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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: internet

Não publique aquela foto do seu filho nas redes sociais

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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autorização, consentimento, criança, danos, digital, filhos, fotos, futuro, informação, internet, mães, menor, pais, postagem, privacidade, redes sociais, risco

Três em cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos na Internet. Deveríamos frear esse costume?

Nossas redes sociais estão repletas de imagens de crianças fazendo fofices. Nas férias, sua superexposição aumenta mais ainda, se é que isso é possível. Cada foto é compartilhada – sem consentimento algum – pelo pai, a mãe ou algum familiar ou amigo, para orgulho de quem compartilha e para deleite de seus conhecidos. Recebe-se um monte de curtidas e até algum elogio, o que leva a reincidir. É assim há vários anos, sem que ninguém pense nas consequências. Até que, acompanhando os crescentes receios em torno das redes sociais, uma dúvida começou a se espalhar: será que estamos fazendo mal ao postar tantas fotos de crianças?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/actualidad/1562335565_606827.html?fbclid=IwAR1eMQp8Bq18B4YeiuLC-ON31gEboNjvXOmKY6RbaXnWGrZv_IKvyrTWOJo

Quando Isaac Asimov brincou de prever 2019 e acertou

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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1983, A Sensação de Poder, ciberpunk, computador de bolso, computadores, divisão digital, educação, escritor, ficção científica, futuro, hábitos de trabalho, internet, Isaac Asimov, missões espaciais, objeto móvel computadorizado, poluição, previsão, robôs, rsíduos, smartphone, sociedade, tecnologia

Isaac Asimov em 1984 na livraria Mysterious Book Store de Nova York. AP / MARIO SURIANI

ISAAC ASIMOV

Quando Isaac Asimov brincou de prever 2019 e acertou

Em artigo publicado em 1983, o escritor descreveu este ano como uma sociedade com computadores

No fim de dezembro de 1983, quando faltavam poucos dias para começar o ano que George Orwell escolheu como título de sua asfixiante distopia, o jornal canadense Toronto Star propôs a Isaac Asimov, já um escritor de sucesso de ficção científica, prever o futuro. Escolheu 2019 não por acaso. Era um salto à frente de 35 anos. Um salto parecido ao que era preciso dar para trás para chegar a 1949, o ano de publicação de 1984.

Os 35 anos também eram um salto de geração. Uma margem suficiente para que prever o futuro não fosse uma tarefa fácil demais nem entrasse irremediavelmente no campo da ficção científica, que era o que Asimov já escrevia havia quatro décadas. Nas revistas baratas, em semanários, em forma de livros, o autor soltava sua imaginação para traçar histórias de civilizações galácticas e robotizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/04/tecnologia/1546598296_840105.html

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

Narrativas ficcionais feitas por fãs utilizando personagens já existentes começaram a aparecer nos anos 1960 com o surgimento de séries, como “Jornada nas Estrelas”

O termo fanfic está na Base Nacional Comum Curricular, documento homologado em 2007 durante o governo de Michel Temer que vai definir nos próximos anos quais habilidades e competências deverão ser exigidas dos estudantes do ensino médio do país. As escolas têm até 2020 para adaptar seus currículos.

O uso da fanfic é sugerido em sla de aula como um instrumento que pode ajudar a formar um “leitor-fruidor, ou seja, um sujeito que seja capaz de implicar na leitura de textos, de ‘desvendar’ suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/10/O-que-é-fanfic.-E-como-ela-é-abordada-na-Base-Nacional-Curricular

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

A geração que desbanca os ‘millennials’

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Gênero, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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A geração que desbanca os ‘millennials’

Eles cresceram com os smartphones e com a recessão. Estudos mostram que os nascidos a partir de 1996 são menos rebeldes e mais tolerantes e inclusivos

Os adolescentes continuam sendo etiquetados como millennials, embora há anos já tenham deixado de sê-lo. Os nascidos a partir de 1996 pertencem a outra geração: são a iGen, a Geração Z ou simplesmente pós-millennials. Embora seus antecessores geracionais imediatos ainda sejam jovens, podemos encontrar diferenças entre uns e outros: os adolescentes de hoje são a geração da crise e do smartphone.

É um clichê dizer isso, mas os pós-millennials são os primeiros a se criarem com a Internet. Na Espanha, a maioria deles tem celular a partir dos 11 anos e usam as redes sociais já na adolescência: estão sempre conversando, embora não pronunciem nenhuma palavra. Segundo um estudo do Ipsos no Reino Unido, dedicam 22 horas por semana a se comunicarem, 7 a mais que os millennials. Ninguém sabe as implicações futuras de crescer sempre conectados, mas custa imaginar que seja irrelevante.

O outro marco que define a nova geração é a recessão econômica. Se para os millennials a crise foi uma surpresa, para os pós-millennials foi a paisagem que, em vez de truncar suas expectativas, deu-lhes forma. É possível que sua experiência da crise os esteja tornando mais responsáveis. “Eles percebem que precisarão trabalhar duro”, afirma Jean Twenge, catedrática de psicologia na Universidade de San Diego (EUA), em seu livro iGen.

…Mas nem tudo são boas notícias. Entre os adolescentes norte-americanos observou-se que aumentam os sintomas de estresse, depressão e ansiedade. Também acontece na Espanha: “As taxas de sintomatologia depressiva e ideação suicida são mais altas que há alguns anos”, diz José Pedro Espada, catedrático de tratamentos psicológicos na Universidade Miguel Hernández. Determinar as causas destes problemas emocionais gera um enorme debate. Alguns especialistas suspeitam e apontam para as telas e as redes sociais, mas outros são menos alarmistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534683555_936952.html

A frase sobre os “fascistas do futuro” que José Saramago nunca disse

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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A frase sobre os “fascistas do futuro” que José Saramago nunca disse

Fundação José Saramago desmente a autoria de frase atribuída ao autor que circula na internet no Brasil e na Espanha

O escritor português José Saramago morreu em 18 de junho de 2010, mas um texto atribuído a ele só apareceu este ano, nas redes sociais. “Os fascistas do futuro não vão ter aquele estereótipo de Hitler ou Mussolini. Não vão ter aquele jeito de militar durão. Vão ser homens falando tudo aquilo que a maioria quer ouvir. Sobre bondade, família, bons costumes, religião e ética. Nessa hora vai surgir o novo demônio, e tão poucos vão perceber a história se repetindo”, diz. Não que a frase pertença a uma obra póstuma, motivo pelo qual só teria aparecido agora; ela é falsa. Saramago nunca disse nem escreveu essas palavras.

