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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: política pública

Analfabetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Analfabetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

Sérgio Haddad

Garantir o acesso à escola e uma educação básica de qualidade associada a demais políticas sociais são condições para enfrentar o analfabetismo

Como a história nos ensina, para que um país supere o analfabetismo de jovens e adultos são necessárias três estratégias: programas de escolarização, uma educação básica de qualidade e condições sociais adequadas.

A primeira estratégia é a mais fácil de ser compreendida. A oferta de escolarização voltada à população que não teve a oportunidade de frequentar a escola, seja por suas condições sociais ou por ausência da oferta, deve ser universal e gratuita. É fundamental, ainda, que esta escolarização respeite as características do educando: sua idade, condição de classe, gênero, raça, etnia, se vive em zona rural ou urbana.

No caso brasileiro, significa, majoritariamente, um público dos mais pobres, da raça negra, moradores das zonas rurais e ou das periferias das cidades. Além dessa oferta é importante uma política pública que faça um chamado universal para todas as pessoas, estimulando a participação daquelas que por inibição ou dificuldade não se proponham a frequentar escolas. E esse chamado deve ser acompanhado de uma política de apoio ao educando, como, por exemplo, atendimento em casa, ou em ruas e bairros, nos locais de trabalho etc.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/analfabetismo-no-brasil-estrategias-para-superacao-e-atual-cenario-politico/

Sexo redefinido

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade

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Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade, Violência

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#AmazôniaResiste, índio, candidatar à vice-Presidência do Brasil, cultura, demarcação de terra, direito ao território, direitos humanos, diversidade, empresas, Estado Brasileiro, golpe, indígena, luta, mídias, política pública, povos indígenas, resistência, ruralistas, Sônia Guajajara, Temer, território

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

“Não há outro meio de nós continuarmos existindo se não for por meio da luta.” Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil, fala sobre machismo, religião e a resistência desses povos. #AmazôniaResiste

Agência Pública:
https://www.facebook.com/agenciapublica/?hc_ref=ARR7FKnTmStz5T9Otpr2VV8RAZyJYNVw436pW0klF2zxUNKYP6AcrSi_GWYW63VES7I&fref=nf

Agência Pública no youtube
https://www.youtube.com/user/apublica/

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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baixa qualidade de ensino, constituição, educação, escola pública, escola privada, escolas, federal, formação, investimento, OCDE, PEC 55, Pisa, política de Estado, política pública, professores, verbas

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

Avaliação internacional da OCDE mostra que até a elite dos alunos do Brasil amargaria a lanterna no Vietnã, mas é possível virar o jogo

A assistente social Viviane d’Almeida formou seus quatro filhos na escola pública. Marília, 23, é estudante da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp). Bia, 19, faz cursinho para entrar em biomedicina. Beto, 17, cursa técnico em ecologia, e Malu, 15, está no primeiro ano técnico em nutrição. Viviane é o que se pode chamar de entusiasta do ensino público. “Aqui em casa, todos estudam em escola pública do começo ao fim”, afirma. Mas sua família é exceção. Por isso ela não se surpreende quando são divulgados estudos que mostram que a qualidade do ensino no país vai mal. “Sinto que, com o passar dos anos, os professores estão mais desgastados, a estrutura das escolas se deteriorou e isto afetou a qualidade do ensino.”

Esta percepção desanimadora não é privilégio da escola pública. Mesmo os 10% dos mais privilegiados do Brasil, aqueles que estudam em escola particular, têm uma educação semelhante aos 10% mais pobres no Vietnã, um país que vem tendo destaque em qualidade de educação, mas que tem menos recursos que o Brasil. Este dado faz parte da avaliação divulgada esta semana pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes 2015 (PISA, em inglês), realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

A enfermeira Paula Martins, que tem dois filhos – Bianca, 14, e Guilherme, 10 –, em escola particular, admite que a conclusão sobre a da baixa qualidade do ensino privado também não a surpreendeu. “Pensar em problemas da educação é pensar em educação pública. Minha filha vai bem na escola, neste ano, só tirou A. Mas meu marido e eu sempre nos perguntamos se ela foi bem porque estudou muito ou se é porque a escola não foi desafiadora o suficiente.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/09/economia/1481295605_922710.html

