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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Mario Sergio Cortella

‘É impossível pensar a educação pública brasileira sem Florestan Fernandes’

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Sociedade

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educação, Florestan Fernandes, Mario Sergio Cortella, No Meio Do Caminho, sociologia

‘É impossível pensar a educação pública brasileira sem Florestan Fernandes’
‘Pensador inacreditavelmente importante para a ciência social e educação’ do país, o professor, como nunca deixou de ser chamado por Mario Sergio Cortella, faria 100 anos neste dia 22 de julho. O comentarista relembra o legado dele para a organização e democratização do ensino no Brasil. ‘Florestan foi uma pessoa admirável’, destaca ele.

Leia mais:
https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/309081/e-impossivel-pensar-educacao-publica-brasileira-se.htm?fbclid=IwAR0fpt4mXdTNGBNvxIsIG01ioNl0UaXkP8TzOv22t_3YX2PYQDZ4XCAxCQ0

Aulas de ética na rede

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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aula, ética, civilização, Clóvis de Barros Filho, conduta, convívio, convívio social, dimensão pedagógica, filósofos, filosofia, Fundação Dom Cabral, gurus, intelectuais, Leandro Karnal, Mario Sergio Cortella, moral, rede, redes sociais, respeito, valores

Aulas de ética na rede

Filósofos fazem sucesso nas redes sociais ajudando a popularizar o termo tão em voga no país de hoje

Nos últimos anos, a ética deixou de ser um termo dissecado em herméticas aulas de filosofia para começar a ser discutido em ensolaradas mesas de bar, animados almoços de família e, principalmente, nas tempestuosas redes sociais. A popularização do tema, obviamente, é resultado das mudanças que o país vem sofrendo nos últimos anos. Mas para que a palavra não caia num vazio existencial, muitas pessoas têm se guiado por espécies de gurus das ciências humanas, intelectuais que não se furtam em ensinar pelos meios de comunicação mais democráticos o que são esses assuntos debatidos há milênios e tão em voga no Brasil de hoje. Os mais famosos são os professores Clóvis de Barros Filho, Leandro Karnal e Mario Sergio Cortella, todos eles filósofos. Têm mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, mais de dois milhões de visualizações em uma única palestra no Youtube, dezenas de livros publicados (alguns na casa de 200 mil vendidos) e são assíduos frequentadores dos grupos de Whatsapp.

Cada um faz entre 20 e 30 palestras por mês, inclusive no exterior, principalmente para empresas. “Ética é a ciência que estuda a moral”, afirma Clóvis de Barros Filho, que foi professor dessa disciplina por 30 anos em universidades de São Paulo. “E a ética só existe no coletivo”, completa. Ou seja, ela só faz sentido na convivência e no reconhecimento do outro. Seja com um, dez, centenas, um país. Cortella explica que o termo é um conjunto de valores e princípios de avaliação de conduta que não existe se não for plural – de novo, a questão da vida em sociedade. “É a ética que orienta as três grandes questões da vida humana: Quero? Posso? Devo?”, afirma o professor da Fundação Dom Cabral e comentarista da CBN e da TV Cultura. Segundo ele, uma atitude só é ética se as três respostas forem sim.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/06/economia/1499365596_396207.html

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Audácia, ética, balas perdidas, cidadania, convivência, covarde, Criança Esperança, educação, incerteza, inquietação, intolerância, livro, Mario Sergio Cortella, ofendido, opressão, oprimido, preconceito, preconceituoso, racismo, religião

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

Violência urbana, desconfiança no outro, terrorismo. As ameaças do cotidiano que minam nossas forças são o tema desta conversa com o filósofo Mario Sergio Cortella. E ele sugere como agir diante das aflições sem perder a alegria de viver.

O filósofo e doutor em educação Mario Sergio Cortella, 61 anos, começa a entrevista dizendo: “Hoje, o Boko Haram matou cem pessoas no norte de Camarões… Todo dia há notícias assim”. O grupo fanático que ele menciona tenta fazer da Nigéria, vizinha de Camarões, uma república islâmica. E usa a barbárie para suplantar a marginalização política, econômica e social a que fora relegado pelos últimos governos. Essa facção sanguinária se tornou conhecida do público ao sequestrar 200 meninas nigerianas numa escola, em 2014. Muitas foram estupradas. Disputam o noticiário, as degolas de civis por outro bando de radicais, o Estado Islâmico e, ainda, os rescaldos do atentado ao semanário francês Charlie Hebdo, com a rejeição generalizada aos que professam o islamismo, a religião maometana que não prega o ódio muito menos a matança.