Ainda assim, a citação é reproduzida há meses na Internet, tanto no Brasil como em países como a Espanha. Mas a Fundação José Saramago confirmou ao EL PAÍS que “essa frase nunca foi dita ou escrita por José Saramago”. Nesse caso, a falsa citação tem uma vida muito curta: não há referências no Google anteriores a abril de 2018. As menções mais antigas à frase no buscador são dois tuítes publicados em 5 e 6 de abril pelo senador Lindbergh Farias (PT) e pelo jornalista Chico Pinheiro, respectivamente. O segundo, que contava com mais de 4.000 retuítes, foi eliminado pelo autor após a Fundação José Saramago ter advertido que era uma citação falsa.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/11/cultura/1533999794_151053.html

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

08 terça-feira maio 2018

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Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

Prestes a completar 89 anos, o filósofo vivo mais influente do mundo está em plena forma. O velho professor alemão, discípulo de Adorno e sobrevivente da Escola de Frankfurt, mantém mão de ferro em seus julgamentos sobre as questões essenciais de hoje e de sempre, que continua destilando em livros e artigos. Os nacionalismos, a imigração, a Internet, a construção europeia e a crise da filosofia são alguns dos temas tratados durante este encontro na sua casa em Starnberg.

Ao redor o lago de Starnberg, a 50 quilômetros de Munique, se amontoam sucessivas fileiras de chalés de estilo alpino. A única exceção às esmagadoras doses de melancolia, madeira escura e flores nas sacadas surge na forma de um bloco branco e compacto de cantos suaves, com janelas grandes e quadradas como única concessão à sobriedade. É o racionalismo feito arquitetura no país da Heidi. A Bauhaus e sua modernidade raivosa no meio da Baviera eterna e conservadora. Uma minúscula placa branca sobre uma porta azul confirma que ali vive Jürgen Habermas (Düsseldorf, 1929), sem dúvida o filósofo vivo mais influente do mundo por sua trajetória, sua obra publicada e sua atividade frenética até hoje, quando falta um mês e meio para que complete 89 anos. Sua esposa há mais de 60 anos, a historiadora Ute Wesselhoeft, nos recebe no pequeno vestíbulo e demora apenas alguns segundos para girar a cabeça e exclamar: “Jürgen, os senhores da Espanha chegaram!”. Ambos habitam esta casa desde 1971, quando Habermas passou a dirigir o Instituto Max Planck de Ciências Sociais.

Não pode haver intelectuais comprometidos se já não há mais leitores a quem continuar alcançando com argumentos

P. No cenário hipertecnologizado de hoje, onde triunfam os saberes úteis, por assim dizer, qual o papel e sobretudo qual o futuro da filosofia?
R. Veja, sou da antiquada opinião de que a filosofia deveria continuar tentando responder às perguntas de Kant: o que é possível saber?, o que devo fazer?, o que me cabe esperar? e o que é o ser humano? No entanto, não tenho certeza de que a filosofia, como a conhecemos, tenha futuro. Atualmente segue, como todas as disciplinas, a corrente no sentido de uma especialização cada vez maior. E isso é um beco sem saída, porque a filosofia deveria tentar explicar o todo, contribuir para a explicação racional de nossa forma de entender a nós mesmos e ao mundo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/25/eps/1524679056_056165.html

A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acervo, índios, cineasta, filmes, internet, povos indígenas, streaming, Vincent Carelli

A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

Organização Vídeo nas Aldeias, do antropólogo Vincent Carelli, disponibiliza acervo on-line com produções feitas em parceria com indígenas

Desde que começou a documentar o cotidiano de diferentes povos indígenas no Brasil, o antropólogo e cineasta francês Vincent Carelli formou um arquivo com mais de oito mil horas de filme. Além de todo o material captado por ele, há dezenas de produções feitas pelos próprios indígenas, as quais, desde a segunda-feira (16), se tornaram acessíveis na internet por meio de uma plataforma de streaing.

A disponibilização do acervo do Vídeo nas Aldeias, nome do projeto fundado por Carelli em 1986, surge como forma de geração de receita para a entidade que promove há mais de 10 anos a formação de cineastas indígenas. De acordo com o projeto, mais de 127 oficinas já foram feitas envolvendo maios de 40 povos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/04/18/A-plataforma-de-streaming-com-filmes-feitos-por-ou-sobre-ind%C3%ADgenas

Vídeo nas Aldeias

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, Armas de Destruição Matemática, big data, Cathy O'Neil, códigos, comportamento, crimes, dados pessoais, desigualdade social, direitos humanos, discriminação, Eleições, empresas, facebook, fake news, google, gostos, hispânicos, injustiça social, internet, negros, notícias falsas, pobreza, PredPol, publicidade, redes sociais

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

Cathy O’Neil, autora de ‘Armas de Destruição Matemática’, afirma que já é tarde para nos preocuparmos com a disponibilidade de nossos dados, que agora é preciso perguntar o que as empresas fazem com eles

Cathy O’Neil é uma matemática de cabelo azul que dedica todos os seus esforços a abrir os olhos das pessoas sobre os algoritmos que dominam o mundo. Desde os que indicam ao banco se você é apto ou não a receber uma hipoteca, até os que decidem quem merece uma vaga de trabalho. Um sistema que pode perpetuar as desigualdades existentes no mundo se não começarmos a ser críticos, defende a cientista. “Estamos dando poder a mecanismos sem nos perguntar se realmente funcionam, isso é uma falha como sociedade”, explica de Nova York ao outro lado do telefone.

O’Neil, em seu livro Armas de Destruição Matemática, mostra alguns exemplos para colocar essa teoria em termos reais. Viaja em algumas de suas páginas a Reading, uma pequena cidade da Pensilvânia (Estados Unidos) que em 2011 tinha um nível de pobreza superior a 41%, o mais alto de todo o país. Com um efetivo reduzido pela crise, o chefe de polícia investiu em um programa de predição de crimes chamado PredPol que funciona com big data. O aplicativo divide a cidade em quadrantes e determina em qual deles é mais possível que se cometa um crime baseando-se no registro histórico da polícia. No leque de dados estão desde crimes mais leves como perturbação da ordem pública (beber na rua, por exemplo), até homicídios.

Quanto maior for o número de agentes enviados aos pontos indicados pelo programa, mais prisões ocorrem e assim se entra em um círculo vicioso que enche as prisões de gente, em sua maioria, acusada de crimes menos graves. A maioria dos detidos é de negros e hispânicos. “O mapa da delinquência gerado desse modo traça na realidade um rastro de pobreza”, diz a autora. “Continuamos prendendo negros por coisas pelas quais não prendemos brancos, mas agora já não o dizemos abertamente e disfarçamos de ciência porque o fazemos com o PredPol. Continuamos com o ciclo, porque continuamos prendendo gente de um bairro e os dados nos dizem que precisamos voltar a esse bairro, dessa forma a injustiça policial continua”, afirma na entrevista.

