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Arquivos da Tag: brasileiros

Fremdschämen, a constrangedora ‘aula’ sobre nazismo dos brasileiros aos alemães

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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alemães, antissemitas, aula, BNCC, brasileiros, direita, ensino médio, extremistas de direita, Fremdschämen, História, hitler, holocausto, ignorância, internautas, judeus, nazismo, redes sociais, sociologia, vergonha alheia

Fremdschämen, a constrangedora ‘aula’ sobre nazismo dos brasileiros aos alemães

O termo alemão para “vergonha alheia” resume o que foi a enxurrada de críticas de internautas brasileiros a um vídeo da Embaixada alemã afirmando que nazismo é de direita

Uma palavra sintetiza a aula sobre nazismo que um grupo de brasileiros tentou dar aos próprios alemães na Internet: fremdschämen (vergonha alheia). O que era para ser um vídeo sobre como se ensina a história do nazismo, publicado no Facebook pela Embaixada da Alemanha em Brasília e pelo Consulado Geral no Recife, se tornou um campo de guerra nas redes sociais.

De um lado, brasileiros que não acreditam no holocausto e garantem que o nazismo era uma ideologia de esquerda, contestavam a história divulgada pelo Governo alemão. Do outro, brasileiros envergonhados pediam desculpas pelos comentários exaltados. E no meio, a embaixada alemã tenta equilibrar os ânimos e corrigir os néscios: “O holocausto é um fato histórico, com provas e testemunhas que podem ser encontradas em muitos lugares da Europa”, publicou em resposta a um internauta que afirmou que o “holofraude está com os dias contados”.

No vídeo institucional, a Alemanha explica que desde cedo as crianças são ensinadas confrontar os horrores do holocausto, como parte do pensamento de conhecer e preservar a história para não repeti-la. No país é crime negar o holocausto, exibir símbolos nazistas, fazer a saudação “Heil Hitler”. O vídeo deixa claro que o nazismo é uma ideologia da extrema direita. “Devemos nos opor aos extremistas de direita, não devemos ignorar, temos que mostrar nossa cara contra neonazistas e antissemitas”, afirma no vídeo Heiko Mass, ministro das Relações Exteriores.

…O professor Oliveira admite que o nível de informação dos brasileiros sobre grandes temas da humanidade, como o nazismo, pode piorar nos próximos anos. Isso porque a diferença entre as ideologias de direita e esquerda são mais aprofundadas nas disciplinas de história e sociologia no ensino médio, que deixarão de ser obrigatórias se a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para esta etapa de estudos for aprovada. Por enquanto, como disse um internauta, “brasileiros questionando a embaixada alemã sobre nazismo é 8 a 1 para Alemanha”. Mas pelo andar das coisas, esse placar ainda tem potencial para crescer muito.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/13/politica/1536853605_958656.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Brasileiros culpam a si mesmos pela corrupção, diz pesquisa Ipsos

18 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Sociedade

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brasileiros, causas, cético, ceticismo, corrupção, debate, discussão, eleição, figuras públicas, grandes empresários, Ipsos, Operação Lava Jato, opinião pública, política, políticos corruptos, Pulso Brasil, roubar, roubo, saturação, solução

Brasileiros culpam a si mesmos pela corrupção, diz pesquisa Ipsos

De 1.200 pessoas entrevistadas, 55% diz que corrupção “é culpa do povo que elege políticos corruptos”

Estudo mostra grau de saturação com o tema, mas também uma demanda para debate de soluções

A maioria dos brasileiros culpam os próprios brasileiros pela corrupção na política. É o que aponta o estudo Pulso Brasil, do instituto Ipsos, realizado entre os dias 1 e 14 de novembro deste ano. Das 1200 pessoas entrevistadas, 55% acreditam que “a corrupção no Brasil é culpa do povo que elege políticos corruptos”, 42% discordam da frase e 2% não souberam responder. “Não sei se é um mea culpa, porque o brasileiro coloca a culpa nos outros. Ela acha que as outras pessoas estão fazendo um voto de baixa qualidade”, explica Rupak Patitunda, gerente da Ipsos Public Affairs.

