• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: linguagem

Charles Michel de l’Epée, o pai da educação pública para surdos

27 terça-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abade Roch-Ambroise Sicard, alfabeto manual, Aristóteles, Charles Michel de l'Epée, Cidadão da França, cidadãos com plenos direitos, clérigo, Clement de la Pujade, Declaração dos Direitos do Homem, deficiência auditiva, gestos, Girolama Cardano, Institut National de Jeunes Sourds de Paris, Institution Nationale dê Sourds-Muets, língua de sinais, Libras, linguagem, logopedista, método francês, preconceitos, sinais metódicos, superstições, surdos, visão democrática da educação

O abade Charles Michel de l’Épée ensina linguagem de gestos a um surdo-mudo

LINGUAGEM DE SINAIS

Charles Michel de l’Epée, o pai da educação pública para surdos

O clérigo francês utilizou seu patrimônio para integrar à sociedade pessoas com deficiência auditiva.
Ele é reconhecido como “benfeitor da humanidade” pela Assembleia Nacional francesa

O clérigo francês Charles Michel de l’Épée é uma das figuras mais destacadas da história para as pessoas surdas. Embora ele não sofresse de deficiência auditiva, é considerado um membro ilustre dessa comunidade por ter contribuído decisivamente para o acesso dos surdos à educação pública e gratuita através do uso da língua de sinais.

Filho de uma família rica e tão inteligente que se formou em Teologia aos 17 anos, De l’Épée desenvolveu, como pedagogo e logopedista, um método sistemático para ensinar pessoas com deficiência auditiva e um alfabeto manual, dando-lhe o nome de Língua de Sinais Francesa, que foi adaptado para a Língua de Sinais Americana décadas depois de sua morte. Seu trabalho, seu altruísmo e sua generosidade com a própria riqueza familiar o transformaram em uma figura tão determinante que a comunidade de surdos da França realiza sua celebração anual mais importante na data de seu nascimento.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/24/cultura/1543042279_562860.html

Min e as mãozinhas

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a libras, comunicação, direitos iguais, inclusão, Libras, linguagem, surdos

Min e as mãozinhas
o primeiro desenho animado que ensina LIBRAS e em LIBRAS!
Agora surdos e ouvintes vão se divertir e aprender JUNTOS!

Resumo da trama
Cada um tem a sua língua, o gato fala gatês, o elefante fala elefantês, e por aí vai, mas com tantas línguas diferentes, é difícil um entender o outro!
Mas a Min está pronta para ensinar LIBRAS para todos, uma língua que vai incluir e aproximar todos esses mundos!

Abusar das telas afeta a inteligência das crianças

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizado, atenção, celulares, crianças, desempenho intelectual, desenvolvimento cognitivo, dispositivos, dormir, efeitos, exercícios, exposição, família, função executiva, ginástica, hábitos, inteligência, linguagem, memória de trabalho, memória episódica, saúde, sedentarismo tecnológico, sono, tablets, tela sensível ao toque, telas, velocidade de processamento

O tempo de uso dos dispositivos está relacionado com a piora das capacidades cognitivas. GORDON

Abusar das telas afeta a inteligência das crianças

Estudo define como limite máximo duas horas diárias de lazer com tablets e celulares

O efeito do abuso de tela entre os mais jovens ainda é um campo de pesquisa muito novo e controverso. Mas os primeiros estudos que estão sendo feitos para analisar as consequências da exposição devem ser encarados como um alerta. Há sinais indicando que o desenvolvimento cognitivo de crianças está comprometido. O mais recente trabalho, realizado por pesquisadores canadenses, encontrou uma correlação muito direta entre o uso desses dispositivos e a inteligência das crianças, em um momento fundamental para seu desenvolvimento.

Este estudo compara o desempenho intelectual de 4.500 crianças dos Estados Unidos entre 8 e 11 anos com base nas recomendações dadas por um plano canadense chamado Movimento 24 horas: entre 9 e 11 horas de sono, pelo menos uma hora de exercício todos os dias e menos de duas horas de entretenimento com telas. As conclusões, publicadas na The Lancet Child & Adolescent Health, são muito claras: quanto mais recomendações individuais meninos e meninas cumprirem, melhores serão suas habilidades. Mas há um tema que se destaca dos demais: o tempo gasto em dispositivos é aquele que tem uma relação mais forte com a maturação intelectual. “Descobrimos que mais de duas horas de tempo recreativo com telas estão associadas a um pior desenvolvimento cognitivo em crianças”, concluem os pesquisadores da Universidade de Ottawa. Além disso, em razão desse achado, eles recomendam que pediatras, pais, educadores e políticos promovam uma “limitação do tempo de tela recreativa e priorizem rotinas de sono saudáveis durante a infância e a adolescência”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/26/ciencia/1537960453_593059.html

Cariocas estão importando expressões paulistas

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

comunidades, cultura, expressões, linguagem, rio de janeiro, são paulo, variação linguística

Cariocas estão importando expressões paulistas

“Loura” virou “loira”. O “então” está cada vez mais presente no início das frases. O “sinal de trânsito” já começa a parecer como “farol”. “Night” virou “balada”. Parte da explicação está no domínio do poder econômico. Com isso, parte da cultura do estado acaba sendo exportada em livros, programas de TV e músicas, por exemplo.