O que é preciso é diversidade nas equipes que escrevem os algoritmos para que incluam pessoas que pensam nas violações dos direitos humanos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/12/tecnologia/1523546166_758362.html

O algoritmo é mais embaixo

16 segunda-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O algoritmo é mais embaixo

Como a promessa de liberdade da internet resultou em invasão de privacidade e ameaças à democracia

Escândalo de privacidade do Facebook evidencia a lógica de capitalismo de dados da internet. E nós ainda não sabemos qual é o impacto total disso na sociedade contemporânea.

Foram 1406 horas de monitoramento no Facebook. O suficiente para saberem que eu não tenho religião, não frequento academias e prefiro roupas confortáveis a estilosas. Também fui classificada como extrovertida, aberta a mudanças, competitiva e levemente impulsiva. Encontraram desafetos e descobriram interesses. Nenhuma das informações foi cedida conscientemente. Elas foram resultado de uma coleta de dados invisível, incessante, dentro do Facebook, e depois organizadas numa extensão para navegador Chrome chamada Data Selfie.

Eu acho que se as pessoas soubessem como a web é feita, elas seriam radicalmente contra colocar dados pessoais na mão de plataformas como o Facebook.” Yasodara Córdova, programadora e pesquisadora em internet e democracia no Berkman Klein Center, da Universidade de Harvard

Leia mais:
https://tab.uol.com.br/crise-facebook/#tematico-1

Megaoperação contra pedofilia no Brasil encontra até manual para atrair crianças

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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Uma criança usa um smartphone. AFP PAUL CROCK

PEDOFILIA NO BRASIL

Megaoperação contra pedofilia no Brasil encontra até manual para atrair crianças

Entre detidos estão donos de escola de futebol, profissionais de saúde e servidores públicos
“Vão de classe A à C, um comportamento que não entende classe social”, disse o delegado

Uma megaoperação contra a pedofilia realizada do norte ao sul do Brasil, nesta sexta-feira, revelou um submundo de abusos a crianças cometidos, em alguns casos, pelos próprios pais. A ação, batizada Luz da Infância, prendeu em flagrante 104 pessoas em 24 Estados e o DF e apreendeu farto material pornográfico com meninos e meninas como vítimas. Iniciada há seis meses, a operação foi possível graças à integração entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que coordenou as investigações do seu núcleo de Inteligência, e as polícias civis de cada Estado que executaram os mandados de busca e as prisões.

A envergadura da ação, considerada uma das maiores do país e da América Latina, expõe uma ferida aberta num país onde em 2015, segundo o Disque Denúncia, 50 crianças foram abusadas sexualmente por dia. “Este é um diagnóstico do problema no país, é uma epidemia o que se vê no Brasil. Temos aproximadamente 200 mandados, mas poderiam ser 1.000. Os dados detectados demonstram o quanto esse comportamento criminoso está espalhado no país”, lamentou o delegado da Polícia Civil do Piauí, destacado na Senasp, Alessandro Barreto. “O complexo ambiente da internet e a ausência de fronteiras no mundo virtual, são elementos que propiciam terreno fértil à atuação desses criminosos”, disse a nota do Ministério da Justiça.

Os materiais apreendidos surpreenderam até os investigadores. Além de milhares de arquivos contendo cenas repulsivas, foi achado também uma espécie de manual do pedófilo, um passo a passo de 100 páginas com orientações sobre como abordar crianças na rua ou nas escolas. Nos registros dos computadores dos alvos, encontrou-se ainda um desenho animado que explicava às crianças a melhor forma de se submeter a uma relação com um adulto. Entre os detidos no Paraná, por exemplo, havia uma mãe que mantinha relações com o filho de 11 anos enquanto o padrasto gravava.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/20/politica/1508523706_617547.html

A geração que não assiste mais TV e corre atrás dos ‘youtubers’

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A ‘youtuber’ Nah Cardoso em evento no Rio

A geração que não assiste mais TV e corre atrás dos ‘youtubers’

Percentual de brasileiros que vê vídeos na Internet já supera os assíduos da TV a cabo
Duas das três personalidades mais influentes do Brasil são ‘youtubers’, diz pesquisa

São 21 horas de uma terça-feira no Rio de Janeiro e Mateus Sales, um garoto loiro e meigo de 13 anos, aguarda com pulinhos de impaciência para tirar uma foto com algum de seus ídolos. O pequeno está tão emocionado que nem atende sua mãe no telefone e minimiza as mais de sete horas de plantão que leva à frente de um galpão na zona portuária da cidade. Os ídolos que Mateus e mais seis amigos esperam não são futebolistas, nem apresentadores de televisão, nem cantores. Tampouco atores.

Estamos às portas de um evento do YouTube cujas estrelas são Júlio Coccielo, Luba ou Whindersson Nunes, youtubers com milhões de seguidores na rede, que se tornaram os pop-stars de uma geração que não assiste mais TV. Mateus e seus amigos não sabem o que é almoçar com a trilha do Jornal Hoje nem vão dormir após o fim da novela das 21h. “Se eu assisto a TV? TV normal? Como assim?”, questiona o garoto. “Bom, só se houver jogo”. “A experiência de ver televisão não é mais familiar, é individual. Foi uma mudança comportamental das novas gerações”, afirma a diretora do YouTube no Brasil, Fernanda Cerávolo.

O filho de sete anos de uma amiga estava assistindo TV em casa porque tinha caído a Internet. Ele não gostou do desenho animado e pediu para trocar. Mas quando a mãe lhe explicou que não dava, que tinha que aguardar até o episódio terminar, a criança ficou confusa”, relata. “Como você explica hoje para um menino de sete anos que você não pode pausar, pular ou escolher outro episódio? Eles não entendem!

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/13/tecnologia/1502578288_835104.html

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

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A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

O que é ‘lugar de fala’ e como ele é aplicado no debate público

16 segunda-feira jan 2017

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O que é ‘lugar de fala’ e como ele é aplicado no debate público

Filósofos, militantes e pesquisadores explicam o conceito, o situam no tempo e analisam sua influência pela internet e em movimentos sociais

O “lugar de fala” é um termo que aparece com frequência em conversas entre militantes de movimentos feministas, negros ou LGBT e em debates na internet. O conceito representa a busca pelo fim da mediação: a pessoa que sofre preconceito fala por si, como protagonista da própria luta e movimento.

É um mecanismo que surgiu como contraponto ao silenciamento da voz de minorias sociais por grupos privilegiados em espaços de debate público. Ele é utilizado por grupos que historicamente têm menos espaço para falar. Assim, negros têm o lugar de fala – ou seja, a legitimidade – para falar sobre o racismo, mulheres sobre o feminismo, transexuais sobre a transfobia e assim por diante.

Na prática, o conceito pode auxiliar pessoas a compreenderem como o que falamos e como falamos marca as relações de poder e reproduz, ainda que sem intenção, o racismo, machismo, lgbtfobia e preconceitos de classe e religiosos.

