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Arquivos da Tag: literatura brasileira

Caio Fernando Abreu é jovem como sempre, relevante como nunca

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade, Tecnologias

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AIDS, Caio Fernando Abreu, colunista, contista, contos, cronista, ditadura cívico-militar brasileira, dramaturgo, escritor, fakes, Linda uma história horrível, literatura brasileira, Morangos Mofados, Onde andará Dulce Veiga, Os dragões não conhecem o paraíso, Primeira Carta Para Além do Muro, redes sociais, romancista

MARCOS SANTILI

Caio Fernando Abreu é jovem como sempre, relevante como nunca

Escritor foi tudo que não se podia ser em sua época, e é saudado por novas gerações por sua coragem de ser. Cia das Letras lança conjunto de contos do autor, que completaria 70 anos

Caio Fernando Abreu foi repetidamente o que não se podia ser. Gay e crítico da ditadura nos anos setenta e oitenta. Doente de Aids nos anos noventa. Teve outros traços, e esses mencionados não são nem equiparáveis entre si nem estão unidos por um fio condutor, mas compartilham uma ideia central. Uma ideia que só foi ganhando força desde 1996, quando Caio morreu aos 47 anos e começou a ser interpretado e reinterpretado por várias gerações de jovens – quase sempre jovens – que se debruçaram sobre seus textos uma e outra vez e que lhe foram buscando um lugar entre nomes cada vez maiores da literatura brasileira do século XX. A ideia de que Caio Fernando Abreu foi o que foi, publicamente, obstinadamente, ostentosamente, mesmo que a sociedade não o deixasse ser assim.

Abreu voltou à atualidade nos últimos dias. Completam-se 70 anos de seu nascimento, em Santiago (Rio Grande do Sul), a chamada “terra dos poetas”. E a Companhia das Letras publica um compêndio de todos os seus contos, o formato em que Abreu mais brilhou e com o qual mais contribuiu à literatura brasileira. E nesse tempo a cultura geral evoluiu. Os mundos LGBTQI, o pop e crítico em relação à autoridade que ele representou já não são tão underground nem contraculturais como antes; ao mesmo tempo, o mundo vive obcecado com a individualidade e a identidade – e sobre isso a obra de Caio também é um manancial. Por isso, este é um momento tão fascinante e perigoso para falar da relevância atual deste homem magro, de cabelo escuro e olhar de quem sempre está pensando em algo, às vezes com óculos, jovem – quase sempre jovem; o qual em tempos de punk foi terno, queer em mundos militares e doente em épocas de euforia; o colunista, cronista, dramaturgo, contista, romancista e, cada dia mais, tesouro nacional brasileiro Caio Fernando Abreu.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/10/politica/1536537646_398336.html

ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues como novo imortal

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade

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#ConceiçãoEvaristoNaABL, ABL, acadêmicos da ABL, Cacá Diegues, cânones da literatura, cineasta, Cinema Novo, classe, Conceição Evaristo, desigualdade social, entidade literária, escritora, feministas, gênero, língua portuguesa, literatura brasileira, movimento negro, mulher, negra, olhos d’água, Ponciá Vicêncio, Prêmio Jabuti, racismo, representatividade

A escritora Conceição Evaristo

ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues como novo imortal

Escritora de Belo Horizonte recebeu apenas um voto, apesar da campanha feita por movimentos negros e feministas. Cineasta vai ocupar a cadeira de número 7, vaga desde abril deste ano

A Academia Brasileira de Letras (ABL) escolheu na tarde desta quinta-feira o cineasta Cacá Diegues, de 78 anos, para ocupar a cadeira de número 7 da instituição, vaga desde abril deste ano com a morte do também cineasta Nelson Pereira dos Santos. A entidade literária, fundada em 1897 no Rio de Janeiro com o objetivo de cultivar a língua portuguesa e a literatura brasileira, frustrou a expectativa daqueles que esperavam que a escolhida fosse a escritora Conceição Evaristo. Negra e nascida em uma comunidade de Belo Horizonte há 71 anos, sua candidatura foi impulsionada por movimentos negros e feministas que buscam uma maior representatividade dentro da ABL, composta por 40 membros efetivos e perpétuos que são, em sua maioria, homens e brancos.