Expressões ‘pra burro’ e ‘pra cachorro’ têm ligações com passado rural do Brasil

Usadas em sentido hiperbólico, elas se referiam à fartura alimentar das casas, quando as refeições sobravam até para alimentar os animais. Outras expressões como ‘pra dedéu’ e ‘pra caramba’ não têm, necessariamente, sentido lógico. Elas são usadas mais pelo som do que pelo sentido e até para evitar o uso de palavrões.

Leia mais:
http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/104449/cariocas-estao-importando-expressoes-paulistas.htm

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

05 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Alana, alfabetização, benefícios acadêmicos e sociais, convívio, deficiência, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, diversidade, educação inclusiva, linguagem, Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência, preconceito, salas de aula inclusivas, síndrome de down, Universidade de Harvard

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

Novo estudo, coordenado por professor da Universidade de Harvard, apresenta panorama das principais pesquisas sobre educação inclusiva publicadas no mundo

O Instituto Alana e a ABT Associates, sob coordenação do Dr. Thomas Hehir, professor da Harvard Graduate School of Education, lançaram a pesquisa “Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência”, no dia 3 de dezembro, data instituída pela ONU para promover o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. A grande novidade é que o estudo sugere, na maioria dos casos, que estudar em ambientes que valorizam a diversidade promove efeitos benéficos em pessoas sem deficiência.

Essa análise inédita reúne mais de 89 estudos, de um levantamento de 280 artigos publicados em 25 países, e mostra que pessoas sem deficiência que estudam em salas de aula inclusivas têm opiniões menos preconceituosas e são mais receptivas às diferenças. Entre as crianças com síndrome de Down, há evidências de que a quantidade de tempo passado com os colegas sem deficiência está associada a uma variedade de benefícios acadêmicos e sociais, como uma melhor memória e melhores habilidades de linguagem e alfabetização.

Leia mais:
http://alana.org.br/pesquisa-aponta-os-beneficios-da-educacao-inclusiva-para-todos/

Clique para acessar o Os_Beneficios_da_Ed_Inclusiva_final.pdf

Cinco coisas que professores da educação infantil não vão te dizer

05 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

atenção, boas maneiras, buscar, cadarço, celular, choro, crianças, educação infantil, família, filhos, higiene pessoal, independência, levar, linguagem, pais, palavrões, pré-escola, tênis, velcro, vocabulário, xingamentos

Cinco coisas que professores da educação infantil não vão te dizer

Nem tudo eles podem compartilhar, mas alguns contaram (em segredo!) o que eles gostariam que os pais soubessem

Você já imaginou o que as professoras do seu filho não te falam? Não significa que ela está escondendo grandes segredos, mas talvez algumas questões elas não se sintam confortáveis em dizer. Seja por causa das políticas da escola ou porque não querem ofender você. Conversamos com vários professores da pré-escola sobre o que eles gostariam de dizer aos pais, e aqui está o disseram.

“Ensine seu filho a se limpar.”

As crianças podem começar a se limpar desde cedo, e isso ajuda com que desenvolvam bons hábitos de organização e encoraja a independência. Todas as professoras pré-escolares esperam que você ensine aos seus filhos esta importante habilidade.

“Se limpar é uma habilidade e um hábito, e estas coisas precisam ser ensinadas”, diz Jarrod Green, uma professora e consultora de desenvolvimento da criança na Philadelphia. “Pense nas lições individuais envolvendo limpeza e veja se o seu filho já sabe. Por exemplo, seu filho sabe onde os brinquedos ficam? Ele sabe o porquê é importante colocar no lugar? Ele sabe como carregar os brinquedos grandes? Ele sabe como colocar os bonecos pequenos numa caixa? Ele sabe classificar bem os brinquedos?”, explica Green.

Leia mais:
http://www.paisefilhos.com.br/crianca/cinco-coisas-que-professores-da-pre-escola-nao-vao-te-dizer/?h=912

O que você quer dizer com 😁?

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

carinha, celular, comunicação, confusão emocional, Consórcio Unicode, emojis, empresas, influências culturais, linguagem, mal-entendidos, mercado, plataformas, redes sociais, sentimentos, sistemas, WhatsApp

Acima, todas as representações do mesmo emoji nas diferentes plataformas e sistemas. Abaixo, sua localização conforme os sentimentos que despertam. grouplens.org

Acima, todas as representações do mesmo emoji nas diferentes plataformas e sistemas. Abaixo, sua localização conforme os sentimentos que despertam. grouplens.org

O que você quer dizer com 😁?

Os emojis causam muitos mal-entendidos. Estes são os mais problemáticos, segundo um estudo

Alguma vez te mandaram uma carinha como esta 😁 no celular e você não soube exatamente o que pensar? É um riso irônico, te querem dar uma mordida ou é um “um falso sorriso para parecer que tudo vai bem”? Este macaquinho 🙈 que tapa seus olhos expressa a ideia de que não se quer saber mais ou é para mostrar rubor? Estas mãos para cima 🙌 indicam alegria ou são sinônimo de “pare, não continue por aí”? Não se preocupe. Você não tem um problema de compreensão. A confusão é muito mais comum do que parece.

