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Navios portugueses e brasileiros fizeram mais de 9 mil viagens com escravos da África para o Brasil

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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África, Castelo de São Jorge da Mina, comércio de ouro, escravidão, escravização, Gana, mercadoria, navios portugueses, negros, portugal, tráfico de escravos

Castelo de São Jorge da Mina, construído pelos portugueses na Costa do Ouro (hoje Gana) em 1482, de onde saíram mais de 30 mil escravos rumo ao Brasil, em navios portugueses

Navios portugueses e brasileiros fizeram mais de 9 mil viagens com escravos da África para o Brasil

O Brasil ainda não estava no mapa do mundo quando, em 1482, uma dúzia de embarcações portuguesas aportou no oeste da África com uma missão dada pelo rei dom João 2º: construir uma fortaleza militar para defender os interesses econômicos de Portugal na região. Os porões dos navios estavam carregados de material de construção e havia na tripulação dezenas de pedreiros e carpinteiros. Era uma empreitada pioneira, já que nenhuma outra nação europeia havia feito nada semelhante.

Meses depois, surgia o Castelo de São Jorge da Mina, na então Costa do Ouro, hoje Gana. Primeiro, foi um local de comércio de ouro. Depois, de escravos – mais de 30 mil foram levados dali para o Brasil, em navios portugueses. O castelo existe até hoje e foi declarado Patrimônio da Humanidade, um monumento “aos horrores do tráfico de escravos”. É um dos resquícios mais antigos da presença dos portugueses na África e de sua participação na escravidão.

A construção do castelo foi só o começo da empreitada de Portugal na África. Em seguida, os portugueses se instalaram em diversos pontos do continente e fizeram do tráfico de escravos a sua principal e mais lucrativa atividade econômica na região. Ao longo de mais de três séculos, navios portugueses ou brasileiros embarcaram escravos em quase 90 portos africanos, fazendo mais de 11,4 mil viagens negreiras. Dessas, 9,2 mil tiveram como destino o Brasil.

…”A ideia de que os portugueses nunca estiveram na África é completamente falsa. Na verdade, foram os portugueses que abriram a África para o mundo Atlântico (Europa e América)”, afirma Christopher DeCorse, professor de antropologia da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, e autor de livros sobre o Castelo de São Jorge da Mina e o tráfico de escravos.

“Os portugueses são os primeiros a iniciar o comércio de escravos no Atlântico. Durante algumas décadas, são praticamente só eles que fazem esse tipo de comércio. Não é propriamente um pioneirismo honroso, mas é um fato”, completa o historiador Arlindo Manuel Caldeira, investigador da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e autor do livro Escravos e Traficantes no Império Português.

…Além disso, independentemente de quem foram os culpados pela escravidão, não há dúvidas de que os 4,9 milhões de africanos trazidos como escravos para o Brasil são as vítimas. Nenhum outro lugar do mundo recebeu tantos escravos. Em comparação, nos Estados Unidos, foram 389 mil.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45092235?platform=hootsuite

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

O país está na lanterninha nos quesitos motivação e profissionalização; exemplo de Portugal é inspirador

O debate sobre os gargalos no ensino médio no Brasil ficou estagnado por décadas, algo que acabou distanciando a educação brasileira da realidade do restante do mundo. Hoje, o país é o penúltimo num ranking de educação, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 34 países, que levou em conta os critérios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). No exame são considerados itens como o desempenho em leitura, matemática e ciências, a média de anos que os alunos passam na escola e o percentual da população no ensino superior.

