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Arquivos da Tag: via Láctea

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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131 segundos, albert einstein, astrônomos, Astrofísico, buracos negros, cosmos, eclosão raios-X, enigma, estrela anã branca, galáxia, gás, gravidade, gravidade quântica, luz, Nicer, poeira, rotação, sinais cósmicos, telescópios, teoria da relatividade, universo, via Láctea

Ilustração mostra um buraco negro devorando uma estrela. CHANDRA

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

Dois estudos esclarecem o comportamento dos buracos negros, os objetos mais violentos do universo

Durante 500 dias, potentes sinais de raios-X chegaram à Terra vindos de uma galáxia remota. O mais surpreendente é que eram periódicos. Repetiam-se exatamente a cada 131 segundos. Para alcançar essa galáxia e conhecer a origem desses sinais, seria preciso viajar durante quase 300 milhões de anos a 300.000 quilômetros por segundo – a velocidade da luz –, algo totalmente impossível com a tecnologia atual. Agora, graças a vários telescópios espaciais, uma equipe de astrônomos conseguiu explicar o fenômeno e, de passagem, esclarecer como os buracos negros se alimentam.

A teoria da relatividade de Einstein prediz a existência desses corpos, cadáveres de grandes estrelas cuja enorme massa se concentra em uma superfície esférica reduzida, de forma que nada que cruze seu limiar pode escapar à força de gravidade, nem mesmo a luz. São invisíveis aos telescópios, mas graças à observação de seu entorno é possível conhecer melhor as diferentes categorias de buracos negros e seu comportamento.

Em novembro de 2014, vários telescópios captaram uma eclosão de raios-X vinda de um buraco negro com uma massa um milhão de vezes maior que a do Sol, e que fica no centro da galáxia em questão. É um corpo similar ao que existe no centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea. O brilho ocorreu quando o buraco engoliu uma estrela que cruzou o chamado horizonte de acontecimentos, o limite além do qual nada pode escapar à sua atração.

O QUE HÁ DENTRO DE UM BURACO NEGRO?
No universo há duas grandes classes de buracos negros. “Os de massa estelar são do tamanho de uma cidade e massas de até 10 sóis. Nascem de explosões de estrelas enormes”, escreve Daryl Haggard, do Instituto Espacial da Universidade McGill, no Canadá, em um comentário publicado pela Nature. Os buracos supermaciços são do tamanho do sistema solar, concentram milhões ou bilhões de vezes a massa do Sol e residem no centro das galáxias.” O que ainda é impossível saber é o que acontece com o que cai em um buraco. “De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, nenhuma informação pode escapar de dentro de um buraco negro, porque para isso teria que viajar mais rápido que a luz [e a relatividade deixa claro que nada pode ser mais rápido que a luz]”, explica Teo Muñoz Darias, do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias. Somente graças a novas teorias ainda por demonstrar, como a gravidade quântica, seria possível começar a responder a essa pergunta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/09/ciencia/1547057823_477197.html

Descoberta uma estrela que não deveria existir

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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aglomerados globulares, aglutinante estelar, astro, átomos, Big Bang, carbono, cosmo, estrela, estrelas primitivas, fósseis, galáxia, genealogia cósmica, gravidade, halo galáctico, história cósmica, Idade Escura, Instituto Astrofísico das Canarias, J0023+0307, matéria escura, planetas rochosos, protogaláxias, sol, supernovas, universo, via Láctea

Recriação artística da estrela recém-descoberta INSTITUTO ASTROFÍSICO DE CANARIAS

Descoberta uma estrela que não deveria existir

Astro com mais que o dobro da idade do Sol é achado no halo da galáxia e ajuda a reconstruir a história do cosmo

No halo da nossa galáxia, essa espécie de esfera gigantesca governada pela matéria escura que rodeia o disco luminoso onde fica a Terra, encontram-se algumas das estrelas mais antigas que se conhece. Com mais do dobro da idade do Sol (surgiram apenas 500.000 anos depois do Big Bang), essas estrelas existem praticamente desde o nascimento do universo. Como os fósseis que ajudam a reconstruir a história da vida no nosso planeta, nelas podem ser encontradas muitas das chaves sobre a evolução do cosmo.

