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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Homo erectus

Tipos de humanos

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alimentos, australopitecos, contar histórias, DNA, espécie humana, ficção, grupos, homo denisova, Homo erectus, homo ergaster, homo floresiensis, homo neanderthalensis, homo rudolfensis, Homo sapiens, homo soloensis, humanos, neandertal, organização, recursos, Teoria da substituição, Teoria do Cruzamento, Terra, Yuval Noah Harari

Durante milhares de anos, pelo menos seis tipos de humanos conviveram e habitaram a Terra. Por que só o Homo sapiens permaneceu até os dias atuais?

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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Acheulense, Aroeira, Atapuerca, Centro de Evolução e Comportamento Humanos, crânio esburacado, Denominação de Origem Neandertal, DNA, escavações, espanha, evolução humana, fóssil, França, Homo antecessor, Homo erectus, Homo heidelbergensis, Homo sapiens, Madrid, neandertais, neandertais arcaicos, paleoantropóloga, Pleistoceno Médio, portugal, restauradora Maricruz Ortega, restos humanos, revolução tecnológica, rocha, sítio arqueológico, ser humano, Sima de los Huesos, Tautavel

Pedaço de um crânio encontrado na gruta de Aroeira (Portugal) PNAS

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

Equipe luso-espanhola encontra em Portugal fóssil de um humano contemporâneo da Sima de los Huesos

Em 15 de julho de 2014, três cientistas escavavam em um sítio arqueológico de Portugal usando um martelo hidráulico. Essa ferramenta, usada normalmente para abrir o asfalto, por exemplo, é indispensável quando se precisa penetrar em uma rocha em busca de fósseis. De repente, em meio às pedras, saltou uma lasca de osso. E, após dois anos e meio de trabalho cuidadoso, esse achado casual tornou possível a descoberta de um crânio que lança luz a um período obscuro da evolução humana.

O fóssil estava preso à rocha, razão pela qual os responsáveis pelo sítio de Aroeira, no sul de Portugal, decidiram retirá-la em bloco. O material foi enviado ao Centro de Evolução e Comportamento Humanos de Madri, onde foi retirado o excesso mineral que o envolvia. “Em toda a minha carreira, nunca havia enfrentado um desafio com essas características, tanto pela importância do fóssil quanto pela dificuldade para extraí-lo da pedra”, explicou a restauradora Maricruz Ortega, da instituição madrilenha. “Foi preciso trabalhar muito delicadamente, com uma broca de dentista, prestando muita atenção na anatomia para separar o osso da rocha sem tocar no crânio”, detalha ela, em nota divulgada à imprensa pelo centro. Depois disso, os vestígios passaram por escâneres médicos para se poder reconstituir o modelo do crânio em três dimensões.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/13/ciencia/1489430150_143433.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Outra espécie humana já caminhava como nós há 1,5 milhões de anos

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ancestrais humanos, Australopithecus afarensis, caminhar, Charles Darwin, comportamento social, Criação de Adão e Eva, daasanaches, espécie humana, Eugène Dubois, evolução humana, hominídeos, Homo erectus, Homo habilis, Homo sapiens, Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, Kevin Hatala, lago Turkana, Museu de História Natural dos EUA, paleoantropólogo, Paranthropus boisei, pegadas, pegadas fossilizadas, Pithecanthropus erectus, povo indígena, Quénia, revista science, revista Scientific Reports

Um pé comparado com uma pegada fóssil de 'Homo erectus'. Kevin Hatala

Um pé comparado com uma pegada fóssil de ‘Homo erectus’. Kevin Hatala

Evolução humana

Outra espécie humana já caminhava como nós há 1,5 milhões de anos

Dezenas de pegadas do ‘Homo erectus’ no Quênia confirmam que ele se movimentava sobre dois pés

O médico holandês Eugène Dubois foi a primeira pessoa da história a quem ocorreu procurar nas entranhas da Terra os restos de ancestrais humanos. Alistou-se no Exército como cirurgião para poder ser enviado às Índias Orientais holandesas, as colônias geridas pelos Países Baixos durante o século XIX na atual Indonésia. E, em 1891, nas selvas da ilha de Java, Dubois encontrou seu sonho: os restos fósseis de um “homem-macaco ereto”, a quem batizou de Pithecanthropus erectus. A evolução humana, proposta por Charles Darwin quatro décadas antes, ficava demonstrada frente ao relato bíblico da Criação de Adão e Eva.