O número de alunos universitários no Brasil é baixo: pouco mais de 8 milhões, segundo o Censo da Educação Superior de 2016, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mas é antes dele, no ensino médio, que começa uma cruel seleção natural que desvia os alunos de uma formação mais consistente na universidade. O foco mais acadêmico do curso, que por ora tem currículo único, mas já começa a mudar por iniciativa de alguns Estados, acabou tornando-se um obstáculo, inclusive, para que os estudantes tenham a opção de se profissionalizar e encarar o mercado de trabalho com melhor formação, avaliam especialistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/politica/1520284503_626647.html

Professores da Escola da Ponte dão formação online

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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capacitação, concepções, curso, ensino fundamental, ensino médio, escola da ponte, Fazer a Ponte, formação, formação online, José Pacheco, metodologia, portugal, práticas, professores

Professores da Escola da Ponte dão formação online

Uma escola sem séries, ciclos ou professores encarregados de determinadas disciplinas ou turmas. Assim é a Escola da Ponte, localizada em Portugal e referência internacional em Educação Básica.

A metodologia “fora da caixa” da instituição será tema de uma formação online ministrada pelos próprios professores da escola, sob supervisão da atual coordenadora, Ana Moreira.

O curso Fazer a Ponte acontece entre 20 de novembro e 15 de dezembro e tem como objetivo motivar os participantes a propor uma nova forma de pensar e fazer educação, inspirada nas práticas e concepções da escola.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/professores-da-escola-da-ponte-dao-formacao-online/

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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Acheulense, Aroeira, Atapuerca, Centro de Evolução e Comportamento Humanos, crânio esburacado, Denominação de Origem Neandertal, DNA, escavações, espanha, evolução humana, fóssil, França, Homo antecessor, Homo erectus, Homo heidelbergensis, Homo sapiens, Madrid, neandertais, neandertais arcaicos, paleoantropóloga, Pleistoceno Médio, portugal, restauradora Maricruz Ortega, restos humanos, revolução tecnológica, rocha, sítio arqueológico, ser humano, Sima de los Huesos, Tautavel

Pedaço de um crânio encontrado na gruta de Aroeira (Portugal) PNAS

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

Equipe luso-espanhola encontra em Portugal fóssil de um humano contemporâneo da Sima de los Huesos

Em 15 de julho de 2014, três cientistas escavavam em um sítio arqueológico de Portugal usando um martelo hidráulico. Essa ferramenta, usada normalmente para abrir o asfalto, por exemplo, é indispensável quando se precisa penetrar em uma rocha em busca de fósseis. De repente, em meio às pedras, saltou uma lasca de osso. E, após dois anos e meio de trabalho cuidadoso, esse achado casual tornou possível a descoberta de um crânio que lança luz a um período obscuro da evolução humana.

O fóssil estava preso à rocha, razão pela qual os responsáveis pelo sítio de Aroeira, no sul de Portugal, decidiram retirá-la em bloco. O material foi enviado ao Centro de Evolução e Comportamento Humanos de Madri, onde foi retirado o excesso mineral que o envolvia. “Em toda a minha carreira, nunca havia enfrentado um desafio com essas características, tanto pela importância do fóssil quanto pela dificuldade para extraí-lo da pedra”, explicou a restauradora Maricruz Ortega, da instituição madrilenha. “Foi preciso trabalhar muito delicadamente, com uma broca de dentista, prestando muita atenção na anatomia para separar o osso da rocha sem tocar no crânio”, detalha ela, em nota divulgada à imprensa pelo centro. Depois disso, os vestígios passaram por escâneres médicos para se poder reconstituir o modelo do crânio em três dimensões.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/13/ciencia/1489430150_143433.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

Academia portuguesa retificará polêmicas mudanças adotadas oficialmente no ano passado em vários países lusófonos

Por que cor-de-rosa se escreve com hífen e cor de laranja, não? Por que quem nasce no Egito é egípcio e não egito? Portugueses, brasileiros, moçambicanos e angolanos têm uma confusão em sua ortografia, sobretudo a nova.

Os portugueses não param de brigar nos tribunais de justiça para que a nova ortografia seja revogada. O termo nova é modo de dizer, pois já cumpriu 26 anos, mas a persistência portuguesa não conhece data de validade.

