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Arquivos da Tag: propina

Universidade admite ter manipulado notas de mulheres em vestibular

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Mundo, Preconceito, Sociedade

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aprovação, candidatas, desigualdade social, discriminação, faculdade de medicina, filhos, fraudes, graduação, japão, machismo, manipulação, maternidade, mulheres, notas, propina, universidade

Universidade admite ter manipulado notas de mulheres em vestibular

Esquema em faculdade japonesa limitava a aprovação de candidatas no exame

Uma investigação interna confirmou que a Universidade de Medicina de Tóquio manipulou, deliberadamente, as notas de candidatas nos exames de acesso, com o intuito de limitar o número de mulheres nas turmas de graduação. A prática durou ao menos uma década e foi classificada como um caso “muito sério” de discriminação. Diretores da instituição negaram conhecimento sobre o esquema, informa a agência Reuters.

As alterações nas notas das candidatas foram descobertas durante a investigação de um caso de propina. Masahiko Usui, ex-presidente do conselho de administração, e Mamoru Suzuki, ex-presidente da instituição, foram acusados de inflar as notas do filho de Futoshi Sano, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Educação, em troca de tratamento preferencial num programa de subsídios do governo.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/universidade-admite-ter-manipulado-notas-de-mulheres-em-vestibular-22955997

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

18 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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ação policial, abusos, advogados, afronta à autonomia universitária, André Singer, Ataques orquestrados, autonomia constitucional, bolsas, comunidade acadêmica, condução coercitiva, depoimento, depor, destruição de provas, desvios administrativos, direito de defesa e ao silêncio, ensino superior, impunidade, indignação, instituições de ensino, intimidação, investigação, mandado de busca e apreensão, mensalidade, modelo de gratuidade do ensino superior público, OAB, Operação Acrônimo, Operação Esperança Equilibrista, Operação Estirpe, Operação Phd, operação Research, operações policiais, Polícia Federal, prisões, professores, propina, protestos, reitor Jaime Arturo Ramirez, reitores, UFMG, universidade, Universidade Federal de Juiz de Fora, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do Paraná, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, universidade pública, USP

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

Desde final de 2016, PF realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios

Conduções coercitivas e prisões temporárias de reitores e professores geram indignação

Universidades públicas brasileiras entraram na mira da Polícia Federal (PF), que desde dezembro de 2016 realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios administrativos. A última delas ocorreu na última quarta-feira, dia 6 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Batizada de Operação Esperança Equilibrista, a corporação investiga um suposto desvio de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na instituição. E, para isso, levou de forma coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramirez e outros professores para depor, além de ter cumprido mandados de busca e apreensão.

A ação gerou protestos da comunidade acadêmica, que viu uma série de abusos na operação e uma afronta à autonomia universitária. Também existe o temor de que operações como esta sejam parte de um ataque mais amplo para enfraquecer o ensino superior público. Mas além de professores e instituições de ensino — a última a se a manifestar, nesta terça-feira, foi a USP — , entidades como a OAB de Minas e personalidades como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) também repudiaram a última ação policial. Em geral, os questionamentos se centram — como ocorreu em ocasiões durante a Operação Lava Jato — no suposto uso abusivo do instrumento da condução coercitiva, que segundo a lei deveria ser realizada quando uma pessoa intimada a depor se nega a comparecer.

…André Singer, cientista político da USP e ex-porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula, escreveu no último sábado em sua coluna na Folha de S. Paulo:

É óbvio que estamos diante de uma ação orquestrada e arbitrária, usando os mecanismos de exceção abertos pela conjuntura política, com o objetivo de desmoralizar o sistema público de ensino superior no Brasil.

Paralelamente a essas operações, tomadores de decisão e instituições como o Banco Mundial vêm questionando o atual modelo de gratuidade do ensino superior público, que em tempos de crise econômica vêm sofrendo cortes orçamentários. Além disso, intimidações, ataques, ameaças e tentativas de censura viraram rotina nos campus universitário.

