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Arquivos da Tag: orçamento

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

Olhando para os caminhos já percorridos pela professora Vanderlan Bolzani, 68, é poddível compreender que ela levou ao pé da letra a orientação dada por seu pai desde a infância.

“Meu pai sempre falou: ‘Meus filhos não são filhos de coronéis, então têm de ser letrados’ Ele era quase semianalfabeto, mas de uma inteligência brilhante. E isso vale para a nossa sociedade de hoje”, afirma.

Pesquisadora do Instituto de Química da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e vice-presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência), ela fala na reportagem sobre a queda de investimentos públicos na área de ciência e tecnologia, os desafios para o próximo presidente eleito e o que a levou a “fugir” das bonecas para se aventurar, criança, em outras brincadeiras.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/08/26/quem-compete-brincando-de-bonequinha-diz-cientista-premiada-da-unesp.htm

Ao sancionar Lei de Diretrizes Orçamentárias, Temer recua e permite reajustar verba do MEC pela inflação

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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educação, governo golpista, governo ilegítimo, inflação, LDO, Lei de Diretrizes Orçamentárias, MEC, orçamento, reajuste

Ao sancionar Lei de Diretrizes Orçamentárias, Temer recua e permite reajustar verba do MEC pela inflação

LDO serve de base para Orçamento da União. Ministro do Planejamento chegou a dizer que Temer havia vetado trecho sobre MEC. Depois, Casa Civil informou que presidente voltou atrás.

O presidente Michel Temer sancionou nesta terça-feira (14) com 17 vetos a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019, informou o Ministério do Planejamento. O texto será publicado no “Diário Oficial da União” desta quarta (15).

Ao apresentar o texto sancionado, o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, chegou a dizer que Temer havia vetado um trecho segundo o qual o orçamento do Ministério da Educação seria reajustado conforme a inflação.

Mas, depois, a Casa Civil informou que o presidente voltou atrás. Portanto, manteve o texto do Congresso e, com isso, a verba do MEC será reajustada conforme a inflação.

Aprovada pelo Congresso em julho, a LDO serve de base para o governo elaborar o Orçamento da União do ano que vem.

Vetos
Entenda abaixo, em tópicos, os principais vetos de Temer ao texto da LDO, apresentados pelo ministro do Planejamento:

Concursos: Vetou o trecho que só permitia novos concursos para as áreas de educação, saúde, segurança pública, defesa e diplomacia;

Assistência social: Vetou o artigo que determinava que o orçamento do Fundo Nacional de Assistência Social seria, pelo menos, igual ao do ano anterior mais a inflação;

Leia mais:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/14/temer-sanciona-lei-de-diretrizes-orcamentarias-de-2019-com-18-vetos.ghtml

Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), uma das principais entidades que fomenta pesquisas em nível de pós-graduação no Brasil, corre o risco de sofrer um corte de pelo menos R$ 580 milhões no orçamento de 2019.

O Conselho Superior da Capes publicou uma nota na quinta-feira alertando sobre o risco de paralisação nas atividades e pedindo ao governo federal que impeça a redução nas verbas. O conselho afirma que a diminuição no orçamento vai causar descontinuação de 200 mil bolsas de pesquisa científica, interromper projetos de formação e programas de cooperação internacional, prejudicando a imagem do Brasil no exterior.

Segundo a entidade, o corte é consequência da proposta orçamentária do governo de Michel Temer (MDB) para o ano que vem.

Muito compartilhado nas redes sociais ontem, o documento da Capes é assinado pelo presidente da entidade, Abilio Baeta Neves.

Para o presidente da SBPC (Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência), Ildeu Moreira, isso demonstra a gravidade do problema. “A situação está tão crítica que as próprias pessoas que têm cargo importante no governo estão colocando a sua opinião, que pode até implicar em riscos de sobrevivência nos seus cargos. É uma atitude corajosa”, disse ele em entrevista à BBC News Brasil.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45063428

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

As consequências do vírus da zika para a saúde humana, desde que o surto começou no Brasil em 2015, ainda são um amontoado de interrogações. Um estudo desenvolvido por 17 pesquisadores brasileiros, entretanto, indica que os danos a quem foi exposto ao vírus podem ser sofridos na vida adulta – e mesmo por aqueles que não tenham nascido com problemas resultantes da infecção, como a microcefalia.