A Associação Nacional de Professores de Português (Anproport) contestou no Supremo Tribunal o Acordo Ortográfico (AO/90) ensinado nas escolas públicas. Os professores não se apressaram a adotar tal medida, pois são contra um acordo feito em 2011 pelo Governo, que também não teve pressa, já que ordenava colocar em prática um Acordo Ortográfico assinado no século passado, exatamente em 1990, e que punha fim à gramática vigente desde 1945.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/05/cultura/1480941189_211756.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Funcionamento do engenho de açúcar colonial

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Funcionamento do engenho de açúcar colonial

O engenho de açúcar colonial foi a primeira atividade econômica de grande escala (mercantilista) exercida pelos portugueses nas terras coloniais. Neste empreendimento, toda a sociedade colonial brasileira estava envolvida de alguma forma. Os engenhos coloniais ditaram todo o ritmo de vida e a economia da sociedade colonial nos séculos XVI e XVII.

A produção do açúcar seguia uma lógica de funcionamento nos engenhos coloniais. Existiam duas principais formas de engenho: os movidos ou deslocados por força animal (que eram chamados de trapiches); e os engenhos movidos por força hidráulica, ou seja, movidos pela água (denominados reais).

Para o funcionamento dos engenhos, seguia-se uma lógica própria: as instalações das construções eram interligadas para realizar as diferentes etapas de produção e processamento do açúcar. Nenhuma das etapas de produção poderia faltar, desde a preparação da terra, plantio, colheita, corte e transporte (feitos em barcas e carros de boi), moagem, cozimento, purga, branqueamento, até a secagem e a embalagem. O processo de produção do açúcar passava por todas essas etapas.

Leia mais:
http://alunosonline.uol.com.br/historia-do-brasil/funcionamento-engenho-acucar-colonial.html

Uma babel de línguas indígenas

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Uma babel de línguas indígenas

Quando os europeus chegaram à Amazônia encontraram 
uma variedade 
de mais de 700 
línguas indígenas! 
Hoje, ninguém mais 
se lembra delas

No século XVI, quando os europeus realizaram as primeiras viagens exploratórias pelo Rio Amazonas, encontraram uma diversidade tão grande de línguas faladas na região que o padre Antônio Vieira, jesuíta residente no Pará em meados do século XVII, denominou o Amazonas de “Rio Babel”.

O linguista tcheco Cestmir Loukotka (1968) comprovou essa diversidade com documentos históricos que encontrou nos arquivos da Europa e da América. Segundo ele, no momento do contato com o europeu, não havia um só falante de português no território que constitui a atual Amazônia brasileira, onde eram faladas mais de 700 línguas indígenas.

Algumas dessas línguas eram aparentadas, pertenciam à mesma família ou ao mesmo tronco linguístico, o que permitia obter um grau mínimo de comunicação entre seus falantes, semelhante ao que ocorre quando alguém fala espanhol com um brasileiro, que pode entender muita coisa por se tratar de duas línguas, embora diferentes, provenientes do mesmo tronco, o latim. Muitas línguas, porém, pertenciam a troncos diferentes, o que bloqueava totalmente a comunicação, assim como ocorre quando alguém fala alemão com um brasileiro.

O que se opõe à memória não é o esquecimento, mas o esquecimento do esquecimento”, sugere o filósofo francês Giles Deleuze

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/uma-babel-de-linguas/

Vídeo recria o terremoto e maremoto de Lisboa em 1755

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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1755, dia de todos os santos, incêndio, Instituto Smithsonian, Lisboa, maremoto, novembro, portugal, simulação catástrofe, terremoto

Vídeo recria o terremoto e maremoto de Lisboa em 1755

O Smithsonian Channel simulou a catástrofe natural de 1 de Novembro de 1755 que matou milhares de pessoas na capital portuguesa

A manhã de 1 de Novembro de 1755 nunca vai ser esquecida em Portugal. Uma onda de 15 metros engoliu parte de Lisboa, depois de um terramoto de 8.5 na escala de Richter ter destruído os edifícios da cidade.