No AC, jovem viaja 10h e dorme quatro dias em barco para fazer Enem

06 domingo nov 2016

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acesso ensino superior, acre, Asas da Florestania, barco, caminhar, comunidade Terra Firme, Cruzeiro do Sul, deslocamento, Direito Constitucional, dormir fora de casa, ECA, embarcação, Enem, Francisco Assis de Lima Filho, política pública, Rio Branco, Rio Valparaíso, universidade

Reportagem de 2014

Francisco Assis sonha em fazer um curso superior (Foto: Genival Moura/ G1)

Francisco Assis sonha em fazer um curso superior (Foto: Genival Moura/ G1)

No AC, jovem viaja 10h e dorme quatro dias em barco para fazer Enem

Esta é a 1ª vez que Francisco, de 16 anos, faz a prova e dorme fora de casa.

‘O esforço vale a pena, está sendo legal’, diz o candidato.

O mais velho de oito irmãos, Francisco Assis de Lima Filho, de 16 anos, mora na comunidade Terra Firme, no Rio Valparaíso, em Cruzeiro do Sul, município distante 648 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre. Para poder realizar o sonho de entrar em uma universidade, o adolescente viajou ao menos 10 horas de barco e dormiu quatro dias dentro da embarcação para poder conseguir fazer a prova na cidade de Cruzeiro do Sul. Do porto até a Escola Craveiro Costa, onde o jovem faz a prova, é necessário caminhar por mais uma hora. Ele dormiu dentro de um barco, no porto, por quatro dias, esperando chegar o dia das provas chegar.

O jovem disse que concluiu o ensino médio através de um programa denominado ‘Asas da Florestania’ e sonha em entrar na faculdade. “A viagem é cansativa. Nunca tinha dormido assim sozinho, em um local distante, mas o esforço vale a pena, até que está sendo legal. Caso eu consiga a pontuação suficiente vou decidir ainda que curso fazer. Para mim, o importante agora é fazer um curso superior e encontrar uma profissão”, explica, animado, Francisco Assis.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/11/no-ac-jovem-viaja-10h-e-dorme-quatro-dias-em-barco-para-fazer-enem.html

Coletivo negro de medicina emite nota contra o Fantástico

24 segunda-feira out 2016

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Coletivo Negrex, cotas, elite branca, escravizados, Fantástico, inclusão social, política pública, povo negro, quilombo, racismo, regime escravocrata, universidade pública

Coletivo negro de medicina emite nota contra o Fantástico

O Coletivo Negrex emitiu nota de repúdio ao programa Fantástico, pela reportagem sobre cotas que foi ao ar no dia 16 de Outubro, domingo. Veja abaixo a nota na íntegra:

É com grande indignação que o coletivo NegreX de estudantes negras e negros da Medicina repudia, por meio desta, a reportagem acerca de fraudes no sistema de cotas em instituições públicas de ensino superior, exibida no dia 16 de outubro de 2016 pelo programa Fantástico da emissora Rede Globo. Extremamente tendenciosa, a reportagem se utilizou do mito da democracia racial para tratar o problema das fraudes nas cotas raciais como irremediável, respaldando a afroconveniência de estudantes fraudadores, bem como, questionando a validade das denúncias realizadas.

A reportagem foi um grande desserviço a toda mobilização e luta do povo negro para ocupar um espaço que lhe é de DIREITO nas universidades. Os responsáveis pela lamentável matéria jornalística parecem ignorar o cerne da existência das cotas raciais, o qual reside na reparação histórica por séculos de um regime escravocrata que, ainda hoje, se reflete no estado de fragilidade socioeconômica no qual a maior parte da população negra se encontra.

Leia mais:
http://www.almapreta.com/realidade/coletivo-negro-medicina-fantastico

Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

25 segunda-feira jul 2016

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acesso ensino superior, Ciência sem Fronteiras, ensino médio, escolas públicas, governo golpista, governo interino, graduação, idiomas, instituições estrangeiras, intercâmbio, MEC, oportunidade, orçamento, pós-graduação, política pública, Programa de intercâmbio, universitários, verbas

Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

Programa de intercâmbio será reformulado por ministro do MEC
Nova versão servirá como incentivo a alunos pobres do ensino médio
Pós-graduação continua com orçamento no Ciência sem Fronteiras

O Ministério da Educação vai deixar de financiar intercâmbios de universitários da graduação em instituições estrangeiras e passará a oferecer bolsas para estudantes do ensino médio de escolas públicas aprenderem outro idioma fora do Brasil.

