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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: cientistas

A dieta perfeita para salvar o planeta e a saúde do ser humano

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Saúde, Sociedade

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MEIO AMBIENTE

A dieta perfeita para salvar o planeta e a saúde do ser humano

Comissão internacional de cientistas propõe uma mudança na alimentação e na agricultura para evitar 11 milhões de mortes prematuras e driblar a catástrofe ambiental

Reduzir o consumo mundial de carnes vermelhas e açúcar; duplicar a ingestão de frutas, verduras e legumes; que o setor agrícola e pecuarista deixe de emitir dióxido de carbono e reduza drasticamente a poluição de nitrogênio e fósforo; limitar o uso da água e não aumentar mais o das terras; reduzir em 50% o desperdício alimentar… Estas são algumas das receitas necessárias para preservar a “saúde planetária”. Sob esse termo a revista científica The Lancet engloba a “saúde da civilização humana e o estado dos sistemas naturais dos quais ela depende”.

O planeta tem um problema: o insustentável modelo de consumo que o ser humano começou a desenvolver a partir da Segunda Guerra Mundial. “Necessita-se urgentemente de uma transformação radical do sistema alimentar global”, adverte um painel internacional de 37 especialistas de 16 países, agrupados na comissão EAT-Lancet, que durante três anos trabalhou para elaborar um modelo de dieta saudável para o ser humano e para o planeta, e cujas conclusões são agora divulgadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/16/actualidad/1547667687_190434.html

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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africanos, código genético, cientistas, DNA, fósseis, harvard, indígenas, Instituto Max Planck, Lagoa Santa, Luzia, Minhas Gerais, Museu Nacional, ossadas humanas, teoria do povoamento da América, USP

Reconstrução do rosto de Luzia

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

Estudo contradiz teoria de povoamento da América. Pesquisadores da USP e de Harvard extraíram DNA de ossos humanos enterrados por mais de dez mil anos.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo e de Harvard divulgaram nesta quinta-feira (8) uma descoberta que contradiz a principal teoria do povoamento da América. Com ajuda da extração de DNA de fósseis enterrados por mais de dez mil anos, ele puderam avaliar o código genético dos fósseis para descobrir quem são nossos antepassados.

…O trabalho foi feito em conjunto pela USP, pela Universidade de Harvard e pelo Instituto Max Planck, da Alemanha. Os cientistas estudaram nove ossadas humanas da região de Lagoa Santa, em Minas Gerais. Dos mesmos sítios arqueológicos de Luzia, a ossada de uma mulher que teria vivido há mais de 11 mil anos e é considerada a primeira brasileira.

Os dados genéticos apontam para a existência de uma principal leva migratória com possíveis eventos secundários envolvidos. Mas, a grosso modo, o cenário que a gente tem hoje é que 98% da ancestralidade ameríndia pode ser traçado a uma única chega na América. Em outras palavras, o povo de Luzia chegou à América junto com todas as demais populações que vieram do continente asiático.

Leia mais:
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2018/11/08/estudo-contradiz-principal-teoria-de-povoamento-da-america.ghtml

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Gênero, Sociedade

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biologia, cientistas, curso, engenharia elétrica, ensino fundamental, meninas, Meninas com Ciência, Paleontologia, USP

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

Durante cinco sábados, a partir de 27 de outubro, acontece na Universidade de São Paulo (USP) a segunda edição do curso Meninas com Ciência, voltado para meninas que desejam aprender mais sobre os desafios e oportunidades de seguir carreiras em áreas como Biologia, Paleontologia ou Engenharia Elétrica.

O curso será composto por palestras, aulas e práticas em diversas profissões científicas. As aulas serão ministradas por mulheres cientistas e mestras.

O público alvo são meninas matriculadas em escolas públicas e privadas de São Paulo, do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

As inscrições começam dia 10 de setembro. O curso é gratuito e o almoço está incluso para as participantes.

Estudantes universitárias da USP ou de outras universidades que se identifiquem como do sexo feminino podem se inscrever para servir de monitoras aos sábados.

O que é? Curso Meninas com Ciência
Quando é? 5 sábados a partir do dia 27 de outubro de 2018. O curso durará o dia inteiro, com almoço incluso.
Onde é? Universidade de São Paulo (USP)
Instituto Oceanográfico
Praça do Oceanográfico, 191, Cid. Universitária, São Paulo.
Quanto? Gratuito
Mais informações: Página do curso Meninas com Ciência

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/08/14/curso-na-usp-aproxima-meninas-de-ciencias-como-paleontologia-e-biologia/

Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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bolsa de estudo, capes, cientistas, corte, doenças, doutorado, governo golpistas, mestrado, orçamento, pós-graduação, pesquisa, saúde pública, SBPC, tecnologia

Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), uma das principais entidades que fomenta pesquisas em nível de pós-graduação no Brasil, corre o risco de sofrer um corte de pelo menos R$ 580 milhões no orçamento de 2019.

