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Arquivos da Tag: imprensa

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso, assassinada, banda, Campo Grande, estupro, feminicídio, imprensa, impunidade, latrocínio, Mayara Amaral, mídia, menina, mulher, namorado, preconceito, queimar, violência, violonista

Violência de gênero

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

Crime reacende debate sobre a tipificação do feminicídio no país e as dificuldades de aplicá-lo

Mayara Amaral, uma violonista de 27 anos nascida em Campo Grande, foi ensaiar com sua banda e nunca mais voltou. Apareceu no dia seguinte em um matagal com o corpo carbonizado e várias marteladas na cabeça. Dois suspeitos foram presos pelo brutal assassinato num motel da cidade: o músico de 29 anos Luiz Alberto Barros, por quem a jovem estaria apaixonada, e Ronaldo Olmedo, de 33, com passagens por tráfico e roubo, segundo a polícia. Um terceiro homem, Anderson Pereira, 31, também com passagens por tráfico e roubo, foi preso por colaborar com a ocultação do cadáver.

Antes de queimar o corpo da jovem como o de um animal, os três comparsas dividiram entre si os poucos pertences de Mayara: um Gol de 1992, um notebook, um celular e um violão. Depois, Luiz usou o celular de Mayara para enviar uma mensagem à mãe dela tentando culpar um ex-namorado da violonista. “Ele é louco, mãe. Está me perseguindo. Estava na casa dele e brigamos feio”, dizia o texto. A essa altura o corpo já havia sido encontrado. O crime foi tipificado como latrocínio, roubo seguido de morte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/politica/1501370790_128982.html?id_externo_rsoc=TW_BR_CM

 

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acusação, agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem, aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a ser, atuação, Beatriz Pedreira, Carla Mayumi, cidadania, debate, defesa, deputado, discussão, Enem, ensinar política, ensino médio, escolas, Executivo, imprensa, júri, jogo, Jogo da Política, jovens, Judiciário, juiz, justiça criminal, laboratório de cultura digital LabHacker, Legislativo, orçamento de uma cidade, partidos políticos, Pedro Markun, poder da mídia, projeto de lei, promotoria, Sonho Brasileiro da Política, unesco, verdade, vereador

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

Juruna, o índio deputado

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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antiético, índio deputado, causa indígena, congresso, Cynara Menezes, Darcy Ribeiro, dia do índio, ditadura cívico-militar brasileira, esteriótipo, funai, general João Baptista de Figueiredo, governo militar, gravador, homem branco, imprensa, jornalismo, Juruna, Mario Juruna, meios de comunicação, promessas, ridicularizar, Socialista Morena, terras, território, território tribal, Xavantes

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

Juruna, o índio deputado

Parece incrível, mas em 125 anos de República o Brasil só teve um parlamentar indígena: Mario Juruna (1942-2002). E nunca mais foi Dia do Índio no parlamento desde que ele saiu de lá –em vez disso, multiplicaram-se no Congresso os inimigos da causa indígena. No final da década de 1970, Juruna se tornara conhecido por empunhar um gravador onde registrava as falsas promessas feitas por altos funcionários do governo de devolver as terras dos Xavante. Dizia: “homem branco mente muito”. Acabou eleito deputado federal pelo PDT de Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, com mais de 30 mil votos, na eleição de 1982.

Sua passagem pelo Congresso foi marcada pela tentativa de ridicularizá-lo e de transformá-lo num bufão. Jô Soares, em seu programa humorístico na Globo, logo criou um índio que mal sabia falar o português para que os telespectadores rissem dele. O general João Baptista de Figueiredo, último presidente militar, foi o primeiro a rosnar contra Juruna, dizendo que o Rio de Janeiro só tinha eleito “índios e cantores de rádio”. Seu ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, verbalizou a definição inconfessável que estava em todas as cabeças da direita: “aculturado exótico”.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/juruna-o-indio-deputado/

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“Homem ganha prêmio de literatura”, a manchete que você nunca vai ler

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Booker Prize, editoras, feminismo, imprensa, literatura, livros, machismo, mulher, Nobel de Literatura, O Ano de Ler Mulheres, O Ano de Publicar Mulheres, paternalismo, romancistas

“Homem ganha prêmio de literatura”, a manchete que você nunca vai ler

Livros de homens que são premiados por homens são reflexo de um mundo paternalista
Escritoras, editoras e leitores agora querem combater essa realidade

Em 2013, quando a escritora canadense Alice Munro conquistou o prêmio Nobel de literatura, viu sair na imprensa dois tipos predominantes de manchete sobre seu feito: de um lado, as que ressaltavam seu gênero sexual. De outro, que ela escreve contos curtos. Ambas sinalizam raridades no mundo literário. Munro foi a 13ª mulher a ganhar o Nobel, uma premiação anual que existe desde 1901, e que ao longo de sua história reconheceu quase sempre o talento de homens romancistas. Pouca novidade há nisso, já que a questão da representação de gênero, obviamente, transcende a literatura, e não faz mais do que refletir as regras de um mundo paternalista. No entanto, justamente pela falta de novidade, algumas escritoras decidiram combater essa realidade.