Uma equipe do Instituto Astrofísico das Canarias (IAC), na Espanha, publicou na revista The Astrophysical Journal Letters a descoberta de um desses astros. Batizado como J0023+0307, encontra-se a 9.450 anos-luz de distância e pertence a uma segunda geração de estrelas do universo. A primeira, surgida do acúmulo das massas de hidrogênio no início da história cósmica, foi formada por estrelas gigantescas e de vida muito curta. Seria desse tipo a estrela nascida 180 milhões de anos depois da grande explosão que pôs fim à Idade Escura do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520276851_128543.html

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Big Bang, concentração de Shapley, constelação de Peixes, evolução do universo, galáxias, Grande Muralha de Sloan, Laniakea, mapas tridimensionais, ordens de magnitude, relatividade de Einstein, Sarasvati, sistemas solares, Sloan Digital Sky Survey, superaglomerado, universo, velocidade da luz, via Láctea

O superaglomerado de Sarasvati, no centro da imagem, rodeado de outras galáxias. SDSS

Universo

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

Para se alcançar o superaglomerado de galáxias é preciso viajar à velocidade da luz por 4 bilhões de anos

Uma equipe de astrônomos acaba de anunciar a descoberta de Sarasvati, um superaglomerado de galáxias que descrevem como uma das maiores estruturas do universo e provavelmente a mais distante que se conhece.

Para alcançá-la seria preciso viajar à velocidade da luz durante 4 bilhões de anos —quase a idade da Terra— na direção da constelação de Peixes. O novo superaglomerado, descoberto por astrônomos de várias instituições acadêmicas da Índia, tem um diâmetro de 600 milhões de anos-luz e uma massa equivalente a um trilhão de estrelas como o Sol.

O universo é formado por estruturas de complexidade cada vez maior. Os planetas se agrupam em torno de estrelas para formar sistemas solares. Milhões de sistemas solares se reúnem para formar galáxias. Milhares de galáxias se entrelaçam com matéria escura para formar aglomerados. Os aglomerados se agrupam em filamentos e outras estruturas e estas se unem para formar superaglomerados, as maiores estruturas do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/13/ciencia/1499967116_043113.html

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

23 quinta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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40 anos luz, abrigar vida, anã vermelha, astrônomos, astro, água líquida, ciência, condição essencial para a vida, constelação de Aquário, descobrimento, estrela Trappist-1, estrelas, estrelas anãs frias, exoplaneta, Gliese 667C, Próxima Centauri, revista Nature, sete planetas, sistema solar, sol, Telescópio da NASA, telescópio espacial Hubble, Telescópio Espacial James Webb, Terra, via Láctea

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Exoplaneta descoberto

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

Segundo pronunciamento da NASA, em todos os planetas há condições para abrigar vida

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como “anões vermelhos”. Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. “A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando”, disseram.

O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje na revista Nature, a mesma equipe confirma a existência desses três planetas e anuncia outros quatro. Todos os sete planetas tem o tamanho similar ao da Terra, mas estão muito mais próximos à sua estrela, o que permitiria que abrigassem água líquida, condição essencial para a vida, segundo um comunicado oficial do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/22/ciencia/1487783042_037999.html

Um enorme vazio faz com que nossa galáxia viaje a dois milhões de quilômetros por hora

31 terça-feira jan 2017

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ALMA, Andrômeda, anos luz, Big Bang, Chile, Copérnico, cosmologia, efeito líquido, força gravitacional, galáxia, radiação cósmica, superaglomerado Perseu-Pisces, superaglomerado Sharpley, telescópio espacial Hubble, Terra, universo, vazio, velocidade, via Láctea

A Via Láctea vista do telescópio ALMA, no Chile. ESO

A Via Láctea vista do telescópio ALMA, no Chile. ESO

Um enorme vazio faz com que nossa galáxia viaje a dois milhões de quilômetros por hora

Duas grandes forças governam o movimento da Via Láctea pelo universo

Enquanto lê estas linhas, você atravessa o universo numa velocidade de dois milhões de quilômetros por hora. Não se trata de uma fantasia, mas de um fato confirmado que até agora os astrônomos não sabiam explicar direito.