O Conselho Superior da Capes publicou uma nota na quinta-feira alertando sobre o risco de paralisação nas atividades e pedindo ao governo federal que impeça a redução nas verbas. O conselho afirma que a diminuição no orçamento vai causar descontinuação de 200 mil bolsas de pesquisa científica, interromper projetos de formação e programas de cooperação internacional, prejudicando a imagem do Brasil no exterior.

Segundo a entidade, o corte é consequência da proposta orçamentária do governo de Michel Temer (MDB) para o ano que vem.

Muito compartilhado nas redes sociais ontem, o documento da Capes é assinado pelo presidente da entidade, Abilio Baeta Neves.

Para o presidente da SBPC (Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência), Ildeu Moreira, isso demonstra a gravidade do problema. “A situação está tão crítica que as próprias pessoas que têm cargo importante no governo estão colocando a sua opinião, que pode até implicar em riscos de sobrevivência nos seus cargos. É uma atitude corajosa”, disse ele em entrevista à BBC News Brasil.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45063428

A vida no ponto mais alto do Brasil

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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Amazonia, cientistas, funai, garimpo, novas espécies, parque nacional, Pico da Neblina, ponto mais alto Brasil, yanomami

A vida no ponto mais alto do Brasil

As novas espécies achadas na primeira grande expedição científica ao Pico da Neblina

Quase permanentemente coberto por nuvens, o Pico da Neblina (AM) é o ponto mais alto do Brasil, elevando-se a 2.995 metros acima do nível do mar.

No meio da floresta amazônica, o parque nacional que abriga o pico está fechado para visitantes desde 2003. A interdição ocorreu depois de tentativas fracassadas de turismo e do avanço do garimpo ilegal violarem direitos do povo Yanomami, cujo território se sobrepõe a boa parte do parque.

Em novembro de 2017, uma equipe de destacados cientistas brasileiros recebeu uma rara autorização da Funai e do Exército para realizar uma expedição à região.

Militares e guias do povo Yanomami auxiliaram os pesquisadores durante a viagem, que levou um mês.

Céu Noturno
O lagarto, com 6 cm, foi descoberto no Pico da Neblina e descrito por Prates como tendo “pontos pretos e brancos que fazem com que pareça estrelas à noite”. Ele acrescenta: “Ficamos eufóricos quando checamos nossa armadilha e o vimos.”

Esses lagartos são janelas para as paisagens da região no passado”

Ivan Prates
Seus parentes mais próximos no grupo Riolama vivem apenas em montanhas nessa parte da América do Sul. Prates diz que a descoberta ajuda a sustentar a teoria de que o lagarto, assim como outros répteis e anfíbios de montanhas encontrados na região, indica que houve ali um extenso platô há 10 milhões de anos.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/resources/idt-sh/amazon_discoveries_brasil

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

13 terça-feira mar 2018

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albert einstein, astrofísicos, cientistas, densidade, efeito gravitacional, energia escura, entropia, expansão espaço-temporal, física, física quântica, galáxias, inflação cósmica, luz, matéria escura, mistérios, ondas gravitacionais, radiação, temperatura, teoria do Big Bang, teorias, universo, Universos paralelos

A matéria escura carece de luz, e os astrofísicos não conseguem detectá-la, apesar de saber que está ali

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

Os astrofísicos, assim como muitos cientistas, não param de se fazer perguntas. E, apesar dos avanços neste campo, há mistérios que não conseguem explicar sem qualquer sombra de dúvida.

Por isso, estabeleceram teorias que, mesmo não podendo ser observadas ou comprovadas diretamente, são a única explicação encontrada até hoje para que as coisas sejam como são.

Conheça a seguir aqui algumas delas.

1. A matéria escura
A matéria escura, como diz o nome, não tem luz. Não absorve nem emite radiação, por isso, não pode ser vista diretamente.
Os cientistas sabem que ela existe pelo efeito gravitacional que exerce sobre outros elementos com matéria e sobre a estrutura do Universo. Muitos especialistas acreditam que é composta por partículas massivas que interagem sem força entre elas e, por essa razão, nunca puderam ser detectadas…

leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-43314290

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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africanos, britânicos, caçador-coletor, cabelo crespo, categorias raciais, células, cientistas, crânio, Era do Gelo, estereótipos, evolução humana, genoma, gruta de pedra calcária de Gough, Homem de Cheddar, ilhas britânicas, Inglaterra, Mesolítico, Museu de História Natural de Londres, negro, olho azul, olhos azuis, Paleolítico, pó de osso, pele branca, pele negra, preconceito, reconstrução rosto, supremacia racial