Não foi possível quantificar quantas pessoas morreram nesse dia, mas as estimativas apontam para entre 10 mil e 100 mil vítimas.

O vídeo, criado pelo Instituto Smithsonian e que simula a catástrofe do século XVIII, volta agora a tornar-se viral nas redes sociais. Inicialmente publicado no Smithsonian Channel, no YouTube, em Novembro de 2014, o filme recria os eventos do dia de Todos-os-Santos.

Leia mais:
http://www.sabado.pt/ciencia___saude/tecnologia/detalhe/video_recria_o_terramoto_e_maremoto_de_lisboa_em_1755.html

“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”

03 quinta-feira mar 2016

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brasileiro, decisão política, Dia da Língua Portuguesa, gramática brasileira, idioma, língua, língua autônoma, língua portuguesa, Luiz de Camões, machado de assis, Marcos Bagno, oficialização de uma nova língua, portugal, português lusitano, sistema linguístico

“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”

Um dos mais importantes linguistas do País, professor da UnB diz que na academia se faz política o tempo todo e se assume militante da causa do idioma nacional

Na quarta-feira, dia 10 de junho, se comemorou o Dia da Língua Portuguesa. A data marca a morte de Luiz de Camões, em 1580, considerado o maior escritor da história de Portugal. A depender do professor Marcos Bagno, talvez essa data pudesse mudar para o dia 29 de setembro — a data da morte de Machado de Assis, em 1908. O autor de “Preconceito linguístico: o que é, como se faz” é também um assumido acadêmico militante. E com causa definida: luta para a oficialização de uma nova língua, o português brasileiro. “É preciso dizer, com todas as palavras, em alto e bom som: o português brasileiro é uma língua e o português europeu é outra. Muito aparentadas, muito familiares, mas diferentes”, resume.

Para ele, já existe outro sistema linguístico totalmente diferente do português lusitano no português falado hoje no Brasil. E Bagno, nas palestras que faz em congressos e seminários por todo o Brasil, leva, em slides e apontamentos, as evidências científicas do que afirma. Mas não é na ciência que baseia o sucesso da empreitada: “O cientista tem de assumir uma postura política e ideológica. Tem de declarar suas explicitamente crenças e seus valores. Não existe ciência neutra. Não existe nada que se faça em sociedade que não seja de forma política”, declara.

Leia mais:
http://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/o-portugues-brasileiro-precisa-ser-reconhecido-como-uma-nova-lingua-e-isso-e-uma-decisao-politica-37991/

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Conferências, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Aldeia Coworking, ASID Brasil, Cotia, Curitiba, educar, escola da ponte, evento, Fellow da Ashoka, Grande Roda de Tambores, José Pacheco, MIT, portugal, projeto Âncora, TEDx, TEDxPraçaSantosAndradeED

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

Diversos palestrantes nacionais e internacionais participarão no próximo dia 5 de março em Curitiba (PR) do TEDxPraçaSantosAndradeED. Durante o encontro, os expositores irão compartilhar suas ideias sobre formas de ensinar e aprender em apresentações individuais de até 18 minutos.

Uma das principais atrações do evento é o mestre em ciência da educação e fundador da Escola da Ponte em Portugal, professor José Pacheco.  No Brasil ele auxilia o projeto Âncora em uma escola em Cotia (SP).

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/tedx-reune-10-especialistas-para-falar-sobre-novas-formas-de-educar/

Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

16 terça-feira fev 2016

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café, Centros de Aprendizagem e Formação Escolar, colônia, Díli, docentes, escolas de referência, escolas timorenses, língua portuguesa, portugal, Timor-Leste

Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

Díli, 18 fev (Lusa) – Milhares de alunos de 12 escolas timorenses estão sem aulas desde o início do ano letivo, a 11 de janeiro, porque Portugal continua sem enviar 150 professores ao abrigo de um programa de apoio ao ensino do português.

Fonte diplomática portuguesa confirmou hoje à Lusa que até ao momento não recebeu qualquer informação sobre a data previsível da chegada dos docentes, que estão desde o início do ano à espera de vir para Timor-Leste.