Essa tradição defende que há diferentes ‘efeitos de verdade’ a depender de quem enuncia um discurso. […] um homem branco rico e mais velho é ouvido com mais atenção e seus argumentos são mais considerados dos que aqueles de uma mulher jovem, negra e pobre […] há uma espécie de contradição performativa, ou seja, embora um homem branco possa estar denunciando o racismo e o machismo, a sua própria enunciação reafirma a hierarquia social.” Pablo Ortellado – Filósofo e professor de Gestão de Políticas Públicas da USP

“Então entendi que o ‘lugar de fala’ é o limite que mostra que, por mais que eu tenha consciência das opressões que não são minhas, as minhas experiências não são suficientes para falar por outros. Se você não dá espaço para as pessoas contarem como é sua vida a partir da experiência de vida delas, a experiência vai ser a do homem branco, que é o privilegiado da sociedade.” Joice Berth, arquiteta e assessora do vereador Eduardo Suplicy

“Em debates sobre cotas raciais, muitas pessoas brancas diziam que elas não eram culpadas pela escravidão, que não eram culpadas pelo que seus bisavós fizeram, portanto não tinham porque ‘pagar o pato’ com cotas [raciais] no sistema público das universidades brasileiras. Ora, o que as pessoas parecem não saber, considerando o escrito de Hannah Arendt, é que de fato não há culpa, mas há responsabilidade. […] O problema que vimos nos presídios brasileiros, por exemplo, ao não nos posicionarmos torna-se nossa responsabilidade corroborar com essas situações direta ou indiretamente, isso é um desdobramento do lugar de fala. Se não nos situamos a partir desse lugar, nós silenciamos.” Rosane Borges. Ativista de relações de gênero e pós-doutora em ciência da comunicação e professora do CELACC da USP

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/01/15/O-que-%C3%A9-%E2%80%98lugar-de-fala%E2%80%99-e-como-ele-%C3%A9-aplicado-no-debate-p%C3%BAblico

O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

15 domingo jan 2017

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O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

Revolucionário protótipo apresenta um ‘browser’ com aspecto de sistema operacional

Até há pouco tempo, a potência de um computador se media pela capacidade de seu hardware e a memória. Eram épocas em que a conexão à Internet não era tão difundida como é agora e a maioria dos trabalhos se realizava nele. Mas agora tudo mudou e a nuvem se impôs com autoridade, até o ponto em que o Google optou por apresentar uma plataforma, a Chrome OS, “um sistema operacional feito para a rede” como eles mesmos definem. Agora, a Opera acaba de dar um importante passo nessa mesma direção apresentando um protótipo de navegador totalmente diferente de tudo o visto até hoje: o Neon.

O que é o Neon exatamente? A definição mais lógica seria a de navegador, e não resta dúvida de que o é, mas na realidade a Opera vai muito mais longe. Essa aposta oferece ao usuário, na verdade, uma interface no modelo de plataforma sobre a qual os elementos (todos eles objetos na rede), são tratados visualmente como se fossem aplicativos. Esse enfoque é exatamente o mesmo que o proposto — com notável sucesso, diga-se de passagem — pelo Google e seus Chromebooks (os notebooks que equipam o sistema operacional na nuvem). E não restam dúvidas de que tem suas vantagens.

A primeira coisa que chama a atenção ao se instalar o Neon é a simplicidade e a limpeza visual: na tela praticamente não há mais elementos além de um enorme campo de buscas de onde se inicia a aventura. A Opera, de qualquer forma, teve a lembrança de deixar ao usuário bolhas flutuando na parte central da tela com diferentes redes e serviços muito populares (Facebook, Mashable, etc.) para nos dar uma dica de como funciona exatamente o Neon. Do ponto de vista do usuário, o mais importante é mudar os hábitos e esquemas mentais dos navegadores anteriores: isso é outra coisa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/13/tecnologia/1484297080_130803.html

Bauman examina crise da internet e da política

09 segunda-feira jan 2017

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Zygmunt Bauman, citando Gramsci: “se o velho morre e o novo não nasce, neste interregno ocorrem os fenômenos mórbidos mais diversos”

Zygmunt Bauman, citando Gramsci: “se o velho morre e o novo não nasce, neste interregno ocorrem os fenômenos mórbidos mais diversos”

Bauman examina crise da internet e da política

Por Zygmunt Bauman

Redes sociais criaram redomas de pensamento único. Democracia é devastada por poderes globais. Há saídas, mas vivemos a “hora mórbida”

Zigmunt Bauman, entrevistado por Alessandro Gilioli, no L’espresso | Tradução: Antonio Martins

Zygmunt Bauman, o grande sociólogo teórico da “sociedade líquida” tem dedicado parte de suas reflexões recentes à internet – em particular, às redes sociais, acusadas de criar redes afetivas na verdade inexistentes. Nesta entrevista, feita durante o Fórum do Futuro, organizado pela Câmera de Comércio da cidade de Udine, na Itália, ele parte deste tema – porém, estende-se para a atualidade política, os chamados “partidos anti-sistema” (de esquerda e de direita) e as eleições primárias norte-americanas.

Professor Bauman, a sua crítica à internet é existencialista?
A internet torna possíveis coisas que antes eram impossíveis. Potencialmente, dá a todos acesso cômodo a uma quantidade indeterminada de informações: hoje, temos o mundo na ponta de um dedo. Além disso, a rede permite a qualquer um publicar seu pensamento sem pedir permissão a ninguém: cada um é editor de si mesmo, algo impensável há poucos anos.
Mas tudo isso – facilidade, rapidez, desintermedição – traz também problemas consigo. Por exemplo, quando você sai de casa e se encontra na rua, num bar ou num ônibus, interage – queira ou não – com as pessoas mais diversas, as que lhe agradam e as que lhe desagradam, as que pensam como você e as que pensam de modo distinto. Não pode evitar o contato e a contaminação, está exposto à necessidade de confrontar a complexidade do mundo. Esta própria complexidade não é uma experiência prazerosa e obriga a um esforço.
A internet é o contrário: permite não ver e não encontrar todos os que são diversos de você. Eis porque a rede é, ao mesmo tempo, um remédio contra a solidão – você se sente em contato com o mundo – e um lugar de “confortável solidão”, onde cada um está fechado na sua network, da qual pode excluir quem é diverso e eliminar tudo o que seja menos prazeroso.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/posts/bauman-examina-crise-da-internet-e-da-politica/

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

13 quarta-feira jul 2016

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Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

Paródia feita por alunos explicando a teoria do filósofo alemão em escola do Paraná viralizou na internet, gerou reação nas redes sociais e levou ao afastamento temporário de professora

Alunos do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, em Curitiba, capital do Paraná, fizeram uma paródia com o funk “Baile de Favela”, hit do último verão. Na letra, citam conceitos do pensamento de Karl Marx, como a mais-valia e a luta de classes.

