende, em primeira instância, da distância que ele se encontra em relação à sua estrela anfitriã e de qual é a temperatura desta última. No nosso sistema solar, Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol (uma distância média de 57.910.000 quilômetros). As temperaturas em sua face iluminada chegam a 430 graus centígrados, enquanto o Sol tem uma temperatura, na superfície, de 5.500 graus centígrados.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/28/ciencia/1498652564_912843.html

 

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

15 sábado jul 2017

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Big Bang, concentração de Shapley, constelação de Peixes, evolução do universo, galáxias, Grande Muralha de Sloan, Laniakea, mapas tridimensionais, ordens de magnitude, relatividade de Einstein, Sarasvati, sistemas solares, Sloan Digital Sky Survey, superaglomerado, universo, velocidade da luz, via Láctea

O superaglomerado de Sarasvati, no centro da imagem, rodeado de outras galáxias. SDSS

Universo

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

Para se alcançar o superaglomerado de galáxias é preciso viajar à velocidade da luz por 4 bilhões de anos

Uma equipe de astrônomos acaba de anunciar a descoberta de Sarasvati, um superaglomerado de galáxias que descrevem como uma das maiores estruturas do universo e provavelmente a mais distante que se conhece.

Para alcançá-la seria preciso viajar à velocidade da luz durante 4 bilhões de anos —quase a idade da Terra— na direção da constelação de Peixes. O novo superaglomerado, descoberto por astrônomos de várias instituições acadêmicas da Índia, tem um diâmetro de 600 milhões de anos-luz e uma massa equivalente a um trilhão de estrelas como o Sol.

O universo é formado por estruturas de complexidade cada vez maior. Os planetas se agrupam em torno de estrelas para formar sistemas solares. Milhões de sistemas solares se reúnem para formar galáxias. Milhares de galáxias se entrelaçam com matéria escura para formar aglomerados. Os aglomerados se agrupam em filamentos e outras estruturas e estas se unem para formar superaglomerados, as maiores estruturas do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/13/ciencia/1499967116_043113.html

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

15 sábado jul 2017

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astrônomo Frank Drake, astronáutica, órbitas, civilizações, comunicação, contato, cosmo, descobrimentos astronômicos, detectar, ecomundos, equação de Drake, estrelas, extrassolares, extraterrestre, hipótese da Terra especial, matemática, paradoxo de Fermi, planetas, planetas aptos a abrigarem vida, universo

Se tivermos algum vizinho extraterrestre, por que ainda não contataram conosco?

Matemática

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

A origem da conclusão de astrônomo sobre por que há dezenas de civilizações capazes de se comunicarem conosco

A conclusão a que chegou o astrônomo Frank Drake a partir da sua própria equação – que há na Via Láctea uma dezena de civilizações capazes de se comunicarem conosco – hoje, meio século depois e à vista dos últimos descobrimentos astronômicos, nos parece excessivamente prudente, e muitos acreditam que essas civilizações galácticas poderiam ser contadas às centenas ou milhares.

Apesar de ser difícil detectar planetas extrassolares, mais de 3.000 deles já são conhecidos, e alguns astrônomos consideram provável que a maioria das estrelas tenha planetas orbitando ao seu redor, o que significaria que os “ecomundos” (planetas aptos a abrigarem vida) poderiam ser contados às centenas de milhões.

É aí que entra com renovada força o chamado “paradoxo de Fermi”, pois o grande físico italiano, inspirador da equação de Drake, se perguntou, ainda em meados do século passado, por que nenhum desses supostos vizinhos galácticos entrou em contato conosco nem deixou nenhum rastro perceptível da sua presença no cosmo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/12/ciencia/1499856047_142958.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Descoberto o planeta mais quente do universo

09 sexta-feira jun 2017

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Ilustração da estrela Kelt-9 e seu planeta

Astronomia

Descoberto o planeta mais quente do universo

O planeta Kelt-9b, duas vezes maior do que Júpiter, registra temperatura de 4.300 graus

Durante anos, astrônomos de todo o mundo competem para encontrar o planeta mais parecido com a Terra fora do sistema solar. Utilizam telescópios terrestres e espaciais para rastrear o universo em busca de mundos rochosos, com uma atmosfera protetora, água líquida e, possivelmente, vida.

