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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: espécies

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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era das flores, espécie animal dominante, espécies, extinção, extinções em massa, formigas, hominídeo, humanos, inteligência, nematoides, Permiano-Triássico, Terra

EXTINÇÃO DE ESPÉCIES

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

Prevalência, abundância, diversidade… nada disso é essencial para que uma forma de vida assuma o nosso lugar

Num futuro pós-apocalíptico, o que aconteceria com a vida se os humanos desaparecessem? Afinal, é provável que a nossa espécie entre em extinção muito antes de o Sol se transformar numa gigantesca bola vermelha e acabar com todos os seres vivos sobre a face da Terra.

Supondo que não sucumbiremos antes dos demais seres (algo pouco provável, apesar da nossa tendência de fazer as espécies desaparecerem), a história nos mostra que haverá mudanças fundamentais tão logo deixarmos de ser a espécie animal dominante no planeta. De modo que, se pudéssemos dar um salto no tempo até uns 50 milhões de anos depois de nossa extinção, o que encontraríamos? Que animais ou grupo de animais seriam os dominantes? Nasce um Planeta dos Macacos como o dos filmes? Ou a Terra seria dominada por golfinhos, ratos, tardígrados, baratas, porcos ou formigas?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/05/ciencia/1541419466_768385.html

O sexo entre espécies e os segredos de Denny, a primeira híbrida

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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caverna siberiana de Denisova, denisovanos, DNA neandertal, espécies, etnia, Facundo Manes, histocompatibilidade, humanidade, humanos, material genético, morfologia, neandertais, paleogenética, período Pleistoceno, primeira híbrida, Sapiens, segredos de Denny, sequenciamento do genoma, sexo, subsaarianos

Uma mulher observa uma reprodução de um neandertal em uma exposição sobre essa espécie em Londres. WILL OLIVER PA IMAGES VIA GETTY

EVOLUÇÃO HUMANA

O sexo entre espécies e os segredos de Denny, a primeira híbrida

Sapiens, neandertais e denisovanos copulavam entre si e é provável que tivessem filhos com características peculiares

Os humanos têm uma sensibilidade especial para se distinguir uns dos outros. O neurologista argentino Facundo Manes conta como comprovou esta tendência em um experimento com chilenos mapuches e não mapuches. “Colocamos eletrodos neles e lhes mostramos fotos de ambos os grupos sociais. Em questão de milésimos de segundos o cérebro se dá conta se as pessoas da foto pertencem a sua etnia ou não, e se pertencem a foto é associada com algo positivo, do contrário, com algo negativo”, explica.

As pequenas diferenças entre os indivíduos de nossa espécie têm servido para negar a humanidade a grupos quase idênticos em um grande número de ocasiões. Não é difícil imaginar o receio mútuo que devem ter sentido as populações humanas há mais de 30.000 anos quando os sapiens ainda tinham de compartilhar a Terra. “Os denisovanos e os neandertais eram bastante diferentes geneticamente. Como comparação, um denisovano e um neandertal eram mais diferentes entre si do que duas pessoas quaisquer dos dias de hoje, não importa de onde sejam”, explica Vivian Slon.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/24/ciencia/1535120316_186140.html

Cerrado: papel central na distribuição de água no Brasil

09 sexta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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agricultura larga escala, animais, bioma, Cerrado, distribuição de água, espécies, extinção, feijão, frutos, latifúndios, soja, vegetação

BBC BRASIL

O Cerrado tem papel central na distribuição das águas que abastecem boa parte do Brasil. Mas o avanço da agricultura em larga escala vem ameaçando esse bioma. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, cerca de 20% das espécies de plantas e animais exclusivas ao cerrado já foram extintas, e ao menos 137 espécies de animais da região correm o risco de desaparecer.

Leia mais:
https://www.facebook.com/bbcbrasil/?hc_ref=ARQ6y17DNpBEDrkET76SljSoowTPSsFRjFLQRyygtt2Jby_obDfPkdkZmMCAJSC3KHw&fref=nf

Tsunami de 2011 provoca uma das maiores migrações marinhas da história

02 segunda-feira out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

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biologia marinha, costa japonesa, espécies, estrelas do mar, invasão ecológica, japão, lixo plástico, mares, mexilhões, migrações marinhas, oceano Pacífico, peixes, percebes, praias americanas, terremoto, tsunami

Cais de um porto japonês feito com espuma de poliestireno e encalhado em uma praia do Oregon Reuters

Tsunami de 2011 provoca uma das maiores migrações marinhas da história

300 espécies japonesas chegaram às costas americanas em plásticos arrancados pelas ondas

Como pequenos Ulisses, milhares de mexilhões, percebes, estrelas do mar e até peixes das costas japonesas percorreram o oceano Pacífico até chegar às praias americanas. Exemplares de quase 300 espécies diferentes superaram os mais de 7.000 quilômetros de mar que há entre ambos os extremos a bordo de uma infinidade de escombros e objetos plásticos de origem japonesa arrancados pelo tsunami de 2011. O sucesso de sua travessia mostra o risco à ecologia que representa todo o lixo plástico acumulado nos mares.

“Transformou-se, talvez, em um dos maiores experimentos naturais, não planejados, em biologia marinha da história”, diz o biólogo John Chapman, da Universidade Estadual do Oregon (EUA). Tudo começou com um fato curioso. Em junho de 2012, os jornais do Oregon contavam a história de um cais de poliestireno – uma resina sintética – aparecido em suas costas. O enorme pedaço de plástico procedia do porto da cidade japonesa de Misawa, a mais de 7.300 quilômetros em linha reta. Pertencia à região de Tohoka, uma das áreas mais castigadas pelo terremoto de março de 2011. O tsunami que o sismo desencadeou levantou ondas de até 38,38 metros que destroçaram a infraestrutura costeira, levando mar adentro desde barcos até móveis de cozinha.