Hoje, reclassificado como uma espécie humana, o Homo erectus continua fascinando. Mais de 20 de seus indivíduos, entre eles uma menina e um menino, passearam há 1,5 milhões de anos pela margem de um curso d’água na atual aldeia de Ileret, no norte do Quênia, junto ao lago Turkana. Suas pegadas fossilizadas, 97, oferecem uma insólita fotografia da vida cotidiana dessa espécie, protagonista do desenho mais antigo da humanidade e candidata a ser mãe da nossa, Homo sapiens. A primeira conclusão despoja por completo o ser humano de ser singularidade bíblica: os Homo erectus, que surgiram há 1,9 milhões de anos e desapareceram há cerca de 140.000, já caminhavam como nós.

“Estas pegadas são a prova de que tinham uma autonomia de pé e uma forma de locomoção similares às humanas”, explica o paleoantropólogo norte-americano Kevin Hatala, membro da equipe que estudou os rastros. A descoberta de 22 marcas em Ileret foi publicada pela primeira vez em 2009 na revista Science. Na época, os pesquisadores já sugeriram a locomoção bípede “essencialmente moderna” dos Homo erectus. O novo estudo, publicado hoje na revista Scientific Reports, inclui mais pegadas, que chega a uma centena, e os resultados de um consciencioso trabalho experimental.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/12/ciencia/1468321871_495105.html

Viagem à origem do ser humano

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Adis Abeba, Afar, Ardipithecus ka­dabba, Australopithecus afarensis, áfrica, Dikika, Etiópia, evolução humana, extintos, fósseis, gênero humano, hominídeo, Homo erectus, Homo habilis, Homo sapiens, idade geológica, ISA, Ledi-Geraru, Lucy, Museu Nacional, paleantropólogos, pesquisadores, rio Awash, sedimentos, Selam, ser humano, vestígios

Na bacia do rio Omo, convivem algumas das tribos mais emblemáticas da África. / Bernardo Pérez

Na bacia do rio Omo, convivem algumas das tribos mais emblemáticas da África. / Bernardo Pérez

Viagem à origem do ser humano

Pedaço de mandíbula pode mudar para sempre o que sabemos sobre nossos ancestrais
Esta é a história de uma aventura em busca dos rastros da origem do gênero ‘Homo’

No dia 29 de janeiro de 2013, sobre uma colina perdida em meio às planícies da Etiópia, alguém deu um grito:

– Achei um homem!

– Que tipo de homem? –perguntaram de lá de baixo.

– O hominídeo! O hominídeo!

A descoberta, mais ou menos casual, pode mudar para sempre aquilo que sabemos sobre o alvorecer do gênero humano. Esse “homem” é, na verdade, uma mulher, e, provavelmente, o membro mais antigo do nosso próprio gênero, o Homo. A datação de seus vestígios é, até o momento, totalmente desconhecida. Não se conhecem fósseis humanos daquela época capazes de explicar por que hominídeos anteriores desapareceram sem deixar rastros, nem como, centenas de milhares de anos depois, surgiram nessa região da África os primeiros humanos. O pequeno fóssil encontrado naquele dia de janeiro e apresentado publicamente em março deste ano pode finalmente solucionar o mistério.

Numa tarde de agosto passado, dois homens descem de um Toyota Land Cruiser branco e se dirigem ao local da descoberta. Atravessaram quilômetros e quilômetros de terras ermas seguindo por um caminho enganoso que aparecia e desaparecia sem deixar rastros. Antes disso, ainda na rodovia, perto da cidade de Mille, o que mais chama a atenção é a fila de caminhões parados que chegam de Yibuti, causando congestionamentos gigantescos. Eles aguardam com seus motores ligados, a altas temperaturas, para passar pela alfândega, onde se diz que o exército possui um equipamento de raio X para combater o contrabando e o terrorismo. Depois de uma guerra civil cruel com a Eritreia, a Etiópia ficou sem saída para o mar, e esse caminho que atravessa a região desértica de Afar rumo à capital, Adis Abeba, é a principal rota de entrada de mercadorias.. Vários contêineres, rodas e caminhões desmontados enchem as valetas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/10/ciencia/1441905346_685486.html

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