Nesta segunda-feira, uma equipe de astrônomos apresenta uma descoberta oposta a tudo isso, mas não menos apaixonante. O planeta foi identificado com um telescópio extremamente pequeno, chamado de KELT, cujo objetivo é detectar exoplanetas ao redor de estrelas muito maiores, brilhantes e violentas do que o Sol. Esses astros parecem abrigar muito menos planetas do que as estrelas menores, e uma possível explicação é que esses mundos acabam sendo devorados por sua estrela ou desintegrados pela intensa radiação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/02/ciencia/1496429932_100212.html

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

09 sexta-feira jun 2017

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albert einstein, anã branca, asteroide, astrofísicos, Chandrasekhar, deformação do espaço e do tempo, efeito óptico, estrela moribunda, física, fótons, fenômeno, Hubble, lente gravitacional, luz, massa estrela, matéria obscura, nobel, Science, sistema solar, teoria, teoria da relatividade, universo

Albert Einstein

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

‘Hubble’ calcula a massa de uma estrela graças a um efeito óptico previsto há mais de 80 anos

Em dezembro de 1936, quase a contragosto, Albert Einstein decidiu escrever à revista Science para publicar “alguns pequenos cálculos” que tinha feito a pedido de um astrônomo amador. Era o tcheco Rudi Mandl, que o havia visitado para lhe contar sua teoria de que as estrelas atuam como lupas que concentram a luz de outras estrelas, e que esse excesso de radiação poderia ter causado a extinção dos dinossauros. Em pouco mais de meia página, o físico alemão descreveu o fundamento físico por trás desse fenômeno. De acordo com a teoria da relatividade, a massa de uma estrela curva o espaço e o tempo a seu redor. Assim, os fótons de outro astro, alinhado exatamente atrás, se desviam e se concentram para formar um vistoso círculo de luz em torno da estrela em primeiro plano. “Naturalmente”, escreveu o ganhador do Nobel de Física em 1921, “não há nenhuma esperança de observar esse fenômeno”.

Em um estudo publicado nesta quarta-feira na Science, um grupo de astrônomos utiliza esse efeito óptico, conhecido como lente gravitacional, para medir pela primeira vez a massa de uma estrela moribunda. Trata-se de uma anã branca que também era objeto de outra polêmica entre astrofísicos sobre a relação entre o raio e a massa das estrelas, cuja descoberta valeu o prêmio Nobel de Física ao indiano Subrahmanyan Chandrasekhar em 1983.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/07/ciencia/1496847615_931780.html

Um enorme vazio faz com que nossa galáxia viaje a dois milhões de quilômetros por hora

31 terça-feira jan 2017

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ALMA, Andrômeda, anos luz, Big Bang, Chile, Copérnico, cosmologia, efeito líquido, força gravitacional, galáxia, radiação cósmica, superaglomerado Perseu-Pisces, superaglomerado Sharpley, telescópio espacial Hubble, Terra, universo, vazio, velocidade, via Láctea

A Via Láctea vista do telescópio ALMA, no Chile. ESO

A Via Láctea vista do telescópio ALMA, no Chile. ESO

Um enorme vazio faz com que nossa galáxia viaje a dois milhões de quilômetros por hora

Duas grandes forças governam o movimento da Via Láctea pelo universo

Enquanto lê estas linhas, você atravessa o universo numa velocidade de dois milhões de quilômetros por hora. Não se trata de uma fantasia, mas de um fato confirmado que até agora os astrônomos não sabiam explicar direito.

A teoria mais aceita diz que o superaglomerado Sharpley, a maior concentração de galáxias no universo próximo da Terra, nos atrai com a sua força gravitacional, acelerando a Via Láctea a essa vertiginosa velocidade. Mas tal proposta não condiz com as observações do movimento e da trajetória do grupo local, o aglomerado de galáxias que engloba Andrômeda e a Via Láctea, nossa diminuta vizinhança na imensidão do universo.