“A ideia é contemplar estudantes pobres e de escolas públicas, que tenham bom desempenho e que possam passar um período no exterior, sobretudo, para o aprendizado de um outro idioma”, disse ao Blog o ministro da Educação, Mendonça Filho.

Deputado federal pelo Democratas de Pernambuco, Mendonça é o único representante de sua legenda na Esplanada.

Ao acabar com o Ciências sem Fronteiras para a graduação, o ministro acredita que ajudará a destinar verbas federais para uma parcela da população que realmente aproveitará de maneira mais eficaz a experiência de passar 1 ano no exterior.

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/07/23/ciencia-sem-fronteiras-muda-e-deixa-de-fora-estudantes-da-graduacao/

Saneamento Já!

16 sábado jul 2016

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água potável, água tratada, Campanha da Fraternidade, coleta de assinaturas, doenças, esgoto, estações de tratamento, Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Trata Brasil, limpeza, movimento Água Limpa é Onda, periferia, pobres, política pública, praias, rios, saúde pública, saneamento, tratamento

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Saneamento Já!

A  campanha Saneamento Já está mobilizando a população pelo direito ao saneamento básico universal, ao esgoto tratado para todos, e à água limpa em rios e praias brasileiros.

Além de eventos de coletas de assinaturas em diferentes cidades, conta com uma petição disponível para assinaturas na página www.sosma.org.br/saneamentoja.

A campanha é uma soma de esforços entre a Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Trata Brasil, a Campanha da Fraternidade – que em 2016 chama a atenção para o direito ao saneamento básico, e o movimento Água Limpa é Onda, que pede a limpeza das praias cariocas – e mais de 40 outras organizações, escolas e grupos, que já aderiram à iniciativa e estão contribuindo com a coleta de assinaturas.

Por que assinar?

saneamento

35 milhões não têm água tratada
No Brasil, apenas 40% do esgoto gerado são tratados e cerca de 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à agua tratada, segundo dados do Ministério das Cidades/SNIS 2014 e Instituto Trata Brasil.

O prejuízo decorrente deste atraso afeta várias áreas, incluindo meio ambiente e saúde. Mais de 70% das doenças que levam a internações hospitalares no país são decorrentes de contato com a água contaminada, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde SIH/SUS.

Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da SOS Mata Atlântica, lembra que o acesso à água de boa qualidade é um direito humano, reconhecido pela ONU a partir de 2010. “Os rios urbanos do Brasil, que são poluídos e indisponíveis para o uso das comunidades, refletem como o descaso com o saneamento básico resulta no desrespeito a esse direito e a doenças graves, que tem como causa o contato com a água contaminada. Para mudar essa realidade a pressão da sociedade com a campanha Saneamento Já é fundamental”, afirma ela.

Leia mais:
http://www.saneamentoja.org.br/

Assine e participe:
https://www.sosma.org.br/peticao-saneamento/

O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

04 segunda-feira jul 2016

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abandono, classe social, criança, democracia, direitos humanos, discriminação, família, fome, infância, lar, pais, pobreza, política pública, preconceito, unicef

O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

Veja mais:
https://www.youtube.com/channel/UC1776BaMxEfOYH19UhsQ5Vw

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

30 quinta-feira jun 2016

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Argentina, Associação Internacional de Cidades Educadoras, CE, cenpec, Cidade Educadora, desafios, diretrizes, educação integral, fundação itaú social, gestão pública, gestores, inclusão de grupos estigmatizados, inovação, intersetorialidade, Nordeste, política pública, projeto de assessoria, secretários municipais, Sobral, tradição, vice-prefeito

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

A equipe do Cenpec se reuniu, em 22 de junho, com secretários municipais e o vice-prefeito da cidade de Sobral (CE), para compartilhar o andamento da assessoria realizada no município. Desde 2015, a Fundação Itaú Social e o Cenpec, em parceria com a Prefeitura, tem discutido como tornar Sobral uma Cidade Educadora. Neste ano, o trabalho está focado na construção de um documento com diretrizes para o município, além da articulação e a sensibilização dos gestores, a formação de técnicos do poder público e da sociedade civil, e a mobilização de jovens.