Segundo a mesma fonte diplomática, a última informação disponível aponta a que continua a faltar um despacho do Ministério das Finanças português para que o Ministério da Educação possa formalizar essa contratação.

Sem que os professores cheguem a Timor-Leste, 12 das 13 escolas de referência, localizadas em cada uma das 13 capitais de município do país, continuam fechadas, com a de Díli a funcionar, temporariamente, apenas com professores timorenses.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/50860-2/

Quase um terço dos professores portugueses sofrem de burnout

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ansiedade, burnout, depressão, ensino médio, exaustão emocional, portugal, problema social, professores, projeto educativo, realização profissional, stress

Quase um terço dos professores portugueses sofrem de burnout

Um estudo realizado com cerca de mil professores de escolas portuguesas revelou que 30% dos docentes estavam em burnout, ou seja, exaustos emocionalmente e sem qualquer sentimento de realização profissional.

Durante três anos — entre 2010 e 2013 – uma equipa de investigadores do ISPA – Instituto Universitário inquiriu cerca de mil docentes que davam aulas a alunos do 2.º e 3.º ciclos mas também do ensino secundário.

O objetivo era perceber se existiam muitos docentes em stress ou burnout e, no final, descobriram que 30% dos professores estavam em burnout, contou à Lusa a investigadora do ISPA responsável pela coordenação do estudo, Ivone Patrão.

“Esta percentagem fica um pouco acima dos números habituais registados nos outros países, que rondam entre os 15 e os 25%”, sublinhou a psicóloga clínica.

A maior parte dos docentes em burnout são mais velhos, têm um vínculo à função pública e dão aulas no ensino secundário, acrescentou a responsável, explicando que a média de idades dos inquiridos é de 49 anos.

Leia mais:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=809908#.VrDQe_mHZFA.facebook

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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A Chegada de Lampião no Inferno, A Guerra de Canudos, cordel, João Melquíades Ferreira da Silva, João Pessoa, língua portuguesa, leitura, narração em verso, paraíba, portugal, Rodolfo Coelho Cavalcante, trovadores, xilogravura

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

No final do ano, passei férias na Paraíba. Entre os momentos de sol, lindas paisagens e muita tapioca, eu me deparei com a literatura de cordel. Sim, os bons e velhos folhetos que antigamente ficavam em varais eram vistos por toda parte. Não necessariamente em barbantes, mas organizados em caixas nas diversas feiras de artesanato de João Pessoa. Cada livreto custava 1 real, e dava vontade de ficar horas lendo e rindo com todos. Os temas que eu vi discorriam basicamente sobre traição e a relação de genros e noras com as sogras, o que me rendeu momentos de muita descontração. As narrações em versos sobre como o tal moço se livrou “acidentalmente” da mãe de sua esposa eram engraçadíssimas.

Voltei com vontade de saber mais sobre a literatura de cordel. A história desse gênero passa obrigatoriamente por Portugal, no século 16, quando os romances em versos contados oralmente pelos trovadores passaram a ser impressos. Os textos são acompanhados de ilustrações feitas em xilogravura, técnica de criar imagens em relevo na madeira. No Brasil, os cordelistas se propagaram no Nordeste e trazem uma temática própria da região e de sua história, como o livreto “A Guerra de Canudos”, de João Melquíades Ferreira da Silva, e “A Chegada de Lampião no Inferno”, de Rodolfo Coelho Cavalcante.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/blogs/leitura/literatura-de-cordel-o-genero-literario-continua-vivo/

Universidade de Portugal abre 300 vagas para quem fez Enem

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade

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Enem, Faro, Portimão, portugal, UAlg, Universidade de Portugal, Universidade do Algarve

Universidade de Portugal abre 300 vagas para quem fez Enem

Quem fez o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e está interessado em fazer graduação em Portugal já pode se inscrever na seleção da Universidade do Algarve (UAlg).