De acordo com a pesquisa, dificuldades motoras e alterações musculares são comuns aos infectados com o vírus. Os riscos de convulsões, problemas de memória e dificuldades de sociabilidade também são aumentados pelo vírus.

A pesquisa foi divulgada na tarde de hoje pelo periódico científico Science Translational Medicine, publicação da American Association for the Advancement of Science. A pesquisa pode projetar as consequências de longo prazo para as vítimas mais novas do vírus, como as crianças que se tornaram símbolo do problema – auxiliando assim que medidas sejam tomadas.

É um cenário muito crítico, agravado ainda pela Emenda Constitucional 95, que limitará os recursos para saúde e educação durante 20 anos. Temos denunciado à sociedade e apresentado o cenário ao Congresso Nacional, conjuntamente às iniciativas de importantes associações de pesquisadores ou universitárias, como Academia Brasileira de Ciência e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, entre outras. As consequências são tenebrosas para o futuro da ciência e do desenvolvimento científico do país e já podem ser sentidas agora, com a fuga de cérebros, interrupção de pesquisas e falta de equipamentos”, avalia a reitoria.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44384739

Cortes em saúde e educação ajudarão a pagar diesel mais barato para caminhoneiros

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#Lulalivre, bolsas de estudo, caminhoneiros, combate a violência de gênero, cortes, diesel, educação, Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior, governo golpista, juventude, orçamento, paralisação, Pesquisa e Inovações para a Agropecuária, Petrobras, políticas públicas, Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural Para Agricultura Familiar, Programa de Estímulo à Reestruturação, Programa de Reforma Agrária, programas sociais, Proies, Reintegra, saúde, SUS, Temer, violência contra as mulheres

Cortes em saúde e educação ajudarão a pagar diesel mais barato para caminhoneiros

Programas para a juventude e de combate a violência de gênero também sofrerão cortes.
Governo Temer também arrecadará mais impostos de diversos setores.

O presidente Michel Temer (MDB) cedeu às demandas dos caminhoneiros em greve ao anunciar uma redução de 46 centavos no preço do diesel, o congelamento da tarifa por dois meses, entre outros pontos e, nesta sexta-feira, as autoridades finalmente comemoraram não haver mais pontos de protesto ligados à paralisação que deixou o país e o Governo à beira do colapso. Mas Temer e a Petrobras, que até segunda-feira já havia perdido 126 bilhões em valor de mercado, uma queda de 34,6% na cotação de suas ações, não são os únicos derrotados pela greve. Na disputa pelo colchão curto do Orçamento, que já amarga redução em investimentos e em atendimento médico e educacional, o Planalto resolveu pulverizar as perdas, de preferência a serem absorvidas por grupos menos organizados e menos fortes politicamente, para evitar mais resistência. Atender aos grevistas custará aos cofres públicos aproximadamente 13,5 bilhões de reais — 9,6 bilhões em subsídios e mais 4 bilhões na redução das alíquotas do Cide e PIS/COFINS do óleo diesel. Para isso, o mandatário anunciou uma série de medidas que preveem uma maior arrecadação de impostos de determinados setores e cortes que somam 3,4 bilhões de reais. Programas sociais e políticas públicas, especialmente as voltadas para saúde e educação, estão entre os afetados.