A teoria mais aceita diz que o superaglomerado Sharpley, a maior concentração de galáxias no universo próximo da Terra, nos atrai com a sua força gravitacional, acelerando a Via Láctea a essa vertiginosa velocidade. Mas tal proposta não condiz com as observações do movimento e da trajetória do grupo local, o aglomerado de galáxias que engloba Andrômeda e a Via Láctea, nossa diminuta vizinhança na imensidão do universo.

Agora, um novo estudo publicado hoje aponta para um segundo culpado. Trata-se de uma enorme região do universo, situada a cerca 500 milhões de anos-luz e que, em termos cosmológicos, está vazia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/30/ciencia/1485793214_100828.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ajuda ao próximo, awe, bem-estar, céu, comportamento ético, deslumbramento, educação, ego, estrelas, galáxia, generosidade, insignificante, natureza, planeta, sentimento de insignificância, sol, temor, universo, via Láctea

 (Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

(Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

Pesquisa revela que viver momentos de deslumbramento com frequência torna uma pessoa mais generosa e educada

Olhar para um céu repleto de estrelas definitivamente mexe com a gente. É quase inevitável sentir-se pequeno, às vezes até insignificante, quando pensamos nas dimensões do cosmos. Afinal, em comparação com a Terra, somos cada um de nós um mero ponto; frente ao Sol, é a Terra quem vira um ponto; na escala da Via Láctea, o Sol é só mais um entre bilhões de pontos. E isso não para nunca: nossa galáxia é um minúsculo ponto diante do tamanho do universo, e até o próprio cosmos, que para nós parece ser infinito, pode tranquilamente ser apenas mais um em meio a incontáveis universos. Mais uma vez, nada além de um ponto.

Às vezes você se pega pensando nessas questões e em como a realidade consegue, ao mesmo tempo, ser maravilhosa e um pouco atemorizante? Então você é um ser humano melhor do que aqueles que não sentem este misto de deslumbramento e temor, que em inglês recebe o nome de awe. Uma pessoa que é tomada pelo sentimento com frequência torna-se mais educada, generosa e disposta a ajudar os outros. É o que afirma uma pesquisa publicada recentemente em um periódico da  American Psychological Association. “Nossa investigação indica que o sentimento, embora muitas vezes efêmero e difícil de descrever, possui uma função social vital”, disse o líder do estudo, o professor de psicologia Paul Piff, em um comunicado.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/08/o-sentimento-de-insignificancia-frente-ao-universo-faz-de-voce-um-ser-humano-melhor.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post

Localizada a origem dos misteriosos sinais de rádio de fora da galáxia

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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3 bilhões de anos-luz, astrônomos, campo magnético, colapso de estrelas de nêutrons, David Narkevic, energia, estrela de nêutrons jovem, evaporação de buracos negros, FRB, galáxia, Lazio, magnetar, ondas de rádio, radiotelescópio Parkes, Rajadas Rápidas de Rádio, Shami Chatterjee, sinais de rádio, telescópios europeia VLBI, telescópios Gemini, telescópios VLA, universo, via Láctea

As antenas do Very Large Array (VLA), nos EUA. Cordon Press

As antenas do Very Large Array (VLA), nos EUA. Cordon Press

Localizada a origem dos misteriosos sinais de rádio de fora da galáxia

As Rajadas Rápidas de Rádio poderiam vir de uma estrela de nêutrons a 3 bilhões de anos-luz

Uma equipe de astrônomos conseguiu localizar a origem de poderosos sinais de rádio que há anos intrigam muitos especialistas. Trata-se de um fenômeno conhecido como Rajada Rápida de Rádio (FRB, na sigla em inglês), que em frações de segundo libera tanta energia quanto o Sol em vários dias.