Agora, um novo estudo publicado hoje aponta para um segundo culpado. Trata-se de uma enorme região do universo, situada a cerca 500 milhões de anos-luz e que, em termos cosmológicos, está vazia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/30/ciencia/1485793214_100828.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

18 quarta-feira jan 2017

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 (Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

(Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

Pesquisa revela que viver momentos de deslumbramento com frequência torna uma pessoa mais generosa e educada

Olhar para um céu repleto de estrelas definitivamente mexe com a gente. É quase inevitável sentir-se pequeno, às vezes até insignificante, quando pensamos nas dimensões do cosmos. Afinal, em comparação com a Terra, somos cada um de nós um mero ponto; frente ao Sol, é a Terra quem vira um ponto; na escala da Via Láctea, o Sol é só mais um entre bilhões de pontos. E isso não para nunca: nossa galáxia é um minúsculo ponto diante do tamanho do universo, e até o próprio cosmos, que para nós parece ser infinito, pode tranquilamente ser apenas mais um em meio a incontáveis universos. Mais uma vez, nada além de um ponto.

Às vezes você se pega pensando nessas questões e em como a realidade consegue, ao mesmo tempo, ser maravilhosa e um pouco atemorizante? Então você é um ser humano melhor do que aqueles que não sentem este misto de deslumbramento e temor, que em inglês recebe o nome de awe. Uma pessoa que é tomada pelo sentimento com frequência torna-se mais educada, generosa e disposta a ajudar os outros. É o que afirma uma pesquisa publicada recentemente em um periódico da  American Psychological Association. “Nossa investigação indica que o sentimento, embora muitas vezes efêmero e difícil de descrever, possui uma função social vital”, disse o líder do estudo, o professor de psicologia Paul Piff, em um comunicado.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/08/o-sentimento-de-insignificancia-frente-ao-universo-faz-de-voce-um-ser-humano-melhor.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post

Localizada a origem dos misteriosos sinais de rádio de fora da galáxia

05 quinta-feira jan 2017

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3 bilhões de anos-luz, astrônomos, campo magnético, colapso de estrelas de nêutrons, David Narkevic, energia, estrela de nêutrons jovem, evaporação de buracos negros, FRB, galáxia, Lazio, magnetar, ondas de rádio, radiotelescópio Parkes, Rajadas Rápidas de Rádio, Shami Chatterjee, sinais de rádio, telescópios europeia VLBI, telescópios Gemini, telescópios VLA, universo, via Láctea

As antenas do Very Large Array (VLA), nos EUA. Cordon Press

As antenas do Very Large Array (VLA), nos EUA. Cordon Press

Localizada a origem dos misteriosos sinais de rádio de fora da galáxia

As Rajadas Rápidas de Rádio poderiam vir de uma estrela de nêutrons a 3 bilhões de anos-luz

Uma equipe de astrônomos conseguiu localizar a origem de poderosos sinais de rádio que há anos intrigam muitos especialistas. Trata-se de um fenômeno conhecido como Rajada Rápida de Rádio (FRB, na sigla em inglês), que em frações de segundo libera tanta energia quanto o Sol em vários dias.

Em 2007, David Narkevic, um estudante de física e ciência política da Universidade de West Virginia (EUA), foi o primeiro a descobrir um desses sinais entre os dados recolhidos seis anos antes pelo radiotelescópio Parkes, na Austrália. Desde então, outras rajadas semelhantes foram detectadas. Todas duram apenas milissegundos, razão pela qual foi muito difícil esclarecer de onde vêm e o que as produz. Essa incerteza deu lugar a todo tipo de teorias sobre sua origem, de algumas com fundamento que seriam cataclismos como o colapso de estrelas de nêutrons ou a evaporação de buracos negros, a outras menos prováveis, que seriam mensagens de civilizações alienígenas, pois algumas parecem seguir uma lógica matemática.