“As três situações são simultâneas e enfraquecem a universidade, mas não é algo orquestrado”, argumenta o filósofo e professor da USP Pablo Ortellado. “São coisas bem diferentes. E acho que entender a diferença entre elas ajuda a entender o que está acontecendo. As investigações sobre corrupção estão seguindo o padrão Lava Jato e acho que não tem nada de particular contra a universidade”, acrescenta ele, que também fala em “abusos” do Judiciário, como a condução coercitiva do reitor da UFMG. “E isso é totalmente diferente da campanha a favor da cobrança de mensalidades que está aparecendo no governo Temer, no programa do PSDB, na posição de alguns veículos de comunicação e em órgãos como o Banco Mundial. Isso está vindo de um modelo de reforma da universidade para desonerar o Estado”, explica. Já as ações de intimidação são provenientes de setores conservadores da sociedade, que acreditam que “a universidade é de esquerda e está doutrinando”, argumenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/politica/1513178766_195360.html

Gestão Alckmin liberou supersalário de investigado em caso da merenda

10 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Coaf, corruptos, CPI da merenda escolar, deputado Fernando Capez, desvio de verbas, Fernando Padula, fraude, governador Geraldo Alckmin, governo do estado de são paulo, grampo da polícia, ladroagem, licitação, lobistas, Luiz Roberto dos Santos, merenda escolar, o Moita, propina, PSDB, suco de laranja, supersalário, suspeito de envolvimento em desvios na merenda escolar

Gestão Alckmin liberou supersalário de investigado em caso da merenda

O ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, o Moita, suspeito de envolvimento em desvios na merenda escolar, recebeu acima do teto do funcionalismo em 2015, mas, em agosto deste ano, foi dispensado pelo governo de devolver os valores indevidos.

Nesta terça-feira (4), após ser questionado pela Folha, o governo afirmou que o processo que foi favorável a Moita “está sendo revisto”. O governo não informou quanto Moita recebeu acima do teto.

Moita foi chefe de gabinete da Casa Civil até 18 de janeiro. Ele foi exonerado um dia antes da deflagração da operação Alba Branca e hoje está na CPTM (estatal de trens), onde é servidor de carreira.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/10/1819987-gestao-alckmin-liberou-supersalario-de-investigado-em-caso-da-merenda.shtml

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

10 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, AMA, Associação do Diabetes dos EUA, bebidas açucaradas, Coca-Cola, consumo, Cruz Vermelha, diabetes, Fundação de Pesquisas do Diabetes Juvenil, hábitos saudáveis, impostos, Instituto Europeu da Hidratação, nutrição, obesidade, ONG Save the Children, organizações, pepsiCo, propina, proteção à saúde, refrigerante, Sociedade Americana do Câncer

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo.

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

Estudo revela que associações científicas, universidades e órgãos públicos aceitam dinheiro dos fabricantes de refrigerantes nos EUA

A indústria do açúcar e os maiores produtores de refrigerantes se encontram numa situação semelhante à das fábricas de cigarro algumas décadas atrás. O mundo sofre uma epidemia de obesidade, e o consumo de bebidas açucaradas é um dos culpados comprovados. Cada lata de refrigerante convencional contém 40 gramas de açúcar, bem mais do que os 25 gramas diários considerados como limite ideal pela Organização Mundial de Saúde. Frente ao crescente consumo desses produtos, alguns países ampliaram sua carga tributária, e outros cogitam incluir mensagens de alerta como as que já aparecem nas embalagens de cigarros.

A indústria respondeu com um orçamento milionário para lavar sua imagem, embora o alcance dessas práticas seja ainda muito menos explorado que no caso do tabaco.