Os números pouco variam quando se faz um recorte por idade e por classe social. A maior diferença se dá quando analisado o grau de escolaridade: entre os entrevistados considerados sem instrução, 67% concordam que o culpado pela corrupção é o próprio eleitor brasileiro, enquanto que entre as pessoas que possuem desde o Fundamental I até ensino Superior, esta porcentagem varia entre 52% e 59%.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/14/politica/1513266053_944043.html

No Brasil, apenas 8% têm plenas condições de compreender e se expressar

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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alfabetismo, alfabetismo funcional, alfabetização, brasileiros, compreender, controle, elaboração, elaborar textos, ensino médio, expressar, Inaf, Letras, números, planejamento, proficiente

No Brasil, apenas 8% têm plenas condições de compreender e se expressar

Foi isso mesmo que você leu no título: apenas 8% das pessoas em idade de trabalhar são consideradas plenamente capazes de entender e se expressar por meio de letras e números. Ou seja, oito a cada grupo de cem indivíduos da população.

Eles estão no nível “Proficiente”, o mais avançado de alfabetismo funcional em um índice chamado Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional).

Leia mais:
https://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/29/no-brasil-apenas-8-escapam-do-analfabetismo-funcional.htm?cmpid=copiaecola

Paulistanos são vistos como mais egoístas e orgulhosos

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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brasileiros, compatriotas, DataFolha, deterioração da imagem, egoístas, Eleições, invejosos, orgulhosos, paulistanos, pesquisa, população brasileira, preconceito

Paulistanos são vistos como mais egoístas e orgulhosos

A imagem que outros brasileiros têm dos paulistanos piorou na última década, mostra pesquisa Datafolha feita no início de dezembro. Os nascidos em São Paulo são vistos como mais egoístas, invejosos e orgulhosos. Além disso, a ideia segundo a qual trabalhariam mais do que os compatriotas caiu.

A partir de seis afirmações elaboradas pelo instituto, os pesquisadores perguntaram aos entrevistados se concordavam ou discordavam, total ou parcialmente, de cada uma. O levantamento foi feito em todo o país, exceto na capital paulista.

Para 39%, “os paulistanos se julgam melhores que os demais brasileiros”. Em dezembro de 2003, quando essa pesquisa foi realizada pela primeira vez, eram 30% os que concordavam totalmente com essa afirmação.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/12/1565753-paulistanos-sao-vistos-como-mais-egoistas-e-orgulhosos.shtml

Mulheres e negros são os mais atingidos pela fome no Brasil

20 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, ECA, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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brasileiros, fome, negros, privação, restrição alimentos, segurança alimentar

Vladimir PlatonowAbr
Mulheres e negros são os mais atingidos pela fome no Brasil
Segundo relatório do IBGE, sete milhões de pessoas ainda passam fome no país

Pela primeira vez em uma década, a miséria no Brasil para de cair

Embora o Brasil venha avançando na última década no combate à fome, as desigualdades sociais por gênero e raça ainda engatinham. De acordo com o relatório de Segurança Alimentar 2013, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado nesta quinta-feira, milhares de brasileiros deixaram de passar fome no país nos últimos dez anos. Mas as mulheres e os negros continuam representando a fatia da população com os piores indicadores.

O índice é dividido em duas categorias: Segurança Alimentar – quando a pessoa teve acesso aos alimentos em quantidade e qualidade adequadas e não achava que ia sofrer qualquer restrição alimentar no futuro. E Insegurança Alimentar – quando se detectou alguma preocupação com a quantidade e a qualidade dos alimentos disponíveis (grau leve), ou quando se convive com a restrição quantitativa de alimento (moderado), ou quando, além dos adultos, as crianças também passavam pela privação de alimentos (grave). Nesse último grau, o mais severo, existem hoje sete milhões de brasileiros. Há dez anos, no início do levantamento, eram 14,8 milhões.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/18/politica/1418927716_964759.html

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