Graças ao espectro medido com os telescópios Gemini [instrumentos ópticos], descobrimos que essa galáxia” está “a cerca de 3 bilhões de anos-luz de nós”, ressalta Shami Chatterjee. “Isso significa que tais rajadas são excepcionalmente poderosas e que atravessaram o meio intergaláctico durante 3 bilhões de anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/04/ciencia/1483544269_219489.html

Teoria gravitacional que questiona Einstein supera o primeiro teste experimental

22 quinta-feira dez 2016

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albert einstein, astrofísicos, conceitos de espaço e tempo, curvatura da luz pela gravidade, dinâmica newtoniana modificada, energia escura, Erik Verlinde, galáxias, Isaac Newton, Juan Maldacena, matéria escura, matéria visível, teórico das cordas, Teoria gravitacional, Teoria Quântica de Campos, universo

Duas pessoas observam a Via Láctea no monte Paranal (Chile). ESO

Duas pessoas observam a Via Láctea no monte Paranal (Chile). ESO

Teoria gravitacional que questiona Einstein supera o primeiro teste experimental

Vários especialistas colocam em dúvida a proposta do físico holandês Erik Verlinde

O holandês Erik Verlinde acaba de provocar um pequeno terremoto ao declarar que a matéria escura não existe e questionar Einstein e sua Teoria da Relatividade. A proposta desse físico teórico, da Universidade de Amsterdã, despertou suspeitas entre vários colegas seus, ao passo que outros admitem que sua ideia é interessante.

A imensa maioria dos especialistas considera que a relatividade einsteiniana e as leis formuladas por Isaac Newton há mais de três séculos contribuem para uma melhor explicação do universo, e quase todas as observações e experiências feitas até hoje, incluindo as ondas gravitacionais descobertas neste ano, lhes dão razão. Entretanto, essas teorias não servem no mundo do muito pequeno, onde as interações entre as partículas elementares estão governadas pela Teoria Quântica de Campos, incompatível com a relatividade. Também no universo em grande escala – nas galáxias, nos grupos de galáxias e nos aglomerados com dezenas ou centenas de galáxias – a gravidade é muito mais forte do que a exercida pela matéria visível. Para que as equações de Albert Einstein funcionem nesses ambientes, é necessário acrescentar o impulso gravitacional da invisível matéria escura e a força da energia escura, que acelera a expansão do universo. Juntos, esses dois ingredientes desconhecidos representam 95% do universo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/21/ciencia/1482345722_637965.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

26 sexta-feira ago 2016

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Representação artística do planeta Próxima b

Representação artística do planeta Próxima b

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

Novo exoplaneta fica na zona habitável ao redor do seu astro e poderia ter condições de abrigar vida

Olhando para o céu, em qualquer um dos hemisférios, é possível enxergar 4.500 estrelas a olho nu. Essa minúscula amostra dos incontáveis sóis do universo não é nem sequer representativa de todo os mundos que existem. As estrelas mais abundantes, três de cada quatro na Via Láctea, são as anãs-vermelhas, com um brilho tão tênue que não podem ser vistas sem um telescópio — nem mesmo a menos distantes delas, a Próxima Centauri, a apenas 4,5 anos-luz, é visível no céu noturno. No entanto, é ao redor desses astros que os astrônomos começam a cogitar, por uma questão probabilística, que seria mais fácil encontrar mundos habitáveis.

Justamente nessa estrela vizinha, os astrônomos acabam de detectar um novo planeta que pode oferecer uma noção sobre a natureza dos refúgios da vida no cosmos, bastante diferentes do nosso planeta ou do que seria imaginável tendo a Terra como referência.