Foto fornecida pelo Museu de História Natural de Londres mostra o rosto do chamado “Homem de Cheddar”. LONDON NATURAL HISTORY MUSEUM / EFE

EVOLUÇÃO HUMANA

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

Após análise de genoma, pesquisadores afirmam que ‘homem de Cheddar’ tinha pele “de escura a negra”

Os primeiros britânicos eram negros, tinham cabelos crespos e olhos azuis. A surpreendente afirmação tem o aval de uma equipe de cientistas que analisaram o genoma de um esqueleto humano de 10.000 anos e reconstruíram seu rosto com ajuda da tecnologia. O resultado obtido revela que a pigmentação de sua pele era “de escura a negra” e não do tom mais claro – leitoso, segundo o tópico – que hoje caracteriza seus descendentes.

O objeto do estudo de um grupo de especialistas do University College de Londres (UCL) e do Museu de História Natural é o conhecido homem de Cheddar, encontrado no início do século passado no sudoeste da Inglaterra, o mais antigo esqueleto humano completo descoberto nas ilhas britânicas e uma das peças mais valiosas do acervo do museu. Segundo os responsáveis, a reconstituição de seus traços físicos foi possível graças a “um golpe de sorte”: a localização de restos de DNA no crânio do homem do Mesolítico.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/ciencia/1518024763_388356.html

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

09 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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acelerador de partículas, átomo, césio, cúrio, cientistas, Dmitri Mendeleev, elemento químico 119, elemento superpesado, física, frâncio, hidrogênio, japão, lítio, nova linha, oitava, poeira das estrelas, potássio, prótons, química, rubídio, sódio, tabela periódica, ununennio, vanádio

QUÍMICA

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

Cientistas do Japão tentam sintetizar o elemento químico 119, “jamais criado no universo”

Uma equipe de cientistas no Japão acaba de iniciar um dos projetos mais apaixonantes da física nos últimos tempos: a busca do elemento 119 da tabela periódica, “nunca visto e nunca criado na história do universo”, disse o físico Hideto Enyo, líder da iniciativa.

O novo elemento, batizado temporariamente de ununennio (um, um, nove, em latim), inauguraria uma nova linha – seria a oitava – na tabela periódica proposta em 1869 pelo químico russo Dmitri Mendeleev. A ordem da primeira coluna, recitada de cor por qualquer estudante, ficaria assim: hidrogênio, lítio, sódio, potássio, rubídio, césio, frâncio e ununennio.

Enyo comanda o laboratório Nishina, do centro de pesquisa Riken, um acelerador de partículas localizado nas proximidades de Tóquio. No laboratório, os cientistas planejam disparar feixes de vanádio, um metal, contra um alvo de cúrio, um elemento mais pesado que não existe naturalmente no ambiente terrestre. A teoria é simples: o núcleo do átomo de vanádio possui 23 prótons. O do cúrio tem 96. Unidos, criariam um elemento superpesado com 119 prótons. Mas não é tão fácil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/04/ciencia/1515101255_058583.html

Em ‘reality show acadêmico’, brasileiro ganha 1 milhão de libras para pesquisa sobre depressão

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Christian Kieling, Ciência e Tecnologia, cientistas, cortes, depressão, golpe, investimentos, Michel Temer, pesquisa, psiquiatra brasileiro, psiquiatra Valeria Mondelli, reality show acadêmico, saúde mental, UFRGS, workshop de inovação

Pesquisador brasileiro quer descobrir se um indivíduo pode ter predisposição a desenvolver depressão na adolescência | Foto: Henrique Kanitz

Em ‘reality show acadêmico’, brasileiro ganha 1 milhão de libras para pesquisa sobre depressão

Trinta pessoas foram confinadas por 72 horas em um hotel na região metropolitana de Londres com o objetivo de ganhar 1 milhão de libras (cerca de R$ 4,3 milhões). A descrição pode lembrar um reality show, mas foi a maratona pela qual passaram cientistas do mundo inteiro em busca de financiamento para as suas pesquisas. E quem venceu a disputa foi um time liderado por um psiquiatra brasileiro.

Christian Kieling, professor de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ganhou a verba milionária depois de vencer o desafio de elaborar um projeto de saúde mental proposto pela organização britânica MQ.

Os 30 pesquisadores se reuniram durante três dias em um hotel em Hawthorne com a meta de formar grupos de acordo com as afinidades e elaborar uma proposta de estudo – uma espécie de “workshop de inovação” da área médica. Ao final, os times defenderam suas ideias para uma banca que definiu o destino do financiamento.

