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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: plantas

Por que o ‘cheiro’ da chuva é tão bom?

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Há algo químico na fragrância agradável que sentimos de ar limpo e terra molhada, após a chuva

Por que o ‘cheiro’ da chuva é tão bom?

Não é só alívio, após um longo período de seca, que faz com que o cheiro da chuva seja tão bom. Há também a química envolvida.

Bactérias, plantas e até trovoadas têm influência no aroma de ar limpo e terra molhada que a gente sente após uma tempestade.

Conhecido como “petrichor”, esse odor tem sido estudado por cientistas e até por fabricantes de perfume.

Terra molhada
O nome “petrichor” foi cunhado por dois pesquisadores australianos em 1960. A palavra vem do grego “petros”, que significa “pedra”, e do termo “ichor”, que quer dizer “o fluido que passa pelas veias dos deuses”.

Essa fragrância que a gente sente quanto a chuva bate no solo é produzida por uma bactéria.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45032256

Alunos do lado de fora: como a escola Amorim Lima virou referência no país

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Alunos do lado de fora, Ana Elisa Siqueira, atividades extracurriculares, aula no jardim, aulas ao ar livre, autonomia aos alunos no processo de aprendizagem, capoeira, como organização de festas e bazares, Comunidade na escola, escola Amorim Lima, escola da ponte, escola democrática, escola municipal Desembargador Amorim Lima, Mapa da Inovação e Criatividade do Ministério da Educação, mediação, pais na gestão de atividades culturais, plantas, projeto pedagógico, referência no país, roteiro de estudos flexível, salas multisseriadas, séries diferentes, Vila Gomes

Muro do pátio interno da escola estampa a arte dos alunos. Crianças também são responsáveis por cuidar das plantas. Lilo Clareto

Alunos do lado de fora: como a escola Amorim Lima virou referência no país

Aulas ao ar livre, salas multisseriadas, roteiro de estudos flexível e pais na gestão de atividades culturais. Conheça o case de sucesso da escola municipal de SP

Por fora, a escola municipal Desembargador Amorim Lima, localizada na Vila Gomes, na Zona Oeste de São Paulo, se parece com uma instituição pública de ensino qualquer. A arquitetura tradicional de muros altos e de portões de ferro que isolam alunos e administração escolar do resto da cidade. Mas basta circular pelos corredores para abandonar essa primeira impressão. Grande parte das aulas ocorre ao ar livre, e não dentro da classe. Crianças pequenas praticam capoeira, ao som do berimbau que o professor de artes toca, a poucos metros de distância de outra roda de alunos, mais velhos, que participam de uma aula no jardim. Mesmo quando estão apenas brincando, os estudantes são instigados a aprender: duas crianças fugitivas, que permaneceram no clima do recreio após o sinal, são “resgatadas” de uma árvore por uma professora. E um inusitado batismo das corujas de pelúcia virou uma breve aula sobre a vida das aves noturnas de rapina. Alguns pais circulam livremente pelos corredores e participam de , ao mesmo tempo em que seus filhos estudam.

As salas de aula também estão longe do imaginário trivial, de carteiras enfileiradas e professores que meramente transmitem conhecimento. A lousa nesta escola não passa de um objeto decorativo na parede, reflexo de um passado distante. Alunos de séries diferentes sentam juntos no mesmo grupo e ficam sob a tutoria de professores de matérias diferentes, que se revezam de mesa em mesa para tirar dúvidas. São os alunos que escolhem o que vão estudar na semana.

…Para a professora, a relação com os alunos é de “mediação” do conhecimento, um processo que lhe tira do pedestal hierárquico de mestre, mero transmissor de informação, para uma posição mais humana e colaborativa. “Sou formada em matemática, mas acabo tendo de sanar dúvidas de português, geografia. Claro que eu não sei tudo. Por isso, quando um aluno me pergunta e eu não sei responder, vamos juntos pesquisar no computador ou na biblioteca. O legal desse método é que acabamos construindo o conhecimento junto com o aluno. É uma troca”, explica. Mas as grades flexíveis de aula não significam que as avaliações são mais brandas. “Há cobrança sim, mas fazemos de uma forma que respeita o tempo de aprendizado de cada aluno, que não o sufoca ou constrange. A escola não pode ser um ambiente causador de aflições”, destaca a professora.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/08/politica/1465413699_392780.html?rel=mas

 

Experiência de estudantes descobre que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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celular, crescimento, dificuldade de concentração, Dinamarca, estudantes, experiência científica, Lepidium sativum, pesquisa, plantas, radiação de celulares, roteadores Wi-Fi, saúde, tecnologias

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Experiência de estudantes descobre que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

Estudantes do nono ano escolar criam uma experiência científica para testar o efeito da radiação de celulares em plantas. Os resultados podem surpreendê-lo.

Cinco jovens da nona série de uma escola na Dinamarca criaram recentemente um experimento científico que está causando um rebuliço na comunidade científica.

Tudo começou com uma observação e uma pergunta. As meninas perceberam que se dormissem com seus celulares perto de suas cabeças durante a noite, elas muitas vezes tinham dificuldade de concentração na escola, no dia seguinte. Eles queriam testar o efeito da radiação do celular em seres humanos mas a sua escola, Hjallerup Skole, na Dinamarca, não tinha o equipamento para lidar com esse tipo de experimento. Assim, as garotas planejaram um experimento que iria testar o efeito da radiação de celulares em plantas, no lugar delas.