Dialogamos com o mestre que fez carreira na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sobre esses eventos mundiais e sobre os problemas locais que causam angústia. Entre eles, a escassez de água e a falta de luz em São Paulo e outros estados, as balas perdidas no Rio de Janeiro – que, só no primeiro mês deste ano, fizeram 30 vítimas. Em um rápido olhar sobre o quadro atual, nota-se um mundo mais rabugento, intolerante, racista e dando mostras de falência de recursos naturais. Assim, a conversa é sobre nossa impotência diante dos fatos que nos oprimem e deixam a sensação de que não podemos fazer nada para mudá-los. “Mas não é para ficar deprimido com as coisas que nos perturbam”, provoca o paranaense em seu escritório, na capital paulista. “É preciso lembrar que todas essas coisas são criações nossas, da humanidade. E devemos refletir sobre elas se quisermos um futuro mais equilibrado e saudável.” Cortella lança neste mês Educação, Convivência e Ética: Audácia e Esperança! (Cortez), livro que, como suas palavras aqui, ajuda na travessia destes tempos difíceis.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/todo-preconceituoso-e-covarde-o-ofendido-precisa-compreender-isso-mario-sergio-cortella/

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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bem-formados, convivência, educação, empresas, esforço, geração, hierarquia, idílica, mal-educada, Mario Sergio Cortella, metas, mundo digital, prazos, puro prazer, Reconhecimento, tecnologia, trabalho, visão hedonista

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

Segunda-feira, seis da manhã. O despertador toca e você não quer sair da cama. Está cansado? Ou não vê sentido no que faz?

Na introdução de seu novo livro, o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella coloca em poucas palavras o questionamento central da obra: “Por que fazemos o que fazemos?” (editora Planeta). Lançada em julho, ela trata da busca por um propósito no trabalho, uma das maiores aflições contemporâneas.

Em entrevista à BBC Brasil, Cortella, também doutor em Educação e professor, fala como um mundo com muitas possibilidades levou as pessoas a negarem que sejam apenas mais uma peça na engrenagem. E explica como a combinação de um cenário imediatista, anos de bonança e pais protetores fez com que a “busca por propósito” dos jovens seja muitas vezes incompatível com a realidade.

“No dia a dia, a pessoa se coloca como alguém que vai ter um grande legado, mas fica imaginando o legado como algo imediato”, diz.

Leia mais:
http://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2016/08/03/bem-formada-nova-geracao-chega-mal-educada-nas-empresas-diz-filosofo.htm

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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argumentação, cidadania, democracia, diálogo, informação, manifestações, Mario Sergio Cortella, omissão, opinião, pesquisa, política, respeito

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

Principalmente pelos meios de comunicação, as crianças e adolescentes têm acesso aos movimentos que estão acontecendo. Saiba como lidar

As manifestações populares de cunho político estão na televisão, nos jornais, no rádio, na internet e, é claro, para quem quiser ver ao passar pela rua. Mas como falar com as crianças sobre um assunto tão complexo? É melhor deixar de falar? Para o filósofo Mario Sergio Cortella, a discussão é fundamental. “O omisso é cúmplice. Os pais que escondem do filho temas importantes estão furtando dele a completude na formação – e tendem a fazer da criança uma vítima de um sistema que pode ser maléfico. A família deve discutir temas sociais, sim. Se ela decide não ir à rua, deve explicar o porquê. Há pais que dizem: “Não me meto em política”. Ao agir assim, já se meteram. Isso é nocivo.”, explica.

Quando falar?
Se seu filho não perguntar, introduza o assunto durante em brechas durante o dia, como na hora do noticiário ou na caminhada até o colégio. Pergunte o que ele sabe, o que ouviu falar, o que contaram a ele. Depois, proponha que procurem, juntos, os pedidos dos manifestantes e quais os pontos contrários a eles. Esqueça o maniqueísmo de bem versus mal: deixe isso para os filmes, ok?

Leia mais:
http://mdemulher.abril.com.br/familia/claudia/como-conversar-com-os-filhos-sobre-manifestacoes-politicas

‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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ética, comportamento, corrupção, educação, Mario Sergio Cortella, ocupações, pátria educadora, reorganização escolar, secretário municipal da Educação da gestão da Luiza Erundina

‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

Filósofo e educador se diz otimista com o futuro, mas avisa: não basta maior acesso ao ensino, é preciso que os alunos permaneçam e isso ‘seja relevante para a vida coletiva’

Mario Sergio Cortella escreve livros, faz comentários em rádio e TV e dá pelo menos 60 palestras por mês. Mas garante: sua vida “não é corrida, é organizada”. Antigamente, compara, dava aula de manhã, à tarde e à noite. Filósofo, educador e escritor, ele tem uma bagagem que vai além da sala de aula: foi também secretário municipal da Educação da gestão da Luiza Erundina. Nesta entrevista a Marina Gama Cubas, ele volta o olhar para os últimos 30 anos – um período em que o Brasil “começou a sair da indigência na área da educação escolar” e constata “uma ruptura para melhor”. Mede a temperatura da geração que foi às ruas reivindicar seus sonhos, conclui que há muito o que fazer, mas sua mensagem é a de um otimista, inclusive quando o assunto é ética: “Somos um País na adolescência, caminhando para a maturidade”. A seguir, os principais trechos da entrevista.

O Brasil tem conseguido avançar na direção de ser a pátria educadora?
Bastante. O lema adotado veio num momento perturbado, de restrições orçamentárias, mas deveria ser colocado como um projeto de nação. O Brasil, nos últimos 30 anos, começou a sair da indigência na área da educação escolar. Seja nos governos de FHC, de Lula, no primeiro mandato da Dilma ou agora. Evidentemente isso não nos acalma. Apenas traz a certeza de que é possível fazê-lo.

Leia mais:
http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-fonte/na-educacao-comecamos-a-sair-da-indigencia-e-a-ruptura-e-para-melhor-diz-cortella/

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