O andamento do trabalho em todas estas frentes foi compartilhado no encontro, que contou com representantes das secretarias de Segurança, Meio ambiente, Educação, Urbanismo, Saúde, Desenvolvimento social, Agricultura, Esportes, Cultura e Planejamento.  O integrante da equipe de educação integral do Cenpec, Júlio Neres,  fez um relato destacando a formação de agentes e técnicos – que teve início em abril – e a produção de um documento que sintetiza as percepções da assessoria sobre as potencialidades e desafios do município para que implemente e articule as políticas na perspectiva de uma cidade educadora.

O equilíbrio entre tradição e inovação, o fortalecimento da participação, e a inclusão de grupos estigmatizados, foram alguns aspectos mencionados como desafios para a cidade. A necessidade de se pensar e executar as políticas de forma intersetorial também foi destacada e reforçada em diversos momentos do encontro. Alexandre Isaac, coordenador do núcleo de educação integral do Cenpec, compartilhou suas percepções sobre o recente encontro da Associação Internacional de Cidades Educadoras, realizado na Argentina, do qual ele participou e pode conhecer experiências realizadas em centenas de países. A despeito de suas peculiaridades, ele pontuou que o denominador comum a todas é ter adotado a intersetorialidade como estratégia para viabilizar a política.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/06/29/cenpec-desenvolve-projeto-de-assessoria-no-nordeste-do-pais/

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Canoas (RS) realiza seminário e colóquio sobre Educação Integral

08 quarta-feira jun 2016

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Canoas (RS) realiza seminário e colóquio sobre Educação Integral

Nesta sexta-feira (10/06), especialistas, pesquisadores, docentes e representantes de escolas irão se reunir para debater os avanços na política pública de Educação Integral no Brasil. No debate, estarão os rumos do programa Mais Educação e do Plano Nacional de Educação. Na parte da tarde, os destaques serão as experiências desenvolvidas em Escolas de Ensino Fundamental dos municípios de Canoas, Bagé e Guaporé.

Durante a manhã, os painéis iniciarão com as palestras do professor Ottmar Teske, da Universidade Luterana do Brasil, abordando “O compromisso do legislador” com a política pública de Educação Integral. A professora Jaqueline Moll falará sobre o Programa Mais Educação e o Plano Nacional de Educação. Por último, será apresentado o painel “Educação Integral no Brasil – Estudo e Pesquisa – A Experiência do Nordeste” com a professora Glauce Gouveia da Fundação Joaquim Nabuco.

De tarde, haverá um espaço de debate e troca de experiências entre escolas que desenvolvem a modalidade em tempo integral em Canoas, e em outros no municípios do Estado.  Serão apresentados trabalhos sobre as EMEFs Leonel Brizola e Paulo Freire, ambas localizadas em Canoas; Cidade Escola Ayni – Cultura de Paz, de Guaporé; Escola Estadual de Ensino Médio Professor Leopoldo Maieron, de Bagé.

As inscrições para o evento devem ser feitas até a quarta-feira, dia 8

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/canoas-rs-realiza-seminario-coloquio-sobre-educacao-integral/

Política Nacional de Leitura e Escrita tem futuro incerto

16 segunda-feira maio 2016

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acesso a leitura, cultura, diversidade, educação integral, Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro da Leitura e da Biblioteca, leitura, letramento, literatura, livros, Ministério da Cultura, Plano Nacional do Livro e Leitura, PNLL, Política Nacional de Leitura e Escrita, política pública

Política Nacional de Leitura e Escrita tem futuro incerto

Extinção do Ministério da Cultura ameaça prosseguimento de projeto desenvolvido por dez anos

Como um último suspiro dos defensores de um política pública para o livro dentro do extinto Ministério da Cultura (MinC), foi entregue à senadora Fátima Bezerra (PT-RN), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Biblioteca, o projeto de lei que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. O documento estava na Casa Civil e seria enviado ao Congresso.

Com o projeto, foi entregue uma carta explicando que a lei “reflete o resultado de uma série de discussões por todo o país, no âmbito da educação e da cultura, ao longo de dez anos do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), e representa a aspiração de uma ampla gama de atores sociais que reconhecem na promoção e no acesso à leitura a condição necessária para qualificar uma sociedade responsável e gestora de seus próprios caminhos”.