Uma coisa que este acontecimento nos ensinou é que alguns desses organismos são extraordinariamente resilientes”, comenta Chapman. Não se trata apenas dos milhares de quilômetros de travessia. São espécies habituadas a águas rasas que tiveram de sobreviver a intensos ventos, às frias temperaturas do Pacífico norte, à elevada radiação solar… Em muitos casos foram viagens intergeracionais. Alguns animais iniciaram a aventura e seus descendentes a concluíram.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/28/ciencia/1506606714_903936.html

Maior acervo de sons de animais pode ser consultado online e de graça

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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arquivo científico, baleias, biodiversidade, cantos, coleção, elefantes, espécies, Macaulay Library, pássaros, sons, Universidade Cornell

Maior acervo de sons de animais pode ser consultado online e de graça

Projeto da Universidade Cornell digitalizou quase 150 mil gravações que começaram a ser registradas a partir de 1929 – elas abrangem cerca de 9 mil espécies diferentes

Como é o som que um polvo emite embaixo d’água? Ou o barulho produzido por um filhote de avestruz ainda dentro do ovo? Talvez jamais saberíamos se não fosse a Macaulay Library, o mais completo arquivo científico de registros sobre a biodiversidade do planeta. O acervo que reúne tanto áudios quanto vídeos começou a ser catalogado a partir de 1929 pela Universidade Cornell, nos Estados Unidos, e hoje já conta com cerca de 150 mil sons de animais. São 7,5 mil horas de gravações que, juntas, somam mais de 10 terabytes. Todos esses dados agora estão ao alcance de qualquer um – eles podem ser consultados gratuitamente pela internet.

Isso só foi possível graças ao trabalho árduo dos arquivistas de Cornell, que levaram impressionantes 12 anos para concluir a digitalização de todos os registros analógicos. A ênfase dos arquivos são os pássaros, mas eles também reúnem sons de baleias, elefantes, sapos, primatas e muitos outros bichos. “Nossa coleção é a maior e mais antiga no mundo, agora é também a mais acessível”, destacou em um comunicado o diretor do projeto, Mike Webster.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/noticia/2015/08/maior-acervo-de-sons-de-animais-pode-ser-consultado-online-e-de-graca.html

The Cornell Lab of Ornithology

Plantas se comunicam e ‘brigam’ usando ‘internet de fungos’

24 quinta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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conexão, espécies, fungos, internet, micélio, plantas

Plantas se comunicam e ‘brigam’ usando ‘internet de fungos’

Uma via superrápida para tráfego de dados, que coloca em contato uma grande população de indivíduos diversos e dispersos. Essa via facilita a comunicação e colaboração entre os indivíduos, mas também abre caminho para que crimes sejam cometidos.

Parece uma descrição da internet, mas estamos falando de fungos. Os fungos – sejam eles cogumelos ou não – são formados de um emaranhado de pequenos filamentos conhecidos como micélio. O solo está cheio desta rede de micélios, que ajuda a “conectar” diferentes plantas no mesmo solo.

Muitos cientistas estudam a forma como as plantas usam essa rede de micélios para trocar nutrientes e até mesmo para “se comunicar”. Em alguns casos, as plantas formam até mesmo uma união para “sabotar” outras espécies invasoras de plantas, liberando toxinas na rede.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141128_vert_earth_internet_natural_dg

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

18 quinta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ciência, defaunação, espécies, evolução biológica, extinção, fauna, meio ambiente, revista science, Terra, vertebrados, vulcanismo

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

Já são 322 as espécies de vertebrados terrestres que desapareceram desde 1500

A extinção em massa da fauna não é nenhuma novidade: ocorreram cinco nos 600 milhões de anos em que os animais povoam a Terra, causadas por vários tipos de catástrofes planetárias como o vulcanismo intenso, os impactos de meteoritos e outros ainda não esclarecidos. A novidade da sexta extinção da história do planeta, a que estamos vivendo agora, é que a causa somos nós, os seres humanos. Em certo sentido, somos piores que um meteorito.

Os últimos dados, apresentados em uma coletânea de ensaios na revista Science, são terríveis, com 322 espécies de vertebrados terrestres extintos desde o ano de 1500, e com o resto sofrendo uma redução média de 25% no número de indivíduos, o que, na verdade, é pior que as extinções por seu efeito nos ecossistemas. O quadro é ainda mais complicado entre os invertebrados, com declínios de 45% na população de 2/3 das espécies examinadas. Os cientistas criaram o termo defaunação (semelhante a desflorestação) para se referir a esse grave fenômeno.

A extinção é tão conatural à evolução biológica quanto a morte é para a vida: as espécies nascem e morrem, assim como os indivíduos. Mas ocorreram cinco extinções nos 600 milhões de anos de história animal que se destacam por seu poder devastador. A pior de todas não foi a mais popular – a dos dinossauros -, mas outra que ocorreu 200 milhões de anos antes: a extinção do período Pérmico, que varreu do mapa metade não apenas das espécies, mas das famílias que abarcam milhares de espécies. Os braquiópodos e os corais se salvaram nos pênaltis, mas 70% de nossos ancestrais vertebrados não tiveram tanta sorte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/24/sociedad/1406224017_140906.html

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