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Arquivos da Tag: analfabetismo funcional

Governo Bolsonaro: Contra ‘ideologia’ na alfabetização, novo secretário quer guinada metodológica no ensino

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, analfabetismo funcional, Anne Castles, aprendizado do alfabeto, Bolsonaro, Carlos Nadalim, conscientes, criança construtora do conhecimento, democrática, diretrizes de alfabetização, educadora Magda Soares, engajados, Fernando Capovilla, fonética, grafemas e fonemas, guerras da alfabetização, Instituto Alfa e Beto, interpretação e construção de textos, João Batista Oliveira, Kate Nation, Kathleen Rastle, leitores críticos, letramento, Letras, Mario Quintana, método fônico, métodos de ensino construtivistas, MEC, O Batalhão das Letras, Olavo de Carvalho, ONG Ação Educativa, Pisa, pluralista, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, reading wars, Ricardo Vélez Rodríguez, Secretaria de Alfabetização, sociedade igualitária, sons da fala, uso social da leitura e escrita

Professora emérita da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Magda Soares, vencedora de dois prêmios Jabutis por seus livros, virou alvo de ataques do novo secretário de Alfabetização

Governo Bolsonaro: Contra ‘ideologia’ na alfabetização, novo secretário quer guinada metodológica no ensino

“O trabalho do Carlos Nadalim é a única alternativa aos 80% de analfabetos funcionais das universidades brasileiras”, exalta postagem de 2017 em uma das páginas oficiais de Olavo de Carvalho no Facebook.

Essas elevadas expectativas poderão agora ser testadas na prática. Carlos Nadalim, coordenador pedagógico de uma pequena escola em Londrina (PR) e autor do blog “Como Educar seus Filhos”, estará à frente da nova Secretaria de Alfabetização, criada pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez, outro nome elogiado por Olavo.

Para o novo secretário de alfabetização, uma das causas principais do alto analfabetismo funcional (quando a pessoa reconhece as letras, mas não consegue interpretar textos simples) no Brasil é a prevalência nas diretrizes do Ministério da Educação de métodos de ensino “construtivistas” – abordagem em que a criança é vista como construtora do conhecimento e o aprendizado do alfabeto ocorre de forma integrada com o uso social da leitura e escrita.

Nadalim defende como alternativa o “método fônico”, que apresenta as crianças às letras e aos sons da fala antes de iniciá-las em atividades com textos.

As crianças aprendem com mais interesse e entusiasmo quando se alfabetiza com base em palavras e frases de textos reais, lidos pela professora, e em tentativas de escrever, de modo que aprender as relações fonema-grafema ganham sentido.

Embora sejam diferentes os processos de aprendizagem e de ensino, a criança se alfabetiza para ler e escrever textos, portanto, é artificial levar a criança a aprender a tecnologia – as relações fonema-grafema – desligada de seu uso. Por isso, a importância de alfabetizar e letrar de forma integrada. Magda Soares.

 

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46863916

20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alunos com deficiência, analfabetismo funcional, candidatos à presidência da República, diretrizes, educação básica, educação infantil, eleições 2018, erradicar o analfabetismo absoluto, estratégias, financiamento, formação continuada, gestão democrática, ideb, metas, metas educacionais, plano de carreira, Plano Nacional de Educação, PNE, política educacional, qualidade, Superdotação, valorização docente

20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

Conheça as 20 metas educacionais previstas no Plano Nacional de Educação, política que prevê melhorias na educação brasileira

No dia 25 de junho de 2014, foi sancionado, sem vetos, o Plano Nacional de Educação. Ele estabelece diretrizes, metas e estratégias para orientar a política educacional até 2024. Passados quatro anos de vigência, apenas um dispositivo foi integralmente cumprido.

O plano tem sido sido colocado de escanteio, enfrentando atrasos, subfinanciamento e enfraquecimento das instâncias de participação. Seja qual for o resultado das eleições, a(o) próxima(o) presidente terá que fazer um esforço para cumprir os dispositivos atrasados e cuidar para que o plano siga sendo implementado.

