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Arquivos da Tag: projeto pedagógico

Alunos do lado de fora: como a escola Amorim Lima virou referência no país

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Alunos do lado de fora, Ana Elisa Siqueira, atividades extracurriculares, aula no jardim, aulas ao ar livre, autonomia aos alunos no processo de aprendizagem, capoeira, como organização de festas e bazares, Comunidade na escola, escola Amorim Lima, escola da ponte, escola democrática, escola municipal Desembargador Amorim Lima, Mapa da Inovação e Criatividade do Ministério da Educação, mediação, pais na gestão de atividades culturais, plantas, projeto pedagógico, referência no país, roteiro de estudos flexível, salas multisseriadas, séries diferentes, Vila Gomes

Muro do pátio interno da escola estampa a arte dos alunos. Crianças também são responsáveis por cuidar das plantas. Lilo Clareto

Alunos do lado de fora: como a escola Amorim Lima virou referência no país

Aulas ao ar livre, salas multisseriadas, roteiro de estudos flexível e pais na gestão de atividades culturais. Conheça o case de sucesso da escola municipal de SP

Por fora, a escola municipal Desembargador Amorim Lima, localizada na Vila Gomes, na Zona Oeste de São Paulo, se parece com uma instituição pública de ensino qualquer. A arquitetura tradicional de muros altos e de portões de ferro que isolam alunos e administração escolar do resto da cidade. Mas basta circular pelos corredores para abandonar essa primeira impressão. Grande parte das aulas ocorre ao ar livre, e não dentro da classe. Crianças pequenas praticam capoeira, ao som do berimbau que o professor de artes toca, a poucos metros de distância de outra roda de alunos, mais velhos, que participam de uma aula no jardim. Mesmo quando estão apenas brincando, os estudantes são instigados a aprender: duas crianças fugitivas, que permaneceram no clima do recreio após o sinal, são “resgatadas” de uma árvore por uma professora. E um inusitado batismo das corujas de pelúcia virou uma breve aula sobre a vida das aves noturnas de rapina. Alguns pais circulam livremente pelos corredores e participam de , ao mesmo tempo em que seus filhos estudam.

As salas de aula também estão longe do imaginário trivial, de carteiras enfileiradas e professores que meramente transmitem conhecimento. A lousa nesta escola não passa de um objeto decorativo na parede, reflexo de um passado distante. Alunos de séries diferentes sentam juntos no mesmo grupo e ficam sob a tutoria de professores de matérias diferentes, que se revezam de mesa em mesa para tirar dúvidas. São os alunos que escolhem o que vão estudar na semana.

…Para a professora, a relação com os alunos é de “mediação” do conhecimento, um processo que lhe tira do pedestal hierárquico de mestre, mero transmissor de informação, para uma posição mais humana e colaborativa. “Sou formada em matemática, mas acabo tendo de sanar dúvidas de português, geografia. Claro que eu não sei tudo. Por isso, quando um aluno me pergunta e eu não sei responder, vamos juntos pesquisar no computador ou na biblioteca. O legal desse método é que acabamos construindo o conhecimento junto com o aluno. É uma troca”, explica. Mas as grades flexíveis de aula não significam que as avaliações são mais brandas. “Há cobrança sim, mas fazemos de uma forma que respeita o tempo de aprendizado de cada aluno, que não o sufoca ou constrange. A escola não pode ser um ambiente causador de aflições”, destaca a professora.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/08/politica/1465413699_392780.html?rel=mas

 

Apoio aos professores do Colégio Santa Cruz

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, abordagens ideológicas diametralmente opostas, agressivas, Amartya Sen, autonomia, autonomia intelectual e moral, baixa tolerância, cidadãos críticos e atuantes, Colégio Santa Cruz, comportamento, crise econômica, crise política, diferenças, gênero, greve geral, Hayek, liberdade acadêmica, livre‐pensar, Nozick, pluralismo, polarização ideológica, postura liberal, preconceito, professores, projeto pedagógico, Rawls, sexualidade, socialista, valores fundamentais

Apoio aos professores do Colégio Santa Cruz

Por que isto é importante
Deixe aqui o seu apoio aos professores do Colégio Santa Cruz. O texto abaixo foi redigido por um grupo de pais e ex‐alunos da escola, mas esta petição é pública, todos podem assinar, indicando nome completo no site.

