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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: França

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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Confrontos entre estudantes e policiais em maio de 68 em Paris

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

A explosiva revolta estudantil e operária que mudou para sempre o Ocidente completa 50 anos enfrenta uma revisão nas mãos de uma nova geração de intelectuais

Maio de 68 está hoje tão distante no tempo como estava então o fim da Primeira Guerra Mundial. Cinco décadas, meio século. Submetida a releituras periódicas e objeto recorrente de disputas políticas, a última grande revolta estudantil e operária em Paris começa a ser um objeto histórico distante. Os protagonistas – o equivalente aos ex-combatentes de 1918 – estão aposentados ou morreram. Pela primeira vez o país tem um presidente, Emmanuel Macron, nascido depois e biograficamente desligado de eventos que, talvez pela última vez, colocaram a França no centro de um movimento político e intelectual de impacto mundial.

A peculiaridade da efeméride é que as paixões que em outros momentos despertou parecem se apagar. Maio de 68 continua sendo uma presença constante na vida francesa: não há movimento de protesto que não se compare com o de 50 anos atrás; o último deles é o dos estudantes que ocupam faculdades há semanas ou o dos ferroviários em greve contra a reforma da SNCF, a empresa ferroviária pública. Um consenso sobre o seu significado – um momento de profunda mudança social na sociedade francesa e na ocidental, mudança irreversível e já assumida à esquerda e à direita – desenha-se pouco a pouco sem as objeções estridentes de outros tempos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/23/cultura/1524504798_329892.html

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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Pedaço de um crânio encontrado na gruta de Aroeira (Portugal) PNAS

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

Equipe luso-espanhola encontra em Portugal fóssil de um humano contemporâneo da Sima de los Huesos

Em 15 de julho de 2014, três cientistas escavavam em um sítio arqueológico de Portugal usando um martelo hidráulico. Essa ferramenta, usada normalmente para abrir o asfalto, por exemplo, é indispensável quando se precisa penetrar em uma rocha em busca de fósseis. De repente, em meio às pedras, saltou uma lasca de osso. E, após dois anos e meio de trabalho cuidadoso, esse achado casual tornou possível a descoberta de um crânio que lança luz a um período obscuro da evolução humana.

O fóssil estava preso à rocha, razão pela qual os responsáveis pelo sítio de Aroeira, no sul de Portugal, decidiram retirá-la em bloco. O material foi enviado ao Centro de Evolução e Comportamento Humanos de Madri, onde foi retirado o excesso mineral que o envolvia. “Em toda a minha carreira, nunca havia enfrentado um desafio com essas características, tanto pela importância do fóssil quanto pela dificuldade para extraí-lo da pedra”, explicou a restauradora Maricruz Ortega, da instituição madrilenha. “Foi preciso trabalhar muito delicadamente, com uma broca de dentista, prestando muita atenção na anatomia para separar o osso da rocha sem tocar no crânio”, detalha ela, em nota divulgada à imprensa pelo centro. Depois disso, os vestígios passaram por escâneres médicos para se poder reconstituir o modelo do crânio em três dimensões.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/13/ciencia/1489430150_143433.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

‘A matemática é um barato’, diz cientista brasileiro premiado

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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 O matemático Marcelo Viana logo após a premiação, ontem, em Paris

O matemático Marcelo Viana logo após a premiação, em Paris

‘A matemática é um barato’, diz cientista brasileiro premiado

Diretor do Impa laureado na França quer melhorar ensino da disciplina no país

PARIS, França – O carioca Marcelo Viana, 54 anos, se tornou ontem o primeiro brasileiro a receber o Grande Prêmio Científico Louis D., maior distinção da França na área da pesquisa científica. É a primeira vez que a matemática é agraciada com a prestigiosa láurea concedida pelo Instituto da França, composto por cinco diferentes academias de ciências e artes, e considerado como o “parlamento dos sábios” no país.

Diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Viana foi recompensado pelo conjunto de seus estudos sobre Sistemas Dinâmicos.