Leia mais:
http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/magazine/pol%C3%ADtica-nacional-de-leitura-e-escrita-tem-futuro-incerto-1.1299521

A cada 1% a mais de jovens nas escolas, homicídios caem 2%

15 domingo maio 2016

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condições educacionais, crimes, educação para todos, escola, homicídios, inclusão social, ipea, jovens, Nota Técnica Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, PNRH, política pública, política social, qualidade do ensino, redução de assassinatos, sala de aula

A cada 1% a mais de jovens nas escolas, homicídios caem 2%

Apresentado nesta quarta, estudo do Ipea aponta a educação como a principal política social de redução dos assassinatos

A educação é o passo inicial para a redução dos homicídios. Para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos nas escolas, há uma diminuição de 2% na taxa de assassinatos nos municípios. Essa foi a principal conclusão da Nota Técnica Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, apresentada na manhã desta quarta-feira, 11 de maio, no Ministério da Justiça, por Daniel Cerqueira, técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto. O estudo mapeou as condições educacionais nos territórios prioritários para focalização no âmbito do Pacto Nacional pela Redução de Homicídios (PNRH).

A pesquisa, que analisou a relação entre o número de homicídios e a qualidade das escolas localizadas em 81 municípios brasileiros, aponta a educação como a principal política social de redução dos assassinatos. “Esse estudo refletiu o que se produziu de melhor nos últimos 12 anos em relação à política pública. Um conjunto de instrumentos ajudou a repensar o uso da repressão como única forma de fazer segurança pública e a educação é uma delas”, afirmou o chefe de Gabinete do Ipea, Fábio de Sá e Silva.

A secretária nacional de Segurança Pública, Regina De Luca Miki, reforçou a necessidade de pensar políticas sociais que evitem que os crimes aconteçam. “Uma dessas políticas é a educação. Quando o Estado se ausenta, expõe os cidadãos à presença do crime.”

Leia mais:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=27724&catid=8&Itemid=6

Enem 2016: Inscrições começam hoje às 10h

09 segunda-feira maio 2016

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acesso ao ensino superior, cotas, desigualdade social, edital, educação para todos, Enem 2016, ensino médio, inscrição, MEC, pátria educadora, política pública

Enem 2016: Inscrições começam hoje às 10h

As inscrições para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deste ano poderão ser realizadas a partir das 10h desta segunda-feira (9), segundo o MEC (Ministério da Educação).

Os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet, no site http://enem.inep.gov.br/participante. As inscrições terminam no dia 20 de maio, às 23h59.

Veja aqui o edital do Enem 2016

A taxa de inscrição é de R$ 68. O boleto deverá ser pago até as 21h59 do dia 25 de maio.

O participante concluinte do ensino médio no ano de 2016, matriculado em qualquer modalidade de ensino em escola da rede pública, será automaticamente isento do pagamento da taxa. Também será possível solicitar isenção do pagamento mediante declaração de carência no momento da inscrição.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/05/09/enem-2016-inscricoes-comecam-hoje-as-10h.htm

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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capoeira, CEUs, circo, Cleuza Repulho, diversidade cultural, educação integral, empoderamento, equipamentos municipais, escola pública, financiamento público, hip hop, inclusão social, petro, política pública, PPA, prefeitura, Programa Tempo de Escola, rede pública, são bernardo do campo, skate

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

Cleuza Repulho – Undime

Veja a experiência do programa Tempo de Escola, de São Bernardo do Campo.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCA7oLaFT9A8inmU425Jm81g

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É Disso que eu Tô Falando

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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acesso a educação de qualidade, armamamento, classe média, criminalização da pobreza, cultura, ECA, empoderamento, encarceramento, favelas, fundação casa, hip hop, inclusão social, maioridade penal, negros, Observatório da Sociedade Civil, PEC 171/1993, periferia, política pública, racismo, serviço público, território, violação de direitos, violência

É Disso que eu Tô Falando

A redução da maioridade penal não é nem de longe a melhor alternativa para lidar com o problema da criminalidade na adolescência. Em lugar de encarcerar, o melhor é trabalhar o potencial de cada jovem por meio de arte, cultura e educação.