E esses são alguns dos emojis mais conflituosos, sobretudo essa cara com tantos dentes, segundo um estudo da Universidade de Minnesota: “Os emojis são muito populares na comunicação via texto, mas temos mostrado que as pessoas não os interpretam da mesma maneira”, concluem. A razão essencial é bem simples: embora o Dicionário de Oxford tenha escolhido este 😂 como a palavra do ano em 2015, sua natureza visual continua deixando-os abertos demais a interpretações. Mas há mais motivos, como a diferente forma de representar cada símbolo nas distintas plataformas.

Os emojis são muito populares na comunicação, mas as pessoas não os interpretam da mesma maneira

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/tecnologia/1460484136_716565.html

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

7 questionamentos sobre corrigir o Português alheio em público

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

correção, erros de grafia, escrita, gramática, Hater, linguagem, português, preconceito linguístico

7 questionamentos sobre corrigir o Português alheio em público

Sim, eu já corrigi Português dos outros, mas também já fiquei extremamente constrangido quando descobri tardiamente que “a gente” não era “agente” e eu morro de vontade de dizer isso para alguns amigos meus que estão por aí escrevendo tal expressão de forma errada. Mas, no meio desse dilema, penso que embora eu queira que todos falem um Português correto, tenho algumas ressalvas quanto a sair por aí bancando um professor chato, e quero dividi-las com vocês:

1 – Perto do Google todo mundo é Pasquale
É muito raro alguém ter um Português irretocável. Na era digital temos o auxílio do companheiro Google, e jogar na caixa de pesquisa para que o sistema deduza a forma correta de escrever é algo tão comum, que às vezes as pessoas até se esquecem de que todo mundo em algum momento levanta dúvidas tidas como vergonhosas pelo senso comum, só que claro, sem ninguém saber – apenas o Google. Posso afirmar que já vi mais da metade das pessoas que eu vejo oprimindo de forma hipócrita quem erra Português cometendo também erros banais de Gramática.

Leia mais:
http://www.entendaoshomens.com.br/7-questionamentos-sobre-corrigir-o-portugues-alheio-em-publico/?ttc=t4yxjyjrc

Entenda o ‘paulistanês’, sotaque que reúne os ‘parças’ há ‘mó cota’

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

diversidade cultural, espanhóis, girias, italianos, língua portuguesa, linguagem, portugueses, sotaque, vocabulário

http://mais.uol.com.br/view/15744009

Entenda o ‘paulistanês’, sotaque que reúne os ‘parças’ há ‘mó cota’

“Não podemos falar de sotaque paulistano como se fosse só um”, afirma Pasquale Cipro Neto, professor de português e colunista da Folha. Cada bairro tem uma palavra característica, e mudanças no jeito de falar são constantes em uma cidade que recebeu pessoas de todo país e do mundo nesses 462 anos de história.

Dos vários sotaques ouvidos nas conversas informais e nas mesas de bar, alguns só são falados por jovens, por exemplo. Outros já se se perderam ou foram importados de outros locais. Há, ainda, diferenças entre as gírias usados no centro e as áreas periféricas da cidade.

“Ó meu, sipá eu vou no Ibira”. Caso tenha entendido essa frase, provavelmente você ou é de ou já conversou com alguém de São Paulo.

Leia mais:
http://mais.uol.com.br/view/e0qbgxid79uv/entenda-o-paulistanes-sotaque-que-reune-os-parcas-ha-mo-cota-04024E183068D0B95326?types=A

Herança maldita

13 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação, cérebro, cognição, desenvolvimento cerebral, diferenças cognitivas, estrato social, infância, inteligência, leitura, linguagem, renda familiar

Herança maldita

por Rogério Tuma – Carta Capital

A má nutrição na infância e escolas ineficientes estão criando uma geração de deficientes cognitivos, dano irreparável para o futuro

Diferenças cognitivas, o que não se sabe é exatamente como e por que isso acontece. Um estudo publicado na revista Nature Neurosciense de maio confirma essa triste realidade. Coordenado pela doutora Kimberly Noble, o estudo avaliou o cérebro de 1.099 crianças e jovens de 3 a 20 anos e descobriu que essa associação é logarítmica, tornando o abismo entre as proles de famílias ricas e pobres ainda mais profundo.

Entre as crianças pobres, uma pequena diferença na renda familiar provoca uma diferença enorme na estrutura cerebral, enquanto nas famílias ricas diferenças de renda pouco significaram no desenvolvimento cerebral, sugerindo, este estudo, que realmente existe uma renda mínima para um bom desenvolvimento do cérebro, principalmente nos dois primeiros anos de vida.

As maiores diferenças estavam nas áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, leitura, noção de espaço e capacidade para resolver problemas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/853/heranca-maldita-3352.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...