São 300 vagas em 42 cursos e podem se candidatar à primeira fase do processo seletivo brasileiros que obtiveram mínimo de 500 pontos da redação e 475 em cada uma das provas objetivas. Os 60 melhores classificados recebem redução de mil euros na anuidade.

A universidade, com campi na cidade de Faro e em Portimão, oferece cursos de formação nas áreas de artes, comunicação e patrimônio, ciências sociais e da educação, ciências e tecnologias da saúde, ciências da terra, do mar e do ambiente, economia, gestão e turismo, engenharias e tecnologias.

Leia mais:
http://www.estudarfora.org.br/universidade-de-portugal-abre-300-vagas-para-quem-fez-enem/

8 universidades em Portugal que aceitam o Enem

17 terça-feira nov 2015

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acesso ensino superior, Enem, portugal

8 universidades em Portugal que aceitam o Enem

Já pensou em estudar em Portugal? Então anote aí. Após o acordo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) com o governo português, aumentou para oito o número de instituições portuguesas de ensino que aceitam o resultado do Enem para selecionar estudantes brasileiros.

Com a notícia, o  Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), localizado na cidade de Barcelos, no norte de Portugal integra a lista de universidades que considerarão as notas do exame brasileiro. O foco do IPCA são cursos na área de gestão, como contabilidade, finanças e auditoria.

Com essa nova adesão, chegam a oito as universidades portuguesas que aceitam o Enem: além do IPCA, o Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), o Instituto Politécnico do Porto (IPP), o Instituto Politécnico de Leiria (IPL), o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), a Universidade de Coimbra e as universidades do Algarve e da Beira Interior.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/8-universidades-em-portugal-que-aceitam-o-enem/

Escola da Ponte radicaliza a ideia de autonomia dos estudantes

15 quinta-feira out 2015

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aprendizagem, educador, escola da ponte, portugal, rubem alves

Escola da Ponte radicaliza a ideia de autonomia dos estudantes

“As crianças que sabem ensinam as crianças que não sabem. Isso não é exceção. É a rotina do dia a dia. A aprendizagem e o ensino são um empreendimento comunitário, uma expressão de solidariedade. Mais que aprender saberes, as crianças estão a aprender valores. A ética perpassa silenciosamente, sem explicações, as relações naquela sala imensa.” Foi assim que o educador Rubem Alves resumiu uma de suas muitas surpresas com a Escola da Ponte, uma instituição pública de Portugal que, desde 1976, compreende que o percurso educativo de cada estudante supõe um conhecimento cada vez mais aprofundado de si próprio e um relacionamento solidário com os outros.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-da-ponte-radicaliza-ideia-de-autonomia-dos-estudantes/

‘Temos a vida inteira para aperfeiçoar o Acordo Ortográfico’, diz Juca Ferreira

25 sábado jul 2015

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Instituto Machado de Assis, língua portuguesa, normatização, novo acordo ortográfico, portugal

‘Temos a vida inteira para aperfeiçoar o Acordo Ortográfico’, diz Juca Ferreira

Depois de admitir que houve falhas na implantação da reforma, ministro da Cultura propõe criação de Instituto Machado de Assis para debater língua portuguesa

No fim de 2012, a presidente Dilma Rousseff prorrogou por três anos o prazo para a entrada em vigor, em caráter definitivo, do novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa, alinhando o prazo com o calendário português. Pelo decreto, portanto, as novas regras são obrigatórias tanto no Brasil quanto em Portugal a partir de janeiro de 2016. Criado em 1975, assinado em 1990 e implementado em 2009, o novo acordo divide opiniões desde sempre: entre os críticos, sobressai o argumento de que não houve discussão suficiente antes da normatização; segundo os defensores, a padronização é fundamental, principalmente para garantir uma maior representação internacional do idioma.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/cultura/temos-vida-inteira-para-aperfeicoar-acordo-ortografico-diz-juca-ferreira-16959948#ixzz3gvHmh5tF

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