Na pasta da Educação, o corte será de 55,1 milhões de reais, destinados inicialmente para a concessão de bolsas do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). Também haverá, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo, um corte de 135 milhões de um programa destinado para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas públicas voltadas para a juventude, repressão e prevenção ao tráfico de drogas e enfrentamento à violência contra as mulheres também sofrerão cortes em seus orçamentos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/31/politica/1527790717_851019.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM

Mortalidade infantil impõe queda de braço com ajuste fiscal de Temer

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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As meninas Bruna (esq.) e Ludmila, que foram localizadas em uma família que não recebia o Bolsa Família em 2015. ALEX ALMEIDA

POBREZA NO BRASIL

Mortalidade infantil impõe queda de braço com ajuste fiscal de Temer

Estudo da Fiocruz aponta que limite de gastos que afetam Bolsa Família e Estratégia de Saúde da Família podem ter impacto direto na mortalidade de milhares de menores de até 5 anos até 2030

O congelamento de gastos planejado pelo Governo de Michel Temer como resposta à crise econômica poderá ter um impacto direto na mortalidade de crianças, aponta um estudo feito por analistas ligados à Fiocruz e divulgado nesta terça-feira pela revista científica norte-americana PLoS Medicine. Os pesquisadores fizeram uma simulação de quantas mortes de menores de cinco anos poderiam ser evitadas até 2030 caso os programas Bolsa Família e Estratégia de Saúde da Família tenham seus orçamentos aumentados de forma proporcional ao acréscimo no número de pobres no país. Seriam 19.732 mortes a menos até 2030 em comparação com o cenário mais provável, o de que os orçamentos aumentem apenas segundo a inflação do ano anterior, como prevê, de forma global para todas as pastas do Governo, a Emenda Constitucional 95 (antiga PEC 241). A extrema pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017, mas o orçamento do Bolsa Família previsto para este ano é menor do que o do ano passado.

“Quando você congela os gastos, ou seja, os ajusta de acordo com a inflação, você não consegue manter o nível de prInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEAoteção social que você tinha antes”, diz Davide Rasella, do Instituto de Saúde de Coletiva da Universidade Federal da Bahia e principal autor do estudo. Segundo ele, a matemática não fecha porque há três dinâmicas sociais que não estão sendo ajustadas: primeiro, o crescimento populacional que faz com que se tenha menos dinheiro por pessoa. Depois, o envelhecimento populacional, dinâmica importante tanto para a assistência social como para a saúde. E, ainda, a inflação da tecnologia da saúde, que faz com que os custos da área aumentem a cada ano.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/21/politica/1526920172_470746.html

Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

Mesmo sofrendo contingenciamento, elite das escolas públicas continua apresentando alunos mais competitivos no Exame Nacional

Apesar de se destacarem entre as melhores instituições de ensino médio, os institutos federais sofreram queda de orçamento no governo Temer. O modelo de ensino com foco nem educação técnica e profissional, com cursos de ensino médio e superior, foi uma das bandeiras na área de educação do governo Lula e Dilma.

Segundo um levantamento da Folha, mesmo com o contingenciamento, os institutos federais lideraram a nota do Enem em 2016 em 14 Estados. A rede é composta por 644 campi e 878 mil alunos (64% de ensino médio) e entre 2015 e 2017 o recebimento de verbas caiu 14%. A redução no volume resultou no cancelamento de projetos e sucateamento da infraestrutura, apontaram representantes das instituições ao jornal.

Leia mais:
https://jornalggn.com.br/noticia/institutos-federais-tem-maior-nota-no-enem-mesmo-sofrendo-cortes

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

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acessibilidade, Administração, amor, carreira de professor, Confúcio, conhecimento, Coreia do Sul, cotas, creche, debate, demanda minoritária, direito, educar, Enem, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, Escandinávia, escola, escola pública, escola sem partido, espírito crítico, família, filosofia, Finlândia, formação escolar, futuro, ideologia de gênero, ignorância, inclusão social, instituições privadas, jovens fora da escola, MEC, medida provisória, merenda escolar, modelo, mundo, nexo, oportunidade, orçamento, país elitista, pedagogia, perspectivas, PNE, políticas públicas, pré-escola, prioridade, professor, profissão, qualidade de ensino, reforma do ensino médio, renato janine ribeiro, salário, segurança, transporte escolar, unificar o país, universidades públicas, verbas, vestibular

Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Em SP, candidatos falam de suas propostas para a educação infantil

23 sexta-feira set 2016

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candidatos, creches, educação inclusiva, educação infantil, Eleições, gastos públicos, municípios, orçamento, prefeitos, prefeitura, propostas, qualidade da educação, são paulo, vagas

Em SP, candidatos falam de suas propostas para a educação infantil

Na manhã desta terça-feira (20/09) os candidatos à prefeitura de São Paulo puderam divulgar suas propostas para a educação infantil. O evento foi uma das ações do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Educação Infantil (GTIEI), que buscou analisar as propostas dos postulantes. A pergunta central foi: quais estratégias as gestões lançariam mão para solucionar as filas nas creches e a melhoria da qualidade da educação infantil na capital?

