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Arquivos da Tag: fóssil

A ciência perdida no incêndio do Museu Nacional

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Crianças observam reconstrução do rosto de Luzia no Museu Nacional. AP

MUSEU NACIONAL

A ciência perdida no incêndio do Museu Nacional

Além do fóssil mais antigo das Américas, local abrigava registros não digitalizados de línguas nativas que já não existem mais

As cinzas do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, consumido pelas chamas na noite do último domingo, são mais do que restos de fósseis, cerâmicas e espécimes raros. O museu abrigava entre suas mais de 20 milhões de peças os esqueletos com as respostas para perguntas que ainda não haviam sido respondidas —ou sequer feitas— por pesquisadores brasileiros. E pode ter calado para sempre palavras e cantos indígenas ancestrais, de línguas que não existem mais no mundo.

Três dias depois do incêndio que queimou o edifício de 200 anos que abrigava a primeira instituição científica do Brasil, ainda não há um balanço preciso do que se perdeu e do que se salvou. Mas o clima entre os professores e alunos é de pessimismo: eles convivem com a possibilidade de que o objeto de seus estudos tenha virado pó.

Uma das maiores preocupações é com o material coletado no sítio arqueológico de Lagoa Santa, no Estado de Minas Gerais, considerado de fundamental importância para entender as origens dos povos americanos pré-históricos. O museu abrigava o maior acervo do mundo coletado no Estado: são cerca de 200 indivíduos fossilizados que integram o que os pesquisadores chamam de “o grupo de Luzia”, em referência ao nome dado ao mais antigo esqueleto já encontrado nas Américas, descoberto em 1974, e com idade aproximada de 11.500 anos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/05/politica/1536160858_009887.html

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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Acheulense, Aroeira, Atapuerca, Centro de Evolução e Comportamento Humanos, crânio esburacado, Denominação de Origem Neandertal, DNA, escavações, espanha, evolução humana, fóssil, França, Homo antecessor, Homo erectus, Homo heidelbergensis, Homo sapiens, Madrid, neandertais, neandertais arcaicos, paleoantropóloga, Pleistoceno Médio, portugal, restauradora Maricruz Ortega, restos humanos, revolução tecnológica, rocha, sítio arqueológico, ser humano, Sima de los Huesos, Tautavel

Pedaço de um crânio encontrado na gruta de Aroeira (Portugal) PNAS

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

Equipe luso-espanhola encontra em Portugal fóssil de um humano contemporâneo da Sima de los Huesos

Em 15 de julho de 2014, três cientistas escavavam em um sítio arqueológico de Portugal usando um martelo hidráulico. Essa ferramenta, usada normalmente para abrir o asfalto, por exemplo, é indispensável quando se precisa penetrar em uma rocha em busca de fósseis. De repente, em meio às pedras, saltou uma lasca de osso. E, após dois anos e meio de trabalho cuidadoso, esse achado casual tornou possível a descoberta de um crânio que lança luz a um período obscuro da evolução humana.

O fóssil estava preso à rocha, razão pela qual os responsáveis pelo sítio de Aroeira, no sul de Portugal, decidiram retirá-la em bloco. O material foi enviado ao Centro de Evolução e Comportamento Humanos de Madri, onde foi retirado o excesso mineral que o envolvia. “Em toda a minha carreira, nunca havia enfrentado um desafio com essas características, tanto pela importância do fóssil quanto pela dificuldade para extraí-lo da pedra”, explicou a restauradora Maricruz Ortega, da instituição madrilenha. “Foi preciso trabalhar muito delicadamente, com uma broca de dentista, prestando muita atenção na anatomia para separar o osso da rocha sem tocar no crânio”, detalha ela, em nota divulgada à imprensa pelo centro. Depois disso, os vestígios passaram por escâneres médicos para se poder reconstituir o modelo do crânio em três dimensões.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/13/ciencia/1489430150_143433.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Pássaros se originaram na América do Sul e se espalharam por todo o mundo

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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América do Sul, Cretáceo, dinossauros terópodes, fóssil, Gondwana, Laurásia, neornithes, sáurios

O galo da serra andino, da família cotingidae, tem entre seus antecessores as primeiras aves arborícolas. / AMNH/J. Cracraft

O galo da serra andino, da família cotingidae, tem entre seus antecessores as primeiras aves arborícolas. / AMNH/J. Cracraft

Pássaros se originaram na América do Sul e se espalharam por todo o mundo

O evento ocorreu há 90 milhões de anos e as espécies se diversificaram em paralelo à deriva continental e às sucessivas mudanças climáticas
O pássaro mais velho do mundo

As mais de 10.000 espécies de aves modernas que sobrevoam os céus do planeta procedem de ancestrais comuns que, há cerca 90 ou 100 milhões de anos, saíram do que hoje é a América do Sul. Um novo estudo que combina evolução genética e registro fóssil sustenta que a expansão e diversificação dos pássaros pelo resto do mundo aconteceu por duas rotas opostas, marcadas pela deriva dos continentes e pelas sucessivas mudanças climáticas. Sobre a origem das aves modernas, ou neornithes, quase não há certezas. A ciência considera provado que elas procedem de dinossauros terópodes, e aí termina o consenso.

Os primeiros pássaros, já diferenciados dos sáurios, apareceram no Cretáceo, mas esse é um período geológico tão grande que permite que alguns cientistas defendam a teoria de que há 170 milhões de anos já havia aves na Terra, enquanto outros atrasam sua aparição a 67 milhões de anos atrás. Sua distribuição geográfica original é outro fator de discórdia, e mais ainda, definir quando começaram sua diversificação e expansão. Um dos problemas para seguir a pista das aves é a irregular distribuição dos registros fósseis. De maneira comparativa a outros períodos, há menos fósseis do Cretáceo, quando América do Sul, Antártida e Austrália formavam o grande bloco continental Gondwana, na parte sul do planeta, enquanto América do Norte, Europa e Ásia integravam Laurásia, no norte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/ciencia/1449852623_694038.html

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