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Arquivos da Tag: estrelas

O segredo que os buracos negros guardaram por um século

30 quarta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

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albert einstein, astronomia, atração gravitacional, buracos negros, concentração de massa, cosmos, curvas no espaço-tempo, curvaturas, detecção de ondas gravitacionais, estrelas, LIGO, objetos cósmicos, planetas, poços gravitacionais, relatividade, Schwarzschild, tecido espaço-temporal, Teoria Geral da Relatividade

Ilustração mostra dois buracos negros prestes a se fundirem NASA

O segredo que os buracos negros guardaram por um século

Primeiros resultados sobre a detecção de ondas gravitacionais foram publicados nesta semana

Durante a Primeira Guerra Mundial, ao mesmo tempo em que calculava trajetórias de projéteis como soldado de artilharia na frente russa, o físico alemão Karl Schwarzschild estudava a recém-publicada Teoria Geral da Relatividade, de Albert Einstein. Além de comprovar que as equações de seu compatriota descreviam o universo com uma precisão inédita, Schwarzschild observou que elas também implicavam a existência de objetos cósmicos inesperados. As curvaturas provocadas pelos planetas e estrelas no tecido espaço-temporal geravam poços gravitacionais que mantêm os humanos presos à Terra e fazem com que a Lua gire ao nosso redor, enquanto nós viajamos ao redor do Sol. Em casos extremos, quando a concentração de massa fosse máxima, a atração gravitacional seria tão intensa que nem sequer a luz escaparia da sua influência.

Foi a primeira vez que a existência dos buracos negros foi cogitada, um conceito tão estranho que até mesmo Einstein duvidou da sua existência real. Pouco depois, enquanto continuava ruminando as consequências de sua ideia mais revolucionária, o pai da Relatividade escreveu a Schwarzschild sobre a possibilidade de que alguns objetos com massa gigantesca, como esses estranhos buracos negros, produzissem ondulações no tecido espaço-temporal semelhantes às que ocorrem quando se atira uma pedra em um lago.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/25/ciencia/1503655468_683247.html

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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anãs marrons, cosmo, DENIS-P, estrela anfitriã, estrelas, estrelas massivas, exolpanetas, gravidade, mundos, objetos celestes, planetas, sistema solar, sol, universo

O KELT-9B é o planeta mais quente de que se tem conhecimento. NASA/JPL-Caltech

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

Estrelas que ardem a 10.000 graus centígrados e gigantes com bilhões de anos de vida são alguns dos objetos celestes mais diferenciados de que se tem conhecimento

Os cientistas descobriram pouco tempo atrás o planeta mais quente jamais encontrado, cuja temperatura, na superfície, é mais elevada do que a de algumas estrelas. À medida que avança a busca por planetas que estão fora do nosso sistema solar, vamos descobrindo muitos outros mundos com características radicais. Mas a exploração que vem sendo feita também no nosso próprio sistema já permitiu trazer ao nosso conhecimento, por outro lado, alguns tipos bastante curiosos. Relacionamos, aqui, sete dos mais radicais.

O mais quente
O calor existente em um planeta depende, em primeira instância, da distância que ele se encontra em relação à sua estrela anfitriã e de qual é a temperatura desta última. No nosso sistema solar, Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol (uma distância média de 57.910.000 quilômetros). As temperaturas em sua face iluminada chegam a 430 graus centígrados, enquanto o Sol tem uma temperatura, na superfície, de 5.500 graus centígrados.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/28/ciencia/1498652564_912843.html

 

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astrônomo Frank Drake, astronáutica, órbitas, civilizações, comunicação, contato, cosmo, descobrimentos astronômicos, detectar, ecomundos, equação de Drake, estrelas, extrassolares, extraterrestre, hipótese da Terra especial, matemática, paradoxo de Fermi, planetas, planetas aptos a abrigarem vida, universo

Se tivermos algum vizinho extraterrestre, por que ainda não contataram conosco?