Próxima b — assim foi batizado o novo exoplaneta, o mais próximo da Terra a ser detectado até hoje — não foi observado diretamente. Os astrônomos responsáveis pela descoberta, liderados por Guillem Anglada-Escudé, pesquisador barcelonês da Universidade Queen Mary, em Londres, notaram a sua presença observando a estrela-mãe. Uma pequena anomalia em sua órbita, provocada pela influência gravitacional do planeta, serviu para deduzir sua presença e algumas das suas características. Por exemplo, que nesse planeta um ano dura apenas 11 dias, que ele tem um tamanho ligeiramente superior à Terra e que sua superfície é sólida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472055229_085556.html

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

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américa latina, astronomia, órbita, céu, Chile, ciência, cordilheira dos Andes, crianças, Espacio Universo, eventos astronômicos, exploração do cosmos, galáxias, museu interativo, observação do universo, Patrimônio da Humanidade, pesquisa, poluição luminosa, sistema solar, telescópios, universo, via Láctea, vida das estrelas

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Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

10 sexta-feira jun 2016

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Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

Foto confirma que existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias formando um halo estelar

Estudar os objetos mais distantes ou dispersos do Universo é uma tarefa complicada por causa do pouco contraste com o fundo do céu, que impede medir seu brilho. No entanto, isso foi conseguido por um estudo realizado pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), na Espanha. Com o objetivo de descobrir o limite de observação que conseguiriam, foi usado o Grande Telescópio das Canárias (GTC), o maior telescópio ótico-infravermelho do mundo, que fica localizado na ilha de La Palma. A imagem obtida é dez vezes mais profunda que qualquer outra já tirada a partir da Terra.

Este trabalho, publicado na revista especializada Astrophysical Journal, detectou um tênue halo de estrelas ao redor da galáxia UGC00180, confirmando o modelo atual de formação das galáxias, segundo o qual existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias que formam um halo estelar que é resultado da destruição de outras galáxias menores. Devido ao fraco brilho superficial desses halos, tinha sido possível estudar um número pequeno deles e apenas nas galáxias mais próximas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/09/ciencia/1465464242_594463.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

09 quarta-feira mar 2016

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órbitas planetárias, cosmo, escala real, Júpiter, marte, mercúrio, Netuno, planetas, planetas anões, Planetas gigantes, Planetas telúricos, plutão, saturno, sistema solar, sol, Terra, universo, Urano, vênus

Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

Um grupo de amigos criaram um modelo que dá a dimensão real do espaço entre os planetas

Todas as imagens que nós encontramos na internet sobre o Sistema Solar não chegam perto de mostrar o tamanho exato do nosso quintal cósmico. Por isso, os cineastas Wylie Overstreet e Alex Gorosh, junto com alguns amigos, foram até o deserto de Nevada e fizeram algo único e até então inacreditável.

O objetivo deles era mostrar uma perspectiva rara sobre os nossos planetas vizinhos. Para isso, criaram um modelo em escala real, o primeiro sistema solar com órbitas planetárias completas, formando uma ilustração verdadeira do nosso lugar no universo.

Veja o vídeo:
http://www.redbull.com/br/pt/stories/1331777489040/v%C3%ADdeo-mostra-a-escala-real-do-sistema-solar

Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

21 domingo fev 2016

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Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

Cerca de cem anos atrás, Einstein previu a existência de ondas gravitacionais que eram indetectáveis. Essas ondas foram detectadas pela primeira vez de maneira direta no dia 14 de setembro do ano passado pelo Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO, na sigla em inglês). Agora, os pesquisadores querem instalar observatórios semelhantes no espaço. Leia mais

Veja o vídeo:
http://tvuol.uol.com.br/video/como-detectores-ouvem-as-ondas-gravitacionais-que-einstein-previu-04024E993662DCB95326

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2016/02/11/ondas-gravitacionais-sao-detectadas-100-anos-apos-einstein-preve-las.htm

Quatro pontos para entender a descoberta que confirma teoria de Einstein e muda modo como vemos Universo

12 sexta-feira fev 2016

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albert einstein, buracos negros, cosmo, estrelas, ondas gravitacionais, Teoria Geral da Relatividade, universo

waves

Quatro pontos para entender a descoberta que confirma teoria de Einstein e muda modo como vemos Universo

Há 100 anos, Albert Einstein previu a existência de ondas gravitacionais como parte de sua Teoria Geral da Relatividade.

Durante décadas, os cientistas vinham tentando, sem êxito, detectar essas ondas – fundamentais para entender as leis que regem no Universo.