Prezados Diretores e Professores do Colégio Santa Cruz,

Nós, abaixo assinados, ex‐alunos e pais de alunos do Colégio Santa Cruz, temos assistido com grande preocupação à onda recente de críticas que têm sido dirigidas ao Colégio por parte de um grupo de membros de nossa comunidade. Essas críticas têm reverberado na mídia e nas redes sociais e, se não forem adequadamente respondidas, podem dar a equivocada impressão de que refletem o posicionamento consensual daqueles que se educaram no Colégio ou que, hoje em dia, escolheram confiar a educação de seus filhos a esta escola. Portanto, para evitar que essa enganosa percepção possa colocar em risco o projeto pedagógico do Colégio, resolvemos manifestar, neste momento, não apenas nossa opinião quanto aos temas que têm sido debatidos, mas sobretudo nosso apoio ao modo irrepreensível como o Santa Cruz tem se portado diante de todos esses eventos.

Leia mais:
https://secure.avaaz.org/po/petition/Opiniao_publica_Apoio_aos_professores_do_Colegio_Santa_Cruz/?pv=19

Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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5 Atitudes pela Educação, alfabetização, casa, comunidade, conselho escolar, crianças, desafios, diálogo, escola, família, filha, filho, formação, Fundação Lemann, integração família, pais, participação, projeto de vida, projeto pedagógico, responsáveis, reunião, todos pela educação

Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

Engajamento entre ambos deve focar na percepção de que parceria pode trazer bons resultados para o estudante

A família e a escola devem caminhar juntas para apoiar o desenvolvimento dos alunos. Embora essa afirmação seja quase um consenso entre os profissionais da educação, a aproximação entre ambos os lados ainda é um desafio. Enquanto diretores e professores se queixam da falta de envolvimento da família na educação, pais ou responsáveis dizem não encontrar espaços de participação dentro da escola.

Para romper essas barreiras, especialistas defendem que é necessário investir no diálogo, seja para acordar os horários da reunião de pais ou até mesmo criar estratégias efetivas de participação. Os desafios e caminhos para concretizar a integração família e escola são tema de uma série de reportagens do Porvir que se inicia hoje.

“Não existe uma regra geral de como se aproximar das famílias. Cada escola precisa descobrir junto com as famílias um jeito de trazer essa participação”, defende a professora e pesquisadora Heloisa Szymanski, doutora em educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e pós-doutora pela Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/aproximacao-da-familia-com-escola-apoia-o-aluno-e-transforma-educacao/

A escola pública sem provas, turmas e matérias

11 sábado jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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autonomia, currículo escolar, disciplinas, educação, escola da ponte, Escola Municipal de Ensino Fundamental Amorim Lima, escola pública, projeto pedagógico, rede municipal de são paulo, são paulo

A escola pública sem provas, turmas e matérias

Para entender como funciona a escola pública sem provas, turmas e disciplinas é preciso deixar de lado a visão tradicional de educação

Para conhecer a  Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Amorim Lima, na zona oeste de São Paulo, é preciso deixar de lado a visão tradicional de escola. Aqui não há provas, os alunos aprendem matemática debaixo de uma árvore e as salas não têm carteiras organizadas em fileiras. Nessa escola, cada um aprende no seu ritmo, compartilha as experiências com o grupo e pede ajuda para o professor-tutor.

E quem explica tudo isso é a Maria Vitória de Oliveira, 8, e a Thabbata Neves, 9, que nos recebem no pátio para apresentar a escola. “Aqui eles fazem um projeto diferente de todas as outras escolas, então eu gosto daqui por isso. Eu aprendo bastante coisa“, diz Maria Vitória.

A escola funciona há dez anos como um projeto experimental na rede municipal de São Paulo e foi inspirada na Escola da Ponte, do educador português José Pacheco. Entre os principais objetivos desse modelo pedagógico estão o desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos e a troca de saberes.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/a-escola-publica-sem-provas-turmas-e-materias.html

Cidadania

15 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, educador, escola, hierarquia, projeto pedagógico, qualidade de vida, respeito, violência

Cidadania

por José Pacheco em 14/06/2015

Numa escola, da qual não importa referir o nome ou lugar, por ser igual a tantas outras escolas, alunos destruíram mobiliário, depredaram o edifício. Num colégio particular, um jovem de 12 anos agrediu selváticamente um colega de 11 anos e foi “suspenso por um dia” …

O amigo Severino diz-nos que cidadania é a medida da qualidade de vida humana, que se desdobra apoiada na presença das mediações histórico-sociais.

E o nosso amigo Freire considerava a educação uma prática de liberdade. Porque havia lido esses e outros sábios, a Maria entrou na sua nova escola disposta a fazer jus à leitura dos mestres. Chegada ao refeitório, deparou com uma longa fila e no último lugar da fila se colocou.

Não tardou que uma criança lhe dissesse: Setôra, por que não vai lá para a frente da fila?

Leia mais:
http://www.portaldoeducador.org/educadores/detalhe/jose-pacheco/cidadania

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