Matemática

O paradoxo de Fermi: por que nenhum extraterrestre entrou em contato conosco?

A origem da conclusão de astrônomo sobre por que há dezenas de civilizações capazes de se comunicarem conosco

A conclusão a que chegou o astrônomo Frank Drake a partir da sua própria equação – que há na Via Láctea uma dezena de civilizações capazes de se comunicarem conosco – hoje, meio século depois e à vista dos últimos descobrimentos astronômicos, nos parece excessivamente prudente, e muitos acreditam que essas civilizações galácticas poderiam ser contadas às centenas ou milhares.

Apesar de ser difícil detectar planetas extrassolares, mais de 3.000 deles já são conhecidos, e alguns astrônomos consideram provável que a maioria das estrelas tenha planetas orbitando ao seu redor, o que significaria que os “ecomundos” (planetas aptos a abrigarem vida) poderiam ser contados às centenas de milhões.

É aí que entra com renovada força o chamado “paradoxo de Fermi”, pois o grande físico italiano, inspirador da equação de Drake, se perguntou, ainda em meados do século passado, por que nenhum desses supostos vizinhos galácticos entrou em contato conosco nem deixou nenhum rastro perceptível da sua presença no cosmo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/12/ciencia/1499856047_142958.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

23 quinta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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40 anos luz, abrigar vida, anã vermelha, astrônomos, astro, água líquida, ciência, condição essencial para a vida, constelação de Aquário, descobrimento, estrela Trappist-1, estrelas, estrelas anãs frias, exoplaneta, Gliese 667C, Próxima Centauri, revista Nature, sete planetas, sistema solar, sol, Telescópio da NASA, telescópio espacial Hubble, Telescópio Espacial James Webb, Terra, via Láctea

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Exoplaneta descoberto

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

Segundo pronunciamento da NASA, em todos os planetas há condições para abrigar vida

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como “anões vermelhos”. Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. “A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando”, disseram.

O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje na revista Nature, a mesma equipe confirma a existência desses três planetas e anuncia outros quatro. Todos os sete planetas tem o tamanho similar ao da Terra, mas estão muito mais próximos à sua estrela, o que permitiria que abrigassem água líquida, condição essencial para a vida, segundo um comunicado oficial do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/22/ciencia/1487783042_037999.html

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

18 quarta-feira jan 2017

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ajuda ao próximo, awe, bem-estar, céu, comportamento ético, deslumbramento, educação, ego, estrelas, galáxia, generosidade, insignificante, natureza, planeta, sentimento de insignificância, sol, temor, universo, via Láctea

 (Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

(Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

Pesquisa revela que viver momentos de deslumbramento com frequência torna uma pessoa mais generosa e educada

Olhar para um céu repleto de estrelas definitivamente mexe com a gente. É quase inevitável sentir-se pequeno, às vezes até insignificante, quando pensamos nas dimensões do cosmos. Afinal, em comparação com a Terra, somos cada um de nós um mero ponto; frente ao Sol, é a Terra quem vira um ponto; na escala da Via Láctea, o Sol é só mais um entre bilhões de pontos. E isso não para nunca: nossa galáxia é um minúsculo ponto diante do tamanho do universo, e até o próprio cosmos, que para nós parece ser infinito, pode tranquilamente ser apenas mais um em meio a incontáveis universos. Mais uma vez, nada além de um ponto.

Às vezes você se pega pensando nessas questões e em como a realidade consegue, ao mesmo tempo, ser maravilhosa e um pouco atemorizante? Então você é um ser humano melhor do que aqueles que não sentem este misto de deslumbramento e temor, que em inglês recebe o nome de awe. Uma pessoa que é tomada pelo sentimento com frequência torna-se mais educada, generosa e disposta a ajudar os outros. É o que afirma uma pesquisa publicada recentemente em um periódico da  American Psychological Association. “Nossa investigação indica que o sentimento, embora muitas vezes efêmero e difícil de descrever, possui uma função social vital”, disse o líder do estudo, o professor de psicologia Paul Piff, em um comunicado.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/08/o-sentimento-de-insignificancia-frente-ao-universo-faz-de-voce-um-ser-humano-melhor.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post

Como se formaram os anéis de Saturno?