Quando arriscamos, às vezes, corremos o risco de ganhar. Ao nosso lado havia uma mesa com pesquisadores de Harvard, de Yale, e eles ficaram em segundo lugar. Foi como ganhar um ouro olímpico em um esporte no qual o Brasil não tem tradição”, Kieling

O dinheiro chega em um momento de cortes profundos nos investimentos para a pesquisa científica no Brasil. Em 2013, último ano antes de as reduções começarem, o orçamento para Ciência e Tecnologia havia chegado a R$ 10,2 bilhões. Em 2017, o valor previsto é de R$ 3,2 bilhões, uma diminuição de 44% em relação ao ano passado.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-41935911

Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmo, AlphaGo, AlphaGo Zero, aprende sozinha, aprendizagem por reforço, cérebro da máquina, cientistas, conhecimento humano, criatividade, google, Google DeepMind, inteligência artificial, invencível, jogo go, mente humana, QI, quociente intelectual, recursos informáticos, rede neuronal, sistema Siri, treinamento

O jogo go é o campo de treinamento do cérebro da máquina. EVONNE

Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível

Novo algoritmo do Google não precisa do conhecimento humano e sinaliza que este pode inclusive atrapalhar

É só um jogo de mesa. Mas o tabuleiro do jogo Go (Weiqi ou Baduk), um complexo xadrez oriental, é o terreno escolhido para explorar as fronteiras da inteligência artificial, que no futuro poderão ajudar a “resolver todo tipo de problemas prementes do mundo real”, nas palavras de Demis Hassabis, líder do Google DeepMind. Essa divisão da multimilionária empresa tecnológica já conseguiu criar um programa, o AlphaGo, que é capaz de jogar go e derrotar inclusive os campeões mundiais, desnudando muitos segredos da mente humana. Agora a empresa foi um passo adiante ao desenvolver um programa capaz de esmagar todas as versões prévias do todo-poderoso AlphaGo, aprendendo do zero e sem ajuda. Uma máquina que se ensina a si mesma, sem exemplos de jogos reais nem intervenção humana, até se tornar invencível. E além do mais conseguiu isso com uma força incomparável, num tempo recorde e consumindo uma quantidade mínima de recursos informáticos.

O programa original treinou-se estudando milhões de movimentos reais de milhares de partidas jogadas entre humanos, um monumental passo prévio antes de começar a treinar-se jogando contra si mesmo, até se tornar imbatível. Mas esta nova versão desenvolvida pelo DeepMind, denominada AlphaGo Zero, conta com um novo algoritmo que lhe permite aprender a ganhar do nada, a sós com o tabuleiro e as peças. O novo algoritmo se sustenta numa rede neuronal baseada na aprendizagem por reforço: a máquina sabe se ensinar sozinha, praticando consigo mesma, até alcançar uma capacidade muito superior à de suas versões prévias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/tecnologia/1508235763_015093.html

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agricultura, América Central, Belize, Cahal Pech, Chichen Itzá, chuvas, cientistas, civilização, conquistadores espanhóis, El Salvador, escavações, espanhol, Guatemala, hieróglifos, Honduras, império maia, inscrições gravadas, joia, linha ancestral, Maias, México, mudança climática, Nim Li Punit, pingente de jade, pirâmides, rei, rei Janaab Ohl K'inich, sítio arqueológico, secas, T, tumbas, vento, vestígios

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

A descoberta surpreendeu o arqueólogo norte-americano Geoffrey Braswell.

“A gente poderia esperar encontrar algo assim em uma das grandes cidades do império maia, mas não aqui”, afirma o professor de Antropologia da Universidade da Califórnia em San Diego.

A joia a que Braswell se refere foi encontrada no sítio arqueológico de Nim Li Punit, localizado no distrito de Toledo, ao sul de Belize, na América Central.

Trata-se de um pingente de jade de cerca de 18cm de largura por 10cm de comprimento. A joia foi encontrada em 2015, mas só agora os cientistas começaram a entender o seu significado.

O objeto é a segunda maior peça maia de jade já encontrada em Belize. Mas, segundo Braswell, o que torna o pingente ainda mais especial é o fato de ser o único com inscrições gravadas que se tem conhecimento.

O pingente foi encontrado junto a outros objetos - 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

O pingente foi encontrado junto a outros objetos – 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39151420?ocid=socialflow_facebook

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, alimentação saudável, alimento, amargo, ácido, biologia, cérebro, chefs, cientistas, consumo, Dana Small, doce, energia, fisiologia, gosdura, obesidade, obesos, olfato, paladar, poluição, sabor, salgado, sensações, tato, umami, veneno

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

A pesquisadora Dana Small procura entender como podemos nos adaptar a um ambiente que está nos deixando obesos

Durante milhões de anos, os humanos e seus ancestrais evoluíram em um ambiente no qual a escassez era a norma. No Pleistoceno, qualquer homínideo que não comesse quando tivesse a oportunidade seria visto como doente. No entanto, o desenvolvimento do cérebro e o surgimento da tecnologia acabaram criando um novo ambiente em que muitos dos impulsos que nos ajudaram a sobreviver se transformaram em uma ameaça.