Isso até esta quinta-feira – um dia que já vem sendo considerado histórico, já que um grupo de cientistas de vários países anunciou ter conseguido detectar pela primeira vez as chamadas ondas gravitacionais.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2016/02/11/quatro-pontos-para-entender-a-descoberta-que-confirma-teoria-de-einstein-e-muda-modo-como-vemos-universo.htm

Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

11 quinta-feira fev 2016

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Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

Experiência confirma a existência do ‘som do universo’, previsto por Einstein há 100 anos

A última grande previsão de Albert Einstein sobre o universo acaba de ser confirmada, um século depois de ser proposta: as ondas gravitacionais existem, e uma experiência nos Estados Unidos as detectou pela primeira vez.

Confirmar a teoria das ondas gravitacionais de Einstein é o de menos. A descoberta abre a possibilidade de usar essas ondas para estudar o universo de uma forma totalmente nova. As ondas gravitacionais permitirão entender “como se formam os buracos negros e quantos existem, e também conhecer com mais detalhes o ciclo vital das estrelas e do universo”, ressalta Husa. Além disso, sinais cósmicos desse tipo mostrarão se esses violentíssimos encontros ocorrem conforme prevê a Teoria da Relatividade einsteiniana, ou se precisamos procurar outra explicação.

Segundo a Teoria Geral da Relatividade, há objetos que transformam parte da sua massa em energia e a emitem em forma de ondas, que viajam à velocidade da luz e deformam o espaço e o tempo à sua passagem. A origem das ondas gravitacionais por excelência é a fusão de dois buracos negros supermaciços, um dos eventos mais violentos depois do Big Bang. O gênio alemão as previu em 1916, mas também advertiu que, se realmente existirem fusões desse tipo, elas acontecem em lugares tão longínquos que suas vibrações seriam indetectáveis na Terra.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/ciencia/1455201194_750459.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Última grande previsão de Einstein pode estar a ponto de se confirmar

13 quarta-feira jan 2016

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Representação da colisão de dois buracos negros Caltech y Universidad Cornell

Representação da colisão de dois buracos negros Caltech y Universidad Cornell

Última grande previsão de Einstein pode estar a ponto de se confirmar

Expectativa diante do possível sinal de ondas gravitacionais é alta. Fenômeno foi previsto em 1916, mas ainda não está demonstrado

A última grande previsão de Albert Einstein sobre o universo pode estar a ponto de confirmar-se. Pelo menos essa é a sensação em boa parte da comunidade científica especializada em ondas gravitacionais, curvas no espaço-tempo geradas pelos fenômenos mais violentos do cosmos. Sua existência é uma consequência natural da teoria geral da relatividade, e isso foi o que Einstein explicou em 1916. Um século depois, ninguém conseguiu demonstrar que ele tinha razão (nem o contrário).

Em um tuíte enviado na segunda-feira, o físico teórico Lawrence Krauss, da Universidade Estatal do Arizona, anunciou que as ondas gravitacionais teriam sido captadas pela primeira vez pelo experimento LIGO, nos EUA. “Meu rumor sobre LIGO foi confirmado por fontes independentes”, escreveu o cientista, que não faz parte da colaboração entre universidades e centros de pesquisa a cargo desse megaprojeto da física.

A previsão de Krauss não tem confirmação oficial. No entanto, a comunidade científica está esperando um anúncio como esse há meses. Isso se deve em grande parte a que o LIGO aumentou recentemente sua sensibilidade.

Em jogo está um dos achados mais importantes que podem ocorrer na física. Os astrônomos, a humanidade, ganhariam um motivo a mais para observar o cosmos graças a essas ondas. Até agora nosso único guia no cosmos tem sido a luz. As ondas de gravidade permitiriam escutar o universo pela primeira vez, e conseguir isso bem vale um Prêmio Nobel.