Dos 11 candidatos à prefeitura de São Paulo, apenas seis responderam ao questionário enviado: Fernando Haddad (PT), João Dória (PSDB), Luiza Erundina (Psol), Ricardo Young (Rede), João Bico (PSDC) e Altino de Melo Prazeres (PSTU). O que, para o advogado Rubens Naves, que compõe o GTIEI, já é um primeiro indicativo. “Os candidatos que aceitaram especificar as propostas demonstram um comprometimento muito maior para resolver os gargalos da educação infantil do que os que silenciaram em um momento de eleições municipais”, colocou.

A análise buscou cruzar como cada proposta se coloca frente a demandas como: déficit de vagas em creches, modelo de ampliação de vagas, inovação, planejamento orçamentário, educação inclusiva, formação e condições de trabalho dos docentes, parâmetros de qualidade, transparência com indicadores e gastos públicos, entre outras questões.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/em-sp-candidatos-falam-de-suas-propostas-para-educacao-infantil/

Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

25 segunda-feira jul 2016

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acesso ensino superior, Ciência sem Fronteiras, ensino médio, escolas públicas, governo golpista, governo interino, graduação, idiomas, instituições estrangeiras, intercâmbio, MEC, oportunidade, orçamento, pós-graduação, política pública, Programa de intercâmbio, universitários, verbas

Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

Programa de intercâmbio será reformulado por ministro do MEC
Nova versão servirá como incentivo a alunos pobres do ensino médio
Pós-graduação continua com orçamento no Ciência sem Fronteiras

O Ministério da Educação vai deixar de financiar intercâmbios de universitários da graduação em instituições estrangeiras e passará a oferecer bolsas para estudantes do ensino médio de escolas públicas aprenderem outro idioma fora do Brasil.

“A ideia é contemplar estudantes pobres e de escolas públicas, que tenham bom desempenho e que possam passar um período no exterior, sobretudo, para o aprendizado de um outro idioma”, disse ao Blog o ministro da Educação, Mendonça Filho.

Deputado federal pelo Democratas de Pernambuco, Mendonça é o único representante de sua legenda na Esplanada.

Ao acabar com o Ciências sem Fronteiras para a graduação, o ministro acredita que ajudará a destinar verbas federais para uma parcela da população que realmente aproveitará de maneira mais eficaz a experiência de passar 1 ano no exterior.

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/07/23/ciencia-sem-fronteiras-muda-e-deixa-de-fora-estudantes-da-graduacao/

Mercadante espera que Congresso diminua cortes na educação

04 segunda-feira abr 2016

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congresso, MEC, ministro da educação, orçamento, PAC, pátria educadora, Programa de Aceleração do Crescimento, receita pública, superávit, verbas

Mercadante espera que Congresso diminua cortes na educação

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse esperar que o Congresso reverta a redução do orçamento da educação. O MEC e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foram as áreas mais afetadas pelo contingenciamento de R$ 21,2 bilhões anunciado na semana passada pelo governo. A educação perdeu R$ 4,27 bilhões.

“Nesse momento de queda de receita pública, é fundamental que o Congresso se debruce sobre a educação e, com o governo federal, busque reverter esse contingenciamento”, disse Mercadante.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-04/mercadante-espera-que-congresso-diminua-cortes-na-educacao

Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

17 quarta-feira fev 2016

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Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

Quase um terço dos municípios de São Paulo trocou os livros didáticos distribuídos pelo governo federal pelos modelos apostilados dos sistemas de ensino privado.