Dana Small (1971, Columbia Britânica, Canadá), subdiretora de pesquisa do Laboratório John B. Pierce da Universidade de Yale, procura entender como o ambiente moderno, da alimentação à poluição, favorece a obesidade. Na semana passada, participou do BrainyTongue, um encontro entre cientistas e chefs para falar de diversos aspectos da alimentação realizado no Basque Culinary Center em San Sebastián, Espanha. Na reunião, organizada pelo restaurante Mugaritz e pelo Centro de Regulamentação Genômica de Barcelona, falou de como será difícil sair da armadilha em que nosso sucesso como espécie nos colocou.

Pergunta. Somos educados a preferir determinados tipos de comida ou é algo que faz parte de nossa biologia?

Resposta. Ambas as coisas. O sentido do paladar nos permite perceber o doce, o salgado, o amargo, o ácido e o umami. Essas percepções estão ligadas muito estreitamente a um propósito biológico particular que é adaptativo. O doce indica que há uma fonte de energia em um alimento. Precisamos de energia para sobreviver e não queremos que seja necessário aprender a relação entre o doce e a energia porque, se você tiver que aprender isso, é provável que acabe não ingerindo energia suficiente.
Nascemos, e isto acontece com muitas espécies, com uma preferência inata pelo doce. Isso faz sentido porque um animal na natureza precisa comer o máximo de energia que puder. O amargo, pelo contrário, precisa parecer desagradável desde que você é um bebê. E é melhor que não precise aprender pela experiência, porque o amargo pode indicar a presença de um veneno. Se tiver de aprender assim, pode morrer. O paladar está especificamente ligado a um propósito biológico e tem um sentido adaptativo.
O sabor é completamente diferente. Acredito que é fruto de uma evolução mais recente. O sabor aparece a partir de várias sensações, paladar, olfato, tato… que são percebidas em lugares diferentes e unidas pela primeira vez no cérebro. Nesse ponto, quando você identifica o sabor, já está no córtex cerebral, que é uma parte mais evoluída do cérebro. Por exemplo, uma mosca não tem córtex, assim é provável que não tenha uma experiência integrada do sabor.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/ciencia/1478190576_159601.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Cem cientistas pedem recursos para evitar que um asteroide destrua a Terra

29 terça-feira nov 2016

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agência espacial, asteroide, Avaliação de Impacto e Desvio de Asteroides, cientistas, colisão, corpo rochoso, dinossauros, iac, Instituto de Astrofísica das Canárias, investimento Europeu, Licandro, minerais, nasa, Projeto de laser, sistema binário, Stephen Hawking, Terra

A missão estará em contato com a Terra graças ao laser

A missão estará em contato com a Terra graças ao laser

Cem cientistas pedem recursos para evitar que um asteroide destrua a Terra

Entre eles está Stephen Hawking. Projeto de laser depende de investimento Europeu

“Se os dinossauros tivessem possuído uma agência espacial e investido na prevenção da colisão de um asteroide, hoje continuariam dominando a Terra”, brinca Javier Licandro, pesquisador do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC). A piada pretende ilustrar o momento em que se encontra o estudo dessa ameaça para a vida na Terra, tão explorada no cinema. “Temos certeza de que um asteroide voltará a colidir com o planeta. O que estamos fazendo para evitar isso?”, questiona. Licandro integra um grupo de mais de 100 cientistas, entre eles Stephen Hawking, que pedem à Europa o financiamento de uma missão que poderia ser decisiva. Atualmente, já existem planos para explorar os minerais dos asteroides e explicar à humanidade que esse corpo rochoso pode acabar conosco, mas ainda não sabemos como fazer mais do que os dinossauros para nos salvarmos.

Trata-se de uma missão conjunta das agências da Europa (ESA) e dos Estados Unidos (NASA), com o objetivo de estudar o que aconteceria com um asteroide perigoso se o atingíssemos para desviá-lo de sua trajetória. O projeto, denominado Avaliação de Impacto e Desvio de Asteroides (AIDA, na sigla em inglês) tem duas partes complementares: os norte-americanos atingem o asteroide e os europeus observam. O que os cientistas reivindicam numa carta à conferência ministerial da ESA é que esta agência financie a parte europeia, batizada de AIM (Missão de Impacto de Asteroides), que ainda está no ar. A decisão será tomada neste final de semana em Lucerna (Suíça).