06 domingo nov 2016

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4 bilhões de anos, anéis de Saturno, atração gravitacional, órbitas, Bombardeio Intenso Tardio, Cinturão de Kuiper, composição, estrelas, gigante gasoso, Hyodo Ryuki, Júpiter, Netuno, planetas, plutão, ressonância orbital, rocha, sistema solar, Urano

Saturno e seus anéis fotografados pela sonda 'Cassini'. NASA/ESA | EPV

Saturno e seus anéis fotografados pela sonda ‘Cassini’. NASA/ESA | EPV

Como se formaram os anéis de Saturno?

Modelo mostra que os anéis de Saturno, Urano e Netuno se formaram com restos de planetas como Plutão

Os anéis de Saturno destilam beleza e harmonia, mas escondem um passado de violência. Tenta-se explicar sua origem desde que Christiaan Huygens falou pela primeira vez de sua existência, em 1655, mas a discussão continua. Este mês, um grupo de pesquisadores da Universidade de Kobe, no Japão, publicou uma nova hipótese que pode ajudar a entender como se formaram.

O modelo, elaborado a partir de simulações de computador, situa a aparição dos anéis mais famosos do universo em um período inicial da formação do Sistema Solar conhecido como Bombardeio Intenso Tardio. Naquela altura, há 4 bilhões de anos, a migração dos planetas gigantes provocou uma transformação de grandes consequências. Do exterior do Sistema Solar onde se formou, Júpiter avançou como uma bola de demolição para o interior, arrasando uma primeira geração planetária que começava a nascer junto à estrela. Naquele tempo, Saturno também viajou para o Sol, mas ficou preso com o planeta gigante no que se conhece como ressonância orbital. Essa ressonância, um puxão mútuo e compassado parecido com o que se produz quando se impulsiona uma criança em um balanço, teve consequências em todo o Sistema Solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/ciencia/1477933231_080673.html

Agência Espacial Europeia obtém a primeira imagem completa da Via Láctea

19 segunda-feira set 2016

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agência espacial europeia, cartografia, eixo galáctico, estrelas, Gaia, galáxias satélites, Grande Nuvem de Magalhães, missão espacial, nuvens de gás, nuvens de Magalhães, observatório, poeira, ponto de Lagrange, Terra, velocidade da luz, via Láctea

A imagem registrada pela ‘Gaia’

A imagem registrada pela ‘Gaia’

Via Látea

Agência Espacial Europeia obtém a primeira imagem completa da Via Láctea

Registrada pela missão ‘Gaia’, a imagem abrange mais de 1 bilhão de estrelas

A imagem acima é a primeira daquele que deverá permanecer por muito tempo como o maior mapa jamais elaborado pela humanidade. Ela foi registrada pela missão espacial Gaia e retrata a Via Láctea, a galáxia onde habitamos, em sua totalidade. A imagem abrange mais de 1 bilhão de estrelas. A maioria está agrupada perto do eixo galáctico horizontal, no centro da imagem. As manchas negras que se espalham na imagem são nuvens de gás e poeira que se interpõem entre a câmera da Gaia e outras inúmeras estrelas que existem do outro lado.