A mobilização em torno de Evaristo começou quando a jornalista Flávia Oliveira lançou a ideia na coluna de Anselmo Gois, no jornal O Globo. “Eu voto em Nei Lopes ou Martinho da Vila. Sem falar na Conceição Evaristo. ‘Tá’ faltando preto na Casa de Machado de Assis”, disse em abril. Uma petição na Internet chegou a reunir mais de 25.000 assinaturas e a hashtag #ConceiçãoEvaristoNaABL foi criada, fazendo com que a escritora finalmente formalizasse a sua candidatura, no dia 18 de junho. “Assinalo o meu desejo e minha disposição de diálogo e espero por essa oportunidade”, dizia um trecho do documento entregue. Apesar de toda essa campanha, ela recebeu apenas um dos 35 votos. Diegues recebeu 22, enquanto que o editor e colecionador carioca Pedro Aranha Corrêa do Lago, de 60 anos, ficou com 11. A eleição é secreta. Ao todo, havia 11 candidatos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html

Obra de Mario de Andrade está em domínio público a partir de hoje

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Amar, domínio público, escritor, leitura, literatura brasileira, macunaíma, movimento modernista, pauliceia desvairada, Semana de Arte Moderna de 1922, verbo intransitivo

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Obra de Mario de Andrade está em domínio público a partir de hoje

O escritor brasileiro morreu em fevereiro de 1945. É um dos principais nomes do movimento modernista, maior responsável pela Semana de Arte Moderna de 1922 e influência fundamental na literatura, poesia, fotografia e pesquisa folclórica brasileira.

Suas obras mais conhecidas são o livro de poesias “Pauliceia Desvairada”, que inspirou a Semana Moderna, e os romances “Amar, verbo intransitivo”, de 1927, e “Macunaíma”, de 1928.

Leia mais:
http://sobrevivaemsaopaulo.com.br/2016/01/01/obra-de-mario-de-andrade-esta-em-dominio-publico-a-partir-de-hoje/

Mario de Andrade, Paul Valéry, Béla Bartók: saiba quem está em domínio público a partir de 2016

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Ada Negri, autor modernista, Béla Bartók, direitos autorais, domínio público, literatura brasileira, macunaíma, mario de andrade, Paul Valéry, Willie Johnson

'Macunaíma', clássico de Mário de Andrade

‘Macunaíma’, clássico de Mário de Andrade

Mario de Andrade, Paul Valéry, Béla Bartók: saiba quem está em domínio público a partir de 2016

Dia 1º de janeiro é também o Dia do Domínio Público, quando obras têm seus direitos autorais expirados

A partir desta sexta-feira (1), um dos maiores clássicos da literatura brasileira, Macunaíma, de Mario de Andrade, estará em domínio público. Isso significa que a obra poderá ser copiada, xerocada, reproduzida e adaptada livremente – assim como todas as outras do autor modernista.

Além dele, os poetas Paul Valéry e Ada Negri, o compositor Béla Bartók e o guitarrista de blues “Blind” Willie Johnson, todos mortos em 1945, estão na lista dos autores livres de direitos autorais a partir de agora.

No Brasil, a regra de domínio público é a seguinte: as obras ficam livres de direitos autorais no primeiro dia do ano seguinte em que se completam 70 anos da morte do autor. Mario de Andrade morreu em 1945.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2015/12/31/Mario-de-Andrade-Paul-Val%C3%A9ry-B%C3%A9la-Bart%C3%B3k-saiba-quem-est%C3%A1-em-dom%C3%ADnio-p%C3%BAblico-a-partir-de-2016

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