Temos certeza de que um asteroide voltará a colidir com o planeta. O que estamos fazendo para evitar isso?, diz Licandro

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/25/ciencia/1480086569_997002.html

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

17 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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androide, aprender idiomas, aprendizagem do idioma, cientistas, comunicar, crianças, ensinar idioma, ensino de idiomas estrangeiros, gestos, gramática, idiomas, imigrantes, inclusão social, infância, inteligência artificial, jardins de infância, língua estrangeira, métodos tradicionais, mímicas, Neo, poliglotas, projeto L2TOR, robô, Sintese, Stefan Kopp, Universidade de Bielefeld

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Menino tenta se comunicar com o robô Neo. UNIVERSIDAD DE BIELEFELD

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

Segundo pesquisadores alemães, os pequenos aprendem melhor e mais rápido com o androide

Neo, um simpático robô que mede apenas 60 centímetros, pode ver, ouvir e se mover sozinho e, graças ao trabalho de um pequeno grupo de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, o pequeno androide está perto de se tornar um professor bem sucedido que poderá ensinar o idioma alemão a dezenas de milhares de crianças imigrantes que chegaram ao país no último ano.

Confrontados com a realidade e as estatísticas – uma em cada três crianças menores de cinco anos na Alemanha são imigrantes –, a equipe liderada pelo professor Stefan Kopp iniciou o projeto L2TOR, que tem um objetivo invejável: em três anos, quer facilitar a aprendizagem do idioma nos jardins de infância. Os pesquisadores da Universidade de Bielefeld estão convencidos de que se o projeto, financiado pela União Europeia, for bem sucedido, irá revolucionar o ensino, já que os robôs ajudariam as crianças a se tornarem poliglotas.

“Nossa tarefa é fazer com que o robô possa, além de se comunicar, entender a forma de pensar de uma criança”, falou o professor Kopp, especialista em inteligência artificial. “Com isso vamos oferecer às crianças imigrantes a oportunidade de aprender a língua de uma forma divertida. Mas também temos o objetivo de fazer com que as crianças alemãs aprendam um novo idioma, como o inglês”.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/tecnologia/1453323445_230233.html

Gestão Alckmin quer vender fazendas de pesquisas e provoca embate

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Gestão Alckmin quer vender fazendas de pesquisas e provoca embate

A inclusão de 13 fazendas de pesquisas do Estado em um projeto mais amplo para se desfazer de áreas e equilibrar as contas públicas voltou a colocar a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) em embate com a comunidade científica.

O plano, enviado à Assembleia Legislativa e que deve ser votado nos próximos meses, inclui a venda de áreas que somam 13,4 milhões de m² originalmente destinadas a pesquisas – equivalente a 1.877 campos de futebol.

“O projeto preocupa como um todo”, afirma Joaquim Azevedo Filho, presidente da Associação de Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo, para quem não houve debate do governo com as equipes das fazendas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/07/1788573-gestao-alckmin-quer-vender-fazendas-de-pesquisas-e-provoca-embate.shtml

A camada de ozônio começa a se recuperar

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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antártida, aquecimento global, buraco da camada de ozônio, camada de ozônio, câncer de pele, CFC, cientistas, clorofluorcarbonos, compostos orgânicos clorados, conferência climática, continente austral, erupções vulcânicas, gás, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, inverno austral, limpeza a seco, modelos matemáticos, moléculas, mudança climática, ozônio atmosférico, planeta, protocolo de Montreal, radiação ultravioleta da luz solar, refrigeração, sistema imunológico, sprays, temperatura nas camadas elevadas da atmosfera, Terra, uso de gases, vulcão Calbuco

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A camada de ozônio começa a se recuperar

Buraco na Antártida encolheu 4 milhões de quilômetros quadrados desde o seu auge, em 2000

Foram três décadas de incerteza desde que quase todos os países do mundo assinaram o protocolo de Montreal, que proibia o uso de gases que destroem o ozônio atmosférico, e em outubro passado houve um susto quando o buraco da camada de ozônio sobre a Antártida voltou a crescer. Mas as coisas começaram a se arrumar. Os cientistas obtiveram provas, pela primeira vez, de que a camada de ozônio está se recuperando. Desde 2000, quando alcançou seu máximo histórico (25 milhões de quilômetros quadrados), o furo sobre o continente austral se reduziu em quatro milhões de quilômetros quadrados, quase meio Brasil.