Em 2007, David Narkevic, um estudante de física e ciência política da Universidade de West Virginia (EUA), foi o primeiro a descobrir um desses sinais entre os dados recolhidos seis anos antes pelo radiotelescópio Parkes, na Austrália. Desde então, outras rajadas semelhantes foram detectadas. Todas duram apenas milissegundos, razão pela qual foi muito difícil esclarecer de onde vêm e o que as produz. Essa incerteza deu lugar a todo tipo de teorias sobre sua origem, de algumas com fundamento que seriam cataclismos como o colapso de estrelas de nêutrons ou a evaporação de buracos negros, a outras menos prováveis, que seriam mensagens de civilizações alienígenas, pois algumas parecem seguir uma lógica matemática.

Graças ao espectro medido com os telescópios Gemini [instrumentos ópticos], descobrimos que essa galáxia” está “a cerca de 3 bilhões de anos-luz de nós”, ressalta Shami Chatterjee. “Isso significa que tais rajadas são excepcionalmente poderosas e que atravessaram o meio intergaláctico durante 3 bilhões de anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/04/ciencia/1483544269_219489.html

Agência Espacial Europeia obtém a primeira imagem completa da Via Láctea

19 segunda-feira set 2016

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agência espacial europeia, cartografia, eixo galáctico, estrelas, Gaia, galáxias satélites, Grande Nuvem de Magalhães, missão espacial, nuvens de gás, nuvens de Magalhães, observatório, poeira, ponto de Lagrange, Terra, velocidade da luz, via Láctea

A imagem registrada pela ‘Gaia’

A imagem registrada pela ‘Gaia’

Via Látea

Agência Espacial Europeia obtém a primeira imagem completa da Via Láctea

Registrada pela missão ‘Gaia’, a imagem abrange mais de 1 bilhão de estrelas

A imagem acima é a primeira daquele que deverá permanecer por muito tempo como o maior mapa jamais elaborado pela humanidade. Ela foi registrada pela missão espacial Gaia e retrata a Via Láctea, a galáxia onde habitamos, em sua totalidade. A imagem abrange mais de 1 bilhão de estrelas. A maioria está agrupada perto do eixo galáctico horizontal, no centro da imagem. As manchas negras que se espalham na imagem são nuvens de gás e poeira que se interpõem entre a câmera da Gaia e outras inúmeras estrelas que existem do outro lado.

Na parte inferior, à direita, destacam-se as duas nuvens de Magalhães, duas galáxias satélites da nossa e que só são visíveis no céu noturno do hemisfério sul. Para chegar até elas, a Grande Nuvem de Magalhães teria de viajar durante mais de 150 mil anos à velocidade da luz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/14/ciencia/1473851022_513794.html

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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anãs-vermelhas, astro, órbita estrelar, cosmos, estrelas, exoplaneta, lua, Mark Zuckerberg, planeta, Próxima b, Próxima Centauri, rotação sincrônica, sistema planetário, sol, Stephen Hawking, telescópio, Terra, translação, universo, via Láctea, vida, zona habitável

Representação artística do planeta Próxima b

Representação artística do planeta Próxima b

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

Novo exoplaneta fica na zona habitável ao redor do seu astro e poderia ter condições de abrigar vida

Olhando para o céu, em qualquer um dos hemisférios, é possível enxergar 4.500 estrelas a olho nu. Essa minúscula amostra dos incontáveis sóis do universo não é nem sequer representativa de todo os mundos que existem. As estrelas mais abundantes, três de cada quatro na Via Láctea, são as anãs-vermelhas, com um brilho tão tênue que não podem ser vistas sem um telescópio — nem mesmo a menos distantes delas, a Próxima Centauri, a apenas 4,5 anos-luz, é visível no céu noturno. No entanto, é ao redor desses astros que os astrônomos começam a cogitar, por uma questão probabilística, que seria mais fácil encontrar mundos habitáveis.

Justamente nessa estrela vizinha, os astrônomos acabam de detectar um novo planeta que pode oferecer uma noção sobre a natureza dos refúgios da vida no cosmos, bastante diferentes do nosso planeta ou do que seria imaginável tendo a Terra como referência.