 

MEC divulga lista de candidatos pré-selecionados no Fies 2016

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, Enem, FIES, Fundo de Financiamento Estudantil, inclusão social, política pública, SisFies

MEC divulga lista de candidatos pré-selecionados no Fies 2016

O MEC (Ministério da Educação) divulgou nesta segunda-feira (1º) a lista de pré-selecionados no Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) do primeiro semestre de 2016. O resultado está disponível no site http://fiesselecao.mec.gov.br. Os candidatos não selecionados estão incluídos automaticamente na lista de espera.

Os estudantes pré-selecionados devem concluir a inscrição no SisFies, por meio do endereço http://sisfiesportal.mec.gov.br, para contratação do financiamento, entre 2 e 6 de fevereiro.

Lista de espera

As vagas não ocupadas pelos pré-selecionados serão liberadas aos participantes da lista de espera. Estes candidatos devem acompanhar a eventual pré-seleção na página do Fies (http://fiesselecao.mec.gov.br). Eles devem, entre 7 e 18 de março, acessar a página do programa e informar se estão matriculados na instituição, no curso e turno em que se inscreveram.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/01/mec-divulga-lista-de-candidatos-pre-selecionados-no-fies-2016.htm

ProUni: concorrência aumenta; medicina e direito têm maiores notas de corte

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, conconrrência, direito, Enem, medicina, nota de corte, política pública, prouni

ProUni: concorrência aumenta; medicina e direito têm maiores notas de corte

A concorrência no Programa Universidade para Todos (ProUni) aumentou, segundo dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC). Neste ano foram 15,3 candidatos para cada bolsa. No ano passado, a relação candidato por vaga foi 13,8 e, em 2014, 12,7. Ao todo, 1.599.808 estudantes inscreveram-se no programa.

As maiores notas de corte foram medicina, em Fortaleza, com 791,66 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem); direito em Araras, São Paulo, com 791,04; e medicina em Goiânia, com 789,712. As três notas foram registradas na ampla concorrência.

Houve também, entre as dez maiores notas de corte, duas que foram pelo sistema de cotas, medicina em Ubá, Minas Gerais com 785,02; e medicina em Juazeiro do Norte, Ceará, com 782,28. Os cursos tiveram, respectivamente, a quinta e a sexta maiores notas de corte.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/prouni-concorrencia-aumenta-medicina-e-direito-tem-maiores-notas-de-corte

Plano Municipal de Educação

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Conferências, etc, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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comunidades, educação básica, educação fundamental, educação infantil, pacto federativo, Plano estadual de educação, Plano Municipal de Educação, PNE, política pública, sociedade

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Plano Municipal de Educação

Como se pensar em uma sociedade efetivamente democrática sem promover ações que melhorem o sistema de ensino? Não seria a educação o pilar básico para sustentar uma nação que pretenda se desenvolver com igualdade e equidade? Qual a importância e a necessidade de se promover um investimento e um planejamento a longo prazo no sistema educacional  brasileiro? Onde e como o Brasil quer estar daqui a 10, 20 anos? Tais questionamentos cabem muito bem no atual contexto brasileiro, com a recente aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), que, depois de quase quatro anos em tramitação no Congresso, foi aprovado em junho deste ano.

Fruto de uma intensa construção da comunidade escolar e de organizações da sociedade civil que atuam na defesa da educação pública, o PNE estabelece metas e estratégias para a educação brasileira para a próxima década. E para que ele seja implementado de forma a incidir, de fato, na realidade escolar, os planos estaduais e municipais são imprescindíveis.

Se considerarmos que o Brasil possui 5.570 municípios, distribuídos em 27 estados, qual seria o ponto de partida para que todos eles criassem ou reformulassem seus planos locais para a rede de ensino? O que deve ser levado em conta para se elaborar um documento desta natureza? É sabido que a educação infantil e o ensino fundamental ficam basicamente sob responsabilidade dos municípios; já aos estados, cabe o ensino médio e universitário, atribuição que divide com a esfera federal. No entanto, como a educação é estratégica para a construção de uma nação, sua execução como política pública deve estar articulada entre os entes federados, o que chamamos de pacto federativo.  Com a aprovação do PNE, estados e municípios têm até um ano para elaborar ou revisar seus planos. O Plano Estadual de Educação (PEE) e o Plano Municipal de Educação (PME) também têm força de lei e sua construção deve estar articulada com o PNE.

Leia mais:
http://cenpec.wix.com/pmebr

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