A atividade, proposta pela professora de sociologia Gabriela Viola, lembra as cantigas entoadas em cursinhos para ajudar a memorizar um conteúdo. No entanto, um vídeo da paródia que viralizou na internet levou ao afastamento temporário da professora de suas funções, no dia 4 de julho.

O ponto polêmico não está na mistura prosaica entre o filósofo do século 19 e o popular gênero musical – o humorista Marcelo Adnet fez o mesmo em 2010 com muito menos alarde -, e sim no conteúdo da canção.

Críticos da paródia acusaram a professora de “doutrinar” os alunos, que entoam versos como “Os burgueses não moram na favela / Estão nas empresas explorando a galera”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/12/Marx-funk-e-o-controle-do-conte%C3%BAdo-dado-em-sala-de-aula

Quem são os antivacinas

16 quinta-feira jun 2016

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Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Quem são os antivacinas

Algumas pessoas questionam um dos maiores avanços da saúde mundial
Por que o fazem? Que consequências tem?

Neste mundo estranho, convivem os que pensam que Elvis continua vivo, os que negam que o homem tenha chegado à Lua e os que acreditam que o ser humano coexistiu com os dinossauros. E também existem os antivacinas. Ao contrário dos anteriores, estes últimos podem se transformar num perigo para a saúde pública.

As vacinas são provavelmente o maior avanço contra as doenças na história da humanidade. Não é uma opinião: é o que garante a enorme maioria da comunidade científica com base em evidências. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as vacinas evitam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. No entanto, como não chegam a todo mundo, 2 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de patologias que podiam ser evitadas. A pólio, um mal que provoca terríveis sequelas, está perto de ser erradicada graças à imunização, que também conseguiu reduzir em 74% a mortalidade do sarampo em apenas uma década (de 2000 a 2010). Essa doença, que poderia desaparecer completamente por meio das vacinas, como aconteceu com a varíola, está reaparecendo em certos países ricos onde estava praticamente extinta. Nesses mesmos lugares, a difteria, doença causada por uma bactéria que acomete as vias respiratórias, já tinha virado história. Em 1941, a Espanha registrou 1.000 casos para cada 100.000 habitantes. Em 1945, teve início uma campanha de vacinação que fez desaparecer a doença até 1987, quando foi registrado o último caso. Até a semana passada, quando médicos detectaram a bactéria num garoto não vacinado em Olot (Catalunha).

Na Espanha, como em quase todo o mundo, a imunização não é obrigatória. Pode ser rejeitada por motivos de consciência, por simples ignorância ou por crenças como foi o caso do menor de Olot, que está em estado grave. Seus pais são contrários às vacinas e partidários das medicinas alternativas, segundo fontes locais.

Os que decidem não vacinar os filhos estão muito informados: leram livros e visitaram dezenas de páginas da Internet. Mas estão muito mal informados

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/02/ciencia/1433262146_575760.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

28 sábado maio 2016

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A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

Segundo pesquisa do instituto Datafolha, 90% das brasileiras dizem temer ser violadas
Reação ao caso de adolescente carioca nas redes realçam mecanismos de culpar a vítima

A garota carioca cujas imagens de agressão sexual foram compartilhadas na Internet recebeu solidariedade nas redes sociais, mas não só. Vários perfis falsos dela foram criados com postagens que realçam seu suposto mal comportamento como circunstâncias e atenuantes que tornam quase inevitável o desfecho trágico. Enquanto as investigações do que ocorreu estão em curso, especialistas alertam que a prática não é isolada. Faz parte da cultura do estupro que faz com que as mulheres agredidas se sintam culpadas e deixem de denunciar os crimes, o que contribui para que os responsáveis por atos violentos permanecem impunes.

O problema não é trivial porque, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é um dos fatores para a alta a taxa de subnotificação do estupro. A entidade estima que apenas 30% a 35% dos casos são registrados. Contabilizando só os episódios denunciados, o crime acontece a cada 11 minutos no Brasil. O Fórum realizou, em parceria com o Datafolha, pesquisa no ano passado em que 90% das mulheres e 42% dos homens diziam temer uma agressão sexual. No Rio de Janeiro – que agora investiga o caso da jovem de 16 anos graças ao fato dele ter sido compartilhado em redes sociais – cerca de 4.000 casos aconteceram no último ano, e quase a metade deles foi com meninas menores de 13 anos, segundo um estudo da secretaria de segurança do Estado, o Dossiê Mulher.

O termo cultura do estupro deriva de “rap culture” e que foi cunhado por feministas nos Estados Unidos na década de 70. Dela faz parte a culpabilização por parte da sociedade das vítimas – mulheres que fazem por merecer os ataques que sofrem usando roupas curtas e decotadas, andando em más companhias e consumindo bebidas alcóolicas em festas que não deveriam frequentar se fossem moças de família. Está presente nas leis, na linguagem, nas imagens comerciais e em uma série de fenômenos. Escreveu, por exemplo, o cantor Lobão em seu perfil do Twitter: “Não é de se surpreender esses lamentáveis casos de estupro. Num país que fabrica miniputas, com uma farta erotização precoce e com severa infantilização da população, reduzindo as responsabilidades”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/politica/1464385804_818566.html

Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

16 sábado abr 2016

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Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

O MEC (Ministério da Educação) lançou nesta terça-feira (5) a plataforma “Hora do Enem”, com vídeos e material online gratuito para os alunos do ensino médio estudarem para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os interessados já podem acessar o conteúdo no site http://horadoenem.mec.gov.br.

O material é direcionado aos alunos de escola pública, mas pode ser acessado por qualquer candidato ao Enem.

Os estudantes poderão assistir às aulas das disciplinas em que eles precisam melhorar, por meio de uma biblioteca online, que recebeu o nome de “MECFlix”. Além das aulas online, os alunos poderão assistir a uma aula sobre Enem diariamente na TV Escola, às 18h.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/05/mercadante-lanca-mecflix-e-material-gratuito-de-estudos-para-o-enem.htm

TV Escola
http://tvescola.mec.gov.br/tve/serie/hora-do-enem/MECflix

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Escolas ensinam programação para crianças

08 sexta-feira abr 2016

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das máquinas, linguagens, pensamento lógico, programação, rede, saplicativos, sites, softwares, SuperGeeks, tutoriais, visão sistêmica

Escolas ensinam programação para crianças

Mais do que habilitá-los na linguagem 
das máquinas, as aulas têm como proposta o estímulo da criatividade e do pensamento lógico

“Gente, vocês estão liberados, podem ir embora”, diz o professor Marco Giroto diante da inércia dos alunos após o término de mais uma aula de programação na escola SuperGeeks, localizada na zona sul de São Paulo. Os pequenos estão hipnotizados pelos personagens que acabaram de criar em sala de aula, que correm, dão piruetas e emitem sons em resposta a seus comandos – o primeiro passo na invenção de seus próprios games.