Na parte inferior, à direita, destacam-se as duas nuvens de Magalhães, duas galáxias satélites da nossa e que só são visíveis no céu noturno do hemisfério sul. Para chegar até elas, a Grande Nuvem de Magalhães teria de viajar durante mais de 150 mil anos à velocidade da luz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/14/ciencia/1473851022_513794.html

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Representação artística do planeta Próxima b

Representação artística do planeta Próxima b

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

Novo exoplaneta fica na zona habitável ao redor do seu astro e poderia ter condições de abrigar vida

Olhando para o céu, em qualquer um dos hemisférios, é possível enxergar 4.500 estrelas a olho nu. Essa minúscula amostra dos incontáveis sóis do universo não é nem sequer representativa de todo os mundos que existem. As estrelas mais abundantes, três de cada quatro na Via Láctea, são as anãs-vermelhas, com um brilho tão tênue que não podem ser vistas sem um telescópio — nem mesmo a menos distantes delas, a Próxima Centauri, a apenas 4,5 anos-luz, é visível no céu noturno. No entanto, é ao redor desses astros que os astrônomos começam a cogitar, por uma questão probabilística, que seria mais fácil encontrar mundos habitáveis.

Justamente nessa estrela vizinha, os astrônomos acabam de detectar um novo planeta que pode oferecer uma noção sobre a natureza dos refúgios da vida no cosmos, bastante diferentes do nosso planeta ou do que seria imaginável tendo a Terra como referência.

Próxima b — assim foi batizado o novo exoplaneta, o mais próximo da Terra a ser detectado até hoje — não foi observado diretamente. Os astrônomos responsáveis pela descoberta, liderados por Guillem Anglada-Escudé, pesquisador barcelonês da Universidade Queen Mary, em Londres, notaram a sua presença observando a estrela-mãe. Uma pequena anomalia em sua órbita, provocada pela influência gravitacional do planeta, serviu para deduzir sua presença e algumas das suas características. Por exemplo, que nesse planeta um ano dura apenas 11 dias, que ele tem um tamanho ligeiramente superior à Terra e que sua superfície é sólida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472055229_085556.html

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

10 sexta-feira jun 2016

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Astrophysical Journal, céu, conseguiriam, estrelas, foi usado o Grande Telescópio das Canárias, foto, galáxia UGC00180, galáxias, GTC, halo estelar, iac, ilha de La Palma, Instituto de Astrofísica das Canárias, telescópio ótico-infravermelho, Terra, universo

Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

Foto confirma que existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias formando um halo estelar

Estudar os objetos mais distantes ou dispersos do Universo é uma tarefa complicada por causa do pouco contraste com o fundo do céu, que impede medir seu brilho. No entanto, isso foi conseguido por um estudo realizado pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), na Espanha. Com o objetivo de descobrir o limite de observação que conseguiriam, foi usado o Grande Telescópio das Canárias (GTC), o maior telescópio ótico-infravermelho do mundo, que fica localizado na ilha de La Palma. A imagem obtida é dez vezes mais profunda que qualquer outra já tirada a partir da Terra.

Este trabalho, publicado na revista especializada Astrophysical Journal, detectou um tênue halo de estrelas ao redor da galáxia UGC00180, confirmando o modelo atual de formação das galáxias, segundo o qual existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias que formam um halo estelar que é resultado da destruição de outras galáxias menores. Devido ao fraco brilho superficial desses halos, tinha sido possível estudar um número pequeno deles e apenas nas galáxias mais próximas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/09/ciencia/1465464242_594463.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

11 quarta-feira maio 2016

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Canadense de 15 anos descobre uma cidade perdida dos Maias

Adolescente encontrou vestígios da civilização estudando estrelas e mapas do Google

Um canadense de 15 anos descobriu algo que muitos arqueólogos passam a vida buscando. Usando documentos antigos, mapas digitais e imagens de satélites, o adolescente William Gadoury encontrou vestígios de uma cidade perdida da antiga civilização maia, no México.

Esse tesouro arqueológico esteve o tempo todo escondido na selva de Yucatan, no país latino, quase na fronteira com a Guatemala, ao Sul. O jovem morador de Qebec, no Canadá, batizou a cidade de K’aak Chi, o que significa Boca de Fogo, segundo o “Journal de Montreal”.

