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Arquivos da Tag: acusação

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

Professor de física da UFRJ franco-argelino é deportado sumariamente para Paris

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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Professor de física da UFRJ franco-argelino é deportado sumariamente para Paris

Adlène Hicheur, que já havia cumprido completamente a pena por associação com terroristas, disse em janeiro ‘ser condenado pela mídia por um crime’ que não cometeu

Adlène Hicheur, professor visitante do Instituto de Física da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), foi deportado sumariamente em um voo que partiu na noite desta sexta-feira (15/7) do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, para Paris, na França. O pesquisador franco-argelino foi detido em sua casa na manhã de hoje e, desde então, permaneceu isolado no aeroporto.

De acordo com o Estatuto do Estrangeiro, a deportação sumária é uma medida extraordinária que acontece quando interesse nacional exige a retirada imediata do indivíduo do território nacional em razão da inconveniência de sua presença no país.

Entre 2009 e 2012, Hicheur cumpriu pena de dois anos e meio de prisão na França. Ele foi condenado por 5 anos sob a acusação de associação com criminosos que planejavam um atentado terrorista, mas ganhou liberdade condicional antes de encerrar o cumprimento da pena.

Sua condenação se tornou conhecida no Brasil em janeiro deste ano, quando a revista Época publicou sua história. Na matéria “Um terrorista no Brasil”, a revista revelou que Hicheur vivia no Brasil com uma bolsa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico), e estava sendo investigado pela Polícia Federal.

Em janeiro deste ano, Hicher concedeu uma longa entrevista ao site  Opera Mundi, em que Adlène afirmou:  “Estou sendo condenado pela mída por um crime que não cometi”. Nesta entrevista, Hicheur disse que a matéria da revista Época distorceu os fatos e ignorou detalhes cruciais que indicariam a sua inocência e contou que, em 2009, antes de ser preso por visitar “websites de conversas subversivas islâmicas”, Hicheur estava seriamente doente, tomando medicação.

Leia abaixo a nota da UFRJ na íntegra:

Nota oficial
A Reitoria da UFRJ foi surpreendida nesta sexta-feira, 15 de julho, com a notícia da sumária deportação do professor visitante Adlene Hicheur, pesquisador do Instituto de Física. Manifestamos extrema preocupação com a ação, anunciada sem apresentação de justificativas claras e atenção a princípios democráticos básicos, como direito à defesa.

O pedido de renovação de contrato do professor Adlene Hicheur foi analisado pelos vários colegiados da UFRJ e aprovado na universidade.

O professor desenvolveu na UFRJ novas linhas de pesquisa, assim como deu continuidade a trabalhos já em andamento quando da sua contratação. Dentre os trabalhos científicos realizados podem ser destacados artigos e descobertas importantes para a Física de Partículas.

Leia mais:
http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/7208-fisico-condenado-por-terrorismo-sera-deportado-sumariamente-para-paris#

“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abusos sexuais, acusação, álcool, branco, Brock Turner, Califórnia, campeão de natação, culpabilização da vítima, estudante de Stanford, estuprar, estupro, eua, família abastada, festa universotária, impunidade, indignação, minoria racial, pena leve, petição, poder econômico, rico, sistema judicial, suicídio, universidades, vítima

“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

Americanos se indignam com a pena leve dada a estudante de Stanford que cometeu um estupro

A condenação a seis meses de prisão de um estudante branco da prestigiosa Universidade Stanford, de família abastada e campeão de natação, por estuprar uma jovem durante uma festa gerou uma onda de indignação. Os Estados Unidos continuam sem encontrar os meios para reduzir as altas taxas de abusos sexuais em suas universidades.

Mais de 300.000 pessoas, até esta terça-feira, haviam assinado uma petição na plataforma change.org em que pedem o afastamento do juiz responsável. Os meios de comunicação dos EUA têm cuidado do caso, que traz de volta à tona as inúmeras suspeitas existentes em relação a um sistema judicial que parece punir com menos rigor quando o acusado é branco do que quando se trata de alguém de alguma minoria racial.

Além da leveza da pena para uma acusação tão grave como a de estupro, o que mais incomodou na ação do juiz Aaron Persky de Santa Clara é a justificativa de sua sentença, divulgada na quinta-feira passada: “Uma sentença de prisão teria um impacto forte nele”, afirmou, referindo-se ao acusado, Brock Turner, um antigo estudante de 20 anos da prestigiosa Universidade Stanford e campeão de natação. Em março, ele fora declarado culpado por três casos de assédio sexual por ter violentado, um ano antes, uma jovem de 23 anos –que não era aluna de Stanford—que estava inconsciente por ter consumido álcool exageradamente durante uma festa universitária.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/07/internacional/1465318550_812678.html

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