Conheça, abaixo, as 20 metas definidas pelo PNE:

Educação Infantil
Universalizar a Educação Infantil na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos até 2016* e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches para atender no mínimo 50% das crianças de até 3 anos até 2024.

Ensino Fundamental
Universalizar o Ensino Fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 2024.

Educação Inclusiva
Universalizar para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à Educação Básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

Alfabetização
Alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do 3º ano do Ensino Fundamental.
Educação em tempo integral
Oferecer educação em tempo integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de forma a atender pelo menos 25% das(os) estudantes da Educação Básica…

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/20-metas-de-educacao-que-seu-candidato-a-precisa-se-comprometer/

Um Brasil menos desigual

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Profissão, Sociedade

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analfabetismo funcional, democracia, desigualdade social, ditadura cívico-militar brasileira, ensino fundamental, IBGE, leitura, Marta Arretche, Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos

Um Brasil menos desigual

Quando se olha para o Brasil de 1960 e para o de 2010, encontramos duas realidades quase opostas. No início da década de 60, era um país rural, majoritariamente católico, com 75% da população analfabeta funcional e com apenas 20% concluindo o Ensino Fundamental. Em 2010, contudo, as coisas se inverteram. Falamos agora de um Brasil no qual 85% da população vive em cidades, a conclusão do Ensino Fundamental é praticamente universal (chega a 70%) e o analfabetismo funcional está restrito a 20% da população idosa.

Quem apresenta esses dados é Marta Arretche, professora livre-docente do Departamento de Ciência Política da USP e diretora do Centro de Estudos da Metrópole. Essas informações são resultado de um projeto de pesquisa que deu origem ao livro Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos, lançado pela Editora Unesp em junho de 2015, organizado por Arretche.

O livro compila uma vasta pesquisa realizada sobre a desigualdade no Brasil entre 1960 e 2010 e reuniu pesquisadores das mais diversas áreas e de universidades nacionais e estrangeiras. “Este é um período da história do Brasil que compreendeu contextos econômicos e políticos muito distintos: transição rural-urbana, industrialização, crescimento econômico acelerado e retração econômica, inflação e estabilidade monetária, autoritarismo e democracia. Ainda que essas transições tenham sido extensivamente registradas pela literatura, uma avaliação sistemática da trajetória das desigualdades ao longo desse período ainda estava por ser feita”, afirma Arretche. Para que tal empreendimento fosse realizado, foram fundamentais para a pesquisa os Censos demográficos produzidos pelo IBGE entre 1960 e 2010.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-brasil-menos-desigual/

Brasileiros têm de entender que estudar não é chato; chato é ser burro

02 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Sociedade

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acesso a educação, analfabetismo, analfabetismo funcional, conhecimento, educação, letramento

Brasileiros têm de entender que estudar não é chato; chato é ser burro

por Pedro Bandeira,  73 anos, é escritor de livros infantojuvenis e pesquisador e conferencista sobre literatura, educação e psicologia do desenvolvimento

A história da educação no Brasil é um acúmulo de omissões e até mesmo de ações propositais que resultaram numa situação de extrema desigualdade social, com um analfabetismo ou um analfabetismo funcional endêmicos, um vergonhoso estado geral de ignorância e de desprezo pelo conhecimento.

Para quem analisar nossa história, fica claro que a proibição do voto aos analfabetos sempre foi intencional, pois o governante somente tinha de prestar satisfações a uma minoria privilegiada, da qual esse mesmo governante provinha. Como a maioria era analfabeta, e não tinha voz nem voto, o governante só poderia ser alijado do poder pela ínfima minoria para quem governava, e podia desprezar solenemente as necessidades da imensa maioria dos brasileiros, aumentando assim, ano a ano, século a século, o abismo social que nos define.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/09/30/brasileiros-tem-de-entender-que-estudar-nao-e-chato-chato-e-ser-burro.htm

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