Os maias se desenvolveram há cerca de mil anos, na região onde hoje fica o Sul do México e países como Guatemala, Belize e Honduras. Esse povo se constituiu numa das civilizações mais sofisticadas das Américas na era pré-colombiana. Qualquer descoberta de indícios da presença dos maias é festejada por arqueólogos. Há diversas equipes de cientistas trabalhando naquela parte do mundo.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/canadense-de-15-anos-descobre-uma-cidade-perdida-dos-maias-19272228?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/mundo/menino-de-15-anos-testa-teoria-propria-e-descobre-cidade-maia

As perguntas que você nunca ousou fazer em voz alta (e suas respostas)

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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As perguntas que você nunca ousou fazer em voz alta (e suas respostas)

Por que os pássaros não caem da árvore quando dormem? E o céu, por que é azul?

Quando crianças não temos qualquer problema em fazer todos os tipos de perguntas. O problema é que muitas ficam sem resposta e muitas outras nos ocorrem já adultos, quando temos certa vergonha de fazê-las em voz alta. Na minha idade, não deveria saber por que o céu é azul? Não é normal que um ovo tenha forma oval, por ser um ovo? Por causa dessa vergonha estamos perdendo as respostas -que não são, de forma alguma, tão óbvias como podem parecer- e o desejo de fazer mais perguntas. Aqui estão algumas delas, com links que fornecem mais informações.

1. Por que às vezes vemos a Lua de dia?

A Lua só se encontra em posição completamente oposta ao Sol durante a lua cheia: no auge desta fase, é impossível ver a estrela e o satélite ao mesmo tempo no céu.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/22/cultura/1434982834_670316.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Quatro pontos para entender a descoberta que confirma teoria de Einstein e muda modo como vemos Universo

12 sexta-feira fev 2016

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Quatro pontos para entender a descoberta que confirma teoria de Einstein e muda modo como vemos Universo

Há 100 anos, Albert Einstein previu a existência de ondas gravitacionais como parte de sua Teoria Geral da Relatividade.

Durante décadas, os cientistas vinham tentando, sem êxito, detectar essas ondas – fundamentais para entender as leis que regem no Universo.

Isso até esta quinta-feira – um dia que já vem sendo considerado histórico, já que um grupo de cientistas de vários países anunciou ter conseguido detectar pela primeira vez as chamadas ondas gravitacionais.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2016/02/11/quatro-pontos-para-entender-a-descoberta-que-confirma-teoria-de-einstein-e-muda-modo-como-vemos-universo.htm

Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

11 quinta-feira fev 2016

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Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

Experiência confirma a existência do ‘som do universo’, previsto por Einstein há 100 anos

A última grande previsão de Albert Einstein sobre o universo acaba de ser confirmada, um século depois de ser proposta: as ondas gravitacionais existem, e uma experiência nos Estados Unidos as detectou pela primeira vez.

Confirmar a teoria das ondas gravitacionais de Einstein é o de menos. A descoberta abre a possibilidade de usar essas ondas para estudar o universo de uma forma totalmente nova. As ondas gravitacionais permitirão entender “como se formam os buracos negros e quantos existem, e também conhecer com mais detalhes o ciclo vital das estrelas e do universo”, ressalta Husa. Além disso, sinais cósmicos desse tipo mostrarão se esses violentíssimos encontros ocorrem conforme prevê a Teoria da Relatividade einsteiniana, ou se precisamos procurar outra explicação.