“Todas as turmas são assim, querem ficar sempre mais. Elas mal aprendem a fazer o personagem andar e já querem saber como voa, como explode tal coisa”, conta Giroto, um dos sócios-fundadores da escola e responsável pelas aulas.

A SuperGeeks parte do interesse das novas gerações pelo universo dos jogos para capacitar alunos a partir dos 8 anos na linguagem das máquinas. Nas aulas semanais de uma hora e meia, os aprendizes são apresentados de forma lúdica aos códigos por trás de games, aplicativos, sites e softwares.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/infantes-%E2%80%A8programadores/

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

18 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

Aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas… nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online

Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.

Confira nossa lista!

Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

LEia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/11-sites-para-para-exercitar-seu-cerebro-e-de-graca.html

Agressões pioraram nos últimos anos?

14 segunda-feira mar 2016

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Bullying na escola

Agressões pioraram nos últimos anos?

Problema antigo

As agressões e intimidações do tipo sempre existiram no ambiente escolar, mas algumas pessoas têm a impressão de que os casos de bullying estão mais comuns. O fato é que, desde que o termo caiu no uso popular, todos passaram a ter mais consciência dessa forma de violência. Talvez venha daí a sensação de que o problema está mais frequente.

Essa percepção está equivocada e não há dados científicos que comprovem o crescimento de casos de bullying nas escolas, segundo Nelson Pedro da Silva, doutor em psicologia escolar pela USP (Universidade de São Paulo) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

A mídia e o uso da internet é que potencializam a propagação das informações sobre esse tipo de agressão e a divulgação das consequências para a vítima – consequências bem graves, em alguns casos, de acordo com a doutora em educação Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais).

O bullying existe quando…
Há sofrimento para a vítima
Há violência física/psicológica
A intimidação é constante
Há relação desigual de poder
Não há motivação evidente

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/especiais/bullying.htm#tematico/2

Como ensinar uma geração que vive conectada

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Como ensinar uma geração que vive conectada

Seminário do Instituto Brasileiro de Formação de Educadores discute tendências e aponta caminhos para ampliar o engajamento dos nativos digitais

O mundo não pode mais se desconectar. Diante do excesso de informações e da velocidade das transformações, a grande pergunta é: como a educação se prepara para isso? Para o português Luís Rasquilha, especialista em futuro, tendências e inovação, o primeiro passo é refletir sobre a própria definição de educação, que já não pode mais ser entendida como apenas um conjunto de normas pedagógicas.

Durante o 1º Seminário de Tendências e Inovação na Educação, realizado nesta quarta (9), pelo IBFE (Instituto Brasileiro de Formação de Educadores), em Campinas (SP), Rasquilha afirmou que o grande desafio da atualidade é tentar manter o foco em um momento de permanente transformação. “É a primeira vez na história da humanidade que as gerações mais novas têm mais informações que as gerações mais velhas. É a primeira vez que o aluno entra na sala de aula e sabe tanto ou até mais sobre o tema do que o professor.”

Leia mais:
http://porvir.org/como-ensinar-uma-geracao-vive-conectada/

Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

Em parceria com o Google Cultural Institute, a instituição digitalizou mais de 100 obras de sua coleção

Pinturas, esculturas, fotografias, documentos, entre outras peças dos universos culturais africanos e afro-brasileiros que compõem o acervo do Museu Afro Brasil, em São Paulo, agora estão ao alcance de um click.

Desde o dia 21 de janeiro, mais de 100 obras da coleção da instituição podem ser visualizadas virtualmente graças a uma parceria com o Google Cultural Institute, ferramenta da gigante de tecnologia americana que permite a visitação online dos principais espaços de cultura ao redor do mundo.

Por meio da funcionalidade Google Street View, o internauta poderá se movimentar pelas salas e corredores do museu, conferir exposições temporárias e de longa duração, além de selecionar e obter mais informações sobre as obras de seu interesse.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/acervo-do-museu-afro-brasil-e-disponibilizado-na-internet/

Empréstimo de livros em bibliotecas paulistanas dobrou nos últimos 25 anos

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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bibliotecas, Centro Educacional Unificado, CEUs, internet, jogos de tabuleiro, leitores, leitura, livros, paulistanos, pesquisa escolar, quadrinhos, renovação, videogame

Empréstimo de livros em bibliotecas paulistanas dobrou nos últimos 25 anos

Mais paulistanos vão hoje às bibliotecas da cidade que em 1990 e o número de empréstimos de livrou dobrou de lá para cá (de 507 mil para cerca de 1 milhão em 2015).

A elevação é consequência do aumento de número de unidades, com a ajuda da multiplicação dos CEUs (Centro Educacional Unificado), na década passada, e da digitalização de registros, que traz informações mais precisas sobre os empréstimos.

Nesse período, os espaços também ganharam acervos de quadrinhos, filmes e outros conteúdos, como jogos de tabuleiro e videogame de última geração.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2016/02/1741196-bibliotecas-paulistanas-atraem-mais-publico-hoje-que-em-1990.shtml

A morte do Ginga na TV digital

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A morte do Ginga na TV digital

Software brasileiro que permite interatividade ficará de fora dos conversores distribuídos aos beneficiários do Bolsa Família na maior parte do país

Ao contrário do que o senso comum indica, o sucesso de uma tecnologia não está ligado apenas a questões meramente técnicas. E mesmo a definição do que são os aspectos técnicos está inserida em um contexto mais amplo, que envolve questões sociais, culturais, políticas e econômicas. Ao fim e ao cabo, é o conjunto dessas interações que triunfa ou fracassa.

Esta breve reflexão é necessária para justificar porque o middleware Ginga (uma espécie de sistema operacional para TVs interativas), desenvolvido no Brasil e com código-fonte aberto, parece ter fracassado de maneira definitiva. Caso tivesse obtido sucesso, o Brasil teria não apenas uma tecnologia capaz de converter a TV em um instrumento de inclusão digital como também uma poderosa alavanca para mover a incipiente produção brasileira de softwares.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/a-morte-do-ginga-na-tv-digital

A Paramount criou um canal no youtube com 150 filmes que podes ver gratuitamente

04 segunda-feira jan 2016

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cinema, filmes, internet, paramount, youtube

A Paramount criou um canal no youtube com 150 filmes que podes ver gratuitamente

Um dos maiores estúdios de cinema criou um canal próprio no youtube, onde colocou filmes grátis, disponíveis para todo o público. São ao todo 150 filmes, ao dispor de um click, sem qualquer custo.