— Sistemas Dinâmicos são fenômenos que ao longo do tempo vão mudando. Você quer saber como eles vão evoluir e como se pode influenciar esta evolução. No Impa, trabalhamos mais na parte teórica. Se fosse indicar uma área de aplicação mais próxima seria a previsão do tempo — resumiu o matemático em entrevista a jornalistas brasileiros após ter recebido o prêmio.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/a-matematica-um-barato-diz-cientista-brasileiro-premiado-19467663

Museus do Louvre e Orsay evacuam parte de suas obras devido às enchentes em Paris

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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O rio Sena, em sua passagem pela região próxima à Torre Eiffel

O rio Sena, em sua passagem pela região próxima à Torre Eiffel

Museus do Louvre e Orsay evacuam parte de suas obras devido às enchentes em Paris

Temporais alagam ruas de Paris e ameaçam inundar depósitos onde ficam parte das obras dos museus

O Museu do Louvre, em Paris (França), fecha suas portas na sexta-feira para evacuar parte de suas coleções por conta do forte temporal que cai sobre a capital francesa desde o começo da semana. O rio Sena superou os cinco metros de altura na quinta-feira e se espera que alcance os seis metros ao longo do dia, de modo que os museus situados em suas margens tomaram precauções extremas.

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O Louvre decidiu ativar a primeira fase de seu plano de prevenção contra as inundações, no qual as obras que estão em seus depósitos subterrâneos devem ser evacuadas aos andares superiores do museu em 72 horas. “O objetivo é proteger as obras que estão em áreas vulneráveis às inundações levando-as aos andares mais altos”, disse o Louvre em um comunicado, ao mesmo tempo em que anunciou que um gabinete de crise comandado pela direção, desde 2013 com Jean-Luc Martínez à frente, supervisionará a operação.

O Louvre tem nove milhões de visitantes ao ano e 70% dos depósitos do museu se encontram em uma área inundável

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/02/cultura/1464883244_763113.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Assédio sexual nos plenários franceses

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Machismo

Assédio sexual nos plenários franceses

Jornalistas e mulheres que ocupam cargos públicos lutam contra o machismo nas altas esferas políticas

Em julho de 2012, a recém-chegada ministra da Habitação da França, Cécile Duflot, foi recebida pela Assembleia Nacional em meio a assobios por parte dos deputados. À época, Duflot tinha 37 anos, e, para a ocasião, havia escolhido usar um vestido florido azul e branco. O espetáculo vexatório é um dos ritos machistas do poder legislativo do país, marcado por uma profunda feminização da política. Depois de quatro anos, as mulheres que ocupam cargos jornalísticos e políticos estão em pé de guerra. Elas pedem a demissão de um deputado do partido Os Verdes (Les Verts, em francês), acusado de assediar companheiras de trabalho, e também a saída do ministro de Finanças, Michel Sapin, acusado de ter tratado uma jornalista de forma degradante.

O caso mais grave diz respeito ao que envolveu, recentemente, o ex-dirigente do Os Verdes Denis Baupin, acusado de assédio sexual por oito mulheres, a maioria integrantes de seu partido. Assim que o escândalo foi divulgado pelos meios de comunicação franceses, no início de maio, o presidente da Assembleia Nacional, Claude Bartolone, pediu que o político renunciasse à vice-presidência. Baupin decidiu deixar o cargo, mas denunciou as mulheres que o acusaram por calúnia e difamação e continua a ser deputado. Dias depois, dezenas de mulheres participaram de uma manifestação para exigir o fim da impunidade e que Baupin abandone sua cadeira no plenário. Já a ministra Cécile Duflot pediu a intervenção do deontologista da Câmara dos Deputados. “Existem muitos Denis Baupin na Assembleia”, afirmou ela, referindo-se também à grande quantidade de assistentes parlamentares mulheres que são vítimas de assédio.

As afrontas contra as mulheres na política são numerosas nesse ambiente legislativo que consagrou a igualdade de sexos por lei. O deputado conservador Marc-Philippe Daubrasse chamou, publicamente, Barbara Pompili de Barbara Pom-pom-pili. Seus companheiros, membros da Assembleia, imitaram o som feito pelas galinhas quando a deputada Véronique Massonneau assumiu a palavra. Quando a secretária de Estado de Igualdade, Laurence Rosignol, começou a falar, um deputado perguntou em voz alta: “Mas quem é essa mulher?”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/12/internacional/1463065317_154252.html

O zoológico humano, um século depois

17 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Kongolandsbyen Oslo 1914 de Lars Cuzner on Vimeo.