Segundo a Teoria Geral da Relatividade, há objetos que transformam parte da sua massa em energia e a emitem em forma de ondas, que viajam à velocidade da luz e deformam o espaço e o tempo à sua passagem. A origem das ondas gravitacionais por excelência é a fusão de dois buracos negros supermaciços, um dos eventos mais violentos depois do Big Bang. O gênio alemão as previu em 1916, mas também advertiu que, se realmente existirem fusões desse tipo, elas acontecem em lugares tão longínquos que suas vibrações seriam indetectáveis na Terra.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/ciencia/1455201194_750459.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Planetário em alto-relevo para deficientes visuais

01 segunda-feira fev 2016

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abóbada celeste, alto-relevo, astronomia, astros, braile, constelações, deficientes visuais, estrelas, Planetário, tato, toque

Planetário em alto-relevo para 
deficientes visuais

A estrutura reproduz cerca de 70 constelações e suas respectivas estrelas que podem ser tocadas pelos visitantes

Como oferecer aos deficientes visuais uma percepção menos abstrata sobre a distribuição das estrelas e constelações na abóbada celeste, o tamanho e movimento dos astros, entre outras noções de Astronomia? O Grupo de Amadores de Astronomia, vinculado à Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) de Ilha Solteira (SP), criou um planetário especial que tem ajudado a transpor esse desafio.

Dividido em duas partes, uma representando o céu noturno do Hemisfério Norte e a outra do Hemisfério Sul, o planetário é composto de uma casca celeste em formato de semicírculo que fica suspensa sobre o visitante e reproduz cerca de 70 constelações e suas respectivas estrelas em alto-relevo e, portanto, perceptíveis ao tato. “São, aproximadamente, 35 constelações do Hemisfério Norte e 35 no Hemisfério Sul”, conta o professor Cláudio Luiz Carvalho, coordenador do projeto.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/universo-tatil/

Planetário do Ibirapuera será reaberto pela Prefeitura de SP neste domingo

23 sábado jan 2016

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estrelas, planeta, planetário do Ibirapuera, Planetário Professor Aristóteles Orsini

Planetário do Ibirapuera será reaberto pela Prefeitura de SP neste domingo

Espaço está fechado para realização de obras desde 2013.
Serão oferecidas 4 sessões diárias gratuitas ao público.

O Planetário Professor Aristóteles Orsini, conhecido como Planetário do Ibirapuera, será reaberto neste domingo (24), após quase três anos de reforma. A Prefeitura de São Paulo fechou o espaço para obras desde 2013.

A cerimônia de reabertura será realizada às 9h e serão oferecidas quatro sessões diárias gratuitas com capacidade de atender 385.280 pessoas por ano. As primeiras sessões abertas ao público acontecerão às 15h e às 17h, com distribuição de senhas meia hora antes do início, no domingo.

O outro planetário da cidade, no Parque do Carmo, que está sem visitação desde 2007, deve ser reaberto em março, segundo a Secretaria municipal do Verde e do Meio Ambiente.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/01/planetario-do-ibirapuera-sera-reaberto-pela-prefeitura-de-sp-neste-domingo.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Escola Municipal de Astrofísica promove Observação do Céu Noturno

15 terça-feira dez 2015

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astrofísica, céu, corpos celestes, estrelas, noite

Escola Municipal de Astrofísica promove Observação do Céu Noturno

A atividade, que acontece no terraço da EMA é gratuita e não necessita de agendamento prévio

Na próxima quinta-feira, 17 de dezembro, a Escola Municipal de Astrofísica (EMA) promove uma observação de objetos celestes visíveis no céu noturno, como estrelas, planetas e a Lua, através de telescópios.

A atividade, que acontece no terraço da EMA, das 20h30 às 22h, é gratuita e não necessita de agendamento prévio, mas depende de boas condições meteorológicas para se realizar.

Conduzida pelos professores Julio Santana, Eder Canalli e Kizzy Resende, a observação situará os visitantes sobre os objetos possíveis de serem visualizados naquela noite e abordará particularidades e curiosidades desses corpos celestes.

Serviço:
Observação do Céu Noturno na Escola Municipal de Astrofísica
Data e horário: 17/12 (quinta-feira), das 20h30 às 22h
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Portão 3 ou 10

Leia mais:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/noticias/?p=208311

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