Esta é também uma forma de chegar até ao espectador e uma nova maneira de ceder às novas tendências do público, que procura algo cada vez mais rápido e no conforto do lar. O canal Paramount Vault foi lançado há 3 semanas e tem vindo a ganhar cada vez mais importância entre os utilizadores, o canal já é seguido por cerca de 73 000 pessoas.

O canal tem cerca de 150 obras mas em breve terá um leque ainda maior. Há filmes para todos os gostos e idades.

Nota: para visualizares os filmes tens de fazer login numa conta do youtube.

Leia mais:
http://comunidadeculturarte.tumblr.com/post/130811513264/a-paramount-criou-um-canal-no-youtube-com-150

Canal Paramount
https://www.youtube.com/channel/UCzMVH2jEyEwXPBvyht8xQNw

O que foi 2015 para os brasileiros segundo as pesquisas no Google

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, História, Sociedade

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2015, google, internet, pesquisas, usuários

Retrospectiva 2015

O que foi 2015 para os brasileiros segundo as pesquisas no Google

O buscador divulgou sua lista anual dos assuntos mais pesquisados pelos usuários
Assim foi como o EL PAÍS te contou cada um deles

Acaba, 2015! Este tem sido um dos bordões das redes sociais nas últimas semanas. A exaustão dos usuários de internet é um reflexo de 12 meses intensos, de muitas notícias, informações e também tragédias humanitárias e ambientais que marcaram o ano.

Há poucos dias o Google liberou sua lista anual com as principais buscas realizadas pelos brasileiros na internet. O relatório serve como retrospectiva para os principais acontecimentos do ano e mostram o alinhamento entre o interesse dos leitores e a cobertura que o EL PAÍS Brasil deu a cada um desses temas.

Pelas informações reveladas pelo buscador a sensação de exaustão dos usuários de internet no final deste ano encontra justificativa. O desastre em Mariana e os atentados em Paris foram campeões de audiência e também destaques entre as buscas do Google. Não houve trégua, a intensidade informativa e noticiosa se acentuou somando relevantes acontecimentos internacionais como o terrorismo do Estado Islâmico e a guerra na Síria, à crise política e econômica brasileira, manifestações de rua e o processo de impeachment, que juntos, deram ao final de 2015 a sensação de ser interminável. Mas não foi só isso que povoou o mundo informativo neste ano. Virais, cinema, ativismo e formas de ajudar outras pessoas também tiveram destaque.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/22/tecnologia/1450808725_898115.html

É tudo língua portuguesa. Mas só um pouco diferente

24 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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época, idioma, internet, língua portuguesa, linguagem coloquial, linguagem oral, linguista José Simões, tv

É tudo língua portuguesa. Mas só um pouco diferente

Por que quando ouvimos a televisão dos anos 50 ou 60 o português soa tão estranho? As pessoas falavam assim mesmo há meio século atrás? Um linguista explica

Em seu primeiro episódio, o Podcast do Nexo conversa com o linguista José Simões, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), para entender as mudanças na linguagem oral

Leia mais:
http://www.nexojornal.com.br/podcast/2015/11/11/%C3%89-tudo-l%C3%ADngua-portuguesa.-Mas-s%C3%B3-um-pouco-diferente

 

Apps para monitorar filhos: segurança ou invasão de privacidade?

30 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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filhos, internet, invasão de privacidade, monitorar, pais, Qustodio, ratrear, redes sociais, segurança

Apps para monitorar filhos: segurança ou invasão de privacidade?

Serviços permitem rastrear, bloquear contatos em redes sociais e avisam quando certas palavras são usadas no Whatsapp

Monitorar o caminho para a escola, as amizades no Facebook e as fotos no Instagram. Com a ajuda de aplicativos, os pais já podem seguir cada passo de seus filhos.

Sem meias palavras, o app americano Qustodio anuncia: “A maneira mais fácil de controlar seus filhos online”. Com o aplicativo, é possível rastrear o filho, monitorar as redes sociais e bloquear contatos indesejados. O “modo invisível” garante que a criança não descubra a intervenção.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/tecnologia/apps-para-monitorar-filhos-seguranca-ou-invasao-de-privacidade-5662.html

Rede social não é lugar para criança

30 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Gênero, Sociedade, Violência

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assédio, crianças, exposição, facebook, homofobia, internet, MasterChef Júnior, mchismo, pedofilia, redes sociais, WhatsApp

Rede social não é lugar para criança

Uma pesquisa mostra que mais de 60% das crianças brasileiras com 7 a 12 anos se expõem em serviços como Facebook e WhatsApp. Episódios como o ocorrido no programa “MasterChef” mostram por que nenhuma delas poderia estar ali

As duas edições do programa MasterChef, exibido pela Band desde 2014, foram um sucesso nas redes sociais. Serviram de bom exemplo do fenômeno conhecido como segunda tela – quando o espectador assiste à TV enquanto comenta na internet sobre o que está assistindo. Os participantes e jurados viraram celebridades instantâneas na rede. Isso criou grande expectativa para o MasterChef Júnior, com participantes entre 9 e 13 anos. O primeiro episódio foi ao ar na semana passada. Mas a segunda tela, desta vez, tornou-se um cenário de horror. Amparados na falsa ideia de que a internet é uma terra sem lei, usuários poluíram o Twitter com mensagens de incentivo à agressão sexual e à homofobia. Garotos de 10 anos foram chamados de “bichas” e “viados”. Os comentários mais chocantes trataram da participante Valentina Schulz, de 12 anos. “A culpa da pedofilia é dessa mulecada (sic) gostosa”, escreveu @kemper_guedes. “Sobre essa Valentina, se tiver consenso é pedofilia?”, escreveu @andersoberano. O nome da garota foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter. “Estávamos preparados para o assédio, mas não imaginávamos encontrar tarados”, disse o publicitário Alexandre Schulz, pai de Valentina, ao portal iG. “Teve gente que pediu que ela mandasse foto nua.”

Os culpados nesse tipo de ataque, é óbvio, são os assediadores e agressores, e não as vítimas e suas famílias (leia a coluna de Ruth de Aquino). O problema é que a maioria dos pais parece subestimar os riscos. Engana-se quem pensa que o problema com Valentina ocorreu apenas por ela estar em evidência na televisão. O assédio a menores em redes sociais e aplicativos ocorre em tempo integral. Uma pesquisa obtida com exclusividade por ÉPOCA mostra que ainda são poucos os pais e responsáveis por crianças no Brasil que impõem regras de uso na internet para seus filhos. O estudo, coordenado pela consultoria paulistana Officina Sophia, ouviu 1.000 crianças, entre 7 e 12 anos, que usam a internet, em diferentes capitais brasileiras, sempre acompanhadas de um maior de idade. Do total, 65% disseram não ter regras ou tempo determinado para acessar a internet.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/vida/experiencias-digitais/noticia/2015/10/rede-social-nao-e-lugar-para-crianca.html

A onipresente publicidade infantil na internet

01 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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consumo, crianças, internet, kids, pesquisa, publicidade, redes sociais

A onipresente publicidade infantil na internet

A comunicação de mercado se reinventou e hoje fala 24 horas por dia com as crianças, num formato transmídia de publicidade que tem a internet como centro. Isso acontece em consonância com a realidade explícita nos dados de janeiro de 2014 da pesquisa comScore, que apontam: o número de crianças e adolescentes nas redes sociais brasileiras aumentou 118% entre 2012 e 2013 – de 4,3 milhões para 9,4 milhões de usuários com mais de 18 horas mensais conectados.