Próxima b — assim foi batizado o novo exoplaneta, o mais próximo da Terra a ser detectado até hoje — não foi observado diretamente. Os astrônomos responsáveis pela descoberta, liderados por Guillem Anglada-Escudé, pesquisador barcelonês da Universidade Queen Mary, em Londres, notaram a sua presença observando a estrela-mãe. Uma pequena anomalia em sua órbita, provocada pela influência gravitacional do planeta, serviu para deduzir sua presença e algumas das suas características. Por exemplo, que nesse planeta um ano dura apenas 11 dias, que ele tem um tamanho ligeiramente superior à Terra e que sua superfície é sólida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472055229_085556.html

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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américa latina, astronomia, órbita, céu, Chile, ciência, cordilheira dos Andes, crianças, Espacio Universo, eventos astronômicos, exploração do cosmos, galáxias, museu interativo, observação do universo, Patrimônio da Humanidade, pesquisa, poluição luminosa, sistema solar, telescópios, universo, via Láctea, vida das estrelas

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Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

O tamanho do universo

16 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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anos luz, astros estrelas, galáxias, planetas, ser humano, universo, via Láctea

Vídeo mostra o que significam seus problemas em comparação com o tamanho do universo

Contas para pagar, problemas no emprego, vida amorosa fracassada, quilinhos a mais e brigas de família. Esses são alguns problemas comuns, que todo mundo enfrenta ou pode vir a encarar ao longo da vida. A desigualdade social, a fome, o degelo das calotas polares, furacões, o buraco na camada de ozônio e crises financeiras mundiais. Diferentes dos anteriores, estes também são problemas, mas que afetam de forma diferente cada pessoa.

Qual é a relevância do seu problema, seja ele qual for, em comparação ao universo? Este vídeo nos leva para uma curiosa viagem – uma jornada de desapego e de alívio. O passeio começa em Veneza, uma cidade maravilhosa, mas que também abriga problemas. Ao se afastar um pouco de lá, temos a Itália, a Europa, a Terra, a Via Láctea e o Universo inteiro, em expansão. Onde mesmo estava seu problema?

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/07/antes-de-sofrer-por-um-problema-assista-a-este-video/

Astrônomos flagram buracos negros em rota de colisão

11 domingo jan 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astronomia, buraco negro, ciência, evolução, galáxias, parsec, via Láctea

Ilustração das emissões de um buraco negro supermaciço no centro de uma galáxia: sinais periódicos detectados pelos cientistas indicam que eles estão sendo provocados pela aproximação de dois objetos do tipo prestes a se fundirem - Nasa

Ilustração das emissões de um buraco negro supermaciço no centro de uma galáxia: sinais periódicos detectados pelos cientistas indicam que eles estão sendo provocados pela aproximação de dois objetos do tipo prestes a se fundirem – Nasa

Astrônomos flagram buracos negros em rota de colisão

É a primeira vez que dois objetos supermaciços do tipo são detectados a ponto de se fundirem em um único gigante no centro de uma galáxia distante

RIO – Os centros de quase todas as galáxias, inclusive nossa Via Láctea, abrigam buracos negros supermaciços, objetos com massas equivalentes a milhões e até bilhões de vezes a do Sol cuja gravidade é tão poderosa que nem a luz pode escapar. E seus enormes tamanhos são creditados ao próprio processo de evolução das galáxias. Ao colidirem e se fundirem umas com as outras, também o fazem seus buracos negros centrais, que assim vão ficando cada vez maiores.

Nas últimas décadas, os astrônomos detectaram vários destes pares de buracos negros em rota de colisão, mas agora, pela primeira vez, uma dupla foi flagrada a ponto de se unir, numa observação que pode ajudar a esclarecer o mistério do que acontece nos estágios finais deste processo. É o chamado “problema do parsec final”, uma referência ao fracasso dos atuais modelos teóricos em prever, por exemplo, como e em quanto tempo ocorre a fusão definitiva destes buracos negros gigantes (“parsec” é uma medida de distância astronômica equivalente a cerca de 3,6 anos-luz).

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/astronomos-flagram-buracos-negros-em-rota-de-colisao-15014457#ixzz3OWguPksB

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