Entre os principais beneficiários dos “patrocínios” estão a Associação de Diabetes dos EUA, a Sociedade Americana do Câncer e a principal associação de médicos do país

Um novo estudo publicado nesta segunda-feira detalha que dois dos principais fabricantes mundiais de bebidas açucaradas, a Coca-Cola e a PepsiCo, financiaram 96 organizações dos EUA que têm um importante papel na promoção de hábitos saudáveis e na luta contra a obesidade e o diabetes, doenças potencializadas pelo alto consumo de açúcares. O objetivo era limitar as críticas científicas aos refrigerantes e reduzir o apoio a medidas que limitassem seu consumo, afirma o estudo.

Nós nos centramos só em organizações que operam em nível nacional nos EUA, então o número de entidades que recebem recursos destas duas empresas no mundo todo deve ser bem mais alto, na casa das centenas ou mesmo milhares”, disse ao EL PAÍS Daniel Aaron, pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Boston e coautor do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/07/ciencia/1475858935_672186.html

Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

15 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Calors Luciano Lopes, Coaf, contratos superfaturados de merenda, corrupção, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, propina, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

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Suspeito da máfia da merenda escolar, Carlos Luciano Lopes, contando maços de dinheiro

Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

Não é a imagem de alguém que ganhou na loteria ou fechou um bom negócio, mas sim Carlos Luciano Lopes, ex-vendedor da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar), entidade apontada como responsável pelo esquema conhecido como máfia da merenda em São Paulo.

A foto foi apreendida na primeira etapa da operação Alba Branca, que investiga o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e 22 cidades.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1761073-foto-mostra-suspeito-da-mafia-da-merenda-contando-macos-de-dinheiro.shtml

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Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aluísio Girardia, Baleia Rossi, Carlos Eduardo da Silva, Coaf, corrupção, deputado Fernando Capez, Edson Aparecido, Emerson Girardi, fraude, geraldo alckmin, Joaquim Geraldo, Luiz Carlos da Silva Santos, Luiz Carlos Godim, máfia da merenda escolar, merendão tucano, Moita, Nelson Marquezelli, propina, PSDB, roubo, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Combate à corrupção

Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

Acusado por desvio em contratos da merenda é preso e Justiça aceita denúncia por cartel de trens
Ex-braço-direito de Geraldo Alckmin é alvo de investigação por enriquecimento ilícito

…Só nesta semana, dois escândalos ligados à gestão tucana tiveram desdobramentos. A polícia prendeu sete investigados por fraude na merenda escolar do Estado. Em outra frente, a Justiça de São Paulo aceitou denúncia contra sete executivos acusados de cartel e fraude na compra de trens, durante o governo José Serra (PSDB). Soma-se ao cenário a investigação sobre Edson Aparecido. Ex-secretretário-chefe da Casa Civil e braço-direito de Geraldo Alckmin (PSDB), ele deixou o cargo na última sexta-feira para concorrer a vereador. Semanas antes ele passou a ser investigado por enriquecimento ilícito. Entenda os casos:

Operação contra máfia da merenda

O ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Leonel Julio, e o presidente da Univesp (União dos Vereadores do Estado de São Paulo), Sebastião Misiara foram presos na manhã desta terça-feira, acusados de ligação com a máfia da merenda em São Paulo.

As prisões fazem parte da 2ª fase da Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público, que investiga a suspeita de fraude em licitações da merenda escolar em 22 cidades nos últimos dois anos. A Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar) é apontada como a responsável pelo esquema. A Justiça mandou prender também Carlos Eduardo da Silva, Aluísio Girardia, Emerson Girardi, Luiz Carlos da Silva Santos e Joaquim Geraldo. “O ponto central desse trabalho de investigação vem sendo focado nos integrantes e também em colaboradores da Coaf, que, conforme as investigações já evidenciaram, vinham fraudando tais procedimentos que visavam à venda e compra de itens que integram a merenda escolar”, afirma a polícia em nota.

O atual presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários da Coaf como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O deputado nega as acusações. Dirigentes da Coaf apontaram também os deputados federais Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB) e o deputado estadual Luiz Carlos Godim (SD) como beneficiários do esquema. Todos negam as acusações.