Ao incluir questões sobre publicidade e consumo, a pesquisa Kids Online Brasil 2014 mostrou que o mercado tem conseguido atingir seu alvo: entre as crianças e adolescentes de 11 a 17 anos usuários da internet, 77% possuíam perfil no Facebook e, desse montante, 80 % reconheceram ter tido acesso a publicidade pela TV, 61% pelas redes sociais e 30 % pelos jogos.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/brasil/a-onipresente-publicidade-infantil-na-internet/

Plantas se comunicam e ‘brigam’ usando ‘internet de fungos’

24 quinta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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conexão, espécies, fungos, internet, micélio, plantas

Plantas se comunicam e ‘brigam’ usando ‘internet de fungos’

Uma via superrápida para tráfego de dados, que coloca em contato uma grande população de indivíduos diversos e dispersos. Essa via facilita a comunicação e colaboração entre os indivíduos, mas também abre caminho para que crimes sejam cometidos.

Parece uma descrição da internet, mas estamos falando de fungos. Os fungos – sejam eles cogumelos ou não – são formados de um emaranhado de pequenos filamentos conhecidos como micélio. O solo está cheio desta rede de micélios, que ajuda a “conectar” diferentes plantas no mesmo solo.

Muitos cientistas estudam a forma como as plantas usam essa rede de micélios para trocar nutrientes e até mesmo para “se comunicar”. Em alguns casos, as plantas formam até mesmo uma união para “sabotar” outras espécies invasoras de plantas, liberando toxinas na rede.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141128_vert_earth_internet_natural_dg

Apenas 7% dos alunos usam internet nas escolas públicas

15 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acesso a rede, escola pública, estudantes, internet

Apenas 7% dos alunos usam internet nas escolas públicas

Pesquisa mostra baixa adesão à tecnologia apesar de 99% das públicas terem computadores e 95% delas terem acesso à rede

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,apenas-7-de-alunos-usam-internet-nas-escolas-publicas,1742156

Emoji, o esperanto do século 21?

08 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Inovação, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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celulares, emojis, emoticons, esperanto, idioma universal, internet, língua universal, redes sociais, século 21, sociedade

Emoji, o esperanto do século 21?

Ao redor do mundo, a palavra mais vista em celulares e tablets não é uma palavras. É um desenhinho de um rosto risonho, com lágrimas. Trata-se de um “emoji” chamado “face com lágrimas de alegria”, registrado com o código U+1F602. Os emojis evoluíram dos antigos emoticons e podem se tornar uma língua franca mundial.

“Esperanto, lingo universala”. No século 19, o médico polonês Ludwik Lejzer Zamenhof criou a língua artificial Esperanto, que devia ser um idioma universal entre os povos da Terra. Criado a partir de linguagens românicas e germânicas (vocabulário) e eslavas (fonologia), o Esperanto tem hoje cerca de 2 milhões de falantes fluentes e 10 milhões de não fluentes. São números respeitáveis, mas não se comparam aos fluentes na nova língua artificial: os emojis usados nos celulares, computadores e outros aparelhos de centenas de milhões de pessoas.

Leia mais:
http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/o-estilete/emoji-o-esperanto-do-seculo-21/

Internet, banalidade e infância mercantilizada

06 quarta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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consumo, educadores, infância, internet, Kids Online, mercantilização, vazamentos

Internet, banalidade e infância mercantilizada

Por Lais Fontenelle Pereira – Outras Palavras

“Internet, pais infantis e banalidades”. Esse é o título do artigo em que falei sobre minhas inquietações a respeito da relação que adultos e crianças têm mantido com as redes sociais e, principalmente, sobre os tênues limites entre o público e o privado. Passados pouco mais de seis meses, minha inquietação só aumentou. Ao ler sobre o caso do vazamento de anotações dos professores sobre alunos no Colégio Bandeirantes, notei como é urgente o debate sobre o tema – com o qual nenhum de nós, a começar pela família e a escola, está preparado para lidar.

Quais são os limites reais entre o que é público e o que é privado? Como transmitir esses limites e educar numa ambiência comunicacional e de consumo?

Leia mais:
http://outraspalavras.net/destaques/internet-banalidades-e-mercantilizacao-da-infancia/

A web completa 25 anos

13 quinta-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Experiências, Inovação, Tecnologias

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internet, navegadores, neutralidade, privacidade, proteção de conteúdo, rede de computadores, segurança, www

A World Wide Web completa 25 anos

Em 12 de março de 1989 o britânico Tim Berners-Lee descreveu o protocolo de transferências de hipertextos

Em 12 de março de 1989, o pesquisador britânico Tim Berners-Lee descreveu em um relatório para o CERN o protocolo para a transferência de hipertextos, que um ano depois seria a World Wide Web. Os três impronunciáveis W que precedem a maioria dos endereços da Internet nasceram há justamente 25 anos. Seu inventor, um nome já mítico, foi Tim Berners-Lee; e, dessa vez, o lugar era a Europa, concretamente em um escritório do edifício número 31 do Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN), perto de Genebra.

As tarefas pendentes, segundo Berners-Lee

O criador da World Wide Web demonstra em declarações ao Instituto Pew alguns dos desafios que devem ser enfrentados pelo seu sistema de comunicação, para manter sua vigência e saúde. “À medida que a Web completa 25 anos, fica evidente a falta de dados para realçar e defender a web. A comunidade que formamos é tão grande como o mundo; lutamos contra ameaças de segurança cada vez mais reais, assim como a proteção da privacidade, infraestruturas abertas, neutralidade da rede e proteção de conteúdos entre outros desafios. Acredito que seja vital que se passe para a ação, que se realce e se defenda a web”, destaca.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/03/11/tecnologia/1394554623_973239.html

Marco Civil da internet

11 terça-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Sociedade, Tecnologias

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internet, liberdade, marco civil, privacidade

Marco Civil da Internet

Entenda o que é e o que muda na sua vida :

http://marcocivil.com.br/

http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes

Participe já:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_da_internet_livre_gg/?cxamVab

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