Os pesquisadores também apresentam indícios de que a principal causa da recuperação foi o protocolo de Montreal, ou seja, a proibição dos compostos orgânicos clorados (clorofluorcarbonos, CFC) que eram usados na limpeza a seco, na refrigeração e em sprays. A substituição desses compostos por outros igualmente eficazes, porém inofensivos para a atmosfera, foi, portanto, de importância capital.

Também há fenômenos naturais que danificam o ozônio, como a temperatura nas camadas elevadas da atmosfera e, sobretudo, as erupções vulcânicas. Isso complicava muito as medições até agora. De fato, o aumento no buraco do ozônio que foi registrado em outubro passado se deveu, pensam agora os cientistas, à erupção do vulcão Calbuco, no sul do Chile. Os vulcões não emitem CFC, mas sim uma grande quantidade de pequenas partículas que sobem à atmosfera e favorecem as reações que destroem o ozônio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467297683_199181.html

IBM cria processador quântico, e você pode testá-lo

05 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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bits, cientistas, Computação quântic, física clássica, física quântica, hardware, IBM, informática, Isaac Newton, Lei de Moore, matéria no nível subatômico, nuvem quântica, pesquisadores, processador quântico, qubits, Research Frontiers Institute, sistemas quânticos experimentais

IBM cria processador quântico, e você pode testá-lo

Computação quântica é a grande promessa tecnológica do século

Ocorre com os computadores quânticos o mesmo que com o grafeno: mais promessa do que realidade. Utilizando-se de alguns dos estranhos fenômenos da física quântica, essa tecnologia promete deixar para trás as limitações das máquinas atuais, a começar pela revogação da Lei de Moore. Numa certa medida, os computadores de hoje em dia se apoiam na física clássica, de Isaac Newton. Os do futuro irão usufruir a mecânica quântica, o comportamento da matéria no nível subatômico, para ser diabolicamente velozes, versáteis, potentes e seguros.

Milhares de cientistas do mundo inteiro estão de olho nesse futuro, assim como as grandes empresas de tecnologia e até mesmo os serviços de segurança de países como os EUA. Uma dessas empresas é a IBM, que tem uma bagagem histórico nada desprezível em termos de informática. Pesquisadores de seu recém-criado Research Frontiers Institute desenvolveram um processador quântico. Não é o primeiro do gênero, mas é a primeira vez que quase qualquer pessoa poderá testá-lo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/tecnologia/1462438952_059450.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

09 quarta-feira mar 2016

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água, carbono, cientistas, compostos orgânicos, crateras de asteroides, espectrômetro de nêutrons, grafite, mercúrio, nasa, Nature Geoscience, oceano de magma, sonda Messenger

Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

Antes de cair, sonda descobriu restos da superfície do planeta, formada há 4,6 bilhões de anos

Em 30 de abril de 2015 a sonda Messenger enviou sua última imagem de Mercúrio e depois, de acordo com as ordens recebidas, se chocou como um kamikaze contra a superfície do planeta. Até sua chegada, a humanidade só havia visto 45% de Mercúrio e a missão da NASA foi a encarregada de elaborar um mapa completo em três dimensões, o mais preciso que existe.

A sonda demonstrou que existe água e compostos orgânicos no planeta, da mesma forma que a Terra. Um dos segredos que Mercúrio ainda guardava é que, apesar de ser o mais próximo ao Sol, não brilha tanto como deveria. Isso ocorre em parte graças a manchas escuras que existem em sua superfície e cuja composição era desconhecida até hoje.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/ciencia/1457365576_574591.html

Há um gene responsável pelos cabelos brancos

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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américa latina, cabelo grisalho, cabelos brancos, calvície, cientistas, cosmética, estudo, folículo capilar, forma do cabelo, gene, gene IRF4, monocelha, pelos faciais, revista científica Nature Communications

Há um gene responsável pelos cabelos brancos

Um estudo que envolveu mais de 6000 pessoas da América Latina associou pela primeira vez dez genes a características como a densidade dos pelos faciais, a forma do cabelo, a calvície e a monocelha.

Quando nascemos, os folículos capilares já estão distribuídos pela pele. Ao longo do crescimento, os folículos produzem pêlos, barba e cabelo, consoante a região do corpo, o sexo e a genética de cada um. Estes factores dão alguma variedade entre humanos, mesmo se só olharmos para os cabelos: há cores diferentes, várias densidades e alguns são ondulados, outros encaracolados ou lisos. Com a idade, os primeiros cabelos grisalhos vão surgindo e muitos homens tornam-se calvos.

Toda esta dinâmica está ligada à atividade dos genes das células do folículo capilar. Agora, um estudo genético populacional associou vários genes a características do cabelo e da barba. Entre eles, está o gene IRF4, que foi associado pela primeira vez ao aparecimento dos cabelos brancos. O estudo, publicado nesta terça-feira na revista científica Nature Communications, pode vir a ajudar no desenvolvimento da cosmética.