Até agora nosso único guia no cosmos tem sido a luz. As ondas de gravidade permitiriam ‘escutar’ o universo pela primeira vez

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/12/ciencia/1452606799_703547.html

Stephen Hawking: “Raça humana terá que sair da Terra se quiser sobreviver”

26 sábado set 2015

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buraco negro, ciência, Deus, extraterrestres, futuro, origem, prêmio nobel, relatividade, starmus, Stephen Hawking, universo

Stephen Hawking: “Raça humana terá que sair da Terra se quiser sobreviver”

Físico britânico reflete sobre a origem do universo em entrevista exclusiva ao EL PAÍS
Stephen Hawking, seus sonhos sobre duas pernas

“Merry Christmas”. A emblemática voz metálica do cientista mais famoso do planeta soa em meio à orla marítima da praia de Camisón, em Tenerife, na Espanha, provocando as gargalhadas dos turistas que se aglomeram ao seu redor, sussurrando entre si: “É Stephen Hawking”, a medida que passa por eles. “É uma brincadeira que costuma fazer para que as pessoas riam”, explica uma das responsáveis da equipe que o segue por todas as partes. Hawking (Oxford, 1942) se encontra na ilha espanhola para apresentar a terceira edição do festival científico Starmus, realizado a cada dois anos e que em sua edição de 2016 reunirá uma dúzia de prêmios Nobel, entre outras figuras reconhecidas da ciência, da divulgação e exploração especial.

… Stephen Hawking responde: O Starmus 3 não se trata somente de buracos negros, campo no qual realizei um trabalho importante, mas abarca também a música e a arte. O Starmus 3 é o lugar onde a ciência séria se encontra com um público mais amplo; onde o pensamento intelectual, as nuances e a complexidade são reverenciados; onde se explora a maneira como trabalham os cientistas e onde são forjadas novas ideias.

As leis da ciência bastam para explicar a origem do Universo. Não é preciso invocar Deus

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/24/ciencia/1443106788_324837.html

Os 7 maiores mistérios da física

15 terça-feira set 2015

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Einstein, energia escura, física, Lord Kelvin, matéria, mistérios, teoria das cordas, universo

Por-que-há-uma-seta-do-tempo

Os 7 maiores mistérios da física

No começo do século passado, o físico britânico Lord Kelvin disse: “Não há nada novo a ser descoberto na física agora. Tudo o que resta são medições mais precisas”. Ele não imaginava que a relatividade de Einstein e a mecânica quântica revolucionaram completamente a área. Hoje, nenhum cientista ousa dizer que o nosso conhecimento do universo está concluído ou quase. Ao contrário, cada nova descoberta parece desbloquear uma caixa de questões físicas ainda mais profundas.

1. O que é a energia escura?
2. O que é a matéria escura?
3. Por que há uma seta do tempo?
4. Existem universos paralelos?
5. Por que há mais matéria do que antimatéria?
6. Qual é o destino do universo?
7. A teoria das cordas está correta?

Leia mais:
http://misteriosdomundo.org/os-7-maiores-misterios-da-fisica/

O tamanho do universo

16 quinta-feira jul 2015

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anos luz, astros estrelas, galáxias, planetas, ser humano, universo, via Láctea

Vídeo mostra o que significam seus problemas em comparação com o tamanho do universo

Contas para pagar, problemas no emprego, vida amorosa fracassada, quilinhos a mais e brigas de família. Esses são alguns problemas comuns, que todo mundo enfrenta ou pode vir a encarar ao longo da vida. A desigualdade social, a fome, o degelo das calotas polares, furacões, o buraco na camada de ozônio e crises financeiras mundiais. Diferentes dos anteriores, estes também são problemas, mas que afetam de forma diferente cada pessoa.

Qual é a relevância do seu problema, seja ele qual for, em comparação ao universo? Este vídeo nos leva para uma curiosa viagem – uma jornada de desapego e de alívio. O passeio começa em Veneza, uma cidade maravilhosa, mas que também abriga problemas. Ao se afastar um pouco de lá, temos a Itália, a Europa, a Terra, a Via Láctea e o Universo inteiro, em expansão. Onde mesmo estava seu problema?

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/07/antes-de-sofrer-por-um-problema-assista-a-este-video/

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