O caso coloca sob suspeita também a secretaria da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin, porque o então chefe de gabinete do ex-secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas. Ele foi demitido no dia 18 de janeiro, na véspera da operação ser deflagrada.

No ano passado, o Governo estadual pagou mais de 11 milhões de reais à Cooperativa por diversos contratos – um crescimento de mais de 4.500%, tendo em vista os 238.000 recebidos no ano anterior. Além das suspeitas que recaem sobre licitações feitas pelo Estado com verba do Governo Federal, os investigadores acreditam que as prefeituras também recebiam propina para assinar contratos com a Coaf. De acordo com o Ministério Público, as propinas giravam entre 10% e 30% do valor dos contratos. O esquema começou a ser investigado no segundo semestre do ano passado.Seis suspeitos foram presos, mas após acordo de delação, todos foram soltos. O atual presidente da Coaf, Nilson Fernandes, empossado em fevereiro, negou qualquer envolvimento da atual gestão na fraude investigada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/29/politica/1459272317_950241.html

O que é a corrupção?

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Sociedade

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cínico, cinismo, corrupção, dinheiro, egoismo, inveja, Krishnamurti, moral, morte, propina, suborno, valores

O que é a corrupção? por Krishnamurti

Krishnamurti – Conversando com crianças de uma Escola na Índia sobre a possibilidade de viver nesse mundo sem te tornar um corrupto.

Merendão tipo exportação

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Arnaldo Jardim, Baleia Rossi, Cássio Chebabi, Coaf, corrupção, delação premiada, Duarte Nogueira, Edson Aparecido, esquema, Fernando Capez, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, lobista Marcel Ferreira Júlio, Luiz Carlos Gondim, merenda escolar, merendão tucano, Nelson Marquezelli, propina, PSDB, Quadrilha do Merendão, secretário de educação, suco de laranja

Escândalo

Merendão tipo exportação

A quadrilha paulista pretendia estender o esquema a outros estados

A Quadrilha do Merendão especializou-se em vender suco de laranja às escolas do estado e prefeituras de São Paulo por preço superfaturado. Um negócio lucrativo feito por meio de uma cooperativa agrícola que deveria adquirir o produto de pequenos agricultores, mas comprava de grandes empresas para baixar custos e inflar os ganhos em contratos fraudados com o poder público.

Ao tirar da boca de crianças pobres, a fraude possibilitou só no ano passado ganhos de ao menos 25 milhões de reais. Tudo ia muito bem, até que a gula dos merendeiros ficou cada vez maior e começaram as brigas para quem levava a maior parte do bolo. Como costuma acontecer, uma das partes insatisfeitas decidiu denunciar o esquema.

As escutas telefônicas mostram que o apetite dos merendeiros não se restringiu a São Paulo. O objetivo era estender a fraude pelo interior do Nordeste, Rio de Janeiro, Paraná e Salvador. A sequência de diálogos grampeados durante a Operação Alba Branca mostra que os dirigentes da Coaf, sediada em Bebedouro, interior paulista, citam nome de políticos que estariam por trás da “exportação” do merendão.

Até o momento foram citados em depoimentos e interceptações telefônicas os nomes dos secretários da Casa Civil, Edson Aparecido; da Agricultura, Arnaldo Jardim; de Logística e Transportes, Duarte Nogueira e do ex-secretário de Educação Herman Voorwald. A operação apura o envolvimento direto do tucano e presidente da Assembleia paulista Fernando Capez, de Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB), deputados federais, e Luiz Carlos Gondim (SD), deputado estadual. Todos negam as acusações.

Em uma conversa entre Carlos Luciano Lopes e um prefeito, até o momento não identificado pela investigação, o vendedor da Coaf trata de negócios no Rio de Janeiro. Lopes afirma que “Baleia abriu portas” no Rio, Campos e Belford Roxo. De acordo com o depoimento de um integrante da cooperativa, o deputado federal e presidente do PMDB paulista Baleia Rossi teria recebido propina por contratos em Campinas e Ribeirão Preto.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/merendao-tipo-exportacao

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