“Já sabemos que vários genes estão envolvidos na calvície e na cor do cabelo, mas esta é a primeira vez que um gene para o cabelo grisalho foi identificado nos humanos, assim como outros genes que influenciam a forma e a densidade do cabelo”, disse Kaustubh Adhikari, do University College, em Londres, no Reino Unido, um dos cientistas da equipa que contou com investigadores de vários países da América Latina.

Leia mais:
http://publico.uol.com.br/ciencia/noticia/ha-um-gene-responsavel-pelos-cabelos-brancos-1724921

Mortos de Pompeia revelam seus segredos

11 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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arqueólogos, cientistas, escaner, história, Pompéia, tecnología, vesúvio

Arqueólogos extraem os corpos mumificados pela erupção de dois adultos e três crianças. / EL PAÍS / © Bettmann/CORBIS

Arqueólogos extraem os corpos mumificados pela erupção. / EL PAÍS / © Bettmann/CORBIS

Mortos de Pompeia revelam seus segredos

Cientistas escaneia corpos de vítimas de erupção para estudar como viveram e morreram
A incontrolável decadência de Pompeia

O primeiro esqueleto de Pompeia foi descoberto em 19 de abril de 1748, dois meses apenas depois do início das escavações na cidade romana soterrada pelo Vesúvio. Dois séculos e meio depois, graças à tecnologia de ponta e a uma equipe internacional e multidisciplinar de cientistas, as vítimas da erupção do ano 79 começam a revelar seus segredos. Como explica a grande latinista britânica Mary Beard, autora do estudo de referência sobre o sítio arqueológico, Pompeia. Vida e Lenda de uma Cidade, “os moldes de gesso das vítimas do Vesúvio são uma lembrança constante de que se trata de pessoas como nós”. O projeto desenvolvido atualmente pretende trazer à tona toda essa humanidade, estudar as patologias de que padeciam –a primeira surpresa que os especialistas tiveram é que sua saúde dental era muito boa–, descobrir como morreram, mas, acima de tudo, como viveram. E, talvez, esclarecer algum dos mistérios escondidos pelo sítio arqueológico.

Giuseppe Fiorelli foi o primeiro grande diretor de Pompeia. No século XIX criou as normas de organização que regem desde quase então o sítio. Obviamente Fiorelli será lembrado por uma ideia tão simples quanto genial: preencher com gesso os vazios deixados pela decomposição dos corpos das vítimas da erupção e obter um molde perfeito dos pompeanos no momento de sua morte. De fato, são os únicos rostos e corpos de mortos da antiguidade que chegaram ao nosso tempo. Uma das cenas mais impressionantes do filme Viagem à Itália, de Roberto Rossellini, mostra como Ingrid Bergman e George Sanders contemplam esse procedimento para descobrir que o vazio escondia um casal de amantes abraçados. O mestre do neorrealismo captou nessa cena a capacidade que os mortos de Pompeia têm para falar no presente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/09/cultura/1444410038_588923.html

O impressionante homem de Altamura

18 sábado abr 2015

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altamura, cavernas, ciência, cientistas, fósseis humanos, itália, neandertal

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O impressionante homem de Altamura

Uma equipe científica recupera um dos restos neandertais mais espetaculares do mundo

Apenas um pequeno grupo de pessoas no mundo todo teve o privilégio de vê-lo cara a cara. Em 1993, uma equipe de espeleologistas procurava novas cavernas perto de Altamura, uma cidade de 70.000 habitantes no sul da Itália, muito perto do salto da bota formada pela península. Após descerem por um orifício vertical de 15 metros, encontraram três corredores. O do centro tinha 20 metros de largura. Quando entraram, as lamparinas iluminaram as paredes cobertas de ossos de animais presos entre as estalactites e estalagmites. No fim do corredor havia uma pequena câmara, onde, em uma coluna de material calcário, os exploradores descobriram a impressionante caveira do homem de Altamura, um dos fósseis humanos mais espetaculares do mundo.

Os cientistas que desceram até a caverna atrás dos espeleologistas fizeram algumas fotos e vídeos, e descreveram sucintamente a descoberta. Provavelmente, disseram, tratava-se de um homem adulto que caiu em um poço no qual havia uma enormidade de animais mortos. Sobreviveu à queda, mas ficou paralisado e acabou morrendo de fome. Não sabiam de que espécie era, nem quando viveu. Mas comprovaram que sob o crânio havia muitos outros ossos do mesmo indivíduo, também sepultados em uma tumba de mineral, impossíveis de serem retirados sem danificar o conjunto raríssimo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/17/ciencia/1429270548_991794.html

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