É o caso da escritora paquistanesa Kamila Shamsie, que recentemente sugeriu, em um artigo publicado pelo jornal britânico The Guardian, que 2018 seja O Ano de Publicar Mulheres. A provocação, que se inspira na campanha O Ano de Ler Mulheres, lançada em 2014 pelo jornal literário The Critical Flame, dirige-se especificamente às editoras, para que elas deixem de publicar, ao menos por um ano, os homens e priorizem autoras, sejam novas ou veteranas. Com isso, ela espera não só que mais mulheres sejam lidas, com seus pontos de vista particulares, como tenham seus livros mais resenhados pela imprensa e pelos leitores e também premiados por instituições relevantes, chacoalhando um pouco, enfim, essa lógica masculina imperativa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/13/cultura/1439497611_407108.html

Uma lição de jornalismo em três minutos

02 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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direito de resposta, imprensa, jornalismo, lei de imprensa, mentira, parcialidade, veículos de comunicação

Uma lição de jornalismo em três minutos

Jornal GGN – Temos o prazer de atualizar o ótimo trabalho de jornalismo de autoria de Rhamanns Costa. O vídeo foi publicado sem a devida autoria e com o pedido de Jandira Feghali de que o autor fosse indicado. Pois bem, Rhamanns entrou em contato nos comentários do vídeo e também na página GGN no Facebook. Atualizando então o vídeo, que merece ser visto e revisto como aula de transmissão de notícia, aula de jornalismo. Obrigado, Rhamanns!

Vídeo (veja o vídeo até o final):
https://www.facebook.com/sigajandira2/videos/1094134920621169/

Leia mais:
http://jornalggn.com.br/noticia/uma-licao-de-jornalismo-e-manipulacao-em-tres-minutos

É política sim, Geraldo

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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ditadura, elite, escola pública, estudantes, fechamento escolas, geraldo alckmin, imprensa, meios de comunicação, obstrução da via pública, ocupação, polícia militar guerra, protestos, reorganização escolar, violência policial

É política sim, Geraldo

Enquanto o Brasil vive o rebaixamento do exercício político, os estudantes paulistas mostraram que é possível estar com o outro no espaço público

Por  Eliane Brum

…E uma estudante ouviu de uma visitante no domingo, na Escola Estadual Fernão Dias Paes, a primeira ocupada na capital paulista, uma frase simbólica: “Tenho orgulho de viver numa cidade em que você existe.

… Os estudantes que ocuparam escolas e ruas estavam até então na posição de restos. Eram os estudantes que o Estado fingia educar, em escolas abandonadas, caindo aos pedaços, em aulas com professores muito mal pagos, desmotivados e despreparados. Eram os alunos que nunca teriam muita chance na vida porque recebem uma péssima educação. Eram os estudantes “violentos” e “perdidos” da escola pública, eram também os pretos e os pobres da escola pública. Eram aqueles que restavam na condição de objetos, também de discursos eleitoreiros e de slogans indecentes. Os herdeiros do processo de redemocratização lento, frágil e precário que vivemos há 30 anos, das ações imperfeitas de inclusão social, provaram que, se a moldura do espaço público for a democracia, há lugar para as diferenças, há lugar para o outro. Aqueles que muitos acreditavam “sem futuro”, porque sem presente, ensinaram aos adultos que a política é o exercício de estar com o outro no espaço público.

De onde veio a boa notícia no rio de lama e de obscenidades que se transformou o país, no concreto e no simbólico? Dos meninos e meninas das escolas públicas. Educaram o governador, educaram a sociedade. E fizeram o que parecia impossível no atual momento do Brasil: resgataram a política.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/07/opinion/1449493768_665059.html

Como a grande imprensa cresceu explorando o trabalho infantil

15 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Sociedade

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direito a infância, exploração, imprensa, jornaleiros, New York Times World, Pulitzer, trabalho infantil

jornaleiro2

Como a grande imprensa cresceu explorando o trabalho infantil

Cynara Menezes – Blog Socialista Morena

A figura de Joseph Pulitzer saiu perfeitamente alvejada ao passar pela grande lavanderia das biografias dos homens ricos e poderosos do mundo. Hoje conhecido como o homem que dá nome dá nome ao célebre prêmio de jornalismo, caiu no esquecimento o fato de que seu New York Times World praticava jornalismo marrom (nos Estados Unidos, “amarelo”), assim como a história de uma das greves mais famosas da história da imprensa norte-americana, em que Pulitzer foi um dos vilões: a greve dos meninos jornaleiros.

Em 1899, após venderem jornal como pão quente com a cobertura sensacionalista da guerra hispano-americana, Pulitzer e seu rival William Randolph Hearst, viviam uma fase de brusca queda na circulação. Todos os jornais de Nova York decidiram então abaixar o preço que cobravam aos jornaleiros por cada exemplar –menos os jornais vespertinos de Pulitzer e Hearst. O que os dois patrões da imprensa não esperavam é que aqueles garotos dessem uma resposta à altura e paralisassem as vendas de ambos os diários durante duas semanas.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/como-a-grande-imprensa-cresceu/

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