Um estudo feito pela ONG Ação Educativa e pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (Greppe) identificou que, em 2013, 339 municípios brasileiros adotaram esses sistemas – 159 deles em São Paulo. Em 2015, o número no Estado subiu para 182 das 645 cidades paulistas.

Além do material usado em sala, os sistemas oferecem serviços como assessoria pedagógica, capacitação dos professores e avaliações externas. O apoio técnico e a utilização desses sistemas por escolas particulares são apontados por esses municípios como os principais fatores para o investimento que, segundo o estudo, consome entre 2% e 6% do orçamento previsto para a educação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/15/municipios-de-sao-paulo-trocam-livro-federal-por-apostilas-privadas.htm

Educação perde R$ 10,5 bi em 2015

02 sábado jan 2016

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FIES, financiamento, MEC, orçamento, pátria educadora, pronatec, prouni

Educação perde R$ 10,5 bi em 2015

O MEC (Ministério da Educação) perdeu R$ 10,5 bilhões, ou 10% do orçamento, em 2015, ano em que a presidente Dilma Rousseff escolheu o slogan “Pátria Educadora” como lema de seu segundo mandato. Cortes em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros marcaram o ano da pasta.

A presidente anunciou o lema já no primeiro dia de 2015, mas os problemas na área também apareceram depressa. Antes mesmo de oficializar o represamento de orçamento no âmbito do ajuste fiscal, a tesoura atingiu programas como o Fies (Financiamento Estudantil) e o Pronatec, as duas principais bandeiras de Dilma na área da educação durante as eleições de 2014.

Depois de uma expansão de financiamentos entre 2010 e 2014, o governo alterou as regras do Fies ainda nos últimos dias de 2014. Restringiu o acesso ao programa e chegou a adiar pagamentos a empresas educacionais. O ano fechou com 313 mil contratos, 57% menos do que o registrado em 2014.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/01/02/educacao-perde-r-105-bi-em-2015.htm

Cortes afetam pesquisas brasileiras

30 quarta-feira set 2015

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Cortes afetam pesquisas brasileiras

Pesquisadores das principais universidades brasileiras sofrem com redução de auxílios
Droga anticâncer à espera de verba

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o mais antigo da área no país, não conseguiu pagar as pesquisas de nenhum de seus alunos de mestrado e doutorado neste ano. “Alguns estão em trabalho na Amazônia esperando que o dinheiro para suas pesquisas seja depositado”, afirma María Elvira Díaz, coordenadora do curso criado em 1968. “Nós não depositamos e não teremos como depositar”, diz ela. Devido aos cortes orçamentários feitos por conta da crise econômica, o departamento deverá receber do Governo federal só 25% da verba prevista para 2015, conta a professora. Algo que, diante do cenário atual, pode se repetir em 2016. “O que está acontecendo é muito cruel”, lamenta.

Ligado ao Museu Nacional, que neste ano ficou fechado por dez dias após uma greve de funcionários da limpeza que reclamavam salários atrasados, o programa tem ao menos 24 projetos em curso sem verba, segundo uma contagem feita pelos próprios alunos. Alguns deles em locais como República Dominicana, na América Central, ou a Terra Indígena Kampa e Isolados do Rio Envira, no Acre, onde só é possível chegar de barco ou avião. Acabou ainda a verba destinada para comprar novos livros para a biblioteca, computadores ou quaisquer outro equipamento necessário para as pesquisas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/19/politica/1442619087_723124.html

Municípios temem pagar a maior parte da conta da educação em ano de ajuste

27 sábado jun 2015

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Municípios temem pagar a maior parte da conta da educação em ano de ajuste

Em ano de ajuste no Orçamento Federal, o Custo Aluno Qualidade (CAQ), um dos instrumentos que pode aumentar o repasse da União para educação nos estados e municípios, é um dos principais  temas em discussão no 15º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.O prazo para que seja implementado termina em um ano.

Sem a garantia de aumento de repasses, secretários e representantes dos estados mostraram preocupação com o possível aumento das contas. Os municípios são os que percentualmente mais gastam com educação e os que concentram o maior número de matrículas nas escolas públicas.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/06/municipios-temem-pagar-maior-parte-da-conta-da-educacao

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