As alunas colocaram seis bandejas cheias de Lepidium sativum, um tipo de agrião, em uma sala sem radiação, e seis bandejas de sementes em outra sala, ao lado de dois roteadores que, de acordo com os cálculos das meninas, emitiam sobre as plantas o mesmo tipo de radiação de um celular comum.

Leia mais:
https://tudosobreplantas.wordpress.com/2013/05/24/experiencia-de-estudantes-descobre-que-plantas-nao-crescem-perto-de-roteadores-wi-fi/

Conheça as plantas que afastam o mosquito da dengue e do vírus zika

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, chikungunya, citronela, dengue, focos de mosquito, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, Moringa Oleífera, plantas, prevenção, repelente natural, zika vírus

Conheça as plantas que afastam o mosquito da dengue e do vírus zika

O verão está próximo e os órgãos de saúde alertam a população para o aumento dos mosquitos Aedes aegypti, conhecidos por transmitir a dengue e o vírus zika. Em entrevista para o Jornal do Piauí desta terça-feira (1º) o professor do curso de agronomia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Francisco Leal apresentou algumas alternativas naturais para afastar os insetos das residências.

O professor Francisco Leal, que é pós-doutor em Horticultura e doutor em Agronomia, atua como pesquisador no Núcleo de Plantas Aromáticas e Medicinais, do Centro de Ciências Agrárias da UFPI, e afirma que duas plantas podem auxiliar no combate ao Aedes aegypti.

A Moringa Oleífera (Moringaceae), cujo extrato mata as larvas do mosquito, e a citronela, que é um repelente natural. “Você pode fazer um extrato com a folha da moringa ou com a semente, que é mais concentrada, depois você coloca na região onde existe foco do mosquito”, explicou o professor.

Leia mais:
http://cidadeverde.com/noticias/208015/conheca-as-plantas-que-afastam-o-mosquito-da-dengue-e-do-virus-zika

Plantas se comunicam e ‘brigam’ usando ‘internet de fungos’

24 quinta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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conexão, espécies, fungos, internet, micélio, plantas

Plantas se comunicam e ‘brigam’ usando ‘internet de fungos’

Uma via superrápida para tráfego de dados, que coloca em contato uma grande população de indivíduos diversos e dispersos. Essa via facilita a comunicação e colaboração entre os indivíduos, mas também abre caminho para que crimes sejam cometidos.

Parece uma descrição da internet, mas estamos falando de fungos. Os fungos – sejam eles cogumelos ou não – são formados de um emaranhado de pequenos filamentos conhecidos como micélio. O solo está cheio desta rede de micélios, que ajuda a “conectar” diferentes plantas no mesmo solo.

Muitos cientistas estudam a forma como as plantas usam essa rede de micélios para trocar nutrientes e até mesmo para “se comunicar”. Em alguns casos, as plantas formam até mesmo uma união para “sabotar” outras espécies invasoras de plantas, liberando toxinas na rede.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141128_vert_earth_internet_natural_dg

Riqueza inestimável: indígenas brasileiros criam sua 1ª enciclopédia medicinal

13 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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enciclopédia, matsés, medicina, plantas, povos amazônicos, tribos, xamanismo, xamãs

Riqueza inestimável: indígenas brasileiros criam sua 1ª enciclopédia medicinal

Muitas tribos indígenas estão em processo de extinção e, consequentemente, muitas das tradições destes povos transmitidas de geração em geração estão a perder-se.

A saúde dos povos amazônicos sempre dependeu da sabedoria dos mais velhos. Transmitida ao longo dos séculos, o conhecimento de plantas e técnicas de tratamento medicinais que foram acumulados são um produto de seus laços espirituais e físicos profundas com o mundo natural.

O povo Matsés, uma tribo da Amazônia brasileira e peruana, criou a Enciclopédia de Medicina Tradicional , um volume de 500 páginas onde cinco xamãs (sacerdotes tradicionais do xamanismo com a capacidade de curar) transmitem o seu conhecimento medicinal. Os Matsés vivem em um dos ecossistemas de maior biodiversidade do mundo e dominam o conhecimento de suas propriedades curativas.

Leia mais:
http://www.conexaolusofona.org/riqueza-inestimavel-indigenas-brasileiros-criam-sua-1-enciclopedia-medicinal/#.VaQ3cEZ5KTR

Newton ya sabía cómo circula la savia por las plantas hace 350 años

16 segunda-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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botânica, ciência, Isaac Newton, plantas

Newton ya sabía cómo circula la savia por las plantas hace 350 años

En un texto estudiantil, el físico explica la circulación de este fluido siglos antes de que lo hiciera la botánica moderna

A falta de corazón, ¿cómo bombean las plantas su sangre? Las claves de la circulación de la savia no se descubrieron hasta finales del siglo XIX. Sin embargo, dos siglos antes el filósofo y físico Isaac Newton ya había descrito en un cuaderno de sus tiempos de estudiante este mecanismo que aún intriga a los científicos.

La botánica moderna sostiene que la savia circula por la planta en un doble circuito similar al de la sangre en los animales y seres humanos pero, sin una fuerza mecánica que la impulse, como hace el corazón en éstos. Con la teoría de la cohesión-tensión, varios científicos a caballo entre el siglo XIX y el XX, explicaron cómo la savia podía moverse de las raíces hasta las hojas. Simplificado en extremo, el mecanismo es el mismo que cuando se succiona de un tubo y el agua sigue brotando aunque desaparezca ese impulso inicial. Aunque todavía hay quienes la cuestionan, esta es la posición dominante entre los botánicos.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/02/02/ciencia/1422892576_669002.html

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