O zoológico humano, um século depois

Oslo pede que dois artistas recriem uma exposição de 1914 para debater o racismo

A ideia não é nova, muito pelo contrário. O que o Kongolandsbyeno, ou Zoológico Humano, faz é reproduzir uma pequena vila que já existiu em Oslo em 1914. Para marcar o primeiro centenário constitucional foi aberta por cinco meses uma exposição de um vilarejo fictício que todos conheciam como Villa Congo. Nele viviam 80 pessoas de origem africana, quase todas do Senegal, que reproduziam costumes africanos para o deleite dos visitantes, para quem tudo aquilo parecia muito exótico. Um milhão e meio de noruegueses, três quartos da população no início do século passado, pagou com gosto o ingresso para ver os africanos vestidos de forma tradicional, cozinhando, comendo e fazendo artesanato em barracas com telhados de palha. Há 100 anos, o próprio rei da Noruega oficializou a abertura da exposição.

A de Oslo não foi a única Villa Congo instalada na Europa. Houve vários zoológicos humanos, também chamados de exposições coloniais. Na Bélgica, Alemanha e França, os africanos e pessoas de outros povos não-ocidentais foram expostos em exposições semelhantes que ajudaram a convencer a opinião pública europeia sobre a necessidade da colonização. Expor os africanos como animais, incivilizados e primitivos, justificava a ida à África, reforçava a ideia de que o Ocidente era a sociedade mais avançada no mundo e garantia o entretenimento em uma época em que poucos tinham acesso a mundos diferentes. A dureza destas exposições chegou a ceifar várias vidas. Na Bélgica, por exemplo, alguns dos 267 congoleses morreram durante a exposição e foram enterrados sem cerimônia em valas comuns no total anonimato.

O norueguês Mohamed Ali Fadlabi e o sueco Lars Cuzner são os artistas arquitetos da atual exposição em Oslo. Uma mostra que custou cerca de um milhão de coroas norueguesas, cerca de 123.000 euros (376.000 reais). A grande diferença em relação a 1914, segundo os artistas, é que aqueles que participam da exposição atual são voluntários. O objetivo que Fadlabi e Cuzner dizem ter é “lembrar o passado e abrir, com a recriação da Villa Congo, um debate sobre o colonialismo e o racismo no mundo pós-moderno”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/28/cultura/1401265971_913043.html

Zoológico Humano – Museu de Imagens
http://www.museudeimagens.com.br/zoologicos-humanos/

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

Maria Alice Setubal

Todo início de ano, muitas famílias brasileiras de classe média e alta começam a selecionar em qual escola seus filhos vão estudar. Na rede pública, a possibilidade de escolha é reduzida. Em diversos Estados, como São Paulo, a matrícula dos estudantes da rede pública é setorizada. Ou seja, cada criança ou jovem tem de estudar em uma escola perto de sua moradia. Diante disso, cabe a pergunta: as famílias não deveriam ter mais poder de escolha sobre onde seus filhos estudam?

Muitos pais e mães (como Lígia, veja a história dela clicando aqui) que são contrários às regras da setorização da matrícula tentam burlar o sistema. Fazem isso usando endereços de conhecidos para evitar que seus filhos sejam matriculados em escolas com má reputação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/02/23/por-que-escolher-a-escola-pode-nao-ser-uma-boa-opcao.htm

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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ACNUR, Argélia, Atenas, Bálcãs, crianças, crise econômica, Europol, exploração, França, Grécia, guerra, itália, Macedônia, Marrocos, máfias, migração, ONG Arsis, ONG Praksis, refugiados, Save the Children, Sérvia, síria, serviços sociais, traficantes, tráfico de órgãos, Turquia, unicef, violência

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

ONG entregam celulares para tentar proteger à distância os menores que cruzam para os Bálcãs

A presença de seis rapazes de bochechas peludas na colorida barraca que serve como sala de jogos para as crianças refugiadas parece um absurdo. Mas esses homens são meninos argelinos, com idades entre 15 e 17 anos, todos residentes no mesmo bairro de Constantina, do nordeste do país. Chegaram a Idomeni, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, em grupo, numa viagem de dois meses, para tentar a vida na Europa. Ao contrário dos refugiados e de outros migrantes adultos, eles têm proteção oficial e, especialmente, das organizações não governamentais que operam no acampamento. A filial local da organização Save the Children estima em 26 mil o número de menores não acompanhados que chegaram à Europa em 2015, a maioria deles através da Grécia. “O menor que tivemos foi um sírio de 12 anos. Agora ele está num centro para menores”, explica Iota Gatsi, da Save the Children. O preocupante relatório da Europol sobre o desaparecimento de 10.000 crianças que viajavam sozinhas desencadeou os alertas, mas parece que na Grécia estão bem situadas.

O procedimento de emergência quando um caso é detectado funciona, diz a trabalhadora humanitária. “A polícia se encarrega deles, que são identificados e submetidos a exames médicos forenses, enquanto nós pedimos vaga nos albergues mais próximos”, acrescenta Gatsi. “Deve-se notar que, apesar da crise econômica que enfraqueceu a maioria dos serviços sociais, a proteção à criança ainda funciona. Uma vez no abrigo, recebem comida, documentos e assistência psicológica e podem ficar o tempo que quiserem”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454432688_612508.html

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

20 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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cinema, cultura, diversidade cultural, filmes franceses, França, idiomas, My french film festival, narrativa documental, online

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

My french film festival tem cardápio de 22 longas exibidos na França recentemente

Um cardápio com 22 recentes filmes franceses, disponível de modo gratuito e com legendas em português, por meio da internet, nos horários flexíveis que o internauta definir. Por um mês, esse cenário é possibilitado para os espectadores do Brasil, com o festival MyFrechFilmFestival que chega à sexta edição. Depois de simples inscrição na plataforma virtual (www.myfrenchfilmfestival.com), os interessados também podem, além de apreciar as fitas, se inscrever para concorrer a uma viagem para Paris (com acompanhante). Com quase 50 mil visualizações, no ano passado, o Brasil se afirmou como o segundo país que mais aproveitou o festival, entre 133 países.

Além de integrarem segmentos de filmes sob títulos sugestivos, como Beijo de língua, Cena do crime e Comédia parisiense, os longas-metragens selecionados para 2016 também acolheram a narrativa documental, uma novidade. Com isso, será possível conferir Cinéastes, assinado pelos diretores Julie Gayet e Mathieu Busson, justamente sob o intuito de desmitificar a validade de olhares de realizadores e realizadoras na história do cinema. Além da questão de gênero, o próprio cinema volta ao centro das atrações, com a seleção de La légende de la Palme d´Or que, na ocasião do 60º aniversário do Festival de Cannes, examinou a afinidade do evento junto a diretores como Quentin Tarantino e Jane Campion.

Leia mais:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2016/01/20/interna_diversao_arte,514508/festival-disponibiliza-filmes-franceses-online-de-graca-durante-um-mes.shtml

Terroristas gritavam: “faremos com vocês o que vocês fazem na Síria”

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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ataques, Bataclan, França, petróleo, síria, terrorismo

Terroristas gritavam: “faremos com vocês o que vocês fazem na Síria”

Agressores gritaram em francês sem sotaque e dois explodiram um cinto explosivo

Após a meia-noite (por volta das 21h de Brasília) da sexta-feira, na casa de espetáculos parisiense Bataclan foram ouvidos até sete disparos e seis detonações. A polícia acabava de entrar. Os agentes temiam que os agressores que estavam fechados na sala com centenas de pessoas que assistiam um show da banda Eagles of Death Metal acabassem mandando-a pelos ares. Mas o massacre já havia sido feito muito antes.

O show começou às 21h (18h de Brasília). 40 minutos depois, enquanto o vocalista da banda californiana começava a tocar a música Kiss the Devil, o público escutou várias detonações junto à porta de entrada. Saídos de um veículo preto estacionado ao lado do Bataclan, três terroristas acabavam de assassinar os guardas de segurança para entrar na sala, antes de começarem a atirar à queima-roupa no público. “Faremos com vocês o que vocês fazem na Síria”, gritaram os responsáveis pelo ataque, de aproximadamente 30 anos e feições árabes, segundo várias testemunhas, e falavam francês sem sotaque. As pessoas que se encontravam perto do palco conseguiram escapar, da mesma forma que a banda. O resto do público não teve a mesma sorte